Um caso muito interessante
Meu nome é Anne, tenho 18 anos e me considero uma moça bonita, pois é o que todos dizem. Apesar disso, ainda não tenho namorado, acho que por causa de minha timidez e da minha rígida educação, sempre muito mimada por meus pais que vivem em cima de mim, sempre controlando meus passos, como se eu fosse um bibelô. Sou filha única e minha família é bastante grande, duas tias, três tios e quatro primos e duas primas, além dos avôs maternos e paternos e é comum em ocasiões festivas, todos eles se reunirem aqui na minha casa, que é bastante grande, com dois pavimentos, área de serviços e de recreação, com piscina, vestiário,
salão de jogos e sauna.
Papai é um importante membro da sociedade de nossa cidade, assim como mamãe. Meu pai é ceo de um conglomerado de empresas do ramo de informática e mamãe uma pianista de renome nacional.
Além das reuniões familiares é comum meus pais receberem importantes membros da sociedade da cidade e do estado, capitães da indústria e muitos políticos, quase sempre, terminando com mamãe ao piano, encantando a todos com sua arte. Eu me considero a fã número um de mamãe e fico maravilhada quando a ouço ao piano. Desde pequena ela foi minha professora de piano e aos 18 anos, me considero uma boa pianista, mas minha mãe, ainda quer mais de mim, diz ela que ainda não estou pronta.
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Mas tudo que escrevi acima é para que entendam melhor o que aconteceu comigo, há duas semanas. Era uma dessas recepções de importantes membros da sociedade, do mundo das artes, da indústria e da política, onde mamãe nos brindaria com sua arte, antes de partir em turnês pelos países Vizinhos. O salão principal de casa, onde mamãe se apresenta estava lotado.
Eu fiquei encostada na grade de madeira trabalhada do acesso ao salão, um pequeno setor mais elevado que o resto do piso, tudo para dar um charme ao local, como é mais alto e eu sou baixinha, 1,59, do local teria visão de mamãe no outro lado do salão. Mas muita gente achou o mesmo que eu, que o local ficou apertado.
Do meu lado direito uma senhora, também se apoiando na grade e atrás dela o marido, acho que o nosso prefeito e do outro lado uma senhorinha muito simpática um pouco mais baixa que eu e encostado nela, um senhor idoso, o seu esposo. Atrás de mim, um senhor que não conhecia, mas ele me cumprimentou gentilmente e eu correspondi, sorrindo um pouco sem graça, justamente por não saber quem era. Eu estava usando um vestido tomara que caia leve, sem alças e assim tinha os ombros nus e não usava sutiã, pois meus seio são firmes e com o vestido, ficaria muito marcado se o usasse.
Percebi que o senhor se encostou em mim. Apesar de me sentir um pouco incomodada, achei normal, pois ali estávamos todos colados uns aos outros. Entretanto fiquei inquieta quando senti as mãos dele se apoiarem em meus ombros, ainda mais que, sendo mais alto e tão colado a mim, teria uma visão de cima de meus seios. O pior é que não havia como evitar que me olhasse.
Ele foi deselegante em apoiar as mãos em meus ombros nus, quanto a isso não havia a menor dúvida. E ele vez que outra fazia movimentos, leves é verdade, com os dedos e parecia que eles queimavam minha pele. Não sei porque me sentia assim. Respirei aliviada ao perceber que retirou as mãos de meus ombros, mas não se afastou de mim, ao contrário, se colou ainda mais e muito pior, desceu os braços e os senti tocar ao longo do meu corpo, fiquei toda arrepiada, senti suas mãos descerem um pouco mais e tocarem minhas coxas, verdade que ainda por cima do tecido do vestido, deu para perceber , quando as desceu ainda mais e ficou com as palmas, quentes e grossas em minhas carnes.
Juro por tudo, que não sei qual razão, me mantive quieta e nada fiz, sentindo as mãos espalmadas do homem desconhecido, cada qual envolvendo meus joelhos. Não sei se foi por minha excessiva timidez, por vergonha de o interpelar, ou talvez pela surpresa de ser assim, pela vez primeira tocada. Quem sabe! Será por estar gostando?
O certo é que relevei e deixei tudo acontecer e fechei os olhos me deliciando com... com ... mamãe encantando a todos com seu solo de Chopin Prelude Opus 28, No. 6 en B Minor. É foi isso com certeza.
Tão envolvida estava, que senti e permiti, as mãos (do homem e não de mamãe) subirem lentamente por minhas coxas, pela parte interna. Uma sensação nova, totalmente estranha para mim, tomava conta de todo meu corpo. Apesar de ter 18 anos, minha libido ainda estava adormecida.
(Sei que isso é anormal para a minha idade, mas como os médicos falaram pra minha mãe, eu até então era uma “retardada”, não da mente, que nisso sou esperta, mas do corpo, por uma anomalia que diziam ser genética. Mas que descobri, não era bem assim.)
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Uma das mãos do ilustre desconhecido, depois que subiu dois palmos pelo interior de minha coxa direita, ficou estacionada, acho que por trinta anos, sem se mover um milímetro sequer. Meses mais tarde, minha mãe terminado seu solo de Chopin e graciosamente inclinada agradecia as salvas de palmas dos presentes. Só duas mãos não a aplaudiram, as minhas que estavam grudadas no roliço apoio a minha frente e uma outra, grudada na minha coxa, agora com os dedos sob a rendada e ensopada calcinha que cobria a grutinha, com lábios gordinhos e com pelinhos loiros e macios.
Com os dedos de mamãe novamente no teclado do seu piano, maravilhando a todos os seus ouvintes, principalmente a mim, sua filha querida, que muito mais que os outros, me sentia flutuando em um céu cheio de raios e relâmpagos que pipocavam a todo instante e tudo por causa de três dedos que me dedilhavam em uma deliciosa melodia.
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Tão logo ela terminou sua apresentação e com todos aplaudindo, papai se aproximou e convidou os presentes para o outro salão, onde seria servido coquetéis e tira-gostos. Os que estavam junto a mim, procuramos a porta atrás. Eu estava, tenho de confessar, ainda noutro mundo. Toda mole e bamba e foi com ele, o homem, me amparando que consegui seguir os demais. Entretanto foi com espanto que notei que estávamos, eu e senhor desconhecido, indo em outra direção. Ainda tentei dizer que não por aqui que ficava o salão dos coquetéis, mas ele sempre me conduzindo pelo ombros, não se importou com o que falei e continuou para o ugar errado.
Não era salão nenhum, mas uma das saídas dos fundos da mansão e ele me empurrou pra dentro de uma camionete preta de quatro portas. Fiquei com medo e tentei retornar pela porta corrediça, mas o malvado, então se revelou e com uma pancada com força na minha cabeça aplicou. Vi um montão de estrelas e então, dentro do carro cai e não sei por quanto tempo dormi.
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Que coisa mais incomoda, acordei e nua numa cama estranha me encontrei. O desconhecido tirando a roupa e despido a mim se mostrou. O roliço, grosso e comprido membro dele se exibiu. Assustada fiquei quando ele ficou indo e vindo em minha grutinha virgem brincar queria. Parar de assustada cessei e toda babada, logo fiquei.
Meu Deus! Esbravejei, louca de desejos gritei e pela frente e por trás festejei o meu cabaço, hoje derreteu.
FIM