Este diário é baseado em fatos da minha vida, mas também, da vida de outras pessoas: familiares, amigos, professores, conhecidos, namorados, vizinhos e outros.
De certa forma. — O diário foi editado tenho que proteger a integridade daqueles que foram citados (as) no texto.
Locais — também, foram alterados. Desculpe, mas, foi forma que eu encontrei para que este diário fosse publicado na internet.
Boa leitura.
Segunda, 3 de novembro de 2014. Às 22:30.
O feriado de finados foi maravilhoso. Viajei com o Gui. Fomos no apartamento do Guarujá. A Marta. A irmã do Gui, também foi conosco, levou o namoradinho, um rapaz bonito da minha idade, chamado Jacques.
Descemos na sexta de noite. Papai e a mamãe, ficaram aqui na cidade. A Roberta também viajou com o namorado.
Foi divertido, mas, também, constrangedor. A porra do Jacques. O namorado da Marta, viu meus peitos para fora do biquíni, acredita? O cara nem bateu na porta e avisar que estava entrando… sei que foi um acidente, mas, porra.
Não fiquei com vergonha, dele. O tonto ficou olhando para mim e pediu desculpas. Temos a mesma idade. Provavelmente, deve ter se masturbado depois. Nem comentei pro Gui para evitar brigas. Sou da Paz!
O Gui gostou do apartamento do Guarujá. O pai dele tem apartamento em Ubatuba. A gente deu uma transadinha na madrugada de sexta no quarto dos meus pais, rs.
Ele me pegou de jeito na cama. Tirou a minha camisolinha. Chupou meus peitos. Meteu o dedo na minha buceta. Chupou ela também, alisou o clitóris. Cara… que delícia!
Paguei um boquete. O pau do Gui é grandão e cheio de veias grossas e finas. Ele também, tem testículos grandes, maiores do que do papai.
Gosto de viver experiências audaciosas a fim de fugir de rotinas. Ele teve de usar preservativo.
Cara… antes do sexo. Fiquei de quatro. Abri a bunda para ele de um jeito audacioso. O Gui ficou doidinho. Olhando para mim. Seu pau movia, para cima e para baixo, rs.
Após ele colocar a camisinha no cacete, ele veio, penetrou e fodeu minha buceta. Achei uma ótima ideia, rs.
Tentamos (não) fazer muito barulho. Na minha cabeça, só pensava, em curtir aquele momento com o Guilherme.
Aproveitamos os prazeres da carne. Começamos a variar nas posições. Concretizamos a maioria delas com louvor.
Ele pediu meu cuzinho. E, eu dei de quatro. É o fetiche da maioria dos homens. Dei início à saga anal.
O mais legal nessa transa, é que nada foi combinado. As coisas aconteceram quando a gente menos esperava.
Senti na hora quando à cabeça do pênis entrando no meu cu. O Gui chegou a dizer durante a transa; que ele tinha muita porra acumulada. Achei àquilo engraçado.
Em certo tempo, ele ficou desconcertado. Um pouco agressivo. Tive de colocar a almofada na boca para não fazer barulho. Ele gosta do toque. Tocou meus peitos, contornando minhas mamas com suas mãos pesadas.
O Gui fode bem, meu corpo fica totalmente à vontade com ele. Fazia cara de putona mesmo para enlouquecer ele.
Em um determinado momento da transa. A gente saiu da cama. Aí ele sentou na cadeira. Ajoelhei e tirei o preservativo do pau dele e caí de boca no cacete.
O Gui já estava explodindo de prazer. Me deliciei nas chupadas enquanto mexia na buceta e sentir o tesão fluir.
Antes de sentar. Coloquei nele outra camisinha. Virei de costas e sentei a buceta saltitando com vontade a fim de deixá-lo louco. O Gui tateou meu cu com seus dedões, abriu as pregas e foi colocando os dedos mais dentro.
Cara… eu, urrava baixinho, botando a mão na boca, rs.
Quando ele pediu meu rabo outra vez. Senti abrir como uma pétala. Tive de o controlar. Antes do namorado gozar. Ele pediu com carinho para gozar no meu rosto. Eu deixei de (boas), só para deixar ele feliz da vida, rs.
Ele tirou o pênis, eu ajoelhei na hora - colocando meu cabelo para trás. O Gui, ficou em pé, e tirou o preservativo.
Não deu tempo de chupá-lo. Ele já estava quase gozando. Fechei os olhos ao sentir o jorro de gozo atingir meu rosto. O Gui gemeu alto e deu um tranco quase caiu para o lado.
Cara… quando passei às mãos no rosto, não acreditei, no tanto que o namorado havia gozado.
Bem que ele havia falado antes; que estava com o saco cheio de porra. Vou te dizer uma coisa: Caralhos...
O Gui teve de me ajudar a levantar do chão e, teve que me guiar ao banheiro, porque não conseguia enxergar.
Que engraçada e patética. Mas, valeu a pena, rs.
Tomamos banho rapidinho. Cansados. Acabamos pegando no sono e dormimos até o amanhecer de sábado.
Fomos à praia. Ficamos até a hora do almoço. Almoçamos no restaurante que o papai gosta de comer.
Depois curtimos e andamos pela orla da praia. Tomamos água de coco e depois sorvetes.
A Marta e o Jacques, preferiram voltar à praia. Eu, e o Gui, fomos passear de carro até a Praia do Perequê no Guarujá.
Voltamos para o apartamento no começo da noite.
Não tinha ninguém no apartamento. O Gui até ligou para a irmã. Ele é um irmão super ciumento. Mas, ela não atendeu a ligação. Ele ficou puto da vida, rs.
Resolvemos transar quando estávamos aos beijos na varanda. Ele anunciou: “quero comer teu cu”.
Cara, assim direto. Falei: Nem fodendo. Meu rabo ainda não tinha se recuperado da noite passada.
Expliquei a ele que estava dolorido. Aí entramos num acordo. Só a buceta. Ele me pegou na cama. Tirou meu top e a minissaia. Chupou meus peitos e tudo que teve direito.
Também mergulhei no cacete. Lambi olhando-o. Esfreguei no rosto, nos seios e masturbei um pouquinho. E concluí lambendo mais um pouquinho. O pênis ficou babadão.
Fodemos um pouco no (papai e mamãe). Ele socava com força. Tive que utilizar as minhas unhas nele.
Rabisquei suas costas todinha. O namoradinho chegou a gritar pelos arranhões. Depois pedi para trocar de posição. Fui por cima e saltitei com ele segurando minhas pernas.
Em um certo momento desta transa. Ele cutucou meu cu. Ardeu muito, estava sensível, logo mandei ele parar.
Aí deu a louca em mim. Fui tomada pela safadeza.
Fiquei de quatro e arrebitei a bundona para ele. Sem pensar no prejuízo. Mandei o Gui meter no meu cu.
Puta burrice do caralho. Nunca mais faço isso, caralho...
O moço veio com o pau “babando”, mais que um cachorro raivoso. Cara, nunca mais eu faço anal com o rabo dolorido. Essa foi a primeira e a última vez…
Quanto mais afundava em mim, mais eu gritava de dor. O filho da puta aumentou a intensidade da penetração. Ainda batia na minha bunda me chamando de piranha e perguntando:
— É isso que você quer? — É isso que você quer?
Pedi pra ele parar e tirar o pênis do meu cu, porque estava doendo. Cara, parecia que eu tinha colocado pimenta malagueta no cu, rs.
Ele ainda demorou a tirar colocando na buceta. Foi bombando por um tempinho — pegando nos meus peitos, puxou meu cabelo, e o caralho todo.
Já sentia que ele iria gozar. Dava sinais da explosão. Quando do nada. Ele retirou o preservativo. E gozou na minha bunda — soltando urros altos e gemidos longos.
Eu pensei na hora: “Qual seria a reação do papai, ao me ver transando com o Gui, hein? ”
Em seguida. Deitei de bruços na cama com a bunda toda gozada. Depois de um tempo. O Gui segurou meu queixo, eu achando que fosse dar um beijo na boca, mas não, ele disse: “que sou safada e que ele me amava. ”
Soltei um riso breve, aí ele me beijou. Não mais que dois minutos depois. Perguntei se ele queria dar outra.
O Gui fez uma cara bem assim: Caralho, garota?
Ele riu sem graça. Sabendo que demoraria algum tempo para se recuperar.
Aí eu fiquei pensando merda, pensando no Jacques, o namorado da cunhadinha. Não seria má ideia eu e ele.
Uns instantes depois. Arrastei minha bunda para fora da cama e fui me lavar. Quando voltei do banho. A Marta, e o Jacques haviam voltando. O Gui deu uma bronca nos dois.
Mandei ele parar de discutir com a Marta. Não queria melar o feriado. Então combinamos de buscar três pizzas. Desceu todo mundo e fomos à pizzaria.
Decidimos jantar na pizzaria. Depois saímos para andar na orla da praia. Tomamos sorvete. Não ficamos muito tempo na rua porque trovejava direto. Voltamos ao apartamento e jogamos truco até de madrugada.
Fiquei reparando no Jacques. Ele é do tamanho do Gui. Mas o físico, é diferente. O Gui, é mais forte, muito mais.
Fiquei pensando merda. Pensei na gente transando. O Gui, e a irmã transando. Será que a Marta sabe, que o irmão dela tem pau grande? Gostaria de ver o pau do irmão mais velho do Gui, àquele deve ser grandão.
Ontem. O Gui havia saído para comprar pães na padaria junto com a Marta. Foi nesse momento que o Jacques entrou no quarto e viu meus peitos. Acho que ele pensou que não tinha ninguém no apartamento. Deu vontade de falar: “agora que você entrou sem bater na porta, faça o favor de me comer…” Claro que não ia fazer essa merda.
Quando o Gui, e a Marta voltaram da padaria. Preparamos. Tomamos o café da manhã. O Jacques nem olhava nos meus olhos minha com vergonha.
Aí todo mundo foi colocar o traje de banho. Coloquei o meu biquíni mais curto. O Gui ficou cismado pelo tamanho. Ele disse: “Você vai assim pra praia? ” — Eu respondi: “O que tem amor? ”. Ele ficou cismado comigo de verdade, rs.
Precisava ver a cara do Jacques quando me viu naquele biquíni. Ele deve ter gravado tudo da memória.
A Marta também, ficou me olhando, mas não disse nada. O biquíni dela era bem mais comportado que o meu.
E na praia — um monte de cara me olhando? O Gui ficou puto da vida. Fiquei com medo dele arrumar briga.
O Jacques, era mais discreto. Olhava para mim de rabo de olho. Aproveitamos o mar. Nadamos, jogamos água no outro, pulamos ondas. Beijei o Gui. O namorado, ficou de pau duro debaixo d’água. E o Jacques me olhando, rs.
A tonta da cunhada nem percebeu o namorado olhando para mim. Ela é bestinha demais, sabe?
Antes subir a serra. Tivemos de limpar o apartamento.
Foram cinco horas de viagem até chegar aqui na cidade. Chegamos perto das dez da noite. O Gui me deixou na porta do condomínio. Quando pisei no apartamento. Meus pais estavam assistindo televisão.
A mamãe fez várias perguntas sobre o apartamento; se tinha limpado; se havia tirado o lixo, se havia desligado a geladeira e blá, blá, blá.
A Roberta chegou uma hora depois. Ela havia ido para Ribeirão Preto, com o namorado.
Fico pensando: Meus pais devem ter aproveitado este feriado com a nossa ausência, rs.
Está tarde, vou desligar o PC. Amanhã tenho aula.
Tchauzinho!
Quinta, 13 de novembro de 2014. Às 23:30.
Acabei de falar com o Gui. Estávamos combinando algo, no feriado do dia quinze. Ele me chamou para ir ao sítio do pai dele. Só, vai à gente. Topei, já estou ansiosa.
Cara… tirei seis-e-meio na prova de química. Preciso recuperar essa nota urgente ou a mamãe falará um monte.
A Roberta está há uma semana sem falar com o namorado.
Ela disse: “que brigaram no restaurante, porque o bofe, havia olhado para outra mulher ao lado da mesa. ”
Acho que o namoro da maninha deu ruim, hein?
Cara... A Roberta nem gosta desse cara. Vive transando com o papai, dormindo na cama deles, quase todas as noites. Tenho dó, é do cara, rs.
Falando no meu pai… cara. Hoje o “velho”, estava com a macaca, atacado das ideias desde manhã.
No café da manhã. Ele passou à mão em mim e na Roberta. Tocando em nossos peitos, falando: “Toca peitinho…” “Toca peitinho…” “Toca peitinho…”
E na hora de ele me levar ao colégio? Tive que bater uma punheta enquanto dirigia. E na hora de gozar? Melou às calças, e a minha mão de porra. O diabo, só está observando, na hora do juízo final, aí quero ver...
Quando chegamos a frente do colégio. Papai, deu-me, cento-e-cinquenta-reais. Nada mal para uma punheta.
O problema — é que o troço não acabou ali, teve mais agora noite. Eram o quê? Umas. Sete-e-meia-da-noite?
Estava eu urinando aqui no banheiro do meu quarto. Quando o “velho”, invadiu, abrindo a porta e entrando.
Não entendi nada, e sê, eu estivesse fazendo o n° dois?
Neste apartamento, não tem mais privacidade, não, é?
Ele ficou olhando para mim sentada na privada. Minha calcinha estava no meio das minhas coxas. Não estava pelada. Usava um top listrado e chinelas.
Houve uma pequena discussão. Pedi que saísse do banheiro duas vezes. Quem disse que papai saiu?
Cara… meu pai às vezes abusa demais, sabe?
Ele teve a coragem de dizer: “que queria ver eu secar a vagina após urinar. ” Acredita? Mandei ele sair mais duas vezes. Ele não saiu, ficou lá parado de braços cruzados. Quando ele entrou eu já tinha urinado.
Meu pai falou coisas muitas obscenas. Coisas que pai nenhum diz à filha. O “pior”. É, ele ficou tocando no pênis sob a bermuda, se excitando com a situação.
Cara… se a vovó tivesse visto a cena, ela morreria, rs.
Peguei um pouco de papel higiênico e passei na vagina. Meu pai nem piscava, olhando, acredita? Puta merda.
Levantei e ergui a calcinha, virei de costas para dar descarga na privada. Ao virar de frente para ele. Seu Reginaldo estava com uma toalhinha de rosto nas mãos, e esfregou ela na minha bunda fingindo estar secando.
Fiquei olhando seu comportamento. Ele sorrindo. Seus olhos estavam avermelhados e sua boca tinha cheiro de álcool. Logo percebi. Papai havia bebido demais no jantar. Ele sempre bebe vinho quando está jantando.
De repente, ele me agarrou pelo braço-esquerdo, me arrastou para fora do banheiro. E ainda disse, assim: “que eu era uma vagabundinha da xoxota cabeluda. ”
Devo dizer que; não queria transar. Mas, fui forç…
No quarto — ele segurou forte no meu queixo e me beijou minha boca por um tempo. Acabei cedendo, entende?
Meu pai desembestou tirar a minha roupa. Começou pelo top. Em seguida me empurrou na cama. Eu caí nela.
Apoiei as costas na cabeceira. Abrir-me as pernas para ele. A calcinha estava nos meus pés. Provoquei o meu pai, direcionando a mão direita sob a vagina e abrindo ela para ele olhar. A mão-esquerda estava sob meus seios alisando as mamas, olhava-o mordendo o lábio de baixo.
Aí, o “velho”, desembestou, ficou louco. Falando que ia me comer. Papai. Despiu-se num piscar de olhos. Fiquei besta.
Rolamos na cama com beijos e chupadas molhadas, uma mistura de tudo, isso, durou alguns minutos.
Na minha visão — a coisa se ajustou. Não deu tempo, de o papai pôr a camisinha, foi muito rápido.
Seu Reginaldo grudou o corpo no meu corpo e empurrou o pênis dentro da minha vagina. Sussurrou quer dizer, nós sussurramos, porque a pancada foi fatal. Não foi a primeira vez que isto aconteceu. Estou falando, dele beber demais e depois querer me pegar à força.
Fiquei chocada com a fúria do meu pai na cama e pensei em não dar o cu, caso ele pedisse. A cama balançava. Eu balançava. Tudo em mim balançou.
Tive dê-o, arranhar para controlar sua potência. Ele explorou meu íntimo, com metidas exageradas.
Cara… a transa de hoje foi animal. Quando pedi para ele mudar de posição. Papai rolou o corpo em cima do meu corpo e deitou. Fiquei por cima dele e saltitei usando meus pés, tocando na cama e tudo ficou mais potente. Meus gemidos altos iam longe, fora a barulheira toda.
Atingimos altos níveis da depravação humana. Acho que, a mamãe e a Roberta ficariam chocadas com a transa.
Na minha opinião: Toda filha devia ter o pai como seu treinador sexual.
Aí cara, aconteceu um negócio que não queria que acontecesse. Meu pai pediu meu cu. Mas, o problema. Ele estava alcoolizado. Fiquei com medo de dizer não. Então. Disse sim — sem mesmo querer ter falado.
Fiquei de quatro com os pés para fora da cama. E, ele, em pé no chão. Papai jogou pouco de cuspe no meu cu e espalhou com a cabeça do pênis algumas vezes.
Sem perder um segundo de tempo, meteu —, mas, só a cabeça no meu buraco anti-gravidez.
Cara, aí, foi sussurros e gemidos altos. Penetrou por um tempo, talvez, três a quatro minutos, direto. Ele puxou meu cabelo. Lembrei na hora do Gui. Outro que gosta de puxar cabelos nesses momentos. Sabe? Ficou reparando, no jeito dos dois. O papai ainda é melhor para transar.
Cara… só sei que dei gostoso, doeu, mas, foda-se…
Enfim… dei a buceta e dei o cu. Papai ficou feliz. Não queria transar, mas.... (Ainda estou com o cu dolorido).
E, consequentemente. Meu pai chegou ao ápice e gozou na minha bundona. E assim ficamos. Ele alisando o pênis gozado na pele da minha bunda. Eu, olhando-o, de ladinho, esperando que parasse e saísse do quarto.
É, o diabo anotou mais essa no caderninho, rs.
Depois ter feito tudo que queria, ele saiu do meu quarto carregando sua camiseta, cueca e bermuda.
Trancafiei a porta quando ele saiu daqui. Tomei banho pensando na transa, nele, no que havia acontecido.
Amo-o, mas hoje, papai pisou feio na bola. Perdoo-o.
Tinha mais coisas para falar, mas, está tarde. São, quinze para uma da manhã. Preciso dormir...
Tchauzinho!
Sexta, 14 de novembro de 2014. Às 22:20.
Hoje teve prova de português. A professora disse; que só vai passar as notas na segunda.
Decidi — não vou mais me exibir no site. Já até cancelei a minha conta no site. Estava ficando perigoso demais.
Tenho medo do papai olhar meus extratos da conta e perguntar de onde veio os depósitos. A única renda que eu tenho, vem da mesada que ele deposita todos os meses.
Falando nele, no meu pai. Há poucas-horas-atrás. Estava lavando a louça na cozinha. Ele pediu um boquete.
O “velho”, me atentou demais, provocando, passando as mãos no meu corpo, esfregando o pênis sob minha bunda.
Após enxaguar o segundo prato. Lavei as mãos, me abaixei ajoelhada ao chão. Ele já tinha banhado. Papai costuma usar calção ou bermuda.
Cara... gostaria de saber; quantas filhas no mundo, chupam os pais?
Então, voltando. Baixei a bermuda dele, e depois a cueca. O pênis já estava endurecendo. Masturbei mais pouquinho e caí de boca. Devo ter lambido, entre quatro a cinco minutos, não tenho certeza, talvez mais ou menos.
Foi até rápido. Ele ejaculou em meu rosto. Não me sinto culpada em fazer essas coisas com ele.
Daqui nove dias. A Roberta completará. Vinte-e-quatro-anos. Foi neste dia onde tudo começou. Lembro como se fosse hoje, àquele fatídico churrasco na varanda que nunca irei esquecer. Marcou a minha vida como pessoa.
Hoje, eu pensei de novo em deletar esses arquivos. Isto não servirá para nada. Estou me arriscando à toa.
A Fernanda está online no Skype. Vou falar com ela.
Tchau!