Leia empurrou Gil e todos ficaram de pé, com o casal gay agarrando Sandrinho. A travesti pela frente, metendo a mão na calcinha de renda preta pra agarrar a piroquinha do novinho e beijar lascivamente a boca do garoto, e Gil por trás, puxando o viadinho pelos quadris e atochando a rola duraça, ainda escondida na bermuda, bem no rego da bunda pequena mas durinha e redondinha do iniciante, ainda de calcinha de renda preta.
Prensado entre sua professora de viadagem e o macho dela, Sandrinho gemia tão alto que quase gritava. Os três estavam com tanto tesão que Gil não se conteve e arriou bermuda e cueca de uma vez só. Sandrinho sentiu seu futuro comedor enfiando a jeba nua sob a tirinha traseira da calcinha. Aquela coisa dura, quente, grossa, suada, pele a pele, atiçou o viadinho e ele rebolou o rego na trozoba, mas não se aguentou e pediu afetadamente.
- Ái, Gil, me come! Mete logo em mim. Come tua puta, come!
Gil até meteria mesmo, de tanto tesão que tava, mas sua travesti não deixou. Sempre divertida com a facilidade com que Sandrinho virava uma piranha desclassificada, Leia separou os dois e conduziu Sandrinho pra sentar no sofá, mantendo Gil em pé.
- Vem amiga... calma! Tu já vai ter rola! Mas tu tá seca e desse jeito arrisca se machucar!
- Ái! Mas eu quero! E o cu é meu!
- O cu é teu mas a rola é do meu homem. Tu magoa a cabeça do pau de Gil e comé que euzinha fico? Nã-na-ni-na-não! Senta aqui!
Leia se orgulhava de seu macho e falava de Gil toda prosa. A travesti tinha um tesão todo particular em dividir Gil com outra fêmea, como quando dava pra Gil com sua mãe Verônica, ou com a cunhada gostozérrima Gilda, porque lhe passava a ideia de que Gil era macho pra dar conta de muitas como ela. E ali, naquele dia, era ao mesmo tempo uma homenagem a seu descabaçador, que ela tinha ficado meses sem ver, e a iniciação de um viadinho novinho na arte de dar o cu produzida como mulher. Até então Leia nem imaginava que logo estaria morrendo de ciúmes de Gil com Sandrinho.
As duas bichinhas sentaram no sofá como meninas elegantes, de pernas fechadas e coladinha uma viada na outra e Gil se aproximou das duas bocas com sua piroca tinindo de dura. Os três sabiam o que fazer. Leia puxou o macho pra mais perto e chamou a iniciante:
- Vem! Me ajuda a cuidar dessa coisa linda!
As duas atacaram com seus rostinhos, línguas e bocas, mãos e lábios, toda a genitália do macho. Ora uma beijava a rola enquanto a outra lambia o saco, ora outra mamava a pica e a amiga admirava de pertinho. Sandrinho fazia tudo com um tesão enorme, revelando na pressa a vontade e fome de piru. Gil tinha despertado o desejo do viadinho e naquele momento o novinho nem lembrava mais do priminho Mário, por quem tinha sido apaixonado. E a gana com que Sandrinho atacava o namorado de Leia fazia com que a travesti se excitasse mais ainda, especialmente quando as duas boquinhas sedentas de pica se encontravam em beijos com a cabeça lilás da jeba no meio. Logo as duas gemiam alto, trocando impressões sobre a piroca endeusada:
- Huuummmhhh... huuummmhhh... Leia... como tá dura...
- Schlep... schlep... num tá?... espia como é bonita!... schlep... eu A-MO esse pau!... lambe aqui, amiga... isso... assim... ele gosta...
- Espia... huuummmhhh... vou fazer aquilo que tu me ensinou... schlep... schlep...
- Tu treinou com o consolo, foi, tua puta?
- Treinei foi muuuuito... schlep... schlep... vê se vô fazer direitinho...
Sandrinho se posicionou para um garganta profunda na piroca de Gil, animado por uma rola de verdade. Por mais tesa que a pica do macho estivesse, era muito mais macia e amigável à garganta do que os duros consolos de vinil daquela época.
Mas Sandrinho subestimou a grossura do instrumento do soldado. O novinho colocou a língua por baixo do cacete de Gil e foi engolindo, fazendo força aos poucos. Controlou os dois primeiros engulhos, mas com o terceiro impulso de vômito teve que tirar rápido a piroca da boca antes de chegar no talo, com medo de sujar aquele pau lindo. Não chegou a vomitar, mas ficou assustado, tussindo, olhando a trozoba brilhante e o fio de baba que a ligava à sua boca. Leia olhava tudo de pertinho e ficou alucinada de tesão quando viu as lágrimas escorrendo dos olhos de Sandrinho, fruto das glândulas espremidas entre as grandes maçãs do rosto da bichinha mais nova, e o volume da estrovenga na garganta. A instrutora de viadagem consolou a aluna, enquanto segurava na mãozinha a rola de Gil, aproveitando a baba do garoto para punhetar o namorado:
- No início é assim mesmo, amiga! Liga não. Daqui a pouco tu vai tá engolindo fácil.
Sandrinho ficou na dúvida de tentar outra vez a engolida, mas vendo que Leia de novo esfregava o lindo rostinho redondo na piroca, preferiu se juntar à amiga e ficaram como antes, beijando, chupando, lambendo e acariciando o saco e a jeba como duas bichinhas felizes. E olhando as duas de cima, Gil delirava.
O macho já acariciava a cabeleira de Leia e a peruca de Sandrinho e curtia o espetáculo visual daqueles dois rostinhos lindos, delicados, femininos, expressando alegria e prazer em beijar, lamber e chupar sua piroca. Gil de novo se engrandecia, sentindo irracionalmente que era o poder de sua pica que enfeitiçava e transformava aquele menininho mimado de classe média numa viadinha toda feminina, assim como antes sua vara mágica tinha transformado o menino Lélio, viadinho enrustido, na travesti Leia. Sim, Sandrinho ia ficar mais gostosinha, deixar o cabelo crescer, tomar hormônios e virar mais uma bonequinha pra ele, Gil. Ele amava Leia, sabia disso, mas Sandrinho seria sua travesti “número dois”, que ele também comeria pra sempre! Ou, então, desapegaria de Leia e teria só Sandrinho, que jamais conheceria outra pica que não a sua. Gil se perguntava se aquela pele branquinha e sedosa do rosto do menino, que ele sentia na cabeça de seu pau, era a mesma no corpo todo da bichinha... e imaginava o dia em que a “Sandrinha” ia ficar com os peitinhos crescidos e bicudinhos, que nem os de Leia... peitinhos com aquela pele branquinha e sedosa... Ia ficar um tesão!
Pensando em ter duas bonequinhas num futuro próximo, Gil se excitou mais do que queria e sua trozoba ficou dura como aço. Leia, que conhecia de cor as reações do pau lindo de seu homem, percebeu que Gil ia gozar de tanto tesão. Ele não tava comendo um cu, uma buceta e nem uma boca, por que as duas bichinhas se revezavam sem parar no boquete e não havia um entre e sai ritmado e contínuo. E nem mesmo a rola tava sendo punhetada. Mas ainda assim Gil ia gozar logo!
Leia segurou com força a base da piroca de seu macho, ofertou mais uma vez a rola para Sandrinho e olhando pra cima pediu ao namorado:
- Batiza ela agora, amor!
Gil, que já sabia como fazer o que a namorada travesti queria, perguntou rápido pra Leia:
- E é como que chama?
- Salomé! O nome dela é...
- Eu te batizo Salomé, porraaaaa! Aaaaaarrrr!
Mal acabou de falar o nome de sua nova femeazinha viada, Gil começou a esporrar e o primeiro jato de leite de macho pegou Sandrinho tirando a boca de sua pica e melou lábios e bochecha da bichinha. É que o viadinho mais novo ia protestar contra ser batizado naquela hora. Na cabeça do boiolinha primeiro Gil o ia enrabar muito, pra depois esporrar batizando o menino de “Salomé”. Surpreendido pela ejaculação, Sandrinho tentou voltar a abocanhar a glande lilás e cuspidora, mas antes do segundo jato de porra os lábios grossos de Leia já estavam colados na fonte de porra.
O resto da esporrada foi assim, com duas boquinhas sedentas beijando e lambendo a cabeça do pau do soldado e disputando cada jato e gota de porra. E quando saboreavam o esperma de Gil, as duas viadinhas gemiam alto e depois elogiavam.
- Huuummm... aiiinnnhhh... que coisa gostosa...
- Guuuhhh... delícia... huuummm...
Gil continuava a acariciar os cabelos de Leia e a peruca de Salomé e a mais novinha começava a achar que ia ficar sem rola no cu, quando o macho comandou:
- Agora preciso de uma massagem, que tô cansado!
Gil se deixou cair pesadamente no sofá e Salomé ia engatinhar pra continuar a mamar pica do rapaz, ainda tesa apesar dele falar em cansaço, quando Leia se levantou do chão e puxou a amiga.
- Agora tu só espia que vou te mostrar comé que tu faz massagem no meu homem. Primeiro tu tira a calcinha...
- É como?
Leia já passava a própria calcinha de renda pelo salto alto, quando respondeu:
- Tira, amiga! Senão tu vai arranhar a pica de meu amor com a rendinha!
Salomé tirou a própria calcinha, enquanto via Leia toda linda e gostosa, só de corselet, meias e esparpin, com peitinhos e piruzinho murcho à mostra. Leia sentou no colo de Gil de costas pro macho e começar a rebolar o bundão. Habituada, a travesti logo encaixou a jeba dura do soldado pra frente, no próprio rego, sem penetração, e passou a se mexer pra frente e pra trás, masturbando deliciosamente a piroca amada com suas nádegas grandes e gordas e com seu períneo e saquinho. A bicha aprendiz notou que o piruzinho de Leia tinha amolecido e ficado completamente encolhido, parecendo ainda mais minúsculo entre as coxas grossas da boneca e Salomé interpretou mal aquilo.
É que, como muitas passivas sintonizadas em seus machos, Leia já estava numa fase de sua feminização em que quase sempre ficava de piruzinho mole, mesmo sem gozar, enquanto a pica de Gil continuava dura na maioria das vezes. Leia sentia um prazer doce e profundo com seu pintinho mole, em contraste com o cacete grosso, lindo e teso de seu homem. Mas Salomé achou que a amiga fingia tesão, e ficou ali uma sementinha de maldade que depois faria a viada mais novinha achar que Leia não merecia Gil.
Enquanto isso, o pau de Gil ainda tava babado de saliva das duas bichinhas e deslizava fácil no rego suado de Leia, que curtindo a trozoba dura e gemendo, falou pra viadinha iniciante, enquanto Gil a envolvia com seus braços peludos e fortes e ordenhava suas tetinhas:
- Aiiinnnhhh... nooossa!... que gostoso... aiiinnnhhh... espiou, amiga... como que faz?
Salomé observava cheia de tesão e achava lindo o rostinho de Leia, babado de porra e inchado de desejo. A novinha se via no lugar da mais velha e isso ficou muito evidente quando Leia perguntou se queria trocar com ela. Mordendo o lábio inferior de tanto querer, Salomé mal fez que sim e quase empurrou Leia pra fora do colo de Gil, de tanta ansiedade.
- Ái, amiga, calma!
Salomé nem ouviu direito. Com uma mão pra trás ajeitou a rola linda do macho no próprio rego e imitou os movimentos de Leia. Agora era a novinha que maquiada, de peruca e brincos, blusa feminina preta de gola alta, meias fumê e sapato preto de salto, se esfregava na piroca que Leia mais amava. Mas Salomé não se segurava de tesão e começou a gemer alto e gritar, muito afetadamente:
- Ái!... Gil... que pau duro... enfia....
Nessa hora Leia viu algo que não estava no script, quando a aluna se contorceu toda no colo de seu homem e sem deixar o pau do macho sair do rego, virou ombros e cabeça prum lado e conseguiu puxar delicadamente Gil para um beijo apaixonado. E depois a novinha se voltou pra frente e continuou a rebolar, e a gemer e pedir rola:
– Meu Deus!... Que tesão! Enfia, Gil... come tua putinha, come!... me arromba toda!... mete na tua putinha, mete!
A travesti Leia, de quase 17 anos, assistia à amiga novinha, a bichinha de 14 aninhos que tinha acabado de ser batizada de Salomé, se esfregando em seu homem sentada no colo do namorado, Gil. A novinha e branquela tinha encaixado a rola do macho em seu rego. A mesma piroca de onde tinha saído a esporrada de batismo.
A própria Leia tinha mostrado à novinha como sentar de costas pra Gil e massagear com a bunda a jeba do namorado. A própria Leia tinha maquiado o rostinho delicado do menino Sandrinho, ajeitado nele a peruca chanel escura e a produzido toda. E agora achava a bichinha mais bonita do que ela própria e sentia ciúmes.
Leia sentiu inveja e suspeita de Salomé, assim que a bichinha branquinha começou a gemer alto e muito afetada. E ainda mais quando a novinha se contorceu toda para manter a bunda na rola de Gil e ao mesmo tempo conseguir beijar o macho. E Salomé beijou o namorado de Leia com uma paixão tão grande que parecia que Gil era o grande amor da viada caloura. E a cena se repetia e Leia ia ficando cada vez mais bolada, a cada beijo. Mas Gil conhecia bem sua bonequinha.
Entre um beijo apaixonado e outro, Gil viu a cara de Leia e decidiu acabar com o sarro. Tinha que dar conta das duas e evitar os ciúmes de Leia. Com isso em mente o macho deu dois tapinhas na coxa grossa e branquela da boiolinha iniciante e mandou:
- Alevanta daí, vai, viado! Quero fazer uma coisa!
Salomé obedeceu mas protestando dengosamente com um “Ááái... mas porque? Tava booommm...”. Se a branquelinha queria ser comida daquele jeito mesmo, de tanto tesão que tava pelo macho da amiga. E Leia também não gostou da interrupção, pois já tinha imaginado que ia aproveitar a posição de Salomé sentada em Gil, e com a rolona de seu homem atochada no cu da novinha, para cair de boca na piroquinha daquela puta e fazer ela gozar logo e depois deixar a novata de lado. Aí, então, ela mesma, Leia, transaria com Gil na frente da outra até dizer chega. Mas seu homem nem deu tempo dela falar nada, já ficando de pé e dando ordens:
- Anda! Quero as duas ajoelhadas no sofá! De bunda pra mim! Isso!
As duas viadas obedeceram animadas. Ajoelharam no assento do sofá e se debruçaram sobre o encosto, oferecendo pra Gil as duas bundas emolduradas por meias e corselet e blusinha. Salomé não se conteve e querendo muito ser empalada gritou afetadamente:
- Primeiro eu, que sou visita! Me come primeiro, vai!
Leia, já bolada com a aprendiz, rebateu na hora, ao mesmo tempo dando uma enchida de bola em Gil, enquanto mantendo o bundão pra seu homem acariciava o rostinho de Salomé e falava sorrindo:
- Né assim não, Bicha! O macho é que escolhe!
Foi a deixa para Gil meter dois dedos na boca de cada piranha, comandando:
- Bora já parar de conversinha. Quem manda aqui sou eu! Baba esses dedos aí, que eles vão entrar primeiro!
As duas se dedicaram a salivar bem o indicador e médio de cada mãozona de Gil e faziam isso como se chupassem rolas, rindo uma pra outra de pertinho. Mas logo o comedor voltou pra perto das duas bundas redondas. Ciente das diferenças entre a viada já travesti assumida e hormonizada, que ele amava mas que já tinha levado muita piroca estranha naquele rabo, e a putinha nova que assumia a feminilidade plena naquele dia, Gil também deu às duas roscas um tratamento desigual.
O macho ficou arrodeando o cuzinho rosa de Salomé, com os dedos babados da mão direita, enquanto com a esquerda meteu logo os dois dedos no fiofó de Leia, arrancando da puta um gemidão gostoso, enquanto a novinha ao lado imitava e passava a cobrar:
- Aaaahhhh.. Gil... já tá bom... faz em mim também... faz... uuuuhhhhh... mete logo... tô prontinha...
O fato é que desde antes do boquete duplo Salomé tava doidinha pra agasalhar a rola de Gil. Mas Leia agora se enciumava e queria mostrar a todo momento que o reto dela é que era a casa preferida do caralho de seu homem. Antes que Gil respondesse qualquer coisa, a travesti adolescente o chamou, rebolando nos dedos que a penetravam e falando sensualmente:
- Vem Gil... amor... aiiinnnhhh... me come primeiro... aiiinnnhhh... que tu é meu dono há mais tempo...
Gil ainda provocou, sempre fudendo o cuzinho de Leia com os dedos e ganhando tempo com isso:
- De pedra?... de pedra mesmo?
- Juro... aiiinnnhhh... posso dar prum monte...
- Pi-ra-nha!
- Posso dar... aiiinnnhhh... prum monte... que não deixo de amar tua pica... huuummm.... essa pica... aiiinnnhhh... linda... aiiinnnhhh... gostosa demais... que me arrombÁÁÁÁÁI!!!
A travestizinha sabia o que fazia. Excitado pela provocação de Leia, que mesmo na declaração de amor pelo caralho de seu macho lembrava que dava “prum monte”, Gil trocou os dedos pela jeba e meteu a piroca no canal do amor da bichinha de uma vez só, até o talo.
Ao lado, bem juntinho e também de quatro pra Gil, a iniciante Salomé viu as mãozonas do rapaz puxarem com força o quadril da professora de viadagem e viu Leia gritar de dor. Viu dor e prazer na expressão da piranha e viu uma lágrima escorrer dos olhinhos pretos de Leia. E morreu de inveja, mas ficou quietinha, curtindo o espetáculo. Salomé sabia que ia chegar sua vez.
Gil respondeu ao grito da passiva com ordens de dominador, falando alto o bastante pra todo mundo na vizinhança ouvir. Principalmente quem passava rente à porta de aço que era a única coisa entre as pessoas do lado de fora, na calçada, e a fodelança a três que começava. O macho gritava enquanto bombava forte, espancando a bundona de Leia com seus quadris e púbis:
- Ama minha pica, viado? Antão toma! Toma rola nesse cu arrombado, tua puta! Toma!
- Ái! Isso! Assim!... Num pára!
- É disso que tu gosta, né, Catiroba? De que um macho te pegue com força!
- Aiiinnnhhh... Gil... não...aiiinnnhhh...
- Não o que, tua fresca? É disso sim! Tu vai pra rua dá esse rabo porque não gosta só de carinho! Tua puta! Piranha da porra!
- Não... Gil... aiiinnnhhh... eu te... ahhh... eu te amo... aiiinnnhhh
- Ama porra nenhuma! Tu ama é pistolada nesse teu cu!
Salomé se sentia já esquecida, mas curtia demais o espetáculo da foda violenta entre Gil e Leia. Era como se um dos muitos vídeos pornôs de travestis, que já tinha visto tivesse virado realidade, bem ali do lado. A mais nova morria de inveja de Leia, mas ficou tão fascinada pela cena que saiu da posição oferecida em que estava e sentou meio de lado no sofá, um pouco mais distante do casal, pra poder ver tudo, desde o rosto e corpão do macho fodedor até o rostinho e corpo tesudo da amiga boiolinha.
Leia se desmanchava nas pirocadas de seu homem. Se tivesse a cabeça fria naquele momento, perceberia que o que movia Gil era um ciúme doentio, que se aguçava no coração do rapaz desde a suruba do casal gay com a empresária Madalena e o namorido Gustavo, há muito tempo. Ciúme que só fizera crescer a ponto da violência, nos meses em que estiveram separados, com Gil em Fortaleza e Leia em Belém. Mas apaixonada e entregue ao prazer extremo da foda bruta, a travestizinha não tinha a menor condição de pensar. Sua cabeça só girava de luxúria quando Gil, ensandecido de tesão, amor e raiva, tudo ao mesmo tempo, enrolou o cabelo comprido de Leia numa mão e puxou a cabeça da viada para trás com força, como se fossem as rédeas de uma potranca.
- Áááiêêê! Isso dói!... aiiinnnhhh... Gil...
- É pá doer mesmo, tua puta! Tu queria era rola! Com força! Antão tome!
Fascinada pela enrabada crua que Leia tomava, Salomé se ajeitou num canto do sofá, deitada de barriga pra cima e com as pernas encolhidas em frango assado. Cheia de tesão, a novata olhava a cena escondendo seu piruzinho duro com uma mão, enquanto com a outra afofava o próprio cuzinho. Sabia que logo ela também ia tomar rola daquele soldado fortão e bruto!
Gil manteve Leia puxada pelos cabelos e pelos quadris e foi bombando cada vez mais rápido em sua putinha. Comia a viada sem pensar, com pura força, e não se reprimiu quando em uns 15 minutos de foda começou a sentir que ia gozar.
Mais ou menos nessa hora Leia mudou ligeiramente de posição no sofá, continuando de quatro mas se virando um pouquinho de lado, tentando ver o rosto de seu comedor. E com a mudança, as tetinhas da travesti, que antes roçavam gostosamente contra o sofá, ficaram mais livres e começaram a balançar loucamente, no ritmo das pirocadas de Gil. E com isso Leia se sentiu mais fêmea ainda! Tinha pernas e coxas grossas, tinha o bundão gordo que os machos olhavam na rua, tinha os cabelos compridos que Gil enrolava na mãozona e puxava, e tinha seios! Seios que balançavam deliciosamente, com as bombadas de seu homem! Balançavam loucamente, assim como seu piruzinho mole. E os três, peitinhos e pauzinho, diziam à dona que ela era mulher!
Mas, sobretudo, Leia tinha aquele cu de veludo, deliciosamente arrombado, doendo lá no fundo onde a cabeça da trozoba de Gil batia a cada estocada, enquanto passeava alucinadamente pra lá e pra cá em seu reto todo ardido.
Leia sentiu que ia gozar e começou a querer sinalizar isso, mas Gil entrou em ritmo de esporrada, passando a meter curtinho e muito rápido, antes que a bonequinha estivesse pronta pra se acabar. Sentindo que não ia gozar juntinho, a jovem travesti até protestou:
- Ãiii... Mô... não goza ainda... aiiinnnhhh... eu...
- UUUUUURRRRRHHHH!!!
Antes de terminar a frase Gil gozou. E Leia teve seus cabelos puxados pra trás como se seu macho quisesse arrancar seu escalpo e juntou ao urro de vitória do comedor um grito de dor, logo seguido de elogios a seu homem, assim que Gil começou a relaxar e ela se deliciou com a conhecida sensação de porra quente se espalhando em suas entranhas:
- ÁÁÁÁÁIII!!!... aaaaahhhhh... DE-LÍ-CI-AAAA... ÁI... Môôô... OBRIGADA!!!... obrigada... muito obrigada