Meu tesão começou pelos pés

Um conto erótico de Virtual2020
Categoria: Heterossexual
Contém 1637 palavras
Data: 13/02/2023 09:08:01

Sou podólatra desde a adolescência e a admiração pelo conjunto de pés e mãos femininas bem feitas passou a fazer parte do meu universo de fetiches. Conheço Márcia (nome fictício) há anos e ela é o tipo da mulher que me atrai. Madura, casada, bonita, dona de um sorriso espontâneo, uma bunda fantástica e claro, com um cuidado e charme nos pés e mãos que me deixam louco. Lembro dela com uma calça branca realçando seus atributos traseiros, mas o que me chama a atenção mesmo são os seus pés, montados em um saltinho charmoso e desfilando como uma musa. Infelizmente não tivemos nada além de amizade.

Fui morar em outra cidade e sigo mantendo contato com ela somente por whatsapp e acabei contando sobre o meu fetiche e o quanto ela me atrai, desde os pés, mãos e a bunda. Ela ficou surpresa, mas passou a me enviar fotos de seus pés e mãos sempre que voltava da manicure. É um deleite quando recebo as fotos e eu tenho a fantasia com seus pés massageando o meu saco e depois me punhetando. Também imagino sua mão com as unhas pintadas segurando o meu pau enquanto faz um boquete. Cheguei a me masturbar algumas vezes sonhando com isso.

Em uma noite durante a pandemia, chegamos a gozar virtualmente pelo zap, relatado em outro conto que publiquei com título "Virtual na Quarentena" . Mas ela me surpreendeu mesmo há poucos meses. Ao invés de receber as tão esperadas fotos de pés e mãos, ela me mandou imagens das marquinhas de biquíni em sua maravilhosa bunda e em seus seios desnudos. Brinquei com ela, dizendo que havia sido premiado e que da próxima vez me mandasse também uma foto da marquinha que ficou na "carequinha" (ela já havia me contado que sempre depilava a buceta) . E na semana seguinte, novas fotos, com as marcas na bunda e seios bem salientes pelo efeito de mais dias de sol e duas outras, uma onde aparecia a marquinha do biquíni em sua buceta lisinha e depilada e a outra com a mão e as unhas pintadas abrindo os lábios vaginais. E ainda me perguntava: " o que acha dessa nova cor de esmalte ?". Claro que isso me deixou louco e fui obrigado a bater uma pra me aliviar.

Mas o melhor estava por acontecer. Para resolver alguns negócios, viajei para a cidade onde ela mora e marcamos um encontro. Ela entrou no carro meio tímida e pude ver que estava especialmente produzida, com aqueles pézinhos montados em um salto alto maravilhoso e uma blusa com um decote generoso que destacavam os seus seios. Fomos direto para um motel.

Mal entramos no quarto e nos agarramos com um fogo intenso. Mas ela interrompeu e disse: "tire as roupas e deite na cama que eu já volto", dirigindo-se ao banheiro. Obediente, fiz o que ela pediu, aguardando por minutos que pareciam eternos. Ela voltou somente de fio dental preto e salto alto, deixando-me admirar os seus seios contrastando com a sua pele bronzeada e desfilando em minha frente. Aquele fio dental enfiado em seu rego dando destaque à sua bela bunda já me deixou de pau duro. Fiz menção de me levantar e agarrá-la, mas ela me pediu para ficar onde eu estava. De novo obedeci.

Ela tirou o salto alto e subiu na cama ficando em pé. Começou a deslizar um dos seus pé pelos pêlos do meu peito em direção ao meu rosto e acariciando devagar a minha barba. Hipnotizado, beijei aquele pé sentindo a sua maciez e o seu perfume. Abri a boca e chupei cada um de seus dedos, passando a língua por entre eles. Parecia um sonho. Ela interrompeu a brincadeira e se sentou por entre as minhas pernas. Vi que estava com um óleo de massagem, que usou para passar em suas mãos e acariciar o meu pau, deixando-o bastante lubrificado. Ato contínuo, passou óleo também em seus pés e "abraçou" o cacete com os dois pés, punhetando levemente. Fechei os olhos e fiquei curtindo aquela verdadeira "pénheta". Mas ela queria brincar e com um dos pés passou a massagear desde as bolas do saco até a cabeça do pau e com o outro, acariciar com o dedão o entorno do meu ânus. Puta que pariu, aquilo estava gostoso demais. Era como uma verdadeira tortura. Se ela continuasse, eu não demoraria muito a gozar.

Percebendo o meu estado de excitação, ela interrompe uma vez mais e deita-se ao meu lado de bruços. Por segundos, fico admirando aquela bunda linda, redonda e com apenas uma tirinha preta ao meio dando um toque especial. Que visão fantástica ! Fui por cima dela beijando a sua nuca e descendo bem devagar com a língua pelas suas costas, o que a deixou arrepiada. Cheguei com a boca próxima ao fio dental e o tirei lentamente com os dentes. Aquela bunda avantajada e bronzeada destacada com a marquinha e que eu tinha visto somente por foto, estava ali à minha disposição. Encostei a minha barba em suas nádegas, sentindo o perfume e a maciez de sua pele e usando as mãos para abrir a bunda. Vi que o cuzinho estava depilado e lisinho, com o entorno ainda meio avermelhado pelo contato com a cera quente e não resistindo, deslizei a língua pelo seu rego, até chegar em seu botão rosado. Passava a pontinha da língua por suas pregas, deixando-a arrepiada. Penetrei a língua em seu cu com movimentos circulares, levando-a ao delírio e arrancando gemidos da minha musa, fazendo com que ela empinasse a bunda. Quando ouvi os gemidos, me empolguei e comecei a brincar com a língua, metendo no cuzinho e alternando com a buceta , que estava totalmente encharcada e pingando de tesão. Que delícia sentir o cheiro e o sabor do seu mel, que melava também a minha barba.

Aproveitando a excitação da minha parceira e com o meu pau já lubrificado pelo óleo, deslizei-o por entre as suas nádegas massageando o rego. Fiquei nessa massagem, subindo e descendo pelo rego por um bom tempo. Passava também a cabeça nas suas pregas, sentindo a sua textura. Em um momento, encaixei na portinha do cu e forcei um pouco. Ela empinou ainda mais a bunda, relaxando o esfíncter anal. Senti que meu pau começou a alargar as suas pregas e de repente a cabeça pulou para dentro. O tesão que senti na cabeça do pau penetrando o seu anel foi algo inimaginável. Ela pediu que eu parasse um pouco até se acostumar com a situação e quando sentiu mais conforto, lentamente começou a mexer. Aquilo estava ficando muito bom, bem mais do que eu imaginava. E pude perceber que ela estava forçando a penetração, empurrando devagar a bunda para trás. Percebi o sinal verde e fui metendo milímetro a milímetro, escorregando o meu pau para dentro e experimentando o calor daquele cu, o que só fazia aumentar o meu prazer. Os músculos do seu cu "agasalhavam" o meu pau, envolvendo e acariciando com pequenas contrações enquanto dava passagem.

Enfiei até o talo conquistando aquela tão sonhada bunda que finalmente era minha. Com uma das mãos, passei a acariciar o seu grelinho iniciando os movimentos de vai e vem em conjunto com a siririca que lhe tocava. Sussurrei em seu ouvido: vai, rebola com a minha vara e depois contrai e solta o cu. Ela fez com vontade e maestria, rebolava a bunda para os lados e depois apertava e soltava o músculo anal quase estrangulando o meu pau. Eu elogiei: isso, assim mesmo, que tesão filha da puta, que cu gostoso, tá me matando de tesão !! Márcia gemia e falou baixinho.." que delícia de rola, vai, mete com força, fode esse cu que agora é seu.." Atendendo ao pedido, aumentei as bombadas e totalmente sincronizado com os movimentos dela, chegava para trás, a fim de que o meu pau quase saísse e depois empurrava ferozmente até o fundo, para desfrutar do calor de suas entranhas. Eu comia aquele cu avidamente e estava enlouquecendo com aquele momento único onde estávamos totalmente entregues ao prazer. A excitação estava altíssima, com os nossos corpos molhados de suor e fundidos como se fossem um só. Márcia mexia e rebolava freneticamente em minha vara.

De repente, ela gritou que ia gozar. Se contraiu toda e teve um orgasmo que eu nunca tinha visto. Como se estivesse em transe, o corpo dela se contorcia ao mesmo tempo que ela dava gemidos altos. O mais impressionante foi a quantidade de líquido que ela soltou pela buceta ensopando o lençol da cama, o que me deu mais tesão ainda.

Aumentei as bombadas, mas ela pediu: "goza na minha boca.." . Saí de dentro dela e me deitei ao seu lado de olhos fechados. Senti a sua língua quente explorar a chapeleta e foi engolindo até a cabeça chegar na garganta. Ela começou a mamar fazendo movimentos de vai e vem com a boca, ao mesmo tempo em que punhetava e acariciava as bolas e a base do saco. Abri os olhos e fiquei admirando a sua mão com as unhas pintadas segurando a minha rola, exatamente como nas minhas fantasias. Ainda houve tempo para ela se virar na posição de 69, para que eu também pudesse sugar a sua buceta. Aquele cheiro de fêmea me excitou mais ainda e eu chupei dando mordiscadas suaves no seu grelinho, saboreando o seu delicioso mel. Não resistindo mais, o meu o gozo foi chegando. Senti a base do pau "queimar" e me estremeci todo derramando o meu leite quente inundando a sua boca! Ela engoliu tudo sem desperdiçar nada. Que delícia gozar na sua boca e ela ainda ficou chupando e passando a sua língua na cabeça até deixar tudo limpo. Terminamos com um beijo ardente de língua, onde ela me fez provar do meu próprio néctar.

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