Marcia e Carlos eram irmãos, tiveram uma infância muito boa, Carlos era um ano mais velho apenas e sempre foi muito esperto, já Márcia era uma menina mais recatada e fechada, só se sentia à vontade com o irmão.
Moravam no interior de São Paulo e os pais deles lhe deram uma criação única, pois gostavam de ir em acampamentos de nudismo, e lógico, levavam os filhos desde muito cedo.
Devido a isso Márcia e Carlos acabaram por se acostumar com os corpos uns dos outros, acabavam por tomar banho juntos quando crianças e dormirem nus juntos também, isso parou quantos eles começaram a ficar adolescentes quando os pais deles fizeram cada um ter sua intimidade separada.
Essa ação não foi tão boa para Márcia que acabou ficando mais introspectiva pois o contato constante com o irmão era excelente para ela, por mais que não houvesse nada sexual nos dois sem roupa, os abraços, dormir juntos, dividir o calor do cobertor fazia com que ela se sentisse exposta, amada e protegida do tempo todo.
Na adolescência deles, por volta dos 15 anos de idade de Márcia os pais deles acabaram por se separar, Carlos foi morar com o pai no Rio de Janeiro e Márcia ficou com a mãe no interior de São Paulo, então os contatos físicos e os encontros sem roupa da família cessaram por completo.
Em casa, Márcia e a mãe ainda andavam sem roupa para cima e para baixo, mas não era igual, elas não tinham a conexão que Márcia e Carlos tinham.
Mesmo se visitando regularmente, nada era igual, eles agora eram quase adultos e quando Márcia estava se formando na faculdade de direito recebeu uma notícia que atingiu seu peito como uma flecha envenenada.
Em uma tarde de um fim de semana prolongado foi buscar seu irmão e sua nova namorada no aeroporto, pois havia comprado um carro com seu dinheiro de estágio.
— Oi Marcia — Carlos se aproximou e a abraçou de forma carinhosa, o abraço era sempre demorado e apertado, ela cheirava o pescoço dele e se agarrava por quase um minuto ambos lembrando que era unidos — Como você está? — Ele perguntou com a boca no cabelo dela largado a irmã mais baixa no chão devagar
— Eu tava com saudades, você não me liga mais — Ela falou com um olhar quase infantil, a relação dos dois era fisicamente distante, mas continuavam a manter contato online
— Estou com algumas coisas pra fazer, quero te apresentar a Cris — Carlos puxou uma garota que estava atrás dele fora do campo de visão de Márcia — Essa é minha namorada que falei
Márcia olhou-a de cima embaixo, era mais alta que ela, magra, bonita, olhos azuis.
Por ser introvertida, Márcia tinha uma certa dificuldade com sua auto estima, era uma mulher comum, sem deformidades, tinha a pele branca, olhos castanhos, cabelos longos finos e ondulados escorrendo pelas costas, gostava de se admirar nua pois tinha seios grandes, uma cintura fina e quadris largos, não gostava de seus seios não serem firmes, mas os homens nunca reclamavam pois apertavam, beijavam e chupavam com muita vontade.
— Ah oi — Ela respondeu sem esconder a antipatia, imediatamente ela notou algo, a barriga da garota estava grande, se aproximou e beijou-a na bochecha cumprimentando-a e tocou a barriga devagar, era dura
Márcia sorriu tentando não transparecer o choque, queria ser mais delicada e menos direta, mas não conseguiu, esticou a mão e acariciou a barriga dela, olhou para o irmão com uma cara de brava, ele respondeu
— São três meses — A resposta foi sorridente
Ela forçou um sorriso, mas não conseguiu esconder o olhar triste, ele percebeu
— Vai contar pra mãe? — Ela perguntou sentindo um nó na garganta
— Sim, hoje a noite — Ele respondeu animado
— Parabéns — Márcia abraçou Cris e desejou coisas boas, virou-se para o irmão e deu um soquinho no braço — Parabéns também, papai.
Não esperou uma reação dele, deu as costas e foi em direção ao carro.
Na viagem de volta Carlos e Cris falaram várias coisas, Marcia tentou fazer de conta que estava tudo bem, e aparentemente conseguiu bem, Carlos a elogiou pelo carro e por dirigir bem o que a deixou satisfeita.
Em casa falaram com a mãe, primos e a noite conforme planejado Carlos anunciou a gravidez da namorada e que o casamento seria em três meses.
Marcia seguia os passos do irmão ele já era um advogado bem sucedido prestando concurso para Juiz e sua namorada também trabalhava como advogada.
Passaram alguns dias daquele final de semana comendo, bebendo e conversando, Cris parecia sempre drenada pelo cansaço, na segunda-feira à tarde, ainda feriado a mãe resolveu sair com o namorado que havia apresentado aos filhos, avisou que provavelmente só voltaria no dia seguinte.
Marcia, Carlos e Cris conversaram durante à tarde, Marcia sentia-se traída, sentia muita angústia por sabe em cima da hora da gravidez da namorada do irmão, mas pensava muito e refletia, sabia que aquilo era um sentimento errado, no fundo ela sabia que ele teria a vida dele separado da vida dela e que ele não devia esse tipo de coisa para ela.
— Pessoal, me desculpem, mas eu vou deitar um pouco estou exausta — Cris falou ao se levantar e dar um beijo em Carlos — Má, cuida dele pra mim tá, não deixa ele beber demais — Cris falou à Márcia, ela sorriu carinhosa, já conseguia parecer bem.
Os irmãos continuaram conversando por alguns minutos sobre coisas cotidianas então Carlos deu um corte seco
— Pronto, agora que a gente tá sozinho pode falar por que a cara de bunda? — Ele foi direto
Estavam sentados no banco de madeira lado a lado, ele de frente para a mesa e ela com as pernas cruzadas, fazia calor então ambos estavam de roupas curtas e confortáveis.
— Não sei do que você tá falando — Marcia dissimulou, só tenho essa cara
Carlos revirou os olhos
— Ah Marcia, sério? — Falou cutucando a irmã no joelho
Ela desviou o olhar sem esconder a cara de desgosto, ele deu um tapinha no queixo dela
— Vai, fala pra mim, o que tá pegando? — Carlos perguntou atencioso — Sou seu irmão, pode falar tudo pra mim
— Nada! — Ela falou visivelmente chateada
— Quem te fez mal, fala que eu quebro a cara dele! — Carlos falou sorridente — Foi algum cara que te deu bolo?
Ela olhou pra ele, mediu de cima embaixo
— Não — Falou e se preparou para levantar, estava bebendo, não era acostumada a isso, sentiu-se levemente tonta.
Ele segurou a mão dela
— Vai pra onde? — Ele perguntou tentando fazer ela ficar
— Sei lá, acho que dormir também — Ela falou evasiva
— Fica comigo, vamos beber um pouco, a Cris não pode beber, nós dois nunca bebemos juntos, faz tempo que não ficamos só nós dois, tenho muita saudades de você — Ele falou em tom sério
Marcia o olhou, as narinas abrindo e fechando ofegante, sentou-se devagar
— Você sente saudades de mim? — Ela perguntou com o olhar brilhante e atencioso
— Sim, você não? — Ele falou parecendo preocupado
— Claro que sinto, o tempo todo! — Ela falou dando um gole na Smirnoff Ice que bebia
Ele sentou-se mais próximo dela e a abraçou carinhosamente, deu um beijo na cabeça dela.
O contato com o irmão fez Marcia ficar mais relaxada, alguns segundos depois ela disparou
— Você podia ter me falado por telefone que sua namorada estava grávida, me senti mal por isso — Ela disse mostrando-se magoada
— Eu percebi, desculpe, mas ela pediu para fazer surpresa, queria ver se você iria notar e você notou — Ele falou animado
— Um teste? Que vaca — Falou amarga
— Não fala assim, eu te amo, você é meu amor, eu preciso que você goste dela, se vocês duas não se derem bem vai ser difícil pra mim.
Marcia ergueu o corpo ainda respirando fundo, começava a suar pelo calor e pela bebida
— Tá — Respondeu mal humorada
— Não é pra ficar puta com tudo, tenta pra mim, por favor — Ela abraçou ela de novo e beijou na bochecha — Te dou um chocolate bem gostoso, do amargo
Ela sorriu, o presente era infantil e muito pequeno, ela adorava esses pequenos gestos.
— Vou tentar, prometo — Ela falou um pouco mais animada
Voltaram a conversar normalmente, Márcia falou da vida ali, dos ficantes, do trabalho, do carro e Carlos ouviu, falou também de tudo, ficaram quase 3 horas conversando direto, bebendo e comendo petiscos, ambos se sentiam à vontade e muito bem com a companhia um do outro.
— Vou dar uma olhada na Cris — Carlos falou se levantando
— Tá bom — Márcia falou arrumando o cabelo e sentindo uma certa tontura, oscilou na cadeira
Carlos a segurou
— Iiih, bebeu demais né? — Ele falou em deboche — Fraquinha
— Não bebo muito — Ela disse se segurando na mesa que começava a girar
— To vendo, precisa ir deitar — Carlos falou — Vem, te levo
— Não, eu tô suada, tá quente, quero tomar um banho — Marcia tentou se levantar e não consegui
— Não, espera um pouco — Carlos falou — Eu já volto
Ela tentou se levantar de novo e ele a sentou na cadeira
— Má, espera! — Falou num tom sério — Fica quieta que eu já volto
— Tá bom, não precisa ser ignorante comigo! — Ela falou fazendo biquinho
Ele beijou a cabeça dela
— Não estou sendo, me espera.
Ela esperou, o mundo girava devagar, suas mãos faziam rastros na frente do rosto
“Acho que exagerei mesmo, puta que pariu” pensou e sorriu, era legal estar bêbada.
— Pronto — Carlos apareceu ao lado dela e a pegou pelo braço — Vem
— Pra onde? — Ela perguntou interessada
— Tomar banho ué, você vai tomar um banho e ir dormir — Ele falou erguendo ela
Marcia andou e as pernas bambearam, Carlos a segurou
— Tudo bem aí? — Ele perguntou preocupado
— Tudo — Ela riu — O mundo tá rodando! — Falou com a voz arrastada
Ele achou engraçado
— Tá bom manguacinha, vamos pro banho — Ele falou guiando ela pelo corredor casa a dentro.
A casa deles era grande e toda térrea, entraram no quarto dela, havia um banheiro lá
— Pronto, tira essa roupa, vamos pro banho — Carlos falou e desabotoou o falso cinto do short jeans de Márcia
Ela segurou como se estivesse sendo violada, olhou para ele e seu rosto ficou vermelho
— Você vai dar banho em mim? — Ela perguntou assustada
— Eu só ia te ajudar a tirar a roupa, mas se você tem vergonha de mim tudo bem — Ele falou compreensivo
— Não, não tenho! — Ela falou se precipitando — Eu tenho saudade
—- Saudade do que Má, eu to aqui com você — Ele falou sorridente
Ela tocou o rosto dele com os dedos moles
— Você é bonito — Ela falou e abraçou ele, ficou uns segundos se segurando em pé e disse — Tenho saudade da nossa intimidade de criança
Ele ouviu e não disse nada, aguardou ela se recompor, ela desfez o abraço e olhou para ele, se equilibrando parada como se se o mundo se movesse lentamente embaixo dos seus pés
— Isso quer dizer o que? — Carlos perguntou curioso
— A gente era junto, era grudado, fazia tudo junto, brincava junto, comia junto, dormia junto, tomava banho junto, era tão legal! — Marcia falou chorando
— Oh — Ele se aproximou — Ei — Chamou a atenção dela — Tá chorando por que? Quer que eu vá embora?
Ela fez que não com a cabeça, parecia uma criança
— Se chorar eu vou embora tá? — Ele disse enérgico
Ela fez que sim com a cabeça e limpou as lágrimas tentando parecer recuperada.
— Ótimo, agora vem — Ele a encaminhou para mais próximo do banheiro — Toma banho que eu te espero aqui
— Não vai tomar comigo? — Ela perguntou surpresa
— Com você? Não né — Ele respondeu confuso
— Mas a gente tomava banho quando era pequeno, por que não podemos agora? — Ela perguntou ainda entorpecida
— Por que somos adultos e eu vou me casar — Ele respondeu tentando pensar em motivos
— E qual o problema eu não quero te namorar só quero meu irmão comigo, como era antes
Ele ficou olhando para ela curioso, pensativo
— Por favor — Ela falou em tom de súplica
Ele estava indeciso, não sabia o que dizer, não queria que a irmã ficasse mais chateada, mas aquilo não era algo usual
Ela arrancou a camiseta e ficou de sutiã, era uma peça comportada, branca.
— Faz tempo que a gente não se vê — Ela disse virando as mãos para trás e desabotoando a peça fazendo-a cair aos seus pés enquanto cruzava os braços protegendo os seios
Carlos olhou meio confuso, também estava alto, bêbado
— Você me acha feia né? — Ela falou entristecida
— Não, não é isso — Ele respondeu imediatamente — Você é linda, sempre foi linda! — Ele falou — Alguém disse isso pra você? que você é feia?
Ela respondeu que não com a cabeça, tirou os braços e mostrou os seios, a pele era branca e os bicos cor de rosa ovais, os seios eram grandes e caídos, bonitos.
Carlos observou atento, ela pegou na camiseta dele
— Tira esse! — Falou indicando para ele tirar a camiseta — Toma banho comigo, é rápido, só pra gente lembrar um pouco, por favor
Ele continuou estático sem saber o que responder e ela continuou
— Depois que você casar a gente nunca mais vai ficar junto eu tenho certeza — Ela falou melancólica — É a nossa última chance de ter nossa proximidade
— Não, não é assim — Carlos tentou remediar a situação, mas sabia que daria mais foco à sua família e iria negligenciar sua irmã mais ainda.
— Tira vai — Ela insistiu
Ele tirou a camiseta mostrando peitoral, não era forte, definido e etc, não era magrelo também, um físico normal sem trabalhos excessivos.
Ela terminou de abrir o shortinho e abaixou-o junto com a calcinha até os tornozelos, deu as costas e entrou no banheiro, Carlos viu o bumbum dela com marca de biquíni sumindo na esquina do box.
Respirou fundo e engoliu seco, olhou em volta e foi até a porta do quarto, fechou-a e voltou ao banheiro, o chuveiro estava ligado, sua irmã mais nova nua, experimentava a água ajustando a temperatura.
— Você não gosta muito quente né? eu lembro! — Ela falava ajustando — Acho que agora tá boa
Ele se aproximou do box
— Tira aí, não vai entrar assim né, vai escorrer tudo quando sair
— A gente vai ficar pelado? — Carlos perguntou ressabiado
— Você não vai ser o primeiro nem o último homem que eu já vi pelado — Ela falou e riu debochada
Ele ficou sério, ela viu a postura dele e disse preocupada
— Carlos, eu não sou mais virgem, você sabe que eu já transo né? — Ela falou levantando uma sobrancelha
— Eu sei, mas eu não quero pensar nisso — Falou tentando desfocar da situação
— Então mostra essa pica logo e vem — Ela falou jogando água nele
Ele reclamou, mas obedeceu, tirou o short envergonhado e entrou no box com as mãos segurando o penis, cobrindo-o
— Tira a mão daí — Ela falou quando estavam ambos embaixo do chuveiro
Ele olhou para ela parecendo assustado
— Tira! — Ela ordenou e tirou as mãos dele do pau e olhou
O penis estava mole, estava depilando, os pelos bem aparados, mas era cumprido
— Caraca, rolão da porra! — Ela falou admirada
Ele se cobriu de novo e ela riu
— To brincando querido — Falou divertida — Não esconde de mim não vai!
Ele tirou a mão devagar e ela olhou de novo
— É bonito sim, mas não esconde de mim, tá bom? — Falou olhando nos olhos dele, deu o sabonete na mão dele e virou-se de costas — Esfrega minhas costas vai!
Ele viu ela nua, o cabelo puxado para frente, a bunda empinada, as costas nuas marcadas pela marca de sol do biquini.
Passou o sabão e começou a esfregar, ela deu uma pequena bucha e ele continuou lavando o corpo da irmã, ela começou a falar sobre outro assunto, algo aleatório e ele não prestou atenção, fazia tempo que não a via assim, sua irmãzinha havia crescido, e muito havia se tornado uma mulher gostosa, maravilhosa
Ela deu um passo para trás e juntou o corpo ao dele, devido a altura o penis de Carlos ficou acima do bumbum de Márcia
— Deixa eu me molhar também — Ela falou pressionando ele contra a parede do box, ele sentiu as costas geladas no piso mas não reclamou, deixou que ela se encostasse
Ela pegou outro sabonete e esfregou o próprio corpo, ele sentiu o que estava acontecendo, ela rebolava devagar, parecia querer excitá-lo
— O que você tá fazendo Má? — Ele perguntou devagar tentando se controlar
Ela se virou para ele, os seios com os bicos duros tocando a barriga do irmão
— Sua vez, se vira! — Ela falou animada
Ele se virou de costas e ela começou a lavá-lo, esfregando-o e falando, pescoço com dificuldade, ombros, costas e depois bumbum, ele não falou nada, mas ela mexeu em seu bumbum ensaboando, depois coxas, pernas e tudo mais
— Vira — Ela ordenou
Ele se virou de frente para ela, não conseguiu esconder a ereção, o pau começava a subir, ele tentava se controlar
— Caraca, as meninas devem passar muito bem com você, né? — Ela falou enquanto esfregava o pescoço dele pela frente e depois o peito
— Como assim? — Ele perguntou desejando que não fosse do que ele estava pensando
— Ah, você é magrinho, atlético, parece que tem fôlego — Ela falou simplória e completou — E tem esse pau delícia aí
Isso fez ele receber um choque no corpo, sem controle seu pau pulsou e ficou duro
— Olha aí, tá até crescendo — Ela sorriu — Foi por que eu falei que era delícia? — Falou animada — Por que é verdade, dá água na boca, olha só! — Falou apontando — Cabeção!
Pulsou e ficou duro de novo
Ela riu debochada
— Para com isso! — Ele falou preocupado
— Ai, para de ser preocupado seu bobo, a gente ficava brincando um com o outro assim também antes vai, não seja ranzinza
— Tá bom — Ele respondeu ressabiado
Ela continuou a ensaboá-lo, primeiro peito, barriga e começou a descer, chegou na cintura dele proximo apenis e contornou como se tivesse um obstáculo, desceu pelas coxas o penis encostou na cabeça dela e em diversas vezes nos braços e barriga, ela terminou de lavar as canelas dele e se levantou.
Pegou os braços dele e continuou, agora com o corpo mais próximo o penis dele ereto pressionando a barriga dela
— Vou dar um jeito nisso tá — Ela falou enquanto esfregava o antebraço dele
— Nisso o que? — Ele falou sem entender
Ela se virou e pegou um potinho de sabonete líquido, abriu e fez o líquido cair na cabeça exposta do penis do irmão
— Que isso Má!? — Ele falou assustado
— Shhhiiii — Ela fez um chiado com a boca para que ele fizesse silêncio, guardou o pote e votou a se virara para ele.
Num movimento normal e comum com a mão esquerda ela agarrou o saco dele e com a direita pegou no pau iniciando o movimento de masturbação
— Má, para, que isso? — Ele falou desesperado
— Shhhiiii — Ela falou olhando para ele nos olhos — Cala a boca, vou resolver seu problema, é rapidinho, relaxa
— Não, Má — Ele tentou impedir
— Para! — Ela falou enérgica — Tira a mão! — Parecia irritada
Ele parou de tentar lutar e ela voltou com o sorriso no rosto e os movimentos de masturbação
— Só relaxa — Falou enquanto acariciava o saco dele e fazia a pele do pau deslizar para frente e para trás — É um pau muito gostoso Carlos, uma delícia mesmo, quentinho e grosso — Falou sentindo ele pulsar
— Isso é loucura — Ele falou sentindo seu corpo tremer
— Fico feliz em saber que você tem tesão em mim, isso me deixa muito feliz, sabia? — Ela perguntou olhando para ele, via que ele respirava com dificuldade, quando o olhar dele encontrou o dela e ela perguntou — Sente?
— O que? — Ele perguntou com dificuldade para processar as informações
— Sente tesão na sua irmãzinha? — Ela agora fazia a cabeça do pau dele roçar no bico do seio dela — Seu pau é rosa igual minha xoxota
— Ai Má! — Ele falou delirando
— Sente ou não? — Ela perguntou preocupada
— Sinto — Falou também preocupado
— Então dá pra Má dá, dá seu carinho e seu amor pra sua irmãzinha! — Ela falou aumentando o ritmo
— Ai Má! — Ele gemeu
— Isso meu amor, geme, geme gostoso pra Má, geme! — Ela falou fazendo pau dele alternar entre um seio e outro enquanto o masturbava — Me mostra vai, mostra tudo pra mim!
Ele só gemia e se contorcia, quando olhou pra ela de novo ela sorriu com os olhos castanhos
— Eu te amo! — Ela falou carinhosa
Era o que ele precisava, sentiu seu corpo tremer e sentiu a pressão, era um orgasmo, acompanhado de um jato forte de porra quente.
O primeiro jato atingiu com força a barriga de Márcia, ela riu e olhou para o pau ainda sem parar os movimentos, o segundo atingiu seus seios, e o terceiro direto no seus lábios, ela direcionou o pau para a própria barriga e pequenos jatinhos faziam o pau tremer
— Caralho, isso sim foi uma esporrada gostosa! — Falou animada! — Obrigada!
Abraçou Carlos no banho, ele abraçou-a também
— Te amo tá — Ele falou ofegante
— Eu sei, eu também te amo
Ficaram abraçados por alguns minutos, ela lavou o rosto com a água do chuveiro para tirar o excesso de semen e depois enxaguou a barriga, pegou no pau do irmão limpou também
— Obrigada por confiar em mim, eu queria te dar um banho faz tempo ela falou sorridente
Ele sorriu sem jeito
— Pronto, tá limpinho — Ela falou animada — Vamos? Preciso dormir agora, mas acho que a cachaça até passou
Ambos riram.
Saíram do banheiro se enxugando e foram nus para o quarto, ela se sentou na cama nua, de pernas cruzadas, ele viu a buceta da irmã, completamente sem pelos.
— Você tira tudo? — Ele falou curioso — Na gilete?
— Não — Ela acariciou a propria buceta — Tiro na cera, fica mais lisinho sente
Ele se aproximou e ela pegou a mão dele, passou pele, em seguida desceu e tocou o clitoris dela e os lábios vaginais, viu a buceta molhada, acariciou
Ela segurou a mão dele
— Já terminamos nosso banho meu amor, melhor você ir ver sua namorada porque jaja ela vai te procurar — Márcia falou sorridente afastando-o dela
Ele sorriu e se inclinou, ela o abraçou
— Você é o melhor irmão do mundo, não me abandona tá, por favor
— Você é a melhor de todas, nunca vou te abandonar, assim que eu tiver uma casa certinha você vem morar comigo — Ele falou no ouvido dela
Ela soltou o abraço
— Jura? — Perguntou com a expressão iluminada
— Sim, não quer? — Perguntou curioso
— Não promete pra mim isso se for mentira por que seria meu sonho, morar com você de novo! — Ela falou animada
— Eu juro, vou pegar uma casa com um quarto a mais para você morar comigo
— Aí a gente pode tomar banho junto sempre que quiser! — Ela falou animada!
— Podemos! — Ele concordou
Ele se vestiu e saiu do quarto. Ela pegou seu brinquedo de sucção de clitoris e se masturbou até gozar três vezes pensando que seria feliz morando com o irmão.