Venezuelano jumento

Um conto erótico de tarado tímido
Categoria: Gay
Contém 1420 palavras
Data: 14/02/2023 21:46:08
Última revisão: 18/03/2023 13:11:13

Oi galerinha, vim aqui relatar mais uma das minhas experiências reais. Acho que tô pegando gosto hehe. Meu nome é Paulo, tenho 25 anos, sou moreno, magro e tenho 1.70. No início de 2020 eu tinha acabado de terminar um relacionamento de quase 3 anos com minha então namorada e logo baixei o tinder e o grindr. Mal sabia eu que me tornaria um grande tarado nesses apps, mas naquela época ainda estava bem verde e apenas começando a viver o que seria uma solteirice de muita depravação com vários machos e viadinhos.

Hoje vou relatar uma situação que aconteceu duas semanas após o meu término, logo depois do carnaval. Também foi o dia em que eu testemunhei o maior caralho que eu já vi em toda minha vida. Simplesmente inaugurei no mundo dos solteiros com chave de ouro haha. Enfim, vamos ao que interessa. :)

Lá estava eu, numa das minhas primeiras noites depois de anos num relacionamento heterossexual explorando o grindr. Tudo parecia empolgante e qualquer mensagem mais picante estava fazendo meu pau dar sinal de vida. Eis que vejo bem próximo de mim um perfil sem muitos dados que tinha apenas o título "24 cm". Pensei que aquela porra só poderia ser piada. Quais as chances de ter um cara tão pauzudo tão próximo de mim? Puxei papo pra ver qual era a dele. Conversamos um pouco e eu mandei alguns dos nudes mais safados que eu tinha pra atiçar o suposto cavalão. Eis que ele retribui a sacanagem, me enviando a foto do que tinha despertado minha curiosidade e eu não pude acreditar no que estava vendo. Era um caralho anormalmente grande. O cara com certeza não tinha aumentado alguns centímetros na descrição pra tentar se pagar de fodão, como eu vi mais tarde que alguns outros leks faziam. Ele realmente tinha uma caralha anormal que parecia saída dos pornôs mais insanos.

Instantaneamente minha boca encheu de água. Eu tava louco pra experimentar aquele negócio enorme. Me senti um pouco estranho depois de passar tanto tempo sendo mamado e comendo buceta, sendo o macho dominante da relação e, do nada, permitir entrar em mim o desejo de ficar de joelhos pra um lek roludo qualquer e adorar o seu caralho com a minha boca. Apesar disso, o desejo em mim era MUITO maior.

O cara estava sendo bem carinhoso e insistindo pra eu ir até a casa dele pra fazermos uma sacanagem. Eram cerca de 23h30 no relógio e meus pais estavam dormindo. Teria que sair na surdina se quisesse saborear aquele cavalo. Confesso que estava com um pouco de medo de sair porque ele morava na descida da rua adjacente à minha, uma zona relativamente perigosa. Mas minha sede por piroca falou mais alto.

Saí de casa sem fazer barulho e caminhei sozinho na noite fria, até chegar na zona dele. Fiquei em frente a um mercadinho que ele tinha me indicado como ponto de referência e o esperei lá. Estava com um pouco de receio, mas depois de alguns minutos o cara finalmente apareceu. Ao vivo confesso que ele não era tão atraente. O rapaz era moreno, um pouco mais alto que eu, muito magro e com um rosto não muito favorecido, apesar de não ser exatamente feio. Estava sem camisa e trajava uma bermuda tactel azul bastante larga, que mal se segurava na cintura magra dele, mas foda-se. Nada disso importava. Estava ali exclusivamente pelo que ele tinha no meio das pernas.

Trocamos algumas poucas palavras e percebi que ele não era brasileiro. Perguntei de onde ele tinha vindo e obtive a resposta de que ele era um imigrante venezuelano. Achei aquilo curioso e comecei a acompanhá-lo até sua casa, que ficava quase que em frente ao mercadinho que ele havia me indicado.

Entramos na casa e vi que se tratava de um verdadeiro barraco, provavelmente alugado. Tinha pouquíssimos móveis, apenas algumas coisas jogadas aqui e ali, além de algumas paredes de madeira, incluindo a do quarto onde ele dormia, que foi para onde me levou.

Chegando lá, ficamos de frente um pro outro e eu informei que iria ser rápido porque não podia demorar, afinal de contas meus pais poderiam acordar e perceber minha ausência. Ele anuiu e então eu abaixei sua bermuda larga, revelando exatamente aquilo que eu esperava, uma pomba impossivelmente grande, maior que tudo que eu tinha visto até então. Como tinha tido pouca experiência com outros machos até aquele momento, achei que membros daquele tamanho eram coisas que só existiam no mundo dos filmes pornôs, mas lá estava, diante de mim, uma rola que mais parecia pertencer a porra de um jumento. Era isso que aquele venezuelado era, um verdadeiro JUMENTO.

Não perdi tempo e caí de joelhos. Levantei o troço descomunal que o magrelo tinha entre as pernas e coloquei na boca. Satisfação. Comecei o vai e vem com a cabeça enquanto tratava de gravar o cheiro e o gosto daquela jeba. Queria guardar aquela memória por muito tempo, afinal de contas não sabia quando ia ter a chance de ver outra igual ou parecida…

Ele pareceu gostar e começou a fazer carinho nos meus cabelos enquanto eu tentava enfiar seu membro na minha boca. Aquele pau exalava tesão. Tinha um cheiro de macho que enchia minhas narinas e me fazia querer arrancar minhas roupas, e foi o que eu fiz. Me despi de cada peça cuidando para não tirar o membro do meu jumento venezuelano da boca enquanto o fazia. A intenção era aproveitar cada segundo degustando aquele nervo imenso. Eu tirava o pau da boca pontualmente apenas para exaltá-lo. Precisava gritar pros quatro cantos do mundo o quanto aquela rola era descomunal e deliciosa.

Em dado momento o venezuelano deitou e eu o acompanhei com a boca, me posicionando ao lado da sua cintura para continuar saboreando o membro, ao que ele começou a acariciar meu corpo, inclusive minha bunda. Sou um cara ativo e, ainda mais naquela época, jamais deixaria alguém tocar na minha raba assim, mas aquele pau dava ao venezuelano magrelo o direito de fazer quase tudo que quisesse. Podia acariciar meu rabo, eu não me importava. Até mesmo empinei minha bunda um pouco, o que fez o cara perguntar pra mim se poderia me comer, ao que eu respondi que não, balançando a cabeça com o seu pau ainda na boca. Ele anuiu e voltou a relaxar.

Depois de alguns minutos, decidi que tentar gravar o gosto e o cheiro daquele monstro não seria o suficiente. Eu precisava filmar. Então peguei meu celular e liguei a câmera frontal. Fiquei em êxtase com aquela cena. Não acreditava que estava conseguindo me registrar mamando aquela pica de cavalo. O venezuelano pareceu não se importar, então filmei quase 3 minutos de puro sexo oral caseirão, com tudo que tem direito. Engasguei, chupei, cheirei, lambi e bati com ele na minha cara inteira. Precisava daqueles registros para a posteridade.

O cara ainda me mamou em determinado momento, mas confesso que me senti até um pouco humilhado considerando a diferença entre os tamanhos dos nossos membros hahaha. Quando terminou, eu disse a ele que queria sua porra. Ele me colocou de joelhos e punhetou sua piroca anormal até me dar o desejado leite. Confesso que eu esperava mais. O imigrante me deu algumas gotas de sêmen e eu fui lavar a boca, um pouco desapontado, mas ainda bastante satisfeito por ter registrado aquilo. Saí de lá no mesmo pé e fui correndo pra casa, na esperança de ninguém ter acordado e dado a minha falta.

Esse foi o único encontro que tive com esse cara. Ficamos de papo outras vezes, mas acredito que ele tenha se mudado de lá, o que sinceramente não me importava. Eu não ligava para a pessoa. O venezuelando era apenas o portador daquele membro descomunal que eu homenageei em centenas de punhetas que bati desde então assistindo o vídeo que gravei naquele fatídico dia. Para mim ele foi apenas isso, um pau. Um pau anormal, grande e delicioso.

Até a próxima 🙂

obs. Depois de anos, perdi o amado vídeo que gravei nesse dia. Um surto de culpa ocasionado pela minha atual namorada ter achado vários dos meus registros de putaria fez com que eu me livrasse dele, mas até hoje me arrependo.

obs2. Alguns meses depois, navegando por perfis de putaria no twitter, descobri que o venezuelano era ator pornô amador e tinha um grande acervo de vídeos de sexo, mas nenhum tão bom quanto o caseirão oral que eu gravei.

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Comentários

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Raaa! Finalmente alguém te fez de putinha hahaha. Delicia!

E essa vizinhança aí é cheia de gente com rosto desfavorecido e pirocudo hein hahaha

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O melhor perdeu, esperimentar a ANACONDA, de tudo que é jeito,até o saco, deixou passar, daí não valeu,rsssss

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O venezuelano é ator pornô como vc diz coloque o nome pra gente procurar e se deliciar com este pauzão.

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Já passei por algumas experiências dessas, inclusive com um bahiano com 24cm, que me comeu como ninguém comeu de novo. Não lembro a cara, o lugar, a cidade, nada. Mas o peão sabia o que estava fazendo.

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