Esse capítulo faz parte da história "Virgem Do Buraco Largo". Link para os outros capítulos no meu meu perfil!
"Vem sentar no papai, vem?" Comecei a me mover para o rumo dele.... Ele segurou aquela vara majestosa. Não consegui resistir, fiquei de quatro para dar umas lambidas nele. Percebi que ele tinha aparado os pelos e raspado as bolas. Chupei a cabeçona e fui embaixo para chupar as bolas gigantes dele.
Já fui descobrindo que o cheiro e o gosto de rola e de saco eram uma delícia para mim. Salgado, mas bem mais gostoso que só salgado. Deslizei a língua para cima depois de chupar cada bola enquanto inalava o aroma de pinto. Tentei colocar aquela tora para dentro da minha garganta, falhei e engasguei depois de sentir o maxilar doendo.
"Não sou bom de oral. Não tenho treino." Olhei para ele enquanto me sentia bastante mal por não saber levar pau na boca.
"Nem precisa treinar. Com um cuzão e uma gula dessas só uma chupadinha satisfaz. Vem dar esse rabo, vem..." Ele foi pegando no meu braço, me fazendo subir. Fui ficando na posição para sentar nele. Só de sentir a cabeçona no me cu já me fazia tremer. Ele segurou para eu sentar.
Posicionei e fui. Foi uma delícia sentir ele abrindo o anel do meu cu. Estava pulsando gostoso contra as paredes do meu reto assim que penetrou. Cada centímetro me alargava mais um pouco até chegar no meu segundo anel. Com um pauzão desses, todo mundo sabe que vai chegar no "segundo cu".
O segundo cu não é lenda. Na verdade é quando a rola preenche o reto todinho e chega no buraco que leva para a entrada do cólon. Pausei um pouco. A pressão era deliciosa, mas ficou dolorido.
"Vem bebê. Tô sentindo seu anel no fundo, deixa eu comer esse segundo cu vai." Ele colocou as mãos nos lados do meu torso me puxando para baixo. Fez eu me render de novo, engoli os últimos centímetros deixando ele rasgar o fundo das minhas entranhas para alongar o meu cólon.
Foi tão gostoso sentir a pressão dessa rola me enchendo de incômodo anal que meu pauzinho ficou flácido, começou a babar bastante para ele. Meu corpo todo focou no tezão anal. Ainda bem que eu tinha muito treino com os brinquedos, com a minha rotina de alargamento, de treinamento para Fisting, se não tivesse eu não aguentaria.
Abri as bandas do meu bumbum para engolir todinho. Quis sentir a base do pauzão dele esfregando no meu ânus. Nenhum centímetro desse macho deveria ficar fora do meu cu. Ele sorriu quando engoli tudo. Senti as veias dele pulsando contra as paredes do meu buraco.
"Gostou foi? Gostou de ser viadinho empalado no meu pauzão?" Ele massageou minhas coxas deixando eu me acostumar com ele dentro.
"Ai, é muito gostoso. Quero ser seu escravo do anal." Não estava mentindo. Eu curto brinquedos grandes. Já meti brinquedão mais grosso e mais longo do que ele dentro do meu rabo. Gosto de levar mão no cu. Adoro enfiar meu punho bem fundo em mim mesmo.
Eu sou uma vadia frouxa, com o cu pronto para ser alargado e fazer prolapso. Mas o pau dele... O pau dele era quente, pulsava, era grosso... Fazia cada parte sensível do meu reto, até da entrada do meu cólon, ficar cheia de tezão. Entendi imediatamente, na minha primeira vez, que não importa o quanto eu alargar meu rabo, levar rola de macho no cu sempre iria ser uma delícia.
"Quer levar pau no cu? Virar viadinho na minha vara?" Ele sorriu. Foi pegando minha mão, guiando para os ombros dele. "E esse pauzinho flácido é muito lindo. Clitóris de macho focado no cu." Ele olhava minha total impotência com a vara dele cravada em mim. Aquilo me enchia de prazer, saber que eu estava incapaz de levantar o pau porque meu corpo todo só conseguia se concentrar na sensação de dar o cu.
"Delicadinho, minha putinha. Agora vamos fazer você sentir prazer nessa buceta de macho." Ele me puxou e me deu um beijo. "Apoia no meu ombro, agacha nesse pau e vamos foder essa cuceta larga." Mal me contive com o tanto que adorava ouvi-lo.
Comecei a cavalgar nele, agachava naquela tora fazendo deslizar pro fundo do meu cu. Doía no fundo, mas era, muito gostoso. Sentir ele pulsando enquanto as beiradas do meu ânus ardiam era maravilhoso. Combinar essa sensação com a batida no fundo penetrando meu segundo anel e abusando do meu cólon me fazia derreter.
Um minuto e eu já queria puxar o pau dele para fora. Estava realmente sentindo como se tivesse muita vontade de cagar. Era intensa a maneira que minhas entranhas contraiam. Eu queria mais, queria muito mais só para sentir o pau dele massacrando minha próstata e destruindo as paredes do meu cu; para sentir prazer anal de verdade com todas as partes sensíveis dentro de mim sendo abusadas pela rola dele.
"Olha só essa cuceta bicuda, puxa para fora, puxa..." Desci como uma vadia. Soltei uns peidinhos molhados no pau dele. "Puta que o pariu. Seu segundo buraco é muito macio e quente. Deixa eu foder seu cólon, deixa? Putz, eu quero muito ir no fundão desse cu!" Eu arrepiei. Ele sabia até o nome anatômico de tudo por dentro. Sabia de cada parte de mim em volta daquela vara deliciosa.
"Tô surpreso, que delícia..." Sorri.
"Mas um macho precisa saber. Eu sou amante de Fisting, gosto de viadinho largo. Pra saber cuidar de buceta de macho precisa conhecer." Ele me puxou para baixo atolando a vara todinha na minha bunda. Deu-me um beijo gostoso chupando minha língua enquanto apertava minhas coxas.
Comecei a cavalgar, fui de bate estaca no pau dele e não aguentei. Gemi alto, meu cu expeliu a rola quando puxei tudo para fora. Levantei meu torso sentando na barriga dele e escorregando um pouco para trás. Assim eu podia abrir as bandas da minha bunda e mostrar meu cuzão florescendo, deixando sair minha rosa anal enquanto eu estava tendo um orgasmo exclusivamente de cu.
Mijei jorrando jatos de pré-gozo, urina e um pouco de esperma. Meu pauzinho impotente balançava enquanto eu forçava o cu ainda mais para sentir as deliciosas contrações extremas, para alongar o meu orgasmo anal.
"Viadinho safado, olha o tamanho dessa rosa vermelha. Goza, deixa esse cuzão sair para fora!" Os dedos dele esfregavam o meu prolapso que devia ter pelo menos um centímetro florescendo, mas eu sabia que podia crescer se a gente fodesse meu cu ainda mais.
"Ai, estourou meu cu. Que gostoso!" Eu gemi com a voz quebrando. Quase caí para trás depois do ponto alto. Ele levantou, foi me segurando e me colocando deitado na cama. Não percebi direito o que aconteceu, ainda estava bastante perdido na intensidade do prazer na cuceta.
Quando vi já estava de ladinho com ele dando beijinhos no meu pescoço. Senti o pauzão dele bem duro entre as bandas da minha bunda. Ele esfregou, mas não penetrou. Depois foi colocando uma das minhas pernas para cima com intenção de facilitar a entrada.
"Deixa eu comer esse cu do meu jeito? Quero rasgar todinho, encher de leite, enfiar fundo nesse cólon pra você cagar essa rosa todinha pra mim!" Ele estava falando mais besteiras sujas na minha orelha.
"Sim, seu viadinho quer mais rola no cu estourado. Dá pau dá. Enfia a vara na minha bunda." Mão tinha outra opção além de pedir pau no cu.
"Dou, na pele. Encher esse cuzão de esperma. Toma princesinha, toma rola na bunda." Ele apontou a tora e foi entrando.
"Ai, meu Deus... Que pauzão gostoso, tá rompendo meu cu, tá ardendo!" Não era nem tão dolorido assim. A questão principal era o quanto estava sensível por dentro. Ardia, dava muita vontade de puxar tudo para fora. O prazer era muito mais do que imaginei. Senti meu cu fazendo beiço naquele pinto delicioso. Soltei uns peidinhos nele cagando lubrificante que ficou atolado no fundo direto naquele pau.
"Delícia, geme fininho princesinha! Leva pauzão nesse cu largo." Ele movia devagarinho, deslizava o pauzão para fora e para dentro do meu segundo anel.
"Dá mais, dá? Pode ir bruto que eu aguento. Vem brutão no meu cu, vem." Não resisti. Sabia que ele estava se segurando porque era a minha primeira vez. Ele já tinha falado no chat que gosta com violência. Já tinha me dado um gostinho na sorveteria. Queria satisfazê-lo, queria sentir ele sendo primal, selvagem.
"Vai deixar eu rasgar de verdade?" Ele beijou meu peitão malhado. "Essas sua tetona de viado vai pular." Eu sorri quando vi que ele realmente gostou do meu corpo.
"Deixo. Destrói com vontade, vai... Me ensina como tenho que levar rola na bunda." Fiz carinho no cabelo dele. Senti a rolona pulsando ainda mais.
"Vou te mostrar o que significa tomar no cu de verdade." Ele me segurou pela barriga puxando para ficar bem próximo a ele. As estocadas foram ficando mais rápidas.
Ricardo focou em ficar tirando quase tudo só para penetrar de novo bem fundo. Era dolorido, mas muito gostoso. Então foi ficando brutal de verdade, veloz, forte, sem dó. Ele estava abusando do meu cu em um nível que conseguia tirar lágrimas de mim. Eu até tentei escapar quando não aguentei mais, deslizei para frente e ele me segurou parando tudo.
"Tá muito dolorido. Deixa minha cuceta fazer prolapso?" Eu estava louco para me aliviar.
"Aguenta só mais um pouquinho. Tô pra gozar." Ele fez carinho no meu rosto. Puxou minha perna pra cima, depois enfiou a rola no meu segundo buraco.
"Ai, tá destroçando meu cu." Chorei naquela vara. Ele foi cruel me fazendo descobrir que o prazer anal sem limites é a coisa mais gostosa para um passivo guloso. As estocadas violentas tiravam gemidos finos de mim. A rola dele deslocava minhas entranhas, parecia que meu buraco se tornava um vulcão de tão quente por dentro. Cada socada abusiva me colocava no paraíso anal até ele gemer bem alto.
"Toma leitinho no seu cólon, bem no fundo desse segundo buraco." Senti ele inseminando minhas interior ardido. Tive que fechar o cu pois alcancei o limite extremo com minhas paredes fazendo-me sentir uma vontade infinita de cagar. Era o ápice de um dos maiores orgasmos de cu da minha vida.
"Não consigo mais." Anunciei. Meu cu simplesmente ejetou aquele pauzão. Fiz prolapso na hora. Senti meu pauzinho flácido, meu clítoris de macho completamente mole, esguichando porra. Foi só um longo jato de esperma saindo de mim antes que eu começasse a me mijar gostoso. Daí saiu um mistura de urina, pré-gozo e mais uns pingos de porra. Enquanto isso, ele ia esfregando a rolona ainda dura no meu prolapso. Fui cagando o leitinho dele naquela vara. Perdi o controle de todas as partes do meu corpo todo à medida que alcançava um nirvana anal. A intensa ardência e dor eram aliviadas nas contrações incontroláveis.
"Ah, vou chupar esse prolapso. Olha o tamanho dessa rosa." Ele me virou de bruços. Puxou meu pauzinho para trás enquanto me deitei com a barriga na cama. "Gozou sem tocar no clitóris. Eita, esse macho é minha princesinha do anal." Ele lambeu meu esperma, se deleitou na minha urina e colocou a boca em volta da minha rosa anal sugando todo o resto de leitinho nas pétalas do meu cu. Senti que talvez já tivesse dois centímetros de prolapso extravasando para fora de mim.
"Que delícia, chupa esse cu!" Fiz carinho no cabelo dele. Ele merecia por ser um garanhão que se esforçou com tudo. Merecia tanto que me esforcei para puxar o máximo possível presenteando-o com uma farta rosa anal. A língua dele não era tímida, entrava no buraquinho do meu prolapso enquanto ele sugava com força total. Dava arrepios em mim por ele pressionar cada ponto tesudo das minhas paredes invertidas lambendo o centro do pequeno cone vermelho que eu botava para fora. Ele gemia de prazer arregaçando as bandas da minha bunda.
"Pelo amor de Deus, deixa eu ser seu macho. Eu imploro, deixa eu meter mão nesse cu." Ele beijava minhas nádegas depois que meu prolapso escorregou de volta para dentro. "Você tem o cu mais gostoso que eu já comi, uma bunda tão linda... Um pauzinho tão delicado. Imploro. Me deixa te fistar. Prometo que vai ser bem devagarinho e que depois te encho de leitinho de novo." Ele estava faminto.
"Vai ter que ser bem devagar, tá muito dolorido." Avisei pois sabia que não tinha nenhuma maneira possível de fazer com aquela violência. Eu iria morrer se repetisse a dose. A verdade é que senti que deveria treinar mais. Tinha muita vontade de deixar ele ser bastante violento comigo de novo, mas sabia que era impossível eu aguentar.
"Fica de quatro e me diz o quanto você quer mão no cu." Obedeci. Fiquei de quatro.
"Quero mão no cu, depois mais rola. Quero cagar esperma depois de você revirar minha cuceta." Ele estava de pau muito duro quando foi pegar o lubrificante. Tentei focar em relaxar para sentir aquela mão dele entrar no meu buraco. "Dá punho pra esse rabo engolir, fista esse cuzão destruído, rasga até eu chorar de novo." Fiquei esperando a resposta...
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