Um novo ano estava começando, era janeiro, Jéssica estava já com 19 anos, tinha começado a fazer supletivo a noite, de manhã estava indo para a casa da professora Roberta agora para supostamente trabalhar cuidando da casa da professora como um trabalho de meio expediente, era isso que ela dizia para a sua mãe Isabel. A tarde Jéssica ficava em casa com sua mãe e começava a obedecer e bem devagar pôr em prática às ordens que Roberta a tinha mandado fazer em relação aos pés da mamãe.
A professora Roberta durante aqueles seis meses que estavam se passando conforme o seu plano, continuava dar aulas de matemática para os alunos do colégio que Jéssica não estava mais matriculada, mas era apenas provisório aquilo, sentia saudades de torturar e se aproveitar da sua aluna favorita antes e depois das aulas, mas agora a malvada professora Roberta a tinha disponível pela manhã inteira a partir das 7 da manhã até as 11 horas todos os dias de segunda a sexta, eram quatro horinhas diárias brincando com os pezinhos e o corpinho daquela jovem tão sensível e delicada chamada Jéssica.
Jéssica chegava em ponto as 7 da manhã na casa da professora, vinha sempre usando roupas folgadas e leves como shorts curtos ou calças moletom folgadas acompanhados de blusinhas de alcinha ou manga curta, nos pés sempre usando as havaianas brancas de correias finas sem estampa com as unhas sempre pintadas de vermelho e bem feitas.
Logo quando Jéssica chegava na casa da professora Roberta, ela entrava no quarto da tortura e controle e lá se deitava no sofá de bruços com o rosto e barriga para baixo e colocando os pés no colo da professora Roberta que algema suas mãos para trás e prendias os pezinhos com correntes que os mantinham juntos ali levemente estirados sobre o sofá, então a professora bem devagar removia as havaianas e começava a fazer cosquinhas leves nas solinhas vermelhas daqueles pezinhos tamanho 38 tão sensíveis e belos, aos poucos Jéssica começava a se contorcer e rir baixinho cada vez mais alto e mais nervosa:
- Ehehehehehehe... Ahahahahhaahahahahahaha...
- Calma querida, são só cosquinhas, estou indo tão devagar com minhas unhas, não sei porque você está tão nervosa – falava de vez em quando a malvada professora Roberta fazendo cosquinhas cada vez mais fortes nos pés de Jéssica ali no sofá que ia gargalhando cada vez mais alto e desesperada:
- Ahahahahahahahaha... PROFESSORA... PARE... Ahahahaha... POR FAVOR.. Ahahahahahaha... TODO DIA ISSO... AHAHAHAHAHAAHAHA DEVAGAAAAAR... AHAHAHAHAHAHAHA...
O que começava com uma brincadeirinha boba com cosquinhas bem leves ia piorando até Jéssica estar totalmente descontrolada e se remexendo desesperada no sofá enquanto gargalhava histérica implorando por piedade enquanto se mijava e chorava de tanto rir por cruéis vinte minutos sem pausa de cócegas nos seus pés:
- AHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHA PAREEE AHAHAHA EU NÃAAO AGUENTO MAAAAIS AHAHAHAAHAHAHAHA PIEDADEEE AHAHAHAHAHA POR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHAAHA... SENHOOR ME AJUDAAAAHAAHAHAHAHAHAHA...
Mas não importava o quanto a coitada da Jéssica implorasse, a malvada professora só parava as cócegas com vinte minutos de sessão, então Roberta baixava a roupa da jovem expondo sua bucetinha e a bundinha, feito Isso, a professora começava a lamber intensamente os pezinhos gostosos de Jéssica enquanto os segurando com as duas mãos, lambendo forte subindo e descendo as solinhas dos calcanhares até os dedinhos, cheirando bem forte, mordendo os calcanhares, laterais e almofadinha ali abaixo dos dedinhos, chupando bem gostoso dedinho por dedinho de cada pezinho, tendo momentos que enfiava todos os dedos de um dos pezinhos de uma vez só dentro da sua boca, enquanto se deliciava com os pezinhos de Jéssica assim, de vez em quando Roberta dava fortes tapas na bunda da jovem, ás vezes beliscando a bundinha de Jéssica e a fazendo gritar alto, outras apenas alisando e apertando forte com as mãos ou arranhando e afundando as unhas alternando nos lados da bundinha grande da torturada. Contudo, nem tudo era dor, Roberta usava os dedos e os enfiava dentro do cuzinho de Jéssica enquanto chupava os pezinhos da mesma, seus dedos geralmente o indicador e o dedo antes dele eram enfiados lá no fundo fazendo Jéssica pular de prazer e dor ao mesmo tempo, não sentindo satisfeita, Roberta começava a alisar a bucetinha da jovem deslizando os dedos por fora nas laterais e aos poucos os aproximando e entrando dentro, até enfiar quando sua mão inteira dentro da buceta da aluna que gemia alto de prazer:
- AAAAAAAAH.... HUMMMMM... PROFESSORAAAAAA... AAAAAAIMMMMM... HUMMMMMM... OH SENHOOOR... AAAAAAAAH... AAAAAIMMMM... HUMMMM...
Tudo isso enquanto Roberta se deliciava cheirando, beijando, mordendo, lambendo e chupando as solas dos pezinhos gostosos de Jéssica, a mesma ali que gemia e se remexia toda cheia de prazer tendo orgasmos múltiplos.
Eram vinte minutos desse jeito se deliciando com os pezinhos de Jéssica e a molestando no cuzinho e bucetinha com uma das mãos, nisso a professora Roberta já tinha gozado um bocadinho no processo assim como a jovem ali presa deitada no sofá.
Ao terminarem isso, Roberta se levantava, colocava em si o strapon, a cinta com o grande pênis negro, agora já no tamanho máximo disponível de 25cm e ajeitava Jéssica a posicionando no sofá com o rosto pra baixo e a bunda empinada pra cima, então a professora começava a enfiar bem devagar o enorme pau borrachudo negro dentro do cuzinho de Jéssica a segurando pela cintura com força, quando finalmente entrava tudo, a malvada professora começava a puxar e enfiar de volta socando o pau no cuzinho repetidas vezes sem nunca o tirar completamente, nisso Jéssica voltava a gemer alto ali:
- AAAAAAAH... DEVAGAAAAAAAAAAH... HUMMMMM... PROFESSORAAAAAA... AAAAAAIMMM... HUMMMMMMM... DEVAGAAAAAR... AAAAAAAIMMM... AAAAAAH...
Com cinco minutos assim de alta intensidade, a professora diminuía a intensidade até ficar lentamente estocando o cuzinho de Jéssica e começava com suas mãos livres a alisar e aos poucos fazer cosquinhas leves nas solas dos pezinhos ali pra cima da coitada submissa no sofá, Jéssica começava então a rir e gemer baixinho ao mesmo tempo:
- Hummm... Ehehehehehehe... Ahahahahahaha... Aaaaah... hummmm... Ihihihihihih... Ahahaha ahahahaha... Aaaaaah... Hummmmm... Ahahahahahaha...
As cócegas nos pés ali de Jéssica iam se intensificando a cada minuto na mesma intensidade que a penetração no seu cuzinho ia aumentando, logo no final de cinco minutos Jéssica gargalhava alto:
- AHAHAHAAHAHAHAHAAHAHA PAREE AHAHAHAHAHAHA ASSIM NÃAAO DÁAAAAAHAHA...
A professora Roberta parou e levou suas mãos até as costelas, então começou a dedilhar as costelas ali de Jéssica enquanto continuava a lhe fuder com força o cuzinho com o strapon, Jéssica urrava de dor, prazer e desespero ali rindo alto e gemendo ao mesmo tempo que implorava:
- AHAHAHAHAHAAHA.... AAAAAAH PAREEE AHAHAHAHAHAA... HUMMMM MEU DEUUS AHAHAHAHAHAHA... HUMMMM... AAAAAH... AHAHAHAHAHAAHA... EHEHEHEHE... AAAAAH AHAHAHAHAHA... HUMMMM... UHUHUHUHUHUHUHUH... AHAHAHAHA... HUMMM... AHAHAHAHAHAHA...
Com cinco minutos assim, a professora Roberta passou a fazer cosquinhas nas axilas ali abaixo dos braços de Jéssica enquanto continuava a lhe fuder o cozinho, nesse momento Jéssica quase não sentia mais o cuzinho de tão dormente que estava, mas gargalhava histérica:
- AHAHAHAAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAAHAHAHAHA PAREEE EU NÃAAO AGUENTO MAAAAIS AHAHAHAHAHAAHAHAHA...
Depois de cinco minutos assim, Roberta parava as cócegas e continuava ali fodendo o cuzinho com o strapon bem gostoso por mais cinco minutos enquanto apertava e alisava os peitos grandes de Jéssica que se tremia toda de prazer e dor suplicando já baixo sem forças:
- Professora... aaaah... por favor... Eu não aguento... Não aguento mais... Aaaaah... Hummm...
Nisso Jéssica já estava toda galada, super molhadinha com a buceta bem fresquinha, quando a professora finalmente bem devagar tirava o pau borrachudo do strapon de dentro do cuzinho da jovem, o mesmo vinha com sangue, porra, urina, merda, tudo ao mesmo tempo.
Assim tinha se passado a primeira hora, então a professora libertava Jéssica e a despia a deixando nua, as duas aluna e professora agora se encaminhavam para o banheiro e tomavam juntas um banho de minutos minutos, onde a professora tinha o prazer de ensaboar Jéssica todinha dos pezinhos a cabeça, deslizando o sabão bem nas solas dos pés, canelas, coxas, na virilha e bucetinha, nas costas, barriguinha, seios, axilas, nos braços e até no pescoço da jovem, depois a ajudava a limpar tudo, feito isso, Jéssica ensaboava a professora do mesmo jeito e depois a limpava. Com o banho tomado e após as duas se enxugarem bem, Roberta e Jéssica voltavam para o quarto da tortura e controle.
Agora nuas no quarto, a professora prendia Jéssica na cadeira de cócegas, então se sentava numa cadeira de frente as solas dos pezinhos da jovem ali presos na base de metal com furos da cadeira, Roberta então começava a lamber as solinhas avermelhadas de Jéssica deslizando sua língua bem devagar pelos calcanhares e subindo, circulando, depois lambendo bem forte o meio das solinhas subindo e descendo, então lambendo abaixo dos dedinhos e depois entre os dedinhos, para enfim começar a chupa-los bem devagar e gostoso, de vez em quando dando beijos ou mordidinhas nas partes mais fofas e carnudas dos pezinhos grandes de Jéssica, a mesma fechava os olhos e mordia os lábios, em momentos sentindo leves cócegas, em outros um prazer crescente ou uma dor inesperada com as mordidinhas de surpresa, nisso a professora Roberta de vez em quando melava as solas com algum óleo vegetal comestível de sabor menta ou morango, ás vezes com gel forte ou com leite condensado ou chantili nas solas, muito raramente com nutela, mas em algum momento ali sempre melava as solas com algo gostoso de se lamber e assim aumentava seu prazer e a sensação do toque nos pés de Jéssica que suspirava, gemia e arfava ofegante com os pés sendo deliciados ao máximo naqueles vinte minutos longos daquele prazer podolatra forte que ela nunca imaginou que sentiria em seus pés:
- AAAAH... PROFESSORA... MEUS DEUS... AAAH... AAAH COMO ESTÁ BOM... SENHOR... DEVAGAR POR FAVOR PROFESSORAAAAAH... AAAAH... HUMMMMM... AAAIMM... HUMMM...
Então quando se sentia satisfeita, a professora Roberta limpava as solinhas ali avermelhadas e bem meladas dos pés de Jéssica, quando terminada de limpar tudo, a professora melada com óleo as solinhas e então começava a fazer cosquinhas com tudo usando suas longas unhas vermelhas que deslizaram no meio das solinhas ali escavacando subindo e descendo sem parar fazendo Jéssica gargalhar alto com as cócegas terríveis ali que recebia nos pés presa na cadeira de cócegas:
- NÃAAO PROFESSORAAAAAA... AHAHAHAHAAHAHAHAHAHAAHA ASSSIM NÃAAAO AHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHAAHAHA PAREEE AHAHAHAHAAHAHA... EU NÃAO AGUENTO ASSIM AHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHAHA...
Eram longos dez minutinhos de cosquinhas assim, depois a professora Roberta pegava um grande vibrador de 25cm, o ligava na potência máxima e o enfiada com força dentro da bucetinha de Jéssica, a jovem começava a se remexer sem controle e revirar os olhos de prazer, a professora então ia para trás de Jéssica e começava a lhe fazer cosquinhas nas axilas com suas mãos atacando uma axila cada, Jéssica gargalhava sem controle desesperada cheia de agonia e prazer:
- AHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAAHAUAMMMMMMMM AHAUAHAUAHAUAAHAUAAAAH... AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAUUUUUUUUMMMUHUHUHUHUHHUHUHUHAHAHAHA...
Depois de cinco minutos assim com as cosquinhas nas axilas e sendo fodida pelo mega vibrador dentro de sua bocetinha, Jéssica não tinha tempo nem se recompor e imediatamente a professora recomeça a cócegas agora nos pés da coitada, isso sem em nenhum momento tirar o vibrado de dentro da jovem, logo eram mais cinco minutos de cócegas intensas nos pés acompanhadas do prazer involuntário do vibrador na potência máxima ali fodendo Jéssica que só se mijava e gozava ao mesmo tempo já parada na cadeira de cócegas sem forças enquanto gargalhava:
- AHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAHAUAAHAHAUAHAUAAHAUAHAUAAHAUAHAAUAMMM... AHAUAHAUAHAUAUUUMMMMUHUHUHUHUHUHUUMMM... AHAHAHAUAHAAUAHUAHA...
Quando terminaram aqueles cinco minutos intermináveis, a professora parava as cócegas nos pés da coitada e removia o vibrador da bucetinha rosada de Jéssica o desligando.
Dessa forma tinha se passado duas horas no quarto da tortura e controle, a professora soltava Jéssica e a pendurava no suporte na parede com os braços esticados pra cima com os pulsos presos acorrentados, deixando a jovem ali pendurada pelos pulsos com os braços esticados levantada com os pés um palmo acima do chão.
Com Jéssica pendurada ali acorrentada nua indefesa, a professora Roberta colocava uma mordaça profissional daquelas com uma bola de borracha que deixava a boca da jovem aberta e ocupada a força e se prendia com uma fivela atrás do pescoço. Amordaça ok, Roberta pegava um pequeno aparelho vibrador, era uma esfera metálica que vibrava e tinha um controle remoto, a professora enfiava a esfera dentro da buceta de Jéssica ali no seu clitóris bem encaixadinha, então ia para o último passo, os pezinhos da submissa. Roberta pegava um sapato fechado vermelho de bico fino e salto agulha de uns 10cm que possuía uma pequena fivela fina que era passada em volta do tornozelo e se fechava prendendo o calçado no pezinho, esse sapatinho tinha sido comprado especialmente para esse uso. A malvada professora colocava uma mistura de sua porra com pó de mico, seborreia e pichilingas dentro dos sapatos que ficavam guardados cheios a mistura dentro de um frigobar especifico ali dentro do quarto. Ao tirar os sapatos gelados ali do frigobar usando luvas, a professora Roberta os levava até o chão ali perto dos pezinhos de Jéssica, então bem devagar colocava um sapatinho em cada pezinho os prendendo no final com a fivela em volta do tornozelo, feito isso, Roberta se sentava numa poltrona confortável ficando uns três metros de distância de Jéssica e apertava no botão do controle remoto ligando a esfera metálica que começava a vibrar lá dentro da bucetinha da jovem ali pendura, Jéssica começava a se contorcer e gemer amordaçada:
- Hummmmm... Hummmmmm... Huuuuuuuuuuuummmmm...
Nua ali em sua poltrona, a professora Roberta acendeu um charuto grosso e começou a fumar, tirou de um armário pequeno ali um whisky fino e caro e começou a bebe-lo quente em um copo de vidro especial para doses daquele tipo de bebida, enquanto bebia e fumava, Roberta observava atenta Jéssica que em poucos minutos além de gemer começou a remexer os pés desesperada, a mistura nos sapatos logo começou a fazer efeito, Jéssica começou a sentir uma coceira crescente terrível nos seus pés, em especial nas solas, aos poucos essa coceira foi se transformando em agonia e cócegas ínfimas e constantes, em questão de dez minutos Jéssica estava ali amordaçada pendurada gemendo e rindo ao mesmo tempo, seu corpo se contorcia do prazer da esfera vibradora ali dentro da sua bucetinha enquanto seus pés calçados com aqueles sapatos infernais se balançavam no ar desesperados:
- HUMMMMMM... HUMMMM... UHUHUHUHUHHUHUHUHUHUHUHUMMMM... UHUHUHU UHUHUHHUUHUHUHUHUHUMMMM... HUMMMM... HUMMMM... UHUHUHUHUHUHUHU...
- Calma querida, apenas relaxe e goze, logo logo vai tudo passar – falava sempre a malvada professora Roberta ali sentada na sua confortável poltrona enquanto assistia Jéssica se debatendo ali pendurada se remexendo sem parar, os minutos foram se passando lentamente e a jovem foi se mijando e gozando ao mesmo tempo enquanto tinha seus gemidos e gargalhadas abafadas ali pela mordaça na boca, seus pezinhos se contorciam desesperados com os sapatos com a mistura nos pés, sua bucetinha rosada estava vermelha e quente ali vibrando, Roberta assistia gozando ali cheia de prazer sua submissa pendura aos prantos:
- HUMMMMM... UHUHUHUHUHUHUHUHUHUHHUHUHUHUHUUUUUUUMMMMM... HUUUMMM... UHUHUHUHUHUHUHUHUUUUMMMM... HUMMMMM... HUMMMM... UHUHU UHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUUUUUUMMMMMM...
Aos poucos a malvada professora Roberta usando o controle remoto foi aumentando a intensidade da esfera metálica vibradora dentro da bucetinha de Jéssica ali encaixada encostada no seu ponto G, isso só fazia Jéssica se tremer mais ainda, esse prazer forçado aliado as cócegas com coceira produzidas pelos sapatos com a mistura nos seus pés a deixaram desesperada chorando, se mijando e gozando ao mesmo tempo:
- HUMMMMMMMM... HUMMMMMM... UHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUUUMM... HUUUUUUUUUMMM... UHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUUUUUMMM...
Com trinta minutos nesse processo, Jéssica já se balançava ali fraca pendurada, estava vermelha e toda suada enquanto continuava a gemer e rir amordaçada agora com a esfera na sua vagina na potência máxima:
- HUMMMMMMMMMMMMMMMMM.... UHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUM UHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUMMMMMMMM... HUUUUMMMM... UHUHUHUHU UHUHUHUHUHUHUHUHUUUUUMMMMM...
Chegando já nos quarenta minutos de tortura ali pendurada, para o desprazer de Jéssica, a professora se levanta da sua poltrona, coloca a cinta com o pênis grande, o strapon e vai em sua direção, Roberta então segura na cintura de Jéssica se contorcendo ali e começa a penetrar com o enorme pau borrachudo de 25cm o cuzinho já bastante folgado de Jéssica, a jovem enquanto geme e gargalha ali abafada pela mordaça na boca, arregala os olhos enquanto é fodida por trás:
- HUMMMMMMMMMMMMM... UHUHUHUHUHUHUHUHHUHUHUHUHUHUUUUMMM... HUMMMMM... HUMMMMMM... UHHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUUUMMM...
- Calma querida, vai passar daqui a pouco!
- HUMMMMMMMMMMMMMMMMM... HUUUUUUUUUUMMM... UHUHUHUHUHUHUHUH UHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHU... UHUHUHUHUHUHUHUMMMM...
Quando a professora encaixou ali o strapon com o pau todo dentro de Jéssica, ela colocou uma cinta grossa ao redor da jovem e de si mesma deixando as duas coladinhas, então com as mãos livres a professora Roberta começou a dedilhar com seus dedos as axilas de Jéssica, enquanto puxava e enfiava de volta o pau enorme de borracha dentro do cuzinho arrombado da jovem, isso tudo com Jéssica ainda sentindo a vibração no máximo na sua bucetinha com a esfera metálica lá dentro e com os pés calçados com a mistura lhe judiando ali, era um inferno de gemidos e gargalhadas:
- HUMMMMMMMM.. HUUUUUUUMMMM... UHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUUMM... HUUUUUUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUUUUMMM... UHU UHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUUUUUUUUUUMMMM... UHUHUHUHUHUHUHU...
Quando o cronometro no relógio no braço da malvada senhora dominadora, a professora Roberta, apitou marcando uma hora de tortura desde que tinha colocado os sapatos nos pés de Jéssica e ligado a esfera metálica na sua buceta já bastante melada ali, a professora parou as cócegas nas axilas de Jéssica, desligou a esfera vibratória com o controle remoto, então colocou novamente um par de luvas grossas e bem devagar tirou os sapatos dos pés de Jéssica, derramou então mais um pouco de mistura dentro de cada sapato os enchendo novamente e colocou o par de sapatos dentro do frigobar novamente. Roberta posicionou uma cadeira ali onde Jéssica estava pendura, foi descendo a jovem rodando a manivela e fazendo as correntes ali na base na parede irem descendo, bem devagar Jéssica desceu e a professora colocou no chão ali uma bacia com água quente quase fervendo, tirou as correntes das mãos da jovem as prendeu pra trás na cadeira com um par de algemas, então falou tirando a mordaça da boca de Jéssica:
- Coloque os pezinhos mergulhados nessa água ai na bacia no chão, por vinte minutos ai dentro a água quente vai ferver e matar as pichilingas e o efeito de toda a mistura limpando seus pés e os higienizando, entendeu?
Jéssica ofegante morta de cansada não falou nada, só colocou os pés dentro da bacia com agua muito quente, no começo mordia os lábios, chorava, pois queimava muito os pés ali dentro ardendo, mas depois de cinco minutos se acostumou com a temperatura e apenas relaxou.
Nesse ponto a terceira hora de tortura já tinha se passado e no final quando Jéssica foi autorizada a tirar os pezinhos fervidos e mergulhados na água quente ali na bacia, o tempo no quarto da tortura e controle já marcava três horas e vinte minutos, a jovem foi solta e caminhou cambaleando cansada até a cama, a professora Roberta a amarrou em X virada com a cabeça e barriga para baixo esticada sobre a cama de casal ali no quarto, grilhões prendiam seus pulsos e tornozelos e esticavam seus braços e pernas ali na cama. Jéssica estava agora com a bundinha e as solas dos pés virados pra cima.
Roberta coloca o strapon novamente, bem devagar chega perto de Jéssica e fala em seu ouvi:
- Não se preocupe querida, falta pouco! Apenas relaxe!
Depois disso, a professora Roberta pega um frasco cheio de um gelado gel de menta, mela bem as duas mãos, com uma mão a professora mela o pau borrachudo o enchendo do gel, com a outra mão cheia Roberta enfia dentro do cuzinho de Jéssica a fazendo dar um grito:
- AAAAAAAAAAAAAI! NÃAAO PROFESSORA! AAAAAAAAH... AAAAAAI... TÁ GELADOOO! QUEIMANDOO! AAAAAAAAI!
- Calma, calma!
Depois de esfregar bem o gel de menta ali no cuzinho de Jéssica, a professora Roberta vira se sentando ali na beira da cama entre as pernas abertas esticadas a força de Jéssica e derrama com abundância o gel de menta nas solinhas avermelhadas dos pezinhos grandes tamanho 38 da jovem ali presa, enquanto mela as solinhas da sua submissa, Roberta vai esfregando bem as mãos nos pezinhos como se fosse os massageando nas solas, quando Roberta acha que foi o suficiente, então se levanta, trás um ventilador ali grande o ligando com uma extensão e o posicionando em cima de uma cadeira de frente para a cama onde as duas mãos, então a professora deixa o ventilador fixo sem girar ligado na potencia máxima voltado ali para elas, bem devagar sobe e se posiciona sobre Jéssica e começa lentamente a enfiar o pau emborrachado dentro do cuzinho ardido de Jéssica que vai se arrepiando e gritando ali com a ardência do gel de menta em excesso junto com o frio do ventilador:
- AAAAAAAAAAAAAAH... AAAAAAAAI... DEVAGAAAAR POR FAVOOR! AAAAAAI... AAAAH...
Quando a malvada professora terminar de penetrar o cuzinho de Jéssica nesse ponto já bastante folgado, ela posiciona suas mãos nas axilas da jovem que implora chorando:
- POR FAVOOR SENHORA NÃAAO FAZ ISSO! SEM CÓCEGAS POR FAVOOOR! PIEDADEEEE!
A professora Roberta faz um gesto de silencio então começa a cavalgar ali por cima de Jéssica a estocando o cuzinho puxando e socando o pau do strapon sem parar com força lá dentro enquanto ao mesmo tempo dedilha com seus dedos fazendo cócegas nas axilas de Jéssica que gargalha já cansada quase sem sentir prazer algum ali:
- AAAAAAAAH NÃAAAO... AHAHHAHAHAAHAHAHAHAAHAHAHAHA POR FAVOOR AHAAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAA POR FAVOOR SENHORAAAHAHAAHAHAHAHAHAHAHA... AAAAH... HUMMMM... AAAAAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
Longos e exaustivos cinco minutos se passaram, então a professora Roberta parou, saiu de cima de Jéssica e removeu o strapon, se encaminhou para o chão e se sentou no chão bem perto da sola do pezinho direito da jovem, bem devagar a professora começou a lamber a solinha cheia de gel de menta, na medida que ia lambendo e chupando o pezinho melado, Jéssica ali ia se arrepiando, sentindo o vento forte gelado do ventilador lhe fazer o cuzinho ardido queimar ainda mais, mas ao mesmo tempo foi relaxando e apreciando a bom grado a professora no seu pé direito ali se deliciando, a língua da professora circulava o calcanhar, escorregava e circulava as laterais, subia e descia devagar o meio da solinha, passeada deslizando a ponta na almofadinha abaixo dos dedos e finalmente começava a lamber entre os dedos e depois a chupa-los intensamente, do mindinho ao dedão e depois voltando do dedão ao mindinho, não achando o suficiente, a professora enfia todos os dedinhos daquele pezinho dentro da sua boca os chupando ainda mais bem gulosa, Jéssica morde os lábios, fecha os olhos gemendo baixinho:
- Hummm... Aaaah... Hummmmmm... Huuuuuummmmmm...
Depois de cinco minutos de prazer ali no pezinho direito que se passaram muito rápido em comparação aos cinco minutos de cócegas anteriores, Jéssica relaxa mais e já está gozando um pouco, a professora vai no seu outro pezinho e começa agora a lamber e chupar intensamente a solinha esquerda ali, depois a chupar igualmente prazerosa os dedinhos, Jéssica volta a gemer e agora suspirar:
- Hummmm... Aaaaah... ui... ui professora... Isso é... AAAAH... HUMMM... TÃO BOM! HUMMMM...
Depois de cinco minutinhos ali se deliciando com o pezinho esquerdo, a professora para, ela então libera os grilhões que prendiam os pezinhos os soltando e os puxa os deitando juntinhos ali, Jéssica relaxa ainda mais, Roberta então ajoelhada ali no chão e agora segurando os pezinhos juntos com as duas mãos começa a lamber intensamente as solinhas que vão se engiando e se esfregando com a língua áspera subindo e descendo do calcanhar até os dedinhos, Jéssica geme mais alto cheia de prazer agradecendo:
- HUMMMMM... PROFESSORA... AAAAAAH... ASSIM É TÃO BOM... HUMMM... HUUUUMMM... OBRIGADAAAA... AAAAAAH... AAAAAIM... HUUUUUUUUUMMMMMM...
Quando a professora finalmente termina, ela prende os pezinhos de Jéssica com um par de correntes com fivelas de couro os deixando juntinhos colados, então libera os pulsos de Jéssica soltando seus braços e prende suas mãos juntas com um par igual de correntes com fivelas deixando as mãos juntas coladinhas, a professora então coloca a mordaça na boca de Jéssica, a mesma mordaça profissional com fivelas de couro prendendo atrás do pescoço e com a bola de borracha na sua boca a mantendo ocupada e aberta, a professora Roberta então pega o enorme vibrador e o liga na potência máxima, então levanta as pernas de Jéssica para cima puxando pelas correntes nos pezinhos, a professora Roberta começa a deslizar o vibrador sobre as solas de Jéssica que vai sentindo uma mistura de prazer e cosquinhas e gemendo e rindo abafado ali baixinho amordaçada:
- Hummmmmm... Uhuhuhuhuhuhuhuhuhuhuhuuuuuuuummm... Huuuuuum... Uhuhuhuhu...
- Isso querida, geme, ria, vamos, está tão gostoso, não é? – falou a professora Roberta cheia de maldade ali, Jéssica continuou ali se remexendo rindo e gemendo baixinho com o vibrador na potencia máxima sendo deslizando nas solinhas avermelhadas e bem meladas dos seus pezinhos, Roberta concentrava o vibrador mais no meio das solas onde a jovem era mais sensível, aos poucos os gemidos e gargalhadas abafadas foram ficando mais altos:
- HUMMMMMMM... UHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUUUMMM... HUMMMM... UHUHUHU...
Foram dez minutos assim, então para a surpresa de Jéssica, a professora Roberta sem desligar o vibrador o enfiou com força dentro da sua bucetinha e o deixou lá ligado na potência máxima, a jovem começou a gemer alto e se remexer nervosa com o aparelho ali dentro de si lhe forçando a se arrepiar, ter contrações e prazer incontrolável, enquanto isso acontecia, a professor apegou os pezinhos juntos presos da jovem e começou a lambe-los e chupa-los intensamente, começando já chupando os dedinhos, depois foi descendo sua língua e se concentrando no meio das solas subindo e descendo língua áspera ali, depois foi circulando com a língua as laterais e calcanhares, foi mordendo os calcanhares, os chupando, depois voltando a subir com a língua passando pelo meio e indo até os dedinhos os lambendo entre si, de novo agora voltando a chupa-los, enquanto Roberta se deliciava com os pezinhos assim, o vibrador intenso continuava a massacrar de contrações involuntárias e prazer a jovem ali indefesa presa que se contorcia e gemia alto abafada pela mordaça, tudo isso enquanto tinha orgasmos múltiplos deixando uma poça de porra branca ali na cama:
- HUMMMMMMMMMMMMMMMM.... HUMMMMMMMMMMMM... HUUUUUUUMMMMM HUMMMMMMM... UHUHUHUHUHHUUUUUUUUUMMMMMMMM...
Enquanto sentia tudo isso, os olhos de Jéssica se reviram de prazer, se passaram-se lentamente aqueles dez minutos de prazer e tortura, quando a professora se sentiu satisfeita removeu o vibrador e o desligou, então foi tirando as correntes com fivelas dos pés e mãos da jovem ali que estava quase inconsciente cansada e exausta, a professora a deixou descansar por alguns minutos, então a levou para o banheiro onde tomaram um banho juntas se limpando, depois disso, ambas se vestiram, o relógio marcava 4 horas e 10 minutos, quando parecia que Jéssica estava pronta para ir embora, a professora a chamou no sofá:
- Venha aqui e se deite colocando os pezinhos calçados no meu colo!
- PROFESSORA EU TO ATRASADA! POR FAVOOR!
- Ou você vem ou vou te prender e te fazer mais cócegas, talvez pela tarde inteira só te deixando voltar pra casa quando tiver escurecendo, como vai ser?
- SIM SENHORA! – respondeu Jéssica abaixando a cabeça e obedecendo, ela se deitou e colocou os pezinhos calçados com as havaianas no colo da professora, está lentamente tirou as chinelas e as colocou ali de lado, então mostrou para Jéssica um frasco de vibro transparente cheio de um líquido branco e viscoso, falando:
- Tá vendo isso? Eu comecei a estocar no frigobar ai dentro a minha porra geladinha, todo dia a partir de hoje vai voltar com as chinelas e os pezinhos bem gozadinhos com minha porra geladinha em abundância aqui, entendeu?
- SIM SENHORA!
- Muito bem! E como estão os trabalhos com os pezinhos da mamãe?
- Indo bem devagar conforme tem me orientado, ela realmente morre de cócegas também nos pés!
- Ótimo! Continue assim!
A professora Roberta então para o desespero de Jéssica começou a lhe fazer cosquinhas nas solas dos seus pezinhos ali juntos no colo dela, Jéssica começou a gargalhar e suplicar:
- PROFESSORA NÃAAAAAO... AHAHAHAHAAHAHAHAHAAHA MEU DEUUS AHAHAHAHAHA POR FAVOOR JÁ CHEGAAAAHAHAAHAHAHAHAAHAHAA POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHAHA...
- Só para quando eu quiser, entendeu?
- AHAHAHAAHAHAHAHA SIM SENHORAAAAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... PIEDADEEE AHAHAHAHAHAHAAHAHA EU NÃAO AGUENTO AHAHAAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHA...
Foram dez minutos de cosquinhas ali nos pés de Jéssica sendo o suficiente para ela se mijar na roupa, então a professora derramou sua porra gelada nas solas dos pezinhos da escrava e das chinelas da mesma e a faz as calçar a sua frente, satisfeita finalmente, Roberta acompanhou Jéssica até o portão e a jovem seguiu a pé para a sua casa.
Dessa forma foram 4 horas de tortura, mais uns 30 minutinhos de hora extra naquele “trabalho” de meio expediente, todo dia Jéssica chegava umas 11:40 em casa, super cansada, lá tomava outro banho, limpando bem os pés e chinelas e almoçava com sua mãe, a tarde ela faria companhia a mãe e continuaria o plano da professora, a noite iria para o supletivo.
A cada quinze dias Jéssica ia para a pé de cure fazer as unhas, lixar, hidratar e esfoliar os pezinhos, esses cuidaram mantinham os seus pezinhos belos e ainda mais delicados e sensíveis.
Naqueles seis meses que se passavam bem lentos, o descanso de Jéssica era nos finais de semana que estava livre para da dominação da sua malvada senhora, a professora Roberta, pois de segunda a sexta era um inferno, cada dia parecia pior do que o anterior ali dentro do quarto da tortura e controle.
***
A mãe de Jéssica, a senhora Isabel, era bem nova ainda, tinha apenas 40 anos, ela tinha sido mãe com apenas 21 anos, era uma coroa muito arrumada e bonita de seus cabelos negros lisos na altura dos ombros, olhos de um verde ainda mais claro que os da filha Jéssica, um corpo bem torneado porque ela ia todo dia cedinho para a academia. Isabel já tinha trabalhado muito tempo atrás como técnica de segurança no trabalho, mas se acomodou com o esposo bancando tudo com seu largo salário e fazia uns dez anos que era dona de casa, naquele momento a casa esteja sendo sustentada apenas pelo salário que Jéssica estava recebendo do seu “trabalho de meio período” generoso na casa da professora Roberta e de uma generosa pensão que o esposo estava pagando para ela que foi ganha na justiça meses depois após os dois legalmente se separarem, incluindo a casa que Isabel conseguiu ganhar também.
Alguns meses antes de tudo isso, Jéssica tinha entrado no quarto da mãe enquanto a mesma dormia e filmado e tirado fotos das solinhas dos pezinhos de Isabel, no vídeo Jéssica deslizou suas unhas e a mãe esfregou os pés várias vezes afastando o toque e engiando as solas, mas Jéssica não continuou por medo de acordar a mãe. Quando a professora Roberta recebeu o vídeo e as fotos, achou uma delicia as solinhas gordinhas dos pezinhos de Isabel a mãe da sua submissa, eram pés um pouco menores que os da filha, tamanho 36, gordinhos e bem carnudos, com dedos curtinhos e solas bem suculentas e cheias de carne para apalpar e apertar, além de serem rosadas e parecem bem lisas e delicadas.
- Eu quero pegar nos pezinhos da sua mãe e brincar um pouquinho com eles também, você vai me ajudar nisso minha querida, ou soltarei na internet todos os vídeos de você nua lá no nosso quartinho gostoso, também posso te prender e te fazer cosquinhas por semanas caso me desobedeça!
- NÃAAO PROFESSORA POR FAVOOR NÃAAO! A SENHORA SABE QUE EU FAÇO TUDO QUE QUISER!
- Boa menina! Agora me ouça, a partir de hoje todos os dias você vai começar a se aproveitar dos pezinhos da mamãe lhe fazendo cosquinhas, comece devagar, chegando com brincadeirinhas, aos poucos vai aumentando, dessa forma você vai preparar esses pezinhos para o futuro quando eu puder os pegar!
- SIM SENHORA!
- E eu quero uma cópia das chaves da casa de vocês!
Jéssica obedeceu a sua senhora e logo fez uma cópia de todas as chaves da casa e entregou para a professora Roberta, está contratou uma equipe especializada em câmeras escondidas, então em um dia que Jéssica e a sua mãe Isabel passaram a tarde e noite juntas se divertindo em cinema e outros coisas, a equipe contratada instalou câmeras escondidas em todos os cômodos da casa, incluindo os dois banheiros, o principal e o da suíte no quarto principal onde Isabel dormia. As câmera eram IP sem fio conectadas via WIFI e mandavam as imagem gravadas para um servidor na nuvem, além de terem áudio, infravermelho e filmarem em FULL HD em tempo real, o acesso as imagens podia ser feito por um link que podia ser aberto em qualquer aparelho eletrônico como computador, notebook, tablet ou celular, assim a professora Roberta assistia tudo que estava acontecendo na casa de Jéssica a qualquer momento que quisesse.
Um dia após a instalação das câmeras, a professora falou para Jéssica:
- Mandei instalar câmera escondidas em todos os cômodos e cantos da casa de vocês, eu vejo tudo que vocês fazem, quando não estiver aqui comigo pelas manhã na nossa sessão deliciosa no quarto da tortura e controle, você vai está com sua mãe e vai fazer o que mandei, vai fazer cócegas nos pezinhos da mamãe! Eu também quero que ganhe a confiança dela e faça massagem e os cheire e dê beijinhos, entendeu? Vou ver tudo, se não começar a brincar com os pezinhos da mamãe, eu vou te castigar descontando minha frustação como cócegas infinitas em seus pés!
- NÃAO PROFESSORA! NÃO SE PREOCUPE! EU PROMETO QUE FAREI, SÓ TENHA PACIENCIA POR FAVOR!
- Eu terei querida! – falou a malvada professora Roberta.
No primeiro mês Jéssica começou devagarzinho, um dia entrou no quarto da mãe de tarde enquanto a mesma assistia TV deitada e foi puxando conversa e se sentou na beira da cama, aos poucos Jéssica foi se chegando e tirando o lençol que cobria os pezinhos da mamãe, quando Isabel menos percebeu, sentiu os dedos de uma das mãos da sua filha Jéssica dedilhando ali a sola do seu pezinho esquerdo, rapidamente Isabel deu um grito rindo e puxando o pé já falando:
- AHAHAHA NÃAAO! Cosquinhas não querida, a mamãe tem pés sensíveis!
- Eu também sinto um bocado de cosquinhas sabia mamãe, será que a senhora sente mais que eu?
- Talvez, talvez não querida, mas é algo que não tenho curiosidade em saber! – respondeu Isabel ali, em poucos minutos ela cruzou os pezinhos ali estirados na cama perto de Jéssica, está veio de mansinho e então começou a massagear as solinhas ali gordinhas a mostra da mãe, Isabel relaxou um pouco e colocou os pés cruzados no colo da filha sorrindo e dizendo:
- Sem cosquinhas ok mocinha?
Jéssica sorriu e apenas acenou positivamente com a cabeça, as duas ficaram conversando por vários minutos enquanto assistiam ali um programa de culinária, mas ignorando o pedido da mãe, de vez em quando no meio da massagem Jéssica deslizava suas unhas de propósito no meio das solas dos pezinhos de Isabel que se remexia e pedia de novo rindo:
- Ahahahahaha... Ehehehe... QUERIDA PARA!
Porém, Jéssica ignorava a mãe, quando Isabel menos esperava a filha lhe fazia cosquinhas novamente nos seus pés:
- EEEI AHAHAAHAHAHAHA ASSIM NÃAAO DÁ NÃAO AHAHAHA... PARA!
No final quando o programa que as duas estavam assistindo terminou, Jéssica disse que ia para o seu quarto, foi se despedindo da mãe, mas quando Isabel menos esperava, Jéssica agarrou seus pés numa chave de braço em volta dos tornozelos e começou com a mão livre com tudo a lhe fazer cosquinhas:
- EEI JÉSSICA NÃAAAO... AHAHAHAHAHAAAHAHAHA MENINAAA AHAHAHAHAAH PAREEEE POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHAHAHA A MAMÃAE NÃAO AGUENTA MUITO AHAHAHA QUERIDAAAAAAHAHAHAHAAHAHA...
Foram apenas trinta segundos de cosquinhas, mas o suficiente para deixar Isabel desesperada nervosa e quando a professora Roberta assistiu aquela cena, se masturbou e repetiu a parte de Jéssica torturando com cócegas os pezinhos da mãe naqueles trinta segundos várias e várias vezes se deliciando com o momento.
No final Jéssica saiu sorrindo e pedindo desculpas a mãe pela brincadeira.
Os dias foram se passando, Jéssica percebeu que sua mãe Isabel adorava se deitar estirada no sofá menor e deixar seus pés ali sobre o braço do pé, se aproveitando disso, em vários momentos pegou a mãe de surpresa agarrando seus pezinhos ali no braço do sofá e lhes fazendo cosquinhas com tudo, Isabel se remexia desesperada ali deitada gargalhando e gritando:
- AHAHAHAHAAHAHAHA JÉSSICA PARAAAHAHAHAHAHAHAAHAHAHA PARAA MENINAAA AHAHAHAHAHAAHHAAHA ESSAS BRINCADEIRAS AHAHAHAAHAHA JÁ ESTÃO CHATINHAS AHAHAHAHAHAHAHA PAREE QUERIDA AHAHAHAHAHAHA...
Os ataques variavam de trinta segundos a um minuto de cosquinhas nos pezinhos da mamãe Isabel, depois de umas duas semanas com vários pequenos ataques de cócegas nos pés assim, Isabel passou a afastar os pés sempre que Jéssica se aproximava, já com receio da filha lhe fazer cócegas. Mas um dia Isabel teve uma crise forte de cólica com muitas dores, então Jéssica colocou os pezinhos 36 gordinhos da mamãe numa bacia com água morna, fez uma compressa e depois lavou, hidratou e massageou os pezinhos de Isabel, está amou o tratamento e passou a deixar a filha a vontade com seus pés novamente.
A professora Roberta pressionou mais Jéssica a mandando cheirar e beijar as solas dos pés da mãe Isabel, a jovem explicou que tinha que ser devagar senão assustaria sua mãe, assim Jéssica continuou os trabalhos com os pezinhos de Isabel.
Com dois meses, sempre que assistiam filmes juntas na sala ou no quarto, Isabel entregava os pés no colo de Jéssica que começava a massageá-los intensamente, a mãe sempre falava:
- Sem cosquinhas!
Mas era em vão, no meio das massagens Jéssica começava a alisar e fazer cosquinhas leves bem devagar nos pés da mãe que começava a rir baixinho balançando os pés e esfregando as solas enquanto começava a se remexer nervosa:
- Ehehehehehehe... Querida por favor... Ahahahahahaha... cosquinhas não... Ahahahahahaha...
- Calma mamãe, estou só alisando, mas que pezinhos sensíveis a senhora tem!
- Ehehehehe... QUERIDA POR FAVOR... Ahahahahaaha... Ehehehehehe...
Eram sempre cosquinhas leves e por trinta segundos a um minuto, mas feitas durante todo o filme, série ou outro programa que assistissem juntas, quando Isabel estava relaxava e menos esperando, lá vinhas as cosquinhas novamente:
- Ehehehehehe filha ahahahahahahahaha por favor... Ahahahahahaha... DE NOVO NÃAAAO... Ahahahahaha...
No final dessas divertidas sessões juntas no sofá ou cama, Jéssica pegava um dos pezinhos da mãe e o cheirava e dava um beijinho e sempre dizia a mesma coisa:
- A senhora tem uns pezinhos tão cheirosos mamãe!
- Obrigada querida, agora larga meus pezinhos vai, dá agonia quando você cheira ou beija meus pés! – dizia sempre Isabel a filha, mas Jéssica só ria levando na brincadeira e sempre repetia o cheiro e beijo na sola dos pezinhos sempre que tinha chance.
No terceiro mês Jéssica levou sua mãe para a casa da professora Roberta, ambas foram bem arrumadas de calça jeans e camisas de sair bonitas, nos pés Jéssica foi usando seu tamanquinho de madeira e a sua mãe Isabel foi de sapatilha. Estava tudo indo de acordo com o plano da professora Roberta, ao entrarem, a professora falou:
- Peço apenas que deixem os calçados na entrada da sala, esse tapete no chão é muito caro e tenho cuidados especiais com ele!
- Claro eu entendo perfeitamente – respondeu Isabel e tirou as sapatilhas e subiu no tapete e então sentou no único assento que tinha naquela bonita sala para sentar – um sofá grande bem bonito que tinha uma capa aveludada de oncinha, cabiam pelo menos quatro pessoais ali, a professora Roberta se sentou numa ponta, Jéssica se sentou perto da outra ponta e a mãe da jovem se sentou no meio.
Aquele encontro tinha sido marcado e planejado a mais de um mês, Jéssica falou para a sua mãe que a sua ex-professora Roberta era a sua chefe e que trabalhava na casa da professora meio período a manhã inteira lá arrumando a casa e fazendo as tarefas domésticas para a senhora Roberta, que estava pagando muito bem, um salário mínimo por apenas 4 horas de serviço, a professora mandou Jéssica convidar sua mãe para passarem um dia de folga lá como amigas e assim conhecer a mãe da sua querida ex-aluna preferida. Isabel aceitou, ali estava, Roberta serviu docinhos, biscoitos e chá para a mãe e filha ali no seu sofá, a conversa foi fluindo, em determinado momento Isabel estava sentada sobre a perna direita com a sola do pezinho direito ali de lado a mostra para a sua filha que estava daquele lado, Jéssica se aproveitou e dedilhou deslizando com força suas unhas no meio da solinha daquele pezinho fazendo Isabel gargalhar e puxar o pezinho rápido:
- Então a gente... AHAHAHAHAH JÉSSICAAA!
- Que foi mãe?
- Você sabe sua espertinha! Essa menina pegou a mania feia, o vício de ficar pegando nos meus pés e me fazer cócegas acredita? – falou Isabel sorrindo e disfarçando o constrangimento para Roberta, está sorrindo foi olhando para os pés de Isabel e comentou:
- É uma brincadeira engraçada, mas eu entendo a Jéssica, se eu tivesse uma mãe com os pezinhos tão belos assim, eu também queria tirar uma casquinha deles!
Isabel deu um sorriso amarelo, daqueles bem forçados e ignorou por um instante a professora Roberta e então continuou a conversa com a mesma.
O tempo ali com as três no sofá foi passando e teve um determinado momento que Isabel estava com a perna esquerda cruzada sobre a direita e com o pezinho esquerdo ali solitário se balançando no ar bem perto da professora Roberta que bem devagar foi com uma mão livre se aproximando até que bem devagar deslizou suas unhas suavemente do calcanhar passando pelo meio até os dedinhos daquele pezinho belo que se balançou e engiou a solinha e depois encolheu os dedos, Isabel que estava atenta ouvindo a professora Roberta, não aguentou e deu uma risadinha baixinha:
- Ehehehehehehe...
- Que foi querida? – Perguntou Roberta, Isabel respondeu:
- Você sabe!
Roberta se fingiu de inocente e continuou a conversa ali, passados cinco minutos e então a professora desliza de novo seus dedos na sola do pezinho ali da perna cruzada, dessa vez com mais vontade e Isabel gargalha e puxa finalmente o pezinho descruzando as pernas:
- AHAHAHAHA NÃAAO!
- Que foi querida? – pergunta cínica a professora Roberta, Isabel responde;
- Cócegas no meu pé, a senhora sabe!
O dia vai passando ás três vai para a cozinha almoçar e depois a professora convida Isabel para conhecer o seu quarto pessoal e sempre elogiando o ótimo trabalho prestado por Jéssica. Durante o almoço, a professora derruba de proposito um garfo no chão perto dos pés de Isabel e se abaixa para pegar, chegando lá, Roberta agarra com uma mão o tornozelo do pezinho esquerdo da mãe de sua submissa ali e com a outra mão livre começa a fazer cosquinhas fazendo no pezinho e rapidamente Isabel começa a gargalhar e se remexer na cadeira ali sentada desesperada entre gargalhadas gritando:
- EEEI AHAHAAHAHAAHAHAHAHAHAHAHA ROBERTA PARAAAAHAHAHAHAHAAHAHA PAREE AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEE AHAHAHAHAHAHAHAHA...
Foi apenas um minuto de cosquinhas, mas o suficiente para deixar Isabel ali atenta e de olho em Roberta, enquanto foram para o quarto da professora, Isabel comentou:
- Acho que foi a senhora que ensinou essa mania besta de cócegas nos pés, não foi?
- Talvez um pouquinho! – comentou Roberta rindo, Isabel olhou para Jéssica com um olhar questionador e perguntou:
- Ela também já fez cócegas nos seus pés querida?
- Um pouquinho – respondeu Jéssica, nesse momento Roberta tranca a porta do quarto, Isabel olha o movimento e fala já nervosa:
- Filha eu acho que tá na hora da gente ir pra casa!
- Calma mamãe, a gente vai só brincar um pouquinho agora com seus pezinhos e já já vamos pra casa!
Nesse momento Isabel vê que sua filha Jéssica segura uma fita silver tape, também conhecida como fita prateada, uma fita muito boa para amarrar e prender coisas, a professora Roberta e Jéssica começam a se aproximando cercando Isabel que já vai implorando aos gritos:
- NÃAAO GENTE POR FAVOOR NÃO TEM GRAÇA ISSO! JÉSSICA SOLTA ESSA FITA!
Mas Jéssica não solta, rapidamente ela e a professora Roberta agarram Isabel e a dominam arramando suas mãos juntas para trás com a fita, então a colocam deitada virada com o rosto e barriga para baixo e puxam seus pés os deixando pra fora da cama, cada uma então senta por cima de um dos tornozelos imobilizando os pezinhos de Isabel que grita já sabendo que receberia cócegas:
- EEEI GENTE NÃAO POR FAVOOR NÃAAO! CÓCEGAS NÃAAO POR FAVOOOOR! NÃO TEM GRAÇA ESSA BRINCADEIRA! ME SOLTEEEEM!
- Tem sim querida, você se acostuma depois de um tempo – falou a professora Roberta que deu o sinal para Jéssica e então as duas começaram com tudo a fazer cosquinhas nos pés de Isabel ali indefesa na cama que começou a gargalhar imediatamente:
- NÃAAAO NÃAAAAAAO... AHAHAHAHAHAAHAHAHAAHHAHAHAHAAHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEM AHAHAHAHAAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHA...
Mas Jéssica e Roberta não pararam, quanto mais Isabel implorava, mais sua filha Jéssica e a professora Roberta lhe faziam cócegas nos seus pezinhos ali indefesos imobilizados:
- AHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ISSO É INSANOOOO AHAHAHAHAHAHAAHA PAREEM AHAHAHAHAHAHAHA VÃO ME MATAAR AHAHAHAHAHAHA PAREEM AHAHAHAHAHAHA...
Tanto Jéssica quanto a professora Roberta tinham unhas enormes, deixaram crescer para o mesmo propósito, fazer cosquinhas com elas. As unhas enormes da aluna e professora ali se concentravam no meio das solinhas gordinhas rosadas dos pés de Isabel que se contorcia desesperada histérica na cama gargalhando sem parar:
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA EU ESTOU ME MIJANDOOOO AHAHAHAHAHAAHA PAREEM AHAHAHAHAHAAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHAAHAHAHA EU NÃAAO AGUENTO AHAHAHAHAHAHAHA...
Foram dez minutos intensos de cócegas, então quando Jéssica e Roberta pararam, Isabel respirava ofegante, mas logo sentiu as duas pegarem seus pezinhos e os levarem, desesperada implorou aos gritos:
- NÃAAO DE NOVO NÃAAO POR FAVOOR!
Mas para a surpresa de Isabel, sua filha e a professora Roberta começaram a lamber as solas dos seus pés, estavam lambendo bem, salivando e molhando toda a solinha do pezinho que cada uma segurava, aos poucos começaram a chupar os dedinhos curtos e Isabel ficou ali enojada deitada na cama apenas aguentando, aquilo era melhor que as cócegas:
- POR FAVOR PAREM... POR FAVOR!
Depois de dez minutos se deliciando com os pezinhos de Isabel, Jéssica e Roberta param e então amarram os pezinhos juntos com a mesma fita que prenderam suas mãos, a professora colocou os pezinhos de Isabel em seu colo e falou enquanto dedilhava as solinhas fazendo cosquinhas leves em Isabel:
- Jéssica me falou que você está com problemas judiciais para dividir os bens após o divórcio com o seu ex-marido, eu tenho contatos poderosos, posso fazer ele te dar metade de tudo que tem e ainda pagar uma pensão generosa, além da casa ficar pra você!
- Ahahahahahaha... Ehehehehehehehe... E o que... Ahahahaha... pare... Ehehehehe... Isso vai... Ahahahahahaha... Me custar? Ahahahahahaha... PARE AS COSQUINHAS POR FAVOR! Ahahahahaha...
- Durante o processo, de vez em quando eu vou querer que venha aqui na minha casa ou eu visitarei a senhora na sua casa, lá ou aqui brincaremos de cosquinhas nos seus pezinhos e também me deliciarei com eles a vontade!
- Ahahahahahahahaha... cócegas não... POR FAVOR! Ahahahahahahaha... Isso é loucura ehehehehehehe... Ahahahahahahahaha...
- Uma amiga minha vai ser a sua advogada, não precisará pagar nada, eu garanto que a senhora vence a causa!
- Ahahahahahahaha... você ehehehehe não entende... Ahahahahaahaha eu morro de cócegas ahahahahahahaha por favor pare... Ehehehehehehehe...
- A sua filha Isabel também morre de cócegas nos pezinhos, todo dia de segunda a sexta eu brinco aqui com os pezinhos dela um pouco aqui, parece que ela herdou a beleza e sensibilidade nos pés da senhora!
E os minutos lentamente passavam, Jéssica apenas assistia a sua mãe já chorando e se mijando de tanto rir ali implorar para a professora Roberta parar de lhe fazer cócegas nos pés ali, mas a professora continuava a fazer as cosquinhas enquanto explicava os termos do seu acordo oferecido:
- Então querida, um dia por semana de segunda a sexta eu vou me deliciar com seus pezinhos, a Jéssica vai me ajudar, mas nos fins de semana ela e você estão livres!
- Ahahahahhaahahahahahaha... Eu estou toda mijada... Ahahahahahahahahahaha... Por favor senhora... Ahahahahahahahaha... POR FAVOOR PARE! Ahahahahahahaha...
- A senhora não está me escutando, eu preciso que a senhora me entenda – falou a malvada professora ainda ali com os pés de Isabel presos com a fita ainda em seu colo os fazendo cócegas leves deslizando suas unhas bem devagar no meio das solinhas e ás vezes entre os dedinhos, Isabel toda mijada ali e chorando continuava a suplicar piedade:
- Ahahahahahaha... POR FAVOOR PARE! Ahahahaha eu estou entendo... Ahahahaha eu aceito os termos ahahahahahahaha... SÓ PARA! Ahahahahahahahaha...
- Eu acho que a senhora não entendeu tudo, deixe-me começar desde o início – falou a professora Roberta, Isabel olhava chorando ao mesmo tempo que ria e implorava para sua filha:
- Ahahahahahahaha... FAZ ELA PARAR JÉSSICA! Ahahahahaha... POR FAVOR QUERIDA! Ahahahahahahaha... A MAMÃE IMPLORA! FAZ ELA PARAAAAR! Ahahahahaha... Ehehehehe... Ahahahahhaahahahahahaha...
Jéssica não aguentou mais aquilo e chorando se ajoelhou e falou para a sua senhora:
- Professora, minha senhora, mamãe não aguenta mais, pare POR FAVOR! PODE CONTINUAR EM MIM SE QUISER!
- Não será necessário, eu tenho aqui uma cópia do contrato do serviço da minha amiga advogada que a senhora tem que assinar – falou Roberta e parou finalmente as cócegas que já estavam com quase quarenta minutos, Isabel ali chorando concordou:
- EU ASSINO! SÓ ME DESARRAMA AQUI!
A professora Roberta sorridente falou:
- Uma outra coisa importante no contrato, durante todo tempo que estiver com sua filha Jéssica em casa, a senhora vai a obedecer e ceder seus pés a ela sempre que a Jéssica pedir os pezinhos, ok?
- FILHA POR FAVOR NÃAAO! FILHA EU IMPLORO!
- Me desculpe mãe, é necessário – falou Jéssica enxugando as lagrimas e se levantando.
- Eu quero falar com minha filha a sós, pode me dar cinco minutos? – pediu Isabel ali ainda com os pés e mãos presas com fita, Roberta sorriu e saiu do quarto deixando mãe e filha sozinhas. Jéssica então olhou para a mãe chorando e falou:
- Mãe me desculpe por isso, eu não queria, eu juro! Eu não trabalho para ela, eu não faço nada aqui nessa casa, ela me tortura todo dia de segunda a sexta num outro quarto horripilante aqui do lado, são 4 horas de cócegas, podolatria, sadomasoquismo e sexo forçado!
- MEU DEUS QUERIDA! A GENTE TEM QUE SAIR DAQUI E CHAMAR A POLICIA!
- Não dá mãe, ela tem tudo gravado, inclusive tem da gente lá em casa também, inclusive a senhora nua andando pela casa e nos banhos!
- Mas se a gente chamar a polícia, ela vai presa e vamos poder queimar esses vídeos, destruir tudo certo querida? Além do mês o que são alguns vídeos, em troca da sua e da minha liberdade? – sugeriu Isabel a filha, mas Jéssica falou chorando:
- A senhora não entende, alguns são muito, mas muito pesados, ela tem tudo salvo com backup na nuvem, já me ameaçou falando que conhece gente poderosa que pode fazer a gente sumir! Mãe, por favor aceita! Eu prometo que no final daqui alguns meses vai dar certo e a gente vai tá livre!
Nesse momento a porta se abre com força e a professora Roberta entra e trás consigo uma cadeira, então se senta, e pergunta:
- Já terminaram com a reunião familiar?
- SIM SENHORA! A MAMÃE VAI ASSINAR AGORA O CONTRATO!
- Muito bom, desamarre ela!
Jéssica então rapidamente tirou fita dos pés e mãos da sua mãe Isabel, então a professora Roberta falou com uma voz séria:
- Você vai lamber e chupar os pezinhos da sua mamãe agora por trinta minutos e depois ela vai fazer o mesmo por trinta minutos, então depois disso a Isabel assina o contrato e vão podem ir pra casa!
- ISSO TÁ MUITO ERRADO! – falou gritando Isabel, mas Jéssica viu numa das mãos da professora uma escova de cabelo, logo entendeu e falou para a mãe:
- É melhor isso do que cócegas com a escova de cabelo nos pés mãe!
Isabel sem ter escolhas concordou, então deixou primeiro que sua filha começasse, Jéssica começou a cheirar, depois lamber e salivar bem as solinhas rosadas dos pezinhos 36 da mãe, foi mordendo os calcanhares, mordendo as laterais, mordendo a almofadinha abaixo dos dedinhos, depois lambendo entre os dedos, descendo a língua pelo meio da sola das solas juntinhas até chegar nos calcanhar, os chupar e depois lamber as laterais e voltar a lamber bem o meio das solas repetidas vezes, então bem devagar começou a lamber e depois chupar os dedinhos dos pezinhos da mamãe que estava a todo momento enojada fazendo caretas enquanto sentia tudo isso, mas percebia o quanto sua filha estava gostando daquilo, nem parecia que Jéssica fazia a força, ela estava com os seios durinhos, a virilha ali contraída com a calça bem arrochada mostrando sua buceta apertada quase pulando pra fora daquela calça, os pelos do corpo bem arrepiados, a respiração e o jeito como lambia e chupava os pezinhos de Isabel ali, tudo indicava prazer, depois de longos trinta minutos, então Jéssica parou, na sua calça podia se ver lá bem molhadinha, Roberta sorridente falou:
- Muito bem, delicioso de se ver! Agora é a sua vez Isabel! Se esforce por favor para fazer o mínimo de aceitável, caso contrário eu irei lhe fazer mais cócegas nos seus pés, agora com essa escovinha aqui! – e dizendo isso Roberta mostrou a escova de cabelo redonda de madeira que segurava, Isabel só acenou cansada com a cabeça e começou a lamber bem devagar as solinhas grandes e vermelhas dos pezinhos 38 de sua filha Jéssica.
Isabel não gostava nada aquilo, achava nojento e imoral por ser na sua própria filha, mas estava se esforçando, não queria receber mais cócegas, a cada lambida longa e lenta que dava nas solas juntinhas dos pés de Jéssica, ela babava as solas com força as salivando bem, deu alguns mordidinhas nos calcanhares e nas laterais, depois foi bem devagar lambendo entre os dedos e depois os chupando lentamente, faz isso repetidas vezes com cada pezinho, foi esfregando o resto de modo a enxugar as solinhas da filha bastante ensopadas ali, voltou a lamber o meio das solinhas, quando começou a chupar os dedinhos novamente, Roberta falou:
- É o suficiente! Pra uma novata, a senhora manda bem! Esperem aqui! – e dizendo isso Roberta saiu do quarto, minutos depois Roberta veio, entregou o contrato grosso parecendo um livro para Isabel assinar a primeira página e a última, quando a mãe de Jéssica assinou o contrato, Roberta colocou no chão ali a frente dela, os calçados que as duas tinham vindo usando, o tamanquinho de madeira de Jéssica e a sapatilha da sua mãe Isabel. Isabel e Jéssica foram se aproximando para calçar seus calçados, mas logo perceberam que tanto o tamanquinho quanto a sapatilha estavam bem melados, Roberta falou:
- Calcem isso e vão embora, é apenas minha porra bem geladinha ai, calcem!
Mãe e filha calçaram seus calçados e sentiram aquele gala bem geladinho ali em seus pés deixando suas solas bem pegajosas, depois Roberta as acompanhou até a saída e quando Jéssica e sua mãe Isabel foram embora, perceberam que já era noite.
Três meses se passaram e foi tudo como a professora Roberta falou, Isabel ganhou a causa, recebeu muitos bens e dinheiro do esposo e ainda começou a receber uma generosa pensão por mês do mesmo, a casa era dela agora, a parte ruim também ocorreu como planejado, durante aqueles três infernais meses foi-se a rotina:
Jéssica de segunda a sexta continuava a ir para a casa da professora Roberta e ser molestada e judiada no quarto da tortura e controle, principalmente seus pezinhos, as tardes para o azar e desespero de Isabel, sua filha passava as tardes inteiras lhe fazendo cosquinhas nos seus pezinhos, deixando a mãe amarrada na cama, no sofá ou em cadeiras em algum outro cômodo, antes de começar as torturas com cócegas, Jéssica sempre dizia:
- A senhora sabe que eu estou sendo obrigada a fazer isso, certo? Me perdoe mamãe!
- FILHA AHAHAHAHAHAAAHAHAHA TUDO BEEEM AHAHAHAHAHAHAHAHA EU PERDOOOU AHAHAHAHAHAHAHAHA MAS VAI DEVAGAAAR AHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHA AHAHAHAHA...
No meio disso, Jéssica também lambia e se deliciava com os pezinhos da mamãe em vários momentos antes e pós cócegas.
Uma vez por semana, em um dia inesperado que poderia ser qualquer dia entre segunda e sexta, Roberta visitava as duas e passava o dia inteiro de manhã até fim de noite se deliciando e torturando os pezinhos de Isabel presa muito bem amarrada:
- AHAHAHAHAHAHAHAHAA PAREE AHAHAHAHAHAHAHA EU NAÃAO AGUENTOO MAAAIS AHAHAHAHAHAHAHA... FILHAAAA AHAHAHAHAHAHA FAZ ELA PARAAAR AHAHAHAHAHA...
- AAAAH SENHOOOOR ME AJUDAAAA... PARE COM ISSO POR FAVOOR! AAAAH... HUMMMM... AAAAAAIM.... HUMMMMMMMMMMM...
As noites de semana Jéssica continuava indo para o supletivo, no final daqueles seis meses ela conseguiu terminar e passar nas provas finais, recebeu feliz o certificado mostrando a mãe e a professora Roberta dizendo:
- OLHEM! TERMINEI O ENSINO MÉDIO FINALMENTE!
No final daqueles seis meses, Jéssica arrumou suas coisas em uma grande mochila e uma bolsa de viagem e foi saindo da sua casa junto com a professora Roberta de mãos dadas, Isabel falou gritando:
- FILHA ONDE TA INDO COM ESSA MULHER?
Roberta soltou a mão de Jéssica e falou:
- Você tem cinco minutos para se despedir, te espero no carro lá fora! – e saiu.
Jéssica chorando então se aproximou da mãe e falou:
- O Acordo, a liberdade, tudo sempre foi pra senhora!
Isabel começava a entender tudo, chorando ela abraça a filha e fala:
- Você não precisava se sacrificar por mim filha! NÃO VAI, POR FAVOR! VOCÊ ME DISSE QUE A GENTE IA SER LIVRE NO FINAL!
- A senhora vai ser livre! Ou era assim, ou era nós duas presas, eu te amo mãe!
Jéssica então abraço forte a mãe Isabel e saiu chorando, a mãe foi atrás e então viu a filha entrar numa limosine luxuosa preta e ir embora, nunca mais ela veria Jéssica.
***
Um ano tinha se passado, Isabel procurou por jornais e revistas, internet, tudo, pistas da sua filha, mas não conseguiu nada, um dia a campainha toca, quando ela abre o portão, quem entra cheio de homens de preto com terno e óculos escuros é o seu ex-marido, o senhor Eduardo, os homens agarram Isabel que grita:
- EEEI ME SOLTEM! O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO EDUARDO? ME SOLTEEM!
- Um passarinho me disse que eu poderia ter tudo que eu perdi de volta e mais um bônus, também me falou que minha querida esposa morre de cócegas nos pezinhos gostosinhos não é?
- NÃAAO! VOCÊ NÃAAO PODE FAZER ISSO! AQUELA CACHARRA MALDITAAAA! SOCORROO!
- Fechem o portão, tranquem tudo, vamos para dentro querida, hoje começa a nossa nova vida!
- NÃAAO EDUARDO POR FAVOOR NÃAAO! EU TE DOU TUDO E VOU EMBORA, MAS POR FAVOOR NÃAAO FAZ ISSO! POR FAVOOOOOR!
Os apelos de Isabel não importaram, ela logo foi amarrada nua na sua própria cama, então seu ex-esposo se sentou na beira da cama e começou com as mãos a fazer cosquinhas sem piedade nas solas rosadas dos pezinhos 36 daquela senhora ali desesperada que logo começou a gargalhar:
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHA EDUARDOOO POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHA PIEDADEE AHAHAHAHAHAHAHAAHA PAREEEE AHAHAHAHA...
Nunca mais Isabel Viu a luz do dia, passou a ser a escrava sexual e de cócegas de Eduardo, os dois se casaram no civil novamente, o juiz foi na casa dos dois e Isabel disse o amarrada rindo:
- Ahahahahaha... SIM EU ACEITO! Ahahahahaha... pare querido... Ehehehehehehehe...
Nunca mais Isabel teve sossego e seus pezinhos ficaram para sempre ali sendo judiados com cócegas e mais cócegas pelo resto de sua vida...
- NÃAAAAO AMOOR DE NOVO NÃAAAAO... AHAUAHAUAHAUAHAUAAHUAAHAUA...
- Calma querida, quando eu terminar aqui, vou te comer bem gostoso novamente!
- AHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAHAUAAHAHUAAHAHAHAHUAHAHA...
***
Jéssica e a professora Roberta passaram a morar sozinhas numa enorme casa a beira de uma praia deserta, a coitada da jovem passou de vez a ser a escrava sexual e de cócegas da sua senhora e ex-professora Roberta, a rotina diária era puxada:
- NÃAAO POR FAVOOR SENHORAAAA... AHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAAHAHA...
- Me chame de professora, entendeu? Só por causa disso vai receber uma hora a mais de cócegas agora antes do café da manhã – falou a professora Roberta ali torturando com cócegas os pés de Jéssica amarrada em X na cama recém acordada aos gritos e gargalhadas:
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR PIEDADEEE AHAHAHAHAHAHAHAHA PROFESSORAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
Todos os dias Jéssica acordava amarrada na cama recebia uma hora de cosquinhas, depois a professora lambia e chupava seus pezinhos por uma hora, então usando o strapon feito sob encomenda todo de silicone e de 30cm, a professora fodia o cuzinho e buceta de Jéssica por mais uma hora, isso começando as 5 da manhã, depois disso Jéssica tomava café da manhã.
Após o café da manhã, Jéssica calçava havaianas com a mistura de porra, seborreia, pó de mico e pichilingas passava o resto da manhã arrumando a casa e fazendo tudo, sempre que era pega caída no chão por não aguentar a mistura nos pés e chinelos que a fazia rir e se contorcer toda, Jéssica era castigada com mais uma hora de cócegas extras no fim da noite!
Quando chegava o almoço, Jéssica tinha a permissão de lavar os pés e chinelas, então almoçava, o almoço era presa numa cadeira de cócegas numa, sua senhora Roberta começava lambendo seus pezinhos sempre melados com leite condensado, gel ou outra coisa gostosa, depois de uma horinha apenas se deliciando com os pezinhos, Roberta colocava o vibrador maior que tinha e mais forte ligado na potência máxima dentro da buceta da sua escrava submissa e lhe fazia cosquinhas nos pezinhos, costelas e axilas por horas, mas sempre dando preferência aos pezinhos sensíveis e delicados da coitada, uma das piores torturas era quando a professora Roberta usava nos pés de Jéssica um motorzinho daqueles de dentista com a ponta adaptada para fazer cócegas, ela deslizava o motorzinho principalmente entre os dedos dos pés que eram esticados a força com elásticos, Jéssica ia se mijando, babando e chorando ao mesmo tempo de tanto rir desesperada:
- AHAUAHAUAHAAHAUAHAUAHAHAUAHAUAA PAREEEE AHAUAHAUAAHAUAHAUAA EU NÃAAO AHAUAHAU8AHAUA AGUENTOOO AHAUAHAUAHAAUHAUAAAHAUA...
- Aguenta sim querida!
- AHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAAHAAHAUAHAUA...
Depois de passar a tarde inteira assim presa sendo torturada, Jéssica tomava banho e se jantava com a professora Roberta, depois do banho Jéssica era levada até uma masmorra no subsolo da casa, um tipo de calabouço, lá era pendurada nua com correntes esticando seus braços, então recebia chicotadas, choques, apertões e beliscões, batidas e palmadas fortes com palmatórias de diferentes formatos que eram usadas principalmente na bunda e nas solas dos pezinhos da coitada, seus pés eram calçados com sapatilhas cheias de belo e menta, sua buceta era melada gel de menta e colocada pedrinhas de gelo dentro que queimavam, amordaçada Jéssica gritava abafada ali:
- HUMMMMMMMMMMMMMMMM.... HUMMMMMMMMMM... UHUHUHUHUHUMMMM...
- Calma querida, vai passar, logo logo – era sempre o que a malvada torturada dizia repetidas vezes!
As solas dos pezinhos de Jéssica tinham sido marcada com um R com ferro quente, mesmo ela não saindo jamais de dentro daquela mansão ali no meio do nada, aquilo era apenas para aumentar o ego e prazer da sua senhora...
No final da noite depois de ser torturada de várias maneiras diferentes e ter o cuzinho e a buceta bem ardidos e super fodidos, Jéssica era solta, tomava banho, então se deitada na cama onde era amarrada em X e recebia cócegas no corpo inteiro, com foco sempre nos pezinhos, até meia noite ou uma da manhã, variava, as galhadas desesperadas da jovem ecoavam pela casa inteira:
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHA MINHA SENHORAAAHAHAHAHAHAHA PROFESSORAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ALGUÉEM ME AJUDAAAHAHAHAHAHA...
No outro dia começava tudo de novo, de domingo a domingo, 7 dias por semana, 365 dias por ano, depois de dez anos ali dentro, as solas dos pés de Jéssica não eram mais vermelhas, eram quase brancas, de tanto que foram lixadas e esfoliadas, não conseguia sentir mais nenhum prazer pela sua buceta ou cuzinho, estavam ambos bem desgastados e abertos, a única coisa que Jéssica queria era morrer e sair daquele inferno, mas a sua senhora e professora Roberta não deixaria ela realizar esse desejo tão cedo:
- Hora de Lixar os pezinhos!
- NÃAO PROFESSORA DE NOVO NÃAAAO POR FAVOOR EU NÃAO AGUENTO MAAAIS POR FAVOOR... NÃAAAAO... AHAUAHAUAHAAHAUAHAUAAHUAAHAUAHAUA...
Em uma das mãos da professora Roberta tinha um anel de ouro com o símbolo de duas solas de pés juntas e uma pena no meio, fazer parte daquele clubinho seleto lhe dava muito poder e dinheiro...
Jéssica passou o resto da sua vida lá dentro daquela mansão, envelhecendo e se acabando ali, em contra partida, a sua senhora professora Roberta, continuava intacta como se tivesse a mesma idade que tinha quando a conheceu no colégio há muitos anos atrás...
As gargalhadas e suplicas de Jéssica continuaram ecoando ali naquela mansão por décadas...
- NÃAAO ASSIM NÃAAAO PROFESSORAAAAA... AHAUAHAUAHAAUAHAUAHAUAHA...
FIM!
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Última Parte do conto solicitado pela minha leitora Alana Feet que deu a ideia.
Perfil da parceira escritora Alana Feet cheio de deliciosos contos Lésbicos com podolatria:
https://www.casadoscontos.com.br/perfil/266461