Neste conto vou relatar novamente um caso meu com meu melhor amigo Igor. Quem leu meu conto "Punheta com melhor amigo hetero" sabe como foi nossa primeira experiência. Igor havia me convidado a passar o dia de sexta feira em sua casa, já que sua mãe iria sair e estaria livre. Eu topei na hora, lógico. Combinamos as 14 na casa dele, e assim se fez, as 14 eu estava lá. Estávamos de boa sentados em cadeiras de palha na área externa que dava a porta da sua cozinha, uma varanda que possuía uma vista incrível da natureza, pois ele morava perto de locais arborizados. bebendo cerveja, fumando maconha até que o telefone dele toca:
- Fala, grande! - ele atendeu o telefone - Claro Po! Cola aqui! Ta só eu e o Thiago aqui, ta suave, pode vir a gente ta fumando e bebendo! Demoro! Tamo junto, é nóis! - ele desligou e aparentemente estávamos esperando
- Era o Guilherme?
- Era ele sim, ele ta vindo pra ca
- Daora, gostei de conhece-lo no seu aniversario
Guilherme não era o tipo de cara que chama atenção de ninguém, pra ser bem sincero. Branco, bem magro, poucos pelos, cabelo curto arrepiado, rosto já com algumas linhas de expressão pela idade, já passava dos 30. Mas ele era um cara muito legal.
Ele chegou por volta das 16:30, Igor foi busca-lo na porta:
- Qualé viado, como você ta cachorro? - falou Igor ao recebe-lo
- Poha man, to suave e você truta? - ele respondeu
- To bem, mano, entra, fica a vontade, deixa suas coisas no sofá e vem aqui na varanda beber com a gente.
- Eae mano, beleza? - ele se dirigiu a mim quando chegou na varanda
- Eae, tranquilo! E você? - eu respondi
- De boa
Nos sentamos e ficamos conversando. Eles deixaram funk tocando ao fundo, enquanto tomávamos cerveja e compartilhávamos o beck. Eu já estava realmente louco, sem saber o que estava acontecendo, apenas rindo como bobo de qualquer coisa que falassemos. Até que entramos no assunto sexo:
- E então, Guilherme, ta a quanto tempo sem meter? - perguntou Igor
- Puts... acho que há mais de um ano, um ano e meio, por aí... e você? - Guilherme respondeu
- Por aí também... ta foda arrumar mulher
- Ta mesmo. To ficando só na mão, minha mão já ta ficando peluda ta ligado HAAHAHAH - os dois começaram a rir
- Nossa, mas vocês não tem feito nada mesmo? Nem chupada, nada? - eu perguntei
- Absolutamente nada - Guilherme respondeu - e Você?
- Ah man... Eu tenho me virado legal. Se aparecer macho me oferecendo pica eu aceito, independente de quem seja.
- Cê ta falando sério? - Guilherme me olhou com ar de surpreso
- To Sim! Eu vivo em função de obedecer macho, fazer macho sentir prazer, ser usado e descartado
- Carai.... - nessa Guilherme encostou na cadeira e ficou quieto por um tempo. Aparentemente a minha incitação sexual atiçou algo dentro dele, pois ele estava nitidamente tenso, apalpando a mala claramente ganhando vida dentro da calça - Irmão - ele falou se dirigindo ao Igor - tem um banheiro que eu possa usar?
- Usa o do meu quarto, é lá em cima
- Beleza - ele disse isso e subiu. Eu estava tão louco que não pensei em nada. Uns 10 minutos depois eu terminei a latinha de cerveja e me deu vontade de mijar. Subi em direção ao banheiro do quarto do Igor, e, por conta de eu estar extremamente alterado, eu acabei entrando sem bater:
- PORRA MANO, QUAL FOI PARCEIRO, TO USANDO O BANHEIRO, NÃO SABE BATER NÃO? - Guilherme disse bem alterado
- Po mano, foi mal, me desculpa mesmo, eu to muito louco, esqueci que você estava aqui.... vou te deixar terminar
- Não, relaxa, pode usar, eu já acabei... - ele estava em pé só com a rola pra fora, a ponto de bala com um vídeo pornô rolando no celular
- Ce tava se divertindo né hahaha - eu comentei
- Ah mano, eu to no tesão fudido faz tempo, é foda ficar sem meter....
- Deve ser tenso mesmo..
- Mas vem cá - ele falou se aproximando mais ainda de mim - aquilo que você comentou era verdade? Tu realmente curte ser putinha?
- Eu vivo pra obedecer macho e ser depósito de porra, porque?
- Da uma pegada na minha rola aqui então, vagabunda - ele colocou a rola pra fora e eu segurei com vontade, massageando tudo sentindo tomar vida na minha mão. Comecei uma punheta pra ele, e ele foi gemendo baixinho, se entregando a situação. Até que me puxou forte pelo cabelo, encostou na parede e disse:
- A partir de agora sou teu dono, ta ligado? Abre essa boquinha vai - eu abri e ele deu uma cusparada bem gosmenta no fundo da garganta e enfiou três dedos em seguida me fazendo chupar todos - gosta de sentir gosma de macho na boca? - eu balancei a cabeça confirmando - Dá uma geral no meu sovaco vai porra - Ele meteu minha cara no sovaco dele e eu me deliciei com os pelos fedendo suor. Fiquei nisso um tempo quando eu percebi a pica dele pre fora durassa - Abaixa e cai de boca na rola do teu macho, putinha do caralho - Eu ajoelhei e fiz o que sei fazer de melhor: chupar piroca. Todos os caras viram os olhos e tremem de tesão enquanto eu faço meu trabalho, e aqui não foi diferente. Eu enfiava tudo na boca encostando o nariz nos pentelhos até eu engasgar e fizar sem ar. Chupava só a cabeça e massageava as bolas, parava de mamar e punhetava bem rápido enquanto olhava a cara de tesão dele, lambuzava bem a rola e massageava bastante com as duas mãos. O Guilherme estava indo a loucura. Ele pegou a minha nuca e segurou com força, começou a bombar e foder minha boca o mais rápido que ele podia, e eu logicamente amando aquela situação. Ele metia na minha boca jogando a cabeça pra trás fazendo careta de prazer, enquanto eu estava ajoelhado servindo aquele macho tesudo:
- Mano... - ele parou do nada - se eu continuar vou gozar, namoral. Levanta ai - Eu obedeci. Ele não falou mais nada, só foi agindo e eu deixando ele fazer oq quisesse. Me virou de costas pra ele, me apoiou na pia, fez eu arrebitar o quadril, arrancou minha bermuda e cueca com tudo e admirou minha bunda - CARAI, tua bunda é enorme! Maior que de muita mina que ja comi!
- É hehehe muito cara ja me disse isso hehe
- Eu to bem servido viu... - falou isso dando um tapão no meu rabo, cuspindo na própria mão e me dedando. Até que chegou a hora de me currar, ele apontou no cu e colocou tudo de uma vez, e já começou a meter sem dó com vontade, tapando minha boca pro Igor não ouvir nossa foda. Até que fui me acostumando com as estocadas fortes e parei de gritar, ele soltou minha boca e puxou meu cabelo. A cena era perfeita eu de frente pro espelho sendo fodido por um macho que não transa a muito tempo, metendo forte me segurando pela cintura e puxando meu cabelo. Eu estava indo ao delírio.
Até que ele parou um pouco, tirou sua camiseta ficando só de calça, chegou perto, colou os nossos dois corpos, amassou minha cara no espelho, passou a mão na minha cintura e voltou a bombar. Nossa transa fazia barulho, ele estava com fome e eu sentia muito prazer de ser a refeição:
- Seu cu é uma delicia hein putinha
- Você ta gostando?
- Pra caralho
- Ta curtindo comer cu de viado?
- To amando lanchar cuzinho de viado, ta matando muito a fome da minha rola
- Muito obrigado por me escolher como deposito de prazer - ele cuspiu no espelho e passou minha cara em cima, sem parar de me foder. Ficamos nisso um tempo, eu chupando/beijando o espelho, enquanto ele me cospe mais e espalha meu rosto, sem deixar de me foder feito animal. Ficamos nisso até que eu senti ele tenso, as estocadas foram ficando mais ritmadas, até que ele parou com uma profunda despejando toda sua porra dentro do meu cu. Quando ele terminou, tirou o cacete de dentro de mim, erguendo sua calça, e eu sentindo a gala grossa escorrer pra fora, sendo que quanto mais eu forçava, mais saia. Então decidi gozar assim, eu bati uma punheta enquanto chupava meus dedos sujos da porra que eu acabava de tirar do rabo. Quando íamos comentar qualquer coisa sobre o ocorrido, reparamos que o Igor estava nos assistindo:
- Vocês ja terminaram?
- Igor... heheh oq vc ta fazendo aqui? - eu perguntei tentando me recompor, e o Guilherme também
- Bom, aqui é meu quarto né. Vocês dois estavam demorando, eu vim ver se tinha acontecido alguma coisa
CONTINUA....
