Meu nome é Giovanni tenho cinquenta e quatro, trabalho como corretor de imóveis. Fui casado por vinte e cinco anos, mas o relacionamento esfriou e como não gosto de aparências, de representar algo que não é decidi, ainda que contra a vontade da mãe dos meus filhos me separar, ela ainda argumentou que poderíamos buscar terapias e sei lá mais o que, mas não, achei que não teria tempo para essas coisas para salvar casamento, eu estava no inicio do negócio e decidi me dedicar ao meu escritório de corretor de imobiliário, continuei morando na mesma cidade para auxiliar na criação e educação das nossas filhas mas com vidas separadas, eu como corretor imobiliário e ela como educadora, mas isso aconteceu à uns vinte anos.
Com minha separação foquei minhas forças no meu trabalho, precisava me estabelecer nesse ramo, foram vinte árduos anos, os últimos cinco anos foram os que me senti mais tranquilo, estabelecido, sendo recomendado por meus clientes para outras pessoas e já com meu espaço próprio e alguns funcionários, me senti mais tranquilo, consegui respirar, a mãe das minhas filhas também se dedicou a sua carreira, não se casou e minhas filhas agora estão adultas e já colocadas no mercado de trabalho com carreiras promissoras.
Pois bem, durante esses vinte anos não tive relacionamentos, algumas ficadas aqui, ali, mas nada sério, pensei que um novo relacionamento poderia me tirar o foco do que eu buscava, uma carreira estabelecida no ramo. Depois de quinze anos trabalhando e os últimos cinco anos podendo respirar aliviado já estabelecido decidi que é o momento de dar um ar a cabeça e busquei nas agencias de viagem um pacote de viagem para o nordeste e encontrei cadastrada em uma agência a Pousada da Andreia.
Clikei, olhei as fotos, me chamou atenção, pareceu um ambiente muito tranquilo, muita área verde e nos fundos um rio com agua cristalina, na verdade eu não queria praia, queria mais contato com a natureza, eu moro em região litorânea, então queria algo assim, mais natureza, local tranquilo para ouvir canto de pássaros ao amanhecer, ter redes para relaxar e um espaço para leitura, estava afim de fugir da correria do dia a dia. Pois muito bem, decidi entre tantas que analisei fazer reserva na Pousada da Andreia, avisei o pessoal do trabalho, nomeei um responsável para o tempo que eu estaria ausente, me organizei e parti rumo ao meu momento tão aguardado, sozinho, só eu e minhas malas.
Após algumas horas de voou, o avião aterrissa, uma Van vem me buscar e me leva para o meu descanso, estava me sentindo tão bem, leve, uma alegria e uma paz interior, sentimento de realização. Depois de trinta minutos chegamos, então, a pousada fica em uma região central, mas com muita área verde, ambiente muito gostoso, aquele rio nos fundos, uma maravilha, respirei aliviado quando cheguei e observei tudo aquilo, coloquei minha mala e minha mochila no quarto e decidi que deveria dormir um pouco, me desliguei de tudo. Que sensação maravilhosa.
Quando cheguei eram aproximadamente quinze horas, dormi e acordei era próximo das dezenove horas, assim que acordo ouço uma voz feminina me chamando, “boa noite Srº Giovanni, tudo bem com o Srº, me chamo Andreia, sou proprietária da pousada e quero lhe dar as boas-vindas e desejo que sinta bem aqui e aproveite tudo que lhe temos para lhe oferecer e já aproveitando informo que o jantar está sendo servido, e o Srº tem até as vinte e uma horas para se servir”, caramba que recepção, me senti lisonjeado. A Dona Andreia uma Srª de uma cinquenta anos, cabelos ruivos, próximo de 1.60 de altura, corpo que dava para ver que era trabalhado em academia, sinceramente uma mulher muito linda, me chamou atenção o jeito dela. Assim que ela sai me levanto vou tomar banho e a recepção e a dona da pousada não me saiam da cabeça, me arrumei, e sai do quarto para a área onde iria jantar, quando entrei no ambiente ela saiu não sei de onde e quando a vi estava junto de mim me apresentando o estava sendo servido, achei aquilo muito interessante e quando terminou de falar deu uma segurada em meu braço falou; “fica a vontade Srº Giovanni” e saiu, pensei, “caramba o que esta acontecendo, nem sei se a mulher é casada ou não e já fico imaginando coisas desse tipo”, de prato feito busquei um local para sentar e assim que sentei uma atendente veio perguntar o que gostaria de beber, pedi minha bebida e enquanto comia observava tudo, tudo muito tranquilo, estávamos em umas dez pessoas ali.
Logo a bebida que pedi chegou, comi e logo em seguida jantar pedi mais uma bebida e enquanto bebia olhava as redes sociais, conversava com minha filhas e logo a dona da pousada se aproxima e começamos a conversar, batemos um longo papo foi ai que descobri que ela é casada, seu marido administra outra pousada em outra cidade, mas senti ela muito a vontade, muito comunicativa e quando eu falava notei que ela prestava muita atenção a minha boca e nas minhas mãos, logo ela se ofereceu para mostrar as outras dependências da pousada, claro que aceitei e saímos caminhando calmamente, me mostrou a parte de baixo da pousada e me conduziu para uma escada, fomos subindo e ela me falando e eu ouvindo e a observando, chegamos na parte superior me mostrou todos os cômodos e ali era onde ela morava de repente ela abre uma porta e era o quarto dela, me chamou para entrar me autorizou a sentar na sua cama ela fecha as cortinas e eu já muito a vontade, ela organizou umas coisas ali e começou a me dar sono decidi que deveria descer e ir para o meu quarto, me despedi e fui me dirigindo para a escada e antes de começar a descer escuto ela me chamando, respondi, ela não falou nada, mas decidi voltar para ver se ela havia me chamado mesmo, quando chego próximo da porta do quarto ela vem ao meu encontro me puxa pela camisa e me beija, isso mesmo, ela me beija e ainda me segurando pergunta; “se importa de passar a noite comigo”, sinceramente eu não estava esperando aquela recepção toda, mas respondi mesmo que no impulso, “de forma alguma”, Andreia me puxa de uma vez para dentro do quarto, empurra a porta e embora não esperasse por aquilo eu já entendi o que ela queria e não recuei, correspondi o beijo que ela havia me dado.
A abracei, puxei para junto de mim, fiz ela sentir a pegada de um italiano e minhas mãos já desceram pelas suas costas, ela segurou minha cabeça com as duas mãos e eu senti que poderia avançar, desci minhas mãos até o bumbum apertei e subi elas entrando por dentro da blusinha, senti ela arrepiar e estremecer, ela chegou sua boca bem no meu ouvido e falou; “continua que estou gostando”.
Continuei subindo minhas mãos e já fui tirando a blusinha, a deixei só de sutiã, estava linda, a abracei a nos beijamos, ela foi tirando minha camisa e eu desabotoando o sutiã, que delicia de mulher, a tanto tempo não sentia aquilo, a conduzi para próximo da cama e ela deita e vou tirando o short e a calcinha junto, ela encolhe as pernas, se ajeita, eu olho a buceta lisinha, as coxas tão bem torneadas, barriga reta, que delicia, aqueles peitos tão perfeitos, logo tirei minha bermuda e cai de boca entre aquelas coxas, a tanto não chupava uma buceta, beijei aquela buceta como se estivesse beijando a boca daquela mulher, sentia como ela estivesse recebendo choques e logo senti ela gozando em minha boca, ela fez movimento para ficar de quatro, enquanto ela se ajeitava ali tirei minha cueca, olhei aquele bumbum, que monumento de mulher, um sonho sendo realizado de transar com uma ruiva, chupei ela por traz, lambi aquele rego como nunca havia lambido outro, deixei a Andreia relaxada, fiz a pika roçar o rego todinho quando cheguei na buceta perguntei se poderia ser sem preservativo, ela sinalizou que sim, fui penetrando delicadamente, senti na glande o calor que brotava daquela mulher, até que soquei, a segurei pelo quadril e soquei forte, senti que ela estava gostando e era o que queria, soquei forte, fundo, dei tapas na raba, puxei o cabelo, ela levanta o corpo, arqueia a cintura e eu sinto ela gozando, sua pela arrepia e estremece, nesse instante ela pergunta se eu havia gozado, eu disse que não ela então fala; “mete mais e goza em mim vai”, pô, se ela pediu é porque não teria problema, meti forte, soquei, minhas bolas estalavam batendo no rego dela até que não suportei e gozei, senti jatos de porra saindo de dentro de mim, nessas alturas estavam suados, totalmente suados e extenuados.
Já era mais de meia noite, arrisquei e insinuei de ficar ali, me deitei dando sinal que não desceria para meu quarto, ela me cobriu e dormimos juntos aquela noite. Fiquei dez dias hospedado e noite sim outra não transamos, que mulher maravilhosa, linda e gostosa. Quando precisei voltar ela não estava lá para me despedir, não sei se foi de proposito ou porque ela não pode, mas sinto saudades daquela ruiva maravilhosa, possivelmente vou buscar contato com ela e ano que vem vou me programar e vou para a mesma pousada, recepção assim não é em todo lugar que encontramos.
Escrito por Arthur Contos Eróticos.
