Meu nome é Carlos, tenho 21 anos e moro em São Paulo, minha família tem um sítio no interior do estado, e durante as férias a gente sempre fica uns dias por lá.
No final do ano passado a família toda se reuniu pra passar duas semanas no sítio, eu fui com meus pais, dois tios meus também foram, o tio Fernando foi com a esposa e os dois filhos, o André e o Isaac, que são gêmeos, e o tio Pedro que também foi com a esposa e o filho caçula que se chama Antônio, o filho mais velho dele não pode ir.
Os gêmeos eram um ano mais velho que eu, tinham 22 anos e o Antônio tinha 18.
A casa tem cinco quartos, meus pais ficaram em um, meus tios ocuparam outros dois, meus avós também ficaram com um e eu fiquei para dividir um quarto com meus primos.
Nosso quarto tinha duas beliches, os gêmeos dividiram uma e eu dividi uma com o Antônio, decidimos que eu ficaria na parte de baixo.
Como nós já chegamos quando estava anoitecendo só jantamos e fomos nos deitar.
No dia seguinte passamos o dia na piscina e jogando futebol, enquanto jogávamos fiquei reparando nos meus primos, os gêmeos eram altos, loiros, cabelo cortado baixo, corpo atlético, eram muito bonitos, e o Antônio tinha a pele morena, também era alto e tinha o corpo malhado, mas o que mais me chamou a atenção nele era o volume que estava no calção de futebol, eu tentava disfarçar, mas era quase impossível não olhar.
A noite nós fomos nos deitar e eu fiquei pensando naquele volume até cair no sono.
No dia seguinte acordei com o rosto todo melado, acho que estava tão cansado que acabei babando enquanto dormia.
Aconteceu a mesma coisa nos três dias seguintes, até que uma noite eu acordei ouvindo umas risadas, quando fui me levantar pra ver o que era senti um jato de uma coisa quente batendo no meu rosto.
— Droga, ele acordou.
Ouvi um dos gêmeos sussurrando.
Eu fui até o interruptor e acendi a luz, meus três primos estavam sentados nos seus beliches eles estavam rindo.
Eu passei a mão no rosto pra ver o que tinha acontecido e fiquei chocado quando vi que era porra no meu rosto.
— Que merda é essa?
Perguntei irritado, nenhum deles respondeu nada.
— Eu vou falar com os pais de vocês.
Disse indo até a porta, mas antes de abrir senti alguém me agarrar por trás.
Era o Antônio, ele me jogo na minha beliche e me segurou com força tapando minha boca.
— Você não vai contar nada pra ninguém, acha que não vi você encarando minha rola?
Ele perguntou se esfregando em mim enquanto me segurava, quando senti aquele pau roçando em mim não consegui segurar o tesão.
— Não disse pra vocês que ele gostava de rola?
Ele perguntou para os gêmeos apontando pra minha ereção.
Ele abaixou o calção e pela primeira vez eu vi aquele mastro, era enorme e grosso.
Ele tentou enfiar na minha boca, mas eu virei o rosto, então ele deu um tapa forte na minha cara, eu senti a pele queimando.
— Para de palhaçada, sei que você quer.
Ele respondeu tentando me fazer chupar mais uma vez, eu virei o rosto de novo e ele levantou a mão pra me dar outro tapa.
— Desculpa.
Eu disse me virando pra ele, ele deu um sorriso e balançou o pau esfregando no meu rosto, eu comecei a mamar ele, ele gemia bastante, os gêmeos também vieram e eu mamei os três, os gêmeos gozaram no meu rosto todo, já o Antônio quis gozar na minha boca e me fez engolir tudo.
No dia seguinte os três sempre que podiam se esfregavam em mim, a noite chegou e fomos dormir, acordei no meio da noite com alguém em cima de mim, era o Antônio, ele esfregava aquele pau enorme na minha bunda.
— Quero ouvir você me pedindo pra te fuder.
Ele sussurrou no meu ouvido.
— Me fode.
Eu respondi sem pensar, depois fiquei com vergonha pelo que disse.
— Pede por favor.
Ele respondeu abaxando meu short. Eu hesitei um pouco, mas já tinha dito uma vez, e estava com tanto tesão que resolvi obedecer.
— Me fode por favor.
Eu mal terminei de falar e já senti ele cuspindo na entrada do meu cu, ele puxou minha bunda pra ficar bem empinada e meteu aquela rola imensa de uma vez só, eu soltei um gemido e tentei fugir, mas ele me segurou firme socando até as bolas baterem na minha bunda.
— Calma cara, eu nunca fiz isso.
Pedi baixinho.
— Eu sei, mas não via a hora de tirar seu cabaço.
Ele respondeu rindo, em seguida começou a bombar socando forte, eu pedia calma e gemia, mas não adiantou, logo os gêmeos acordaram com o barulho.
— Iam deixar a gente de fora?
Um deles perguntou.
— Vocês precisam experimentar esse cuzinho, é uma delícia.
Antônio respondeu enquanto bombava.
Os gêmeos tiraram a roupa e me fizeram chupar os dois enquanto Antônio me fodia, Antônio gozou dentro do meu cu, eu senti a porra escorrendo.
Os gêmeos se revezaram pra me comer, passaram quase a noite toda metendo em mim.
No dia seguinte eu quase não conseguia andar.
— É melhor ir se acostumando, agora vai ser nossa putinha, vamos te comer toda noite.
Antônio disse quando eu saí do quarto.