Virgem Do Buraco Largo - Capítulo 2: O Encontro

Um conto erótico de escritorpervertido
Categoria: Gay
Contém 1753 palavras
Data: 13/02/2023 00:14:44
Última revisão: 21/02/2023 02:44:33

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No dia do encontro ele marcou em uma sorveteria, próxima a um parque. Era terça de manhã e nossos dias de folga tinham combinado. Isso deu uma boa margem de tempo para nós. Acabamos desafiando um ao outro, ele iria de bermuda de moletom para marcar o volume do pau e eu de short curto para mostrar as coxas e a bunda. Foi dito e feito. Apareci lá com o short curto, camisa cavada e uns óculos escuros. Não vesti cueca, estava com vontade de ser uma vadia para ele.

Para me descrever direito: sempre fui branco, baixinho, um metro e cinquenta e oito. A bunda empinada e redonda, pouco pacote porque meu pau é pequeno. Meu cabelo é cacheado e estava bem curto. Eu tiro meus pelos faciais, mas até que dá uma barba cheia quando deixo eles crescerem. Apesar de branco meus lábios são bem carnudos. Sou peludo também, mas estava todo depilado no dia.

“Oi Ricardo!” - Eu disse a ele sentando na mesa em que ele estava, ele levou um susto.

Ele, um moreno de cabelo curto com um metro e setenta e nove tinha uma boca avermelhada linda. Quando se levantou deu pra ver que ele tinha mais músculo que eu na parte superior. Os braços eram grossos com um peitoral legal exposto na camisa curta decotada. E o short de moletom foi o ápice. As coxas eram grossas, a marca daquela rola enorme fez meu cu piscar. Segurei para não ficar de pau duro.

“Oi Bruno!” - Ele abriu os braços e eu fui em frente. Levantei imediatamente para abraçá-lo. O safado até se abaixou um pouco para esfregar o pacotão dele no meu que era bem menor. As mãos foram em volta da minha cintura enquanto ele sussurrava no meu ouvido. “Que clitóris de macho gostoso. Vou chupar todinho…” - Eu chega tremi de tesão. Que macho sem limites na fala, que jeito maroto, pervertido e tesudo de falar.

“Pode deixar que eu vou engolir essa tora grossa com a boca e o cuzão também...” - Juntei-me a ele deixando tudo passar. Foi difícil não ficar ereto bem ali na hora. Notei o pênis dele marcado, crescendo debaixo do short.

Fomos para dentro para um local mais discreto e escondido no canto do segundo andar da sorveteria. Inicialmente, estávamos pedindo umas coisas e eu fiquei de beber um suco e não comer. Estava com medo de qualquer acidente com aquela vara imensa. Fomos conversando e ele insistiu em pagar um banana split para mim. Acabei comendo um pouco enquanto íamos conversando sobre filmes e nossos trabalhos. No fim decidi dividir a conta com ele, queria que fosse mais justo.

Ele pagou um extrinha para o garçom dizendo que queria dar uns amassos no namorado dele. Disse que era pra não deixar ninguém ir lá em cima. O garçom sorriu enquanto eu fiquei bem sem graça. Logo ficamos sozinhos.

“Senta no colinho do papai senta?” Ele me pediu, confessou que tinha tezão em arriscar um pouco em público, mas prometeu que iríamos para o motel depois. Não resisti vendo ele mexer o pau, fazia levantar e abaixar no short de moletom. Sentei no colo, de frente pra ele, e começamos a nos beijar.

Aquela barba tocando no meu rosto era muito sensual. As mãos dele foram separando as bandas da minha bunda ainda cobertas pelo short. Fiquei de pau duro na hora, e como sou naturalmente bom de deixar pré-gozo escorrer, já estava babando um pouco.

Ele adorava chupar minha língua mas em certo ponto parou o beijo para lamber os dedos dele. Enfiou a mão debaixo do meu short. Tremi, sempre fui muito inseguro não deixando nenhum boy fazer isso comigo em trinta anos de vida.

“Relaxa princezinho, não vou fazer nada que você não quer.” Por uns segundos massageou a porta do meu cu. Eu estava com tanto tezão e sentir o pau dele pulsar só me deixava mais sedento. Respirei fundo relaxando e o buraco foi abrindo sem nem forçar. Minha cuceta tinha praticamente engolido dois dedos dele. Para minha surpresa ele abriu um sorriso extremamente sensual mordendo a boca e até soltou um gemidinho.

Senti a tora dele endurecendo para o meu prazer. Ele pegou a outra mão e enfiou na parte da frente do short recolhendo um pouco de pré-gozo do meu pau. Foi incrível ver ele lambendo meu fluído. Depois deu umas estocadas de leve no meu cu, foi tirando os dedos e lambendo também.

“Que clitóris de macho mais tesudo e porra… E esse cuzão? Engoliu meus dedos fácil e tinha muito espaço. Você é um tesão. Deixa eu por a rola no seu rabo deixa?” Eu estava morto de tezão. A timidez não deixou eu dar ali mesmo. Pedi para que esperasse a gente ir pro motel, mas queria recompensar ele e conquistar o safado que já tinha me fisgado.

Soltei um sorriso e fui virando até sentar no colo dele com meu rabo encostando na barriga dele. Abaixei o short devagarinho para mostrar a bunda e meu cu piscando. Então abri as bandas com as duas mãos, contrai para depois relaxar fazendo ele abrir.

Eu sabia que quando o tesão é muito meu buraco abria uma beleza e foi bem isso mesmo. Em pouco tempo senti um pouco de ar frio entrando e sabia que minha cuceta já estava mostrando as paredes anais. Ele tirou minhas mãos e abriu minha bunda bem forte. Foi metendo os polegares em cada lado do meu anel com aquelas mãos segurando meu rabo. Senti a pressão no anel, ele estava simplesmente forçando meu cu a abrir enquanto separava as bandas da minha bunda. Sabia que estava fazendo aquilo só para olhar bem dentro de mim. Meu pau começou a babar sem parar com a sensação dele já rasgando meu cu, colocando pressão sem dó.

Quando virei a cabeça pra ver o rosto dele, ele estava mordendo os lábios, olhava bem dentro do meu ânus fixamente. Esforcei-me para deixar bem aberto e relaxado; esse gostoso merecia ver as paredes vermelhas do meu reto para entender o quanto eu gosto de me alargar, o quanto eu adoro levar no rabo e o quanto eu realmente treinei nos brinquedões até ficar aberto. Era o lugar que o pau dele iria fazer de casa.

Foi impossível não piscar um pouco com o tesão de ver esse macho lindo com um pau de jegue amando minha cuceta larga e estourada.

“Puta que o pariu, esse é o cuzão mais aberto e mais lindo que vi na vida… Isso que é uma bucetona larga de macho!” Ele perdeu o controle me empurrando pra cima da mesa. Nesse ponto não tinha mais volta. Eu tentei ser um bom puto empinando o rabo. O medo me fazia tremer, o tezão fazia meu pau babar tanto que senti o short ficando molhado.

Ele abriu minha bunda de novo para enfiar a língua bem fundo. Metia a cara e lambia tudo dentro de mim. A sensação molhada, gostosa, quente e escorregadia era maravilhosa. Essa era a primeira vez que eu tinha deixado um macho lamber meu cu e ele o fazia com uma fome tão insaciável que o barulho das lambidas e linguadas estavam ficando bastante altos. Tive que puxar a cabeça dele para trás ou eu iria começar a gemer.

Ele tirou a minha mão da frente dele para literalmente enfiar o nariz dentro do meu cuzão que continuava aberto. Até a maneira dele inalar o cheiro do meu rabo era feroz.

“Vira, quero ver seu clitóris de macho cachorrinho…” Obedeci virando com as pernas pra cima, me deitando na mesa. Meu short estava puxado para minha coxa. O puto esfregou a cara e a barba no meu micro pau de seis centímetros antes de cair de boca. Segurei no canto da mesa me esforçando muito para não gemer enquanto ele engolia meu cacetinho chupando tudo.

Ele sugava o pré-gozo de mim enquanto enfiava quatro dedos até a palma da mão dele entrar no meu cu, só o dedão polegar ficou para fora. Começou a dar estocadas brutas e eu estava adorando a sensação violenta no meu buraco arregaçado. A maneira que já ficava um pouco ardido me enchia de prazer.

Comecei a entender o porque só um passivo largo aguentaria esse macho. Ele girou os dedos dentro de mim e eu quase explodi na boca dele. O malandro largou meu pau pra eu não gozar, foi nas bolas sugando as duas.

“Puxa para fora, puxa! Quero ver esse cu virando do avesso… Mostra a rosa mostra!” Ele estava muito excitado, mas prolapso é um fetiche que eu tinha extrema vergonha. Adorava fazer e brincar em casa com isso, só que para mostrar para outro cara foi no momento, foi sem pensar. Caso pensasse eu não teria puxado para fora como puxei.

Peidei molhado nos dedos dele fazendo-os escorregar para fora enquanto minhas paredes anais saíam também. Muita gente tem medo ou nojo, eu adoro sentir meu cu se invertendo… Adoro ver a rosa gosmenta como sinal do quão viciado por sexo anal eu sou. A sensação também é maravilhosa, sentir as partes sensíveis de mim deslocando para fora do lugar era muito gostoso.

Como tinha pouco estímulo, e a gente não se esforçou muito pra me abrir, então consegui puxar só um centímetro para fora. Ele vorazmente lambeu as pétalas anais vermelhas provando ser um puto sem limites. Estava chupando meu cuzão largo enquanto eu me esforçava para dar um pequeno prolapso para ele! Sentir aquilo era uma loucura. Parecia tocar todos os meus pontos de prazer expostos dessa maneira pervertida. O deleite anal era tanto que até saiu dois pingos de esperma do meu pau.

Ouvimos um barulho na escada colocando nossos corações em desespero ele levantou meu short depois me puxou. Pulei para o banco. Ele fingiu estar me beijando para disfarçar. O garçom da gorjeta esperou um pouco, o bastante para levantar meus shorts. Tinha vindo avisar que logo logo teria gente entrando ali. Pagamos mais uma gorjeta só pra ele dar uns minutos a mais. Fomos ao banheiro ver se dava pra limpar um pouco da bagunça, mas saímos dali meio úmidos com cara de pau e pulando no carro dele para ir direto pro motel.

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Foto de perfil de escritorpervertidoescritorpervertidoContos: 31Seguidores: 28Seguindo: 5Mensagem Sou aficcionado em sexo anal. Escrevo contos sobre treino anal, fetiches e foco bastante no prazer do cu misturado com romance. Também gosto de trocar experiências! Aceito críticas e sugestões no meu email: pervertedwriterass@gmail.com

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