Pecado em Família. Parte XLVI (46).

Um conto erótico de Isabell
Categoria: Heterossexual
Contém 3200 palavras
Data: 14/02/2023 20:42:23

Este diário contém incesto. Nestas páginas revelei o modo como me ocorreram os fatos deste relacionamento.

Meu diário começou a ser escrito em 2013. Após ter tido a primeira relação sexual com meu pai.

Já de antemão. Foi consensual. Não ficaria tão preocupada se não tivesse escrito sobre a vida de outras pessoas. Portanto, esse diário foi editado. E, caso leia. Eu te peço. Não me julgue. O único que pode julgar, é Deus, hein?

Quarta, 26 de novembro de 2014. Às 15:00.

Ontem foi o aniversário da Roberta. Ela completou, vinte-e-quatro-anos. Felicidades irmãzinha do meu coração.

Ela passará o final de semana com o namorado no apartamento do Guarujá. Dei a ela uma calça jeans da Khelf e uma blusinha de presente de aniversário.

Cara… como o tempo passa rápido, né?

Há um ano eu estava perplexa por ver o papai e a Roberta se beijando na minha frente na varanda. Mais perplexa ainda com a revelação. Já desconfiava que havia algo errado aqui em casa, porém, não sabia que era grave.

De um ano para cá, não sou a mesma, mudei em quase tudo: de roupas a comportamento.

Hoje, sou uma mulher mais madura. Uma mulher que pensa antes de tomar qualquer decisão, ainda faço algumas burradas, mas é humano, rs.

Mais cedo, de manhã. Peguei o papai e a Roberta dormindo abraçados na cama. A mamãe estava mais ao canto da cama e todo mundo pelado. A televisão estava ligada. Provavelmente, eles, caíram no sono após a esta relação sexual. Não consigo dormir com muitas pessoas juntas numa cama. Ainda mais com a Roberta. Ela ronca alto. Parece um trator velho, rs.

Putz. Tenho que ir agora no apê da Fernanda. Temos que terminar o trabalho de inglês para entregar amanhã.

Tchauzinho!

Segunda, 1 de dezembro de 2014. Às 23:30.

A formatura do colégio é, daqui uma semana. Eu mesma desenhei, cortei e costurei meu vestido. Faltam alguns detalhes. Mandei o vestido no ateliê para acelerar o processo de finalização. A costureira me elogiou; disse eu que tinha talento. Fiquei até emocionada. Ficou lindo…

Caralho, o ano está acabando, acredita? O Gui convidou a minha família, para passar o natal no sítio do pai dele.

Papai não gostou muito, não. Ele queria passar a data no apartamento do Guarujá. Só a gente, sem parentes, sem namorados de filhas, nem nada. Não sei como será.

Tô sem saco pra escrever, sabe? Paro aqui.

Terça, 2 de dezembro de 2014. Às 21:00.

Liguei o computador agorinha para concluir o trabalho de Biologia e também, deixar registrado a transa com o papai.

Tudo começou após o “velho” jantar. Estava sentada na cadeira da varanda — mexendo no celular — fuçando meu Facebook. Aí ele veio todo guloso, querendo fazer gracinhas, querendo me agarrar, me beijar, passar a mão em mim, falar umas merdas para me excitar, rs.

Sem nenhum esforço interior, acabei entrando na brincadeira. Da varanda para o meu quarto, foi num pulo.

Já passou um ano, ainda não enjoei dele. Na cama a confusão de peças de roupas tiradas com pressa. Ele puxou e rasgou minha calcinha, cara, era novinha.

Chupa daqui. Lambe dali. Estávamos só no começo.

Ele foi colocando a camisinha no pau e eu deitando na cama abrindo-me as pernas para o “velho”.

Seu Reginaldo veio engatando o pênis dentro da minha vagina para aproveitar o meladinho da minha buceta.

Fodemos direto, por três minutos, com muitos beijos, gemidos altos, sussurros, arranhões, etc.

— Cavalga em cima de mim, filha? — Assim ele pediu…

Fui, mas primeiro, montei de frente. Com o pau todinho dentro de mim, saltitei durante um tempo considerável. Rebolando, sendo apalpada nos seios e assim foi…

Depois virei de bumbum para ele. Mais saltos e gemidos, mas, foi pouquinho. Ele ainda me pegou de quatro.

Engatou o pau na buceta e, começou a brincar na minha bunda, enfiando o dedo no meu cu. Isso me excitou, cara.

Não resisti e pedi para ele meter um pouco no cu. Papai tirou de um e colocou no outro. Ardeu mais que um caralho, cara. Porque dói tanto dar a bunda, hein?

E meu pai todo engatado no meu rabo, falando um monte de bobagens pertinho do ouvido. Perto do fim. Papai me lambeu toda, começou a me chupar cara, que gostoso, rs.

Aí, eu caí de boca e brinquei no pau dele. Chupei. Esfreguei. Falei umas coisinhas para ele, no pé do ouvido.

Foi fantástico fazer meu pai gozar, sentir prazer. Comecei a punhetar e depois só oral até ele gozar na minha boca.

Seu Reginaldo estava tão feliz, tinha de ver a cara dele. Seu sorriso largo, achei aquilo o máximo. Brinquei com seu esperma, espalhando no rosto e seios.

Tomamos banho juntos, ele me ensaboou, eu, o mesmo nele. Quando saímos do banheiro. A mamãe havia chegado do trabalho. Ela não veio até aqui no quarto, mas ouvi ela reclamar com o papai. Ela disse bem assim:

— Vocês estavam transando, Reginaldo?

Meu pai foi tão grosso com ela. Mandando ela calar a boca. Eles discutiram por um momento. Acabei fechando a porta para evitar dela entrar aqui no quarto e encher meu saco…

A mamãe só implica quando sou eu. Com a Roberta, não.

Cara, não quero me aborrecer lembrando da discussão, tenho de terminar o trabalho de Biologia.

Tchauzinho!

Sexta, 12 de dezembro de 2014. Às 20:00.

Amanhã é a minha formatura. Meu vestido ficou prontinho, está passadinho e embalado para a festa.

Passei de ano. Tirei ótimas notas. Meus pais ficaram felizes. A Roberta disse que não era mais que a minha obrigação ter passado de ano já que eu nada fazia da vida.

Deu vontade de dar um soco na retardada, que ódio.

Convidei os pais do Gui. Também, chamei a vovó. Não chamei todo mundo, porque cada aluno, só podia levar oito pessoas. Credo, rs.

Tenho que fazer umas coisas agora, sem tempo…

Tchauzinho!

Domingo, 14 de dezembro de 2014. Às 22:00.

Esses dias que antecederam a formatura. Foram cansativos. Salão de Cabeleireiro. Massagista. Depiladora, Manicura e uma infinidades de coisas para fazer.

Que final de semana maravilhoso, inesquecível e surpreendente, que jamais esquecerei, cara.

A formatura foi linda, perfeita. Estou emocionada de lembrar. Deu tudo certo. Graças a um bom Deus.

A festa foi perfeita. Estava linda. Até choraminguei, rs.

Todo mundo se emocionou na festa. Meus pais ficaram orgulhosos de mim. O Gui parecia um príncipe de tão lindo. Os pais do Gui também, estavam lindos.

Meu pai olhava para mim de um jeito que a minha buceta descia mais fluído que a Cataratas do Iguaçu, rs.

Ganhei presentes. Dois deles especiais. Cara… cara… cara…Ganhei um carro novinho do meu pai, acredita?

Sei que o (carro), ficará um tempo parado até tirar a minha habilitação de motorista, mas é meu, tem ideia?

Além do carro, também ganhei um anel de ouro-branco dos meus pais. Estou até usando ele agora. O bichinho brilha tanto, é lindo demais, estou tão felizona.

Dancei valsa com o papai. Amo este homem mais-que-tudo na vida, cara. Se o papai quiser fazer um filho em mim, que faça logo, a gente dá um jeito de esconder, rs.

Também, dancei valsa com o Gui. Ele me tratou como uma princesa. A vovó se emocionou, que lindinha, a amo.

São tantas coisas tenho de escrever. Será que terei memória para lembrar de tudo, diante da emoção?

Quando peguei o diploma, aí desabei a chorar de vez, tive que me abanar e conter a emoção, rs. Foi lindo, cara.

A comida estava deliciosa, todo mundo encheu a pança.

Teve show de uma banda da hora, eles tocaram de tudo: rock, pagode, axé, funk. Dancei muito com o Gui e com as minhas amigas. Foi pura diversão, cara.

A festa rolou até as duas da manhã. Meus pais, e a Roberta, saíram mais cedo da festa devido à vovó. Ela estava com sono e pela, a idade. Meu pai odiou, rs.

Os pais do Gui, também foram embora, eu fiquei com o Gui na festa até acabar. Tirei centenas de fotos. Está tudo postado nas minhas redes sociais. Têm muitas curtidas e comentários da galera, todos me elogiando, que legal.

O Gui tentou me comer na volta para casa. Mas, eu não transar com ele, não, inventei várias desculpas.

Havia prometido ao papai que transaria primeiro com ele, ainda vestida com o vestido da formatura, rs.

Poxa. Ainda mais, depois que ele me deu um carro novo e um anel de ouro-branco, porra, né? Porra, cara?

O Guilherme ficou puto comigo. Me chamou de fresca. A gente discutiu, mas foda-se. Prefiro perder o namorado do que quebrar a promessa feita horas antes com o meu pai.

Este encontro só pode ser realizado hoje de tarde. A gente transou num flat chique, alugado pelo “velho”.

No apartamento, seria impossível, por causa da vovó, fiquei sabendo que ela foi embora no começo da noite.

Também, não queria que fosse aqui em casa. Não queria ter a participação de ninguém conosco. Tivemos de fazer malabarismos para que este encontro pudesse ter sucesso.

A vovó presta atenção em tudo, cara. Meu pai, mal olha para mim e a Roberta quando a vovó está em casa.

Saímos depois do almoço. Primeiro eu. Inventei de sair com o Guilherme. Tomei banho e coloquei um (vestido longo). Sem chamar muito a atenção. Desci para o estacionamento do prédio e abri a porta do meu carro novo. Fiquei lá fuçando nele todo, ouvindo músicas.

Esperei quase meia-hora até o papai descer. Todo mundo de casa sabia, menos a vovó, é claro, né? …

O vestido da formatura já estava no porta-malas do carro do papai. Havia deixado lá de manhã antes da vovó acordar e ficar de orelha em pé, rs.

Enquanto a mamãe e a Roberta, faziam, “sala”, para a vovozinha. Eu já estava impaciente esperando o papai.

Seu Reginaldo chegou todo lindão e cheiroso na garagem do prédio. A gente não foi no meu carro. Fomos no carro dele. Meu pai, é sistemático demais, cara, rs.

Tomamos todo cuidado diante das câmeras do prédio. Seguindo as regras: sem beijos, brincadeiras ou abraços.

Saímos do condomínio. A gente se beijou no primeiro farol vermelho. Evitamos contatos mais próximos para não estragar o objetivo final, pois bem…

Chegamos no flat e nem foi preciso dar documentos nem nada. Papai, é cliente há anos do lugar. Ele. Só pegou o cartão magnético da porta na recepção e subimos direto até décimo-quarto-andar.

Entramos no flat e trancafiando a porta. Cara… que lugar bacana. Papai havia preparado tudo antes sem eu saber.

Na cama, haviam duas toalhas em formato de cisnes e no formato de parecia a de um coração. Haviam Pétalas vermelhas espalhadas no chão e na cama. Bexigas de gás flutuando no teto. Champanhe com duas taças, algumas iguarias para comer, cara… tinha de tudo.

Meus olhos se encheram d’água. Abracei ele, agradecendo-o por tudo. Falei muitas coisas a emoção me contagiou, disse que amava ele, disse que faria tudo que ele quisesse. Abri o meu coração real. Ele ficou tão feliz, precisa ver.

Já queria chupá-lo ali mesmo, rs. Segurei firme no seu pau, e o beijo na boca rolou aos montes, rs.

Ele ficou excitado apertando meu corpo. O velho estava viril, rs. Ele disse que queria me pegar desde ontem quando me viu vestida bem antes da formatura.

Em seguida. Ele deu ordens para eu ir trocar de roupa.

Peguei a caixa onde estava meu vestido. Abri e tirei-o. Entrei no banheiro vestir. Coloquei o vestido sem fechar a parte de trás. Calcei os mesmos sapatos que usei na formatura também, retoquei a maquiagem.

Não fiquei como ontem, mas, foi simbólico, de brincadeira, para brincarmos, rs.

O ritual da chegada foi incrível. O olhar do meu pai para mim era homem excitado. Ele me deixou tímida, acredita?

Meu pai estava com a mão na ferramenta. Aliás, o pênis já estava para fora das calças balanço, me aguardando, rs.

Nós, estávamos excitados. Ele pegou no meu braço e me arrastou até a cama. Com ele. Foram muitos beijos.

Cara… meu pai danificou meu vestido ao puxá-lo. Fiquei e não fiquei puta com ele, rs. Tive de ter fôlego, porque o “velho”, estava com a “macaca solta”.

E quando fiquei pelada? Ele me chupava com vontade. Lambeu meu corpo inteiro. Um tempo depois. Foi a minha vez de retribuí-lo. Caí de boca. Porém, não chupei o tanto que queria. Seu Reginaldo cortou meu barato.

Cavalguei e saltitei nele, gozei pelas cavalgadas. Tinha que ser especial. Rolou muita química e teve muita afinidade.

Chupei o saco dele antes, de o papai me pegar de quatro. Nunca gritei tanto na vida como hoje. Ele me pegou do jeito que pega a Roberta. Fui a lua e voltei derrapando.

Ele gozou na minha bunda, até pensei que o “velho”, ia infarta. Papai gemeu altão quando ejaculou.

Aproveitamos quatro horas no flat. Tomamos champanhe em taças de cristais. Brindamos o começo do meu futuro.

Depois fomos na banheira de hidromassagem. Beijamos na boca. Papai lambeu minhas mamas. Fez de tudo e um pouco mais, sem pudores, sem constrangimentos.

Cara… aconteceu tantas coisas lá é difícil e impossível lembrar dos detalhes da porra toda, sabe?

Na banheira, papai, começou a me chupar. Paguei boquete depois. Rolou de tudo. Chupeta, espanhola e beijo grego…

A gente transou na banheira e muita água foi parar no chão, rs. Saltitei nele e gritava; pedindo mais; pedindo que me comesse mais e mais. Foi um pedido de liberdade.

Agora me diga: O que pode ser mais excitante para uma filha transar com seu pai? Para mim. Hoje. Foi a melhor transa que tivemos na efervescência do incesto.

Sei que as nossas almas vão para o inferno, mas, quero que se foda, cara. A vida tem que ser vivida.

Nunca mais esquecerei àquela água caindo no chão, e, meu pai engatado atrás de mim com o pau no meu rabo.

Mesmo doendo, não pedi para ele parar, fui até o fim…

Seu Reginaldo gozou pelas tabelas, a segunda ele quase infartou, rs. E a alegria dele, de me ver com os peitos gozados? Sua expressão era de felicidade.

A gente ficou mais um tempo na banheira e saímos com os dedos enrugados, rs. Ficamos curtindo — sentados na cama — bebendo champanhe, beijando na boca, conversando, rimos, ele até tentou contar piada.

E depois eu montei na mesa e abrir-me as penas para ele. Papai pediu para brincar de ginecologista comigo. Enfiando seus dedos na buceta e cheirando para saber se estava cheirosinha. Enfiou no cu também, ele estava terrível.

Meu… às vezes penso que nasci para o sexo, é sério?

Foram três transas no total, todas elas sem camisinha.

Teve um momento, que masturbei meu pai na janela. Quando olhávamos os carros e pessoas passando lá embaixo. Ouvimos músicas. Dançamos juntos.

Papai é pé de valsa. Sabe dançar até música eletrônica. Seu Reginaldo deve ter aprontado todas na juventude, rs. Meu pai é terrível. Um perigo, para a sociedade.

— Bate uma pra mim, filha? — Ele falou no começo da nossa última transa.

Papai estava deitado na cama. Eu voltava do banheiro. Disse que sim, encostada no batente da porta, próximo da cama, olhando o Seu Reginaldo todo à vontade e sorrindo a todo momento. Dali para frente. Subi na cama e beijei seu corpo. Papai ficou doidinho de tesão, então, caí de boca no seu pau. Chupei olhando nos fundos de seus olhos. Brinquei com a cabeça do pau encostando nos meus olhos.

O que diriam os pais do Gui: se nos pegasse ali com aquela aberração? Até mesmo o próprio Guilherme?

Estou presa nesse relacionamento. Será que um dia, Deus, vai nos perdoar? Fico pensando nisso, sabia? …

Nunca havia transado tanto em poucas horas. Não sabia que aguentava tanto sexo. A cada dia venho aprendo uma coisa nova e diferente. Meu corpo está prontinho, cara.

No flat. Cheguei a comentar com ele; que no meu aniversário de dezoito anos. Ele será o primeiro homem que me levará ao motel. Papai sorriu e concordou comigo.

Cheguei ao orgasmo diversas vezes com ele. E na hora de transar de verdade, de ser penetrada, não fiquei nenhum pouco arrependida e muito menos com medo.

Na terceira foda. Papai não estava cem por cento. Digamos, não estava nem quarenta por cento. Foi uma rapidinha, rs.

Deitei meu corpo na cama e abrir-me as pernas para ele. Fechei meus olhos quando fui penetrada na vagina.

Ele cavalgou sob meu corpo. O pênis chegava tão longe e dentro de mim. Quando abri meus olhos. Meu olhar percorria o quarto. Encavara todas as paredes, portas e objetos, meu corpo balançava sob o colchão confortável.

Gemidos eram ouvidos, palavras de sacanagens também. Meu corpo estava sedento de sexo. Quando a gente se olhou. Deu uma vontade proibida e oculta de continuar.

Depois de tantos riscos, transando no carro perto do colégio ou abaixada pagando boquete nele. Fechamos o ano transando em um flat luxuoso.

A nossa alma estava tranquila; como se finalmente estivéssemos nos reencontrado depois de uma estrada sem fim.

Ao ficar por cima dele. Cavalguei segurando minhas mamas. Os pelos dos meus braços, chegaram a ficar arrepiados. Só que o infeliz do pau de papai não aguentou.

Em segundos ele gozou dentro de mim. Depois. Papai foi enfiando os dedos lá, para tirar o que ele mesmo havia depositado. Ele me obrigou a tomar anticoncepcional.

Fico ainda mais intrigada com a sua frieza. Nem parece que sou sua filha. Será que o papai nunca se arrependeu?

No banho, ele colocou as mãos nos meus quadris e me encarou com o queixo erguido, falando que me amava.

A gente se beijou na boca. Ainda tentei animar o pênis com masturbações, mas, o trambolho não subiu.

Não conheço ninguém, além de mim e da Roberta, que pega no pau do pai? Ele ficou olhando para mim, com uma expressão selvagem. Seus olhos diziam que me ama.

Foi nessa hora que ponderei perguntar; se ele gostava mais de transar comigo ou com a Roberta. Mas, fiquei calada para não estragar tudo. Fiquei falando para eu mesma: cala a boca Isabel não estraga tudo sua idiota, rs.

Fiquei puxando os pelos do seu peito usando meus pés. Ele gosta quando faço isso. O que houve no flat. Só mostra o que vem pela frente. O nosso relacionamento é aberto e saudável.

Eu e a Roberta, somos privilegiadas, cara. Temos o melhor pai do mundo. Ele pode ser chato às vezes, mas o papai faz de tudo pela gente. A mamãe morre de ciúmes dele, rs.

Papai e eu chegamos em casa perto dás; vinte-e-uma-horas da noite. A mamãe estava na sala. A Roberta ainda não havia chegado. Vim direto para cá no quarto.

A vovó já havia ido embora. No meu celular. Várias ligações do Gui. Assim como nas caixas de mensagens do Facebook e Instagram. O Gui ligou até para minha mãe.

Ele só se acalmou, quando ela, disse; que eu havia saído com o meu pai. Mas, o coitado não sabe de nada.

Agorinha ligarei para ele, veremos, no que dará essa conversa…

Tchauzinho!

Apenas dúvidas: contatoisabelgoulart@gmail.com

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Foto de perfil de Isabell Isabell Contos: 53Seguidores: 212Seguindo: 0Mensagem Sou uma mulher de 28 anos. Empresária, empreendedora, estudei moda, sou estilista, mas, tenho segredos, ah, todo mundo têm segredos, não é? O meu, é um tantinho fora da curva, não irei falar, você mesmo (a) vai ler. Este antigo diário, contém, 52 partes. Boa leitura.

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