Olá.
Meu nome é Diego, sou caminhoneiro e tenho 42 anos.
Moro em Curitiba.
Sempre faço a rota Curitiba, São Paulo.
Esse é o meu primeiro conto aqui na casa.
Conto não, relato.
Esqueci de mencionar, sou casado.
Sempre fui mente aberta com relação ao sexo e a todas as oportunidades que ele pode nos oferecer, mas confesso que jamais passou em minha cabeça vivenciar tal aventura.
Saio na maioria das vezes para viajar aos domingos.
Que são sempre mais movimentados que o normal na Régis Bittencourt.
Era final de novembro. Fazia muito calor e resolvi sair de casa um por mais tarde, por volta das 20:30 com destino a Indaiatuba interior de São Paulo.
Muito movimento, vários veículos de passeio voltando das praias de Santa Catarina e do Paraná.
Passando pela região da Barra do Turvo, local que oferece pouca ou nehuma segurança, notei um veículo parado, o alerta ligado e um casal para o lado de fora acenando como se precisasse de água, porém, com capô fechado.
Confesso que na hora deu um medo de parar justamente por ser um local não tão seguro e já conhecido por por vários assaltos e roubos. Mas resolvi parar pensando que tinha família, criança, ou talvez algum idoso dentro do carro precisando de ajuda.
Parei a carreta um pouco à frente, liguei o alerta, sinalizei.
Desci e fui ver o que estava acontecendo se precisavam de ajuda e qual ajuda precisavam.
Só avistei o casal, aparentavam ter uns 35 anos, morenos claros, ela mais baixa que ele, ela falsa magra e ele tipo marombeiro.
Mas para minha surpresa estava tudo bem com o carro, porém o casal queria um outro tipo de ajuda.
E foram sucintos?
O suposto marido que logo depois fiquei sabendo que não era marido e sim irmão da moça, chegou em mim e disse: - Olha, sinto muito por ter feito parar assim, mas estamos com dois problemas e precisando de ajuda e acho que você pode nos ajudar.
Ela tem a fantasia de transar com um desconhecido na beira da estrada, e eu tenho outra fantasia que vai ser revelada no final. Assim, sem nenhum tipo de frescura, medo ou pudor.
Confesso que demorei um pouco para digerir aquilo pois eu estava com mais medo do que tesão porque conheço bem o local e sei que não é o mais apropriado para tal prática, rsrs.
Esperei um pouco a ficha cair, conversei, tentei convencê-los de procurar um outro local. Mas sem sucesso.
Ela estava louca e tinha que ser aquela hora naquele local e eu era a vítima da vez.
Quando fui conversar com a moça e perguntar o nome dela, ela simplesmente falou: - Sem conversas e já foi logo abaixando, se ajoelhou na minha frente, baixou a minha bermuda puxando junto a cueca e ali mesmo do lado do carro agarrou minha rola e começou a me chupar ainda mole com susto e um misto de medo de tesão.
Os faróis em nossa direção e ninguém entendendo nada.
Não lembro bem certo, quantos segundos ou quantos minutos, pq a noção do tempo nessa hora foi para o espaço, mas em pouco tempo eu fechei os olhos e me deixei levar pela emoção e deixei a razão de lado.
Já não me imaginava mais na beira de uma Rodovia movimentada no domingo à noite e no local tão perigoso como aquele.
E como aquela mulher chupava bem, subia e descia aquela boca sedosa no meu caralho, que não é grande, mas é grosso.
Ela era a famosa lábios de mel. Fui a loucura, queria gozar na boca dela a qualquer custo.
Ela passava a língua na cabeça e ia até o saco.
Ela engolia ele e passava língua nas bolas.
Eu estava ficando louco, já não me imaginava mais ali, já nem lembrava mais onde eu estava. Quando me lembrei de olhar para o lado para ver onde estava o rapaz, ele estava do lado sentado no capô do carro com pau para fora batendo uma punheta, como se nada tivesse acontecendo, como se tivesse no motel ou até mesmo em sua casa.
Eu não sabia que eu tava fazendo ali, rsrs.
Foi uma loucura.
E ela não parava de chupar, chupava com mestria, parecia um bezerro morrendo de fome.
Quando eu falei que ia gozar, ela falou: - Não, não é hora e não é aqui.
Ela simplesmente se virou botou as mãos no capô do carro levantou a sua saia ou vestido que eu já nem lembro mais.
Sem calcinha,sem nada, só olhou para trás e falou: - Me chupa vai filho da puta, eu não lembro de mais nada, quando dei por mim estava agachado com a cara enfiada na bunda dela chupando aquela buceta deliciosa.
E como já estava ali, não perdi tempo, chupei e passei a língua daquele cuzinho delicioso.
Parecia que tinha doce.
Chupava como se fosse uma manga colhida do pé na hora.
Me lambuzei com o mel que escorria daquela buceta saborosa.
Confesso que às vezes chegou faltar ar e cheguei me engasgar. Não queria perder aquela oportunidade.
Comecei a meter a língua no cuzinho dela e com o polegar da mão direita comecei acariciar e esfregar o clítoris dela.
Ela gritava, urrava querendo gozar.
Em alguns momentos, não sei porque ela falava para o irmão dela:
- Olha amor, oque você tá achando de ser corno?
E eu não estava entendendo nada, que loucura era aquilo, uma hora era amor, outra hora era irmão, rsrsrs.
E bao segurando mais, ela gozou, gozou de tremer as pernas lambuzei tudo boca, barba.
Quando fui colocar de quatro para meter bem gostoso, ela pediu para esperar e mais uma vez me disse:
- Eu quero no capô na frente.
Eu não perdi tempo já não tinha mais o que fazer, ela mesmo se ajeitou no capô abriu aquelas pernas e aí eu pude ver, mesmo na penumbra, pude notar que delícia de buceta lisinha,,parecia vermelhinha. Não dava para ver muito por causa da escuridão.
Pensei em chupá-la de novo, mas quando abaixei a cabeça para meter a língua, ela disse que o tempo estava acabando.
Não entendi mais nada só deu tempo de colocar a camisinha e meter gostoso naquela buceta, e que buceta deliciosa.
E ela era adepta do pompoarismo, porque eu sentia a xoxota dela mordendo e apertando o meu pau como se tivesse ordenhando.
Não demorei muito tempo e já queria explodir dentro dela.
Quando eu disse que ia gozar, ela falou:
- Não, eu já disse que aí não é o lugar, você vai gozar aqui ó. E num movimento muito louco, saiu de cima do carro, saiu de cima do capô, foi para o irmão dela, marido, já não sei mais o que era e apontando pra ele disse pra eu gozar nele, especificamente na boquinha dele.
Prontamente o rapaz já estava de joelhos no chão com a boca aberta como se fosse uma putinha.
Só deu tempo de tirar a camisinha ele deu umas lambidas na cabeça vermelha e abocanhou a piroca inteira.
Quando ela falou pra gozar na boca da putinha, não aguentei, e olhando ela batendo uma siririca encostada no carro, enchi a boca dele(putinha).
Cheguei a gritar quando ele não deixou eu tirar o pau de sua boca. Ficou mamando até a última gota.
E parecia que ele era experiente, pois não deixou não deixou uma gota sequer cair.
Era profissional e não era a primeira vez.
Não deu tempo de se limpar não deu tempo fazer mais nada.
Carros e caminhões passando buzinando.
A sorte é que era um local em curva e quando se davam conta, nao dava pra parar.
Eu que fui o sortudo de passar ali quase parando, pois vi o alerta ligado e fiquei esperto.
Depois disso, ela simplesmente falou: - Deu o tempo, pegou um papel, colocou em minha bermuda e pediu pra eu sair primeiro e se encontrassem eles parados na entrada de Juquiá, não era pra eu parar.
Fiquei mais confuso ainda.
Fiquei um bom tempo sentindo aquelas boquinhas maravilhosas me chupando.
Ah, o que tinha no bilhete?
Outra história confusa, fica para o próximo relato.
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