Bárbara tem que ir na lavanderia

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Heterossexual
Contém 1604 palavras
Data: 02/02/2023 14:22:46

Fabi começa a fazer Bárbara usar todas as roupas dela, com exceção das roupas transparentes ou qualquer coisa que fosse realmente impossível de usar na aula. Ela começa com as roupas mais comportadas até chegar nas de putinha. Por fim resta somente uma saia jeans curtíssima e justa, do tipo abajur de boceta, um top branco que deixava ela com os faróis acessos visíveis e uma calcinha de micro-fibra cor-da-pele que mais parecia que ela estava sem nada.

Só que Fabi não deixava Bárbara lavar as roupas, por isso ele começa a ter que ir todos os dias com essa mesma roupa. Além de chamar atenção com a roupa curta, ela começa à ficar incomodada com a roupa ficando suja, principalmente a calcinha, que depois de 2 dias estava fedendo à xoxota.

Bárbara pede para trocar de roupa, mas Fabi diz para elas se encontrarem na biblioteca depois da última aula da noite. Bárbara faz o que a colega havia mandado e chega na biblioteca faltando 1 hora para ela fechar e liga para Fabi, que manda a colega ir até uma das mesas de estudo no fundo da biblioteca. Fabi estava sentada de costas para as outras mesas, Bárbara senta na frente dela e a saia imediatamente sobe, ela não pode cruzar as pernas, portanto mostra a calcinha para qualquer um que olhe por baixo da mesa, algo que ela estava fazendo em todas as aulas nos últimos dias.

-- Pega o caderno e coloca na mesa, afinal a gente está aqui para estudar.

Barbara obedece.

-- Agora baixa a calcinha até o seu tornozelos.

Bárbara tenta fazer isso sem chamar atenção, o que era difícil com uma saia tão justa. Da maneira mais discreta possível ela levanta um pouco a bunda, coloca a mão por baixo da saia e tenta puxa-la para baixo. Ela puxa a calcinha até os joelhos, depois deixa que ela caia até os tornozelos. Isso era muito mais humilhante do que estar sem calcinha, se ela estivesse sem nada alguém poderia pensar que ela tinha esquecido de colocar, mas com a calcinha nos tornozelos, era óbvio que ela estava propositadamente se exibindo na biblioteca.

-- Para que putinhas precisam de calcinha?

-- Não sei Fabi?

Fabi estica o braço e dá um tapa no rosto de Bárbara.

-- Para você é "Não sei senhora"

-- Não sei senhora.

-- Melhor. Putinhas precisam de calcinha para esquentar os tornozelos. -- Responde Fabi rindo da própria piada.

Bárbara enfia a cara no caderno para não ver se alguém estava olhando para a boceta dela. O tempo parece não passar, mas finalmente anunciam que a biblioteca is fechar.

-- Pega a sua calcinha -- Ordena Fabi

Bárbara tenta se abaixar da maneira mais discreta possível e puxa a calcinha para baixo e a tira.

-- Agora coloca na boca.

Ela obedece e imediatamente sente o gosto forte da própria calcinha melada e curtida no suco da boceta dela. Ela sente muito nojo, mas pelo menos Fabi fala para elas saírem da biblioteca. Depois elas pegam o ônibus para voltar para os alojamentos. Só de subir na estaca, Bárbara mostra a boceta inteira para o motorista.

O ônibus estava vazia e as duas sentam, Fabi perto da janela e Bárbara no corredor. O ônibus estava vazio. Bárbara está com a boceta exposta e a calcinha na boca. Fabi estica a mão e toca na boceta de Bárbara, mas depois ela pega o clitóris dela com os dedos e aperta até Bárbara gritar, por sorte ela estava amordaçada com a calcinha e o grito é abafado.

Assim que elas chegam no apartamento, Fabi diz:

-- Pega as suas roupas, nós vamos na lavanderia.

Bárbara e Fabi pegam as sacolas com as roupas sujas e vão para lavanderia do prédio, dois andares abaixo do apartamento delas. O lugar estava vazio naquela hora e as duas colocam as roupas nas máquinas de lavar. Assim que Bárbara esvazia a sacola, Fabi diz:

-- Pode colocar a calcinha que está na sua boca na máquina.

Ela então tira a calcinha melada, fedida e babada da boca e joga na máquina de lavar, isso é um grande alívio, mas então Fabi diz:

-- Coloca também as roupas fedidas que você está usando.

Bárbara fica chocada, mas obedece, ela tira o top e a saia e joga na máquina. Ela fica peladinha no meio da lavanderia coletiva do prédio, mas sente um grande alívio de tirar aquelas roupas sujas. As duas então sentam nas cadeirinha, Fabi então manda Bárbara abrir as pernas o máximo possível e começar a se masturbar.

-- Você tem que se tocar até a lavagem terminar, mas não ouse gozar antes de terminar a lavagem.

Ela então começa a bater uma siririca em público. A falta de gozar na última semana, humilhação de fazer isso e o medo de ser pega aumentam ainda mais tesão dela e Bárbara tem que diminuir o ritmo para não gozar nos primeiros minutos. Era ainda um longo tempo para terminar a lavagem das roupas.

Quando estava quase acabando e Bárbara já tinha melado as coxas e até a cadeira. Elas ouvem um barulho no corredor, Fabi até pensa em ir embora, mas Bárbara estava peladinha e a as roupas estavam todas na máquina de lavar. Ela então tira a própria blusa, dá para Bárbara se vestir e fica só de sutiã e calça jeans e o sutiã era bem pequeno para os grandes seios dela, deixando metade das tetas expostas.

Entram na lavanderia dois estudantes de intercâmbio africanos. Elas ficam nervosas, os dois negões eram enormes e assim que eles entram sentem o cheiro de boceta e sentem que tem algo de errado. Eles não tiram os olhos das duas.

A lavagem termina e elas vão pegar as roupas para colocar na secadora, mas quando Bárbara se abaixa para pegar as roupas ela se expõe inteira. Um dos estudantes diz com sotaque angolano:

-- Ei António, acho que essa moça está se exibindo para a gente.

-- Sim Manoel, e a outra está com a tetas para fora.

Ambas entram em pânico. António chega bem perto de Beatriz e coloca a mão na boceta dela e diz: -- Essa aqui está toda molhada, acho que está querendo pica.

-- Me deixa diz Bárbara -- Mas que no fundo estava realmente louca por uma pica.

António pega na bunda de Bárbara com as duas mãos e a puxa contra o seu corpo. Ela sente o volume do pau dele através do shorts.

-- Solta ela -- Diz Fabi.

Mas Manoel a pega por trás e segura nos peitos dela com uma mão com a outra abre o zipper da calça dela e enfia a mão na boceta dela.

-- Bem que nos falaram que as Brasileiras são todas putas -- Diz Manoel -- Essa aqui também está toda molhadinha.

Vendo que as duas iam ser estupradas, Bárbara diz: -- Eu chupo os dois se vocês nos deixarem ir.

-- Manoel, eu gostei dessa proposta.

-- Concordo António. Mas ela tem que ficar peladinha.

Bárbara tira a blusa de Fabi e se ajoelha completamente nua no chão, os dois negões colocam as grandes picas para fora e Bárbara começa a masturbar os dois ao mesmo tempo, se alternando com a boca em uma pica e na outra até fazer os dois gozarem. Enquanto estão sendo servidos por Bárbara, eles dizem para Fabi.

-- Ei loirinha, a gente quer te ver peladinha também, tira a calça -- Diz Manoel.

Para não irrita-los, Fabi obedece e fica só de calcinha e sutiã.

-- Tira tudo, a gente quer ver os seus peitões e a sua bocetinha -- completa António.

Fabi então tira toda a roupa e também fica peladinha na frente dos dois desconhecidos, que finalmente gozam. Bárbara engole a porra de António, mas Manoel enche a cara dela de porra.

Depois disso elas ainda tinham que esperar as roupas secarem e os africanos tinham que colocar as roupas deles para lavar e eles não deixam elas se vestirem, cada um pega uma as coloca no colo. Durante todo o tempo eles vão bolinando-as, principalmente Fabi, que tem os seios apertados, os mamilos puxados e ainda é masturbada até ficar morrendo de vontade de gozar. Ela ainda sente o pau dele, que ainda estava para fora do shorts, ficando duro e cutucando a bunda dela. António fala no ouvido dela:

-- Acho que você quer a minha pica na sua boceta, não é putinha? Se você dizer que sim eu te fodo pois já estou com o pau duro novamente.

Fabi estava realmente com tesão e apesar de não gostar de ser dominada, ela aceita: -- Sim, pode me comer.

António levanta Fabi como se fosse um boneca e a coloca sentada no pau dele. Manoel, sem nem mesmo perguntar, faz o mesmo com Bárbara. As duas sentem as grandes picas nas bocetas, mas que deslizam facilmente para dentro de tão excitadas que eles estavam e apesar delas estarem sendo estupradas, toda a putaria anterior as havia deixado indefesas para esse tipo de abuso sexual, apesar da mente das duas rejeitarem o que estava acontecendo, os corpos dela recebiam as picas por puro instinto animal.

Depois de fode-las, eles as largam lá, nuas e com as bocetas esporradas.

-- A gente pega as roupas mais tarde.

Mas antes de sair António pega a calcinha de Fabi: -- Essas eu vou levar de recordação.

-- Não é justo, a minha putinha nem tinha calcinha -- Diz Manoel rindo.

Depois que eles saem, Fabi imediatamente se veste, mas Bárbara ainda tem que esperar a secadora terminar para poder vestir alguma coisa.

De volta para o apartamento as duas tomam banho juntas e acabam indo dormir juntas ambas peladinhas e abraçadas.

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Comentários

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Novo capítulo publicado, Fabi só queria dar para Rafael, mas ela tem que pagar um preço para isso.

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Grande Bocage!!! Parabéns pelo capítulo!!! 😃👏👏👏🌟🌟🌟 Muito bom!!! A Fabi não se deu muito bem desta vez... Houve um imprevisto... Mas... como acho que a Fabi é esperta, ainda haverá a vez dela!!! Quanto à Bárbara, ahhh... ela está cada vez mais realizada e sinto que mais sedenta das aventuras que se propôs ter quando foi à cidade grande... 😉 O Rafael e a Fabi ainda tem muito a explorar dos limites da Bárbara, muita coisa ainda vai rolar!!! 😍🤩❤️🌟✨

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