Esse capítulo faz parte da história "Virgem Do Buraco Largo". Link para os outros capítulos no meu meu perfil!
"Minha princesinha do anal gozou igual viadinho, só pelo cu.” Ricardo viu o tanto de tesão que me dava de ter o rabo alargado. Senti o pau dele foi forçando meu prolapso de volta para dentro. Aquela pica deslizou para dentro me fazendo gemer de dor. Peidei lubrificante nas bolas dele porque eu já não tinha nenhum controle anal e meu orgasmo de cu ainda não tinha acabado.
“Vem com o rei do seu cu, vem.” Nós dois fomos nós levantando. Ele foi usando as mãos e sussurrando no meu ouvido para eu agachar na rola dele. Depois me pegou pelo lado de trás dos meus joelhos para me levantar. Minhas costas ficaram contra o peito dele, o queixo dele no meu ombro e as mãos dele me segurando para abrir minhas pernas. “Mira a pica no cu.” Nesse ponto a rola dele tinha deslizado para fora. Eu estendi a mão me abaixando um pouco para segurar o pau dele, apontei a cabeçona para a porta do meu buraco sensível. Ele foi deslizando para dentro. Depois levantou e me levou para o banheiro.
O banheiro era espaçoso. Tinha um espelho bem grande na frente da pia. Ele queria me fuder vendo a rola deslizando, meu pauzinho pulando. Era muito erótico ver ele me segurando, ver a diferença no tamanho do meu micro pau impotente e da rola grossa atolada no meu cu.
“Se apoia em mim.” Obedeci. Ele colocou a cabeça embaixo da minha axila esquerda para que eu pudesse colocar o braço em volta dele. Assim eu pude segurar parte do meu peso apoiando a mão no ombro dele. Senti as mãos dele cravadas no meu joelho, elas forçavam a minhas pernas a ficarem bem abertas enquanto ele me segurava no ar. Então ele começou o bate estaca movendo o quadril, me levantando e abaixando naquela tora.
“Tá ardendo, doendo muito!” Não menti. Toda vez que ele entrava no meu segundo cu para rasgar meu cólon eu já soltava pingos de urina. Não me aguentava nem um pouco, cagava o lubrificante que tinha ido para o fundo bem na rola dele sem parar. Era como se eu tivesse um pequeno orgasmo anal toda vez que o pau dele desaparecia para dentro de mim.
“Só mais um pouco. Deixa eu inseminar essa bucetinha de novo.” Ricardo foi bem violento. Era o mesmo abuso anal de antes, só que mais pesado ainda. Teve momentos que eu achava que ia morrer de tanta dor por dentro. Mesmo assim, mesmo tendo muito mais dor do que prazer, desejei dar a bunda para ele. Esse macho merecia. Por todo esforço e sujeira, por todo tezão que ele me deu, pelos orgasmos de cu… Ele merecia. Ele merecia ver meu mini pinto impotente balançando, babando, mijando de tezão.
“Fode mais forte então, destrói meu rabo. Ai, quero fazer prolapso. Rasga meu cu!” Perdi o controle até mesmo das palavras. Ele foi com fúria me dando uma surra de rola mais forte que um cavalo. A dor foi horrenda, mas eu amava cada segundo de submeter meu cu para aquele macho, cada segundo que ele ia além de todos os limites da minha bunda.
“Toma leite bem fundo nessa buceta de viado.” Ele afundou a rola toda em mim recheando minhas entranhas com esperma. Não aguentei o leitinho quente no cu, a temperatura dos jatos de porra dele foi o gatilho para eu puxar a rola para fora. Fiz o maior prolapso que tinha feito na vida depois de ejetar aquele pau, dois centímetros escorregaram para fora com as paredes vermelhas e gosmentas do meu reto cagando porra na vara dele.
“Isso mesmo princesinha. Caga esperma no meu cacete.” Cagava leite e mijava para ele. Ricardo me beijou, me tratou como realeza de verdade.
“Me deixa no chão.” Tinha que fazer alguma coisa para provar o tanto que eu estava grato por ele ter tirado a virgindade do meu cu do jeito mais bruto que podia ter feito. Ele ainda esfregou a rola no meu prolapso até que a rosa anal escorregou para dentro de novo.
“Vai bebê.” Fui me ajoelhando no chão para lamber minha urina, o gosto do meu cu e o esperma cobrindo o pau dele. Fui deslizando a língua para polir aquela vara todinha. Não parei até ficar limpinha só coberta com minha saliva.
“Mija em mim. Quero beber sua urina.” Nunca nem tinha imaginado que iria pedir isso para um homem algum dia. Ele relaxou e foi mijando com o pau meia bomba ainda pulsando. Bebi o que deu para beber. O resto serviu para me dar banho de mijo. Fiquei tão excitado que meu pauzinho levantou enquanto meu cu fazia prolapso novamente. Eu estava tão destruído e tão largo que era só puxar um pouco e a rosa já ia saindo, mesmo que bem menor do que antes.
Ele me levantou, me beijou e ficou de joelhos. “Dá leitinho pro se macho.” Senti dois dedos entrando no meu cu. Ricardo sugou minha micro rola de seis centímetros para dentro da boca linda dele. Foi chupando bem forte. Não durou nem um minuto e gozei. Já fui mijando quando ele tirou os dedos de dentro de mim.
Não deu nem para conversar. Só cai de joelhos abraçando ele. Fomos trocando a mistura de urina e esperma nos beijos pervertidos. Ele me enchia de carinhos. Eu tentava dar uns afagos, mexer no cabelo e no rosto dele, mas estava completamente destruído. Estava tremendo, mal conseguindo me mover.
Tomamos um banho juntos. Tive que me apoiar nele porque nem conseguia andar direito. Senti muita dor depois do calor do momento. Não podia nem encostar no meu buraco, nas minhas bolas ou no meu pauzinho que dava vontade de gritar. Não recomendaria o que fiz para ninguém, nem para quem tem experiência com brincar de alargar e treinar o cu. Chegar nesse nível, com essa velocidade e ficar horas martelando um cu acaba com qualquer um.
Ricardo me levou para casa. Parou em uma farmácia no caminho para comprar umas pomadas e remédios. Fiquei com febre, desolado, sentindo como se tivesse caído uma bomba atômica nas minhas entranhas. Ele me deu um anti-inflamatório, um remédio para febre e aplicou umas pomadas no meu cu. Até cozinhou um macarrão leve para mim. Depois de comer dormimos abraçadinhos.
Achei que fosse um sonho, ou que talvez era bom demais para ser verdade. Talvez esse cara só fosse roubar minha casa e sumir. No dia seguinte acordei com ele dizendo que tinha que ir ou iria perder o dia de trabalho.
Depois foi checar meu ânus que estava inchado. Foram muitos beijos e carinhos antes de ele ir. Ele pedia para que eu deixasse ele ser o rei do meu cu de verdade. Dava elogios dizendo que nunca tinha comido um cara tão gostoso. Concordei ser a princesinha do anal dele. Dali para frente, fiquei decidido a treinar meu cu cada vez mais. Meu objetivo era levar muito soco e vara desse homem maravilhoso.
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Aqui fecha o primeiro ciclo dessa história. No segundo ciclo Bruno irá descobrir mais um fetiche de Ricardo depois de meses de namoro. O macho que tirou a virgindade daquele cu guloso também adora ser corninho. Eles concordam em tirar uma semana de férias na praia, e convidam dois amigos de Ricardo para fazer companhia. Bruno vai descobrir os prazeres de fazer um ativo macho gostoso de corno à medida que conhece o “alemão” e o “longuinho”. Eles não vão parar até que os três machos deem muita rola e mão no cu do putinho que vai se descobrindo cada vez mais vadia e cada vez mais apaixonado por Ricardo.
Se pedirem eu tento escrever o segundo ciclo mais rápido. Adoro ler comentários e se chegaram até aqui talvez deixem algum para me animar a escrever.
Link para a lista com todos os capítulos: https://www.casadoscontos.com.br/lista/2181/virgem-do-buraco-largo