Meu nome é Vanessa, balzaquiana, quarentona, morena, cabelos lisos, bumbum avantajado, seios médios, estatura mediana. Divorciada há mais de quinze anos. Quem leu todos meus contos aqui, sabe que sou mãe incestuosa, amante do meu filho há mais de dez anos.
Se no começo meu filho queria sexo todo dia, com o passar do tempo, as transas foram espaçando. Principalmente depois que começou a namorar e finalmente casar. Mesmo assim, continuamos nosso amor secreto e proibido, se bem que ultimamente, raras vezes a gente vá para a cama.
No divorcio, meu ex deixou para mim a casa, um apartamento que rende aluguel e uma chacrinha na qual, quase não vou. Numa ida recente, vi que o mato tomou conta denotando o total abandono. A filha de um vizinho, a Maria é quem me ajuda na limpeza quando vou para lá. Para limpar o terreno ela sugeriu que eu contratasse um rapaz da região, o Tonho para o serviço. Antonio, o Tonho é um jovem magro, moreno escuro, corpo típico de pessoa acostumado a trabalhos braçais.
Enquanto ele roçava o mato, Maria me ajudava na faxina da casa. O dia estava quente, um calor abafante. Bebemos muita água e refrigerantes armazenado na geladeira. Aliás, quando abria a geladeira dava até vontade de entrar dentro dela. Chamei o Tonho para fazer uma pausa e tomar algo gelado conosco. Ele todo respeitoso sorveu a bebida, agradeceu e saiu para continuar o trabalho.
Reparei na troca de olhares furtivos entre ele e Maria. Então perguntei a ela:
- Você e o Tonho estão namorando?
- Claro que não, dona Vanessa. A gente só teve umas intimidades e depois disso ele vive me atucanando. Vive querendo e querendo mais eu vivo fugindo.
- Fugindo? Como assim?
- Bem, a gente uma vez brincou um pouco. Sabe como é, né?
- Brincou? Brincou como?
- Foi no riacho. A gente se abraçou e deixei que ele me beijasse. Daí virou um agarra agarra. Estava tudo bem até que... Ah, deixa pra lá.
- Até que o que? Fala Maria! Não vou contar pra ninguém. Então o que?
- Ele tirou o pinto pra fora. Minha nossa, dona Vanessa, foi um susto só!
- Susto? Como assim?
- Ele tem um pinto que parece pinto de jumento! É grande e bem grossão! Ele queria meter aquilo e eu não quis de jeito nenhum. Já meti com um outro rapaz que não tinha nem metade daquilo!
- Foi só isso?
- Ele queria porque queria meter. Então eu toquei uma bronha pra ele e ele acabou na minha mão. Deixou ela toda melada de leite gosmento. Depois daquilo ele vive me assediando, pedindo para deixar ele meter.
- Ora, Maria, se você quer é só fazer com cuidado.
- Deus me livre, dona Vanessa! Aquilo não cabe em mim. Pra aguentar aquilo só uma égua!
Naquela noite tive de rir lembrando da nossa conversa. Imaginando a cena que seria hilária, digna de filme pornô. Por outro lado, fiquei curiosa em saber se era verdade ou a Maria estava exagerando. Já vi pênis enormes em filmes eróticos e as atrizes fazendo caras e bocas recebendo aquelas monstruosidades e parecendo gostar. Qual seria a sensação?
Ficou nisso. Deixei o Tonho continuando o serviço e voltei à cidade. Dias depois voltei ao sítio. O mato estava quase todo roçado. Me acomodei na casa e chamei Tonho para tomar café. Vestia uma bermuda e camiseta surradas, todo molhado de suor. Conversamos um pouco e me chamou atenção seus dentes alvos que contrastavam com sua pele escura. Sempre respeitoso e bem educado à sua maneira matuta.
Na verdade, o que me incomodava era o que Maria tinha me falado. Da coisa enorme que o garoto tinha no meio das pernas. Seria mesmo verdade? Meu olhar era atraído para a região dos seus genitais, porém, a bermuda folgada não permitia melhor avaliação. Resolvi que minha curiosidade tinha que ser atendida.
Ao cair da tarde, quando ele veio avisar que estava indo embora, o chamei para dentro e disse que precisava de mais um favor. O conduzi até o banheiro e ante seu olhar surpreso, disse que iria tomar banho e precisava que ele esfregasse minhas costas suadas. Tirei as sandálias de salto alto (numa chácara?), dei as costas para ele e pedi que soltasse o ziper do vestido estampado e justo. Deixei o vestido cair, expondo meu corpo coberto só com um conjunto de lingerie azul petróleo que contrastava com a brancura do meu corpo. Virei o sutiã colocando a parte traseira para frente, o fecho no meio dos dois montes e soltei. Depois foi a vez da calcinha cavada que foi embora, ficando totalmente nua ante seu olhar incrédulo e embasbacado. Qualquer marmanjo escolado teria percebido na hora a cantada fajuta desta coroa libertina. Que diga-se de passagem, apesar da idade ainda atrai a atenção de muitos machos.
Entrei no box de abri o chuveiro. O contato com a água fria só incomodou no início. Depois foi delicioso face o calor. Peguei a espoja, passei sabonete e o chamei. Ele tirou o tênis e se aproximou receoso na entrada do box. Falei para ele tirar a roupa para não se molhar. Tonho tirou a camiseta e entrou no espaço exíguo do box. O alvo da minha curiosidade ainda estava coberto pela bermuda. Então disse:
- Tira a bermuda também para não molhar!
Ainda sem entender direito o que acontecia, ele um tanto relutante, finalmente abaixou o calção. Eu só olhando e nossa! Realmente quando o falo liberto saltou, fiquei assustada. A Maria não tinha exagerado. Era mesmo enorme! Tão novinho e com a coisa tão grande! Como podia aquilo? Tonho envergonhado tentava inutilmente cobrir sua masculinidade monstruosa. Peguei naquela mangueira e com ela o puxei para dentro do box. Estava duro como um pedaço de pau. Era grosso, muito grosso.
Dei as costas e pedi para ele esfregá-las. Ele encostado na parede de blindex o mais longe possível, passava levemente a esponja nas minhas costas. Fui afastando meu traseiro avantajado até encostar a bunda em seu ventre.
- Esfrega direito, Tonho!
O cacetão em contato com meu bumbum até pulsava denotando todo seu desejo pelo inusitado da situação. Ficou acomodado no vão das minhas pernas. Maliciosamente as fechei prendendo com a virilha. Olhei para baixo e vi a cabeçorra aparecer na frente, logo abaixo da minha perseguida. Joguei o quadril para trás para que a ponta aparecesse ainda mais na parte da frente. Esse movimento deu a ele o ensejo de forma instintiva, começasse a estocar. Mais confiante na certeza de que eu queria algo mais do que um banho com esfregada nas costas. Ficamos assim, ele por trás, metendo no meio das minhas pernas.
Me lavei como dava e aproveitei para lavá-lo também. Nos banhamos mutuamente e então, sem nada dizer, examinando bem de perto. O corpo dele era café com leite, mas, os genitais, especialmente o pênis e as bolas eram bem mais escuro. Preto que chegava a brilhar, aumentando sua magnificência. Me abaixei e beijei a tora rígida. Era impossível abocanhar tudo aquilo. O rapaz só gemia de prazer. Parei e disse para ele retribuir o oral, oferecendo minha xoxotinha para ele chupar. Colocou a boca e de forma desajeitada, começou a mamar. Fui instruindo para que usasse a língua e os pontos onde tocar com ela. Melhorou um pouco, ainda longe do ideal. Algo que só o tempo irá ensiná-lo a fazer.
Nos enxugamos e o conduzi para o quarto. Ele todo ansioso pela possibilidade de transar. Eu ainda relutante se iria deixar mesmo isso acontecer. Estava há um bom tempo sem sexo, subindo nas paredes como dizem. Ele virgem, soube depois, muito mais ainda. Entendi o pavor da Maria de que tudo aquilo não caberia dentro dela. Eu mesma, bem mais experiente estava pensando assim.
- Você quer me comer, Tonho?
- Que...que...quero sim, dona Vanessa!
- Vem, deite de costas na cama.
Subi em cima dele e de cócoras, peguei no grandão direcionando para a entradinha da boceta. Fui abaixando e não entrava! Talvez porque eu estava com um pouco de medo, o que me deixava tensa. Afinal, era minha primeira vez com alguém tão dotado. Depois de algumas tentativas falhas, fui até a cozinha e peguei o pote de margarina para lubrificar. Coloquei um bom tanto nos grandes lábios e mais ainda no pauzão ereto. Respirei fundo e tentei novamente.
Foi quando a cabeça entrou! Acabei suspirando, o ar saindo forte dos meus pulmões. Com as pernas abertas em volta do quadril dele, as mãos apoiadas em seu peito, fui descendo com cuidado, controlando a penetração. O avanço lento e o corpo retesado teria me feito suar mais do que o calor provocava. Era calor interno da tensão. Descia um pouco e recuava. O atrito da espessura do invasor me fazia recuar. Nesse vai e vem demorado provocou nele uma reação instintiva de estocar de baixo para cima.
- Ahhhhhhaaaai!
Pega de surpresa gritei! Nem sei se foi mais de medo do que de ardência ou dor. Socou bem no momento que eu descia com cuidado. Entrou fundo de uma vez só! Minha reação instantânea foi de erguer o corpo e fugir. Tanto que até desengatei. Assustada falei:
- Devagar! Não faça isso!
- Desculpe, desculpe dona Vanessa. É que estava tão gostoso que nem sei como aconteceu. Desculpe.
Respirei fundo e começamos de novo. Desta vez bem mais depressa. Entrou um bom tanto e comecei a subir e descer. Apesar de me sentir um pouco esfolada nas carnes íntimas, a coisa estava ficando prazerosa. Tanto que aumentei o ritmo. Olhei para seu rosto com expressão maravilhada de extremo prazer. Por um instante, nossos olhares cruzaram. De macho e fêmea copulando cheios de tesão.
- Vai, Tonho. Pode meter devagar. Devagar, viu?
Ele começou a estocar com cuidado. Se então só arfava, passou a gemer soltando urros guturais do fundo da garganta. Ao ritmo das estocadas que agora eram mais fortes e descuidadas. Passei a sentir ardência pela fricção. Um pequeno desconforto, mas, estava gostoso. Ainda com as mãos em seu peito para evitar que metesse tudo, levei a mão lá embaixo e constatei que tinha entrado mais ou menos a metade. Nisso ele passou a gemer mais forte aumentando o ritmo das bombadas. Segurou minhas ancas e erguendo o quadril no máximo, gozou. Gozou um monte, esguichando porra e mais porra dentro de mim. Ficou parado com o corpo inteiro tremendo. Eu recebendo suas golfadas de gala lá no fundo, o grossão pulsando atochado na minha boceta como tivesse vida própria.
Sai de cima e deitei ao seu lado. Na ponta do piruzão negro ainda saía um filete de esperma. O mais incrível é que continua duro e ereto! Tonho veio por cima e insinuou me possuir no tradicional papai e mamãe. Tarado, estava querendo comer esta Vanessinha de novo! Eu ainda não tinha tido meu orgasmo e não achei má ideia. A má ideia foi a decisão de dar de quatro. Minha posição favorita que me permite manipular o clitóris enquanto o parceiro me come.
Ele se posicionou por trás e conduzi o falo. Entrou fácil desta vez. Sei lá se porque eu estava mais alargada ou porque estava com perereca cheia de porra. Só sei que entrou. E como entrou! Ele socava com vontade e eu senti um pouco de dor com a ponta surrando o útero, acho eu. Mas o que eu queria era orgasmo. Nem atentei para o fato de estar sendo fodida por um pauzudo. Me concentrei em tocar no grelho, numa siririca voraz até que chorando de prazer, cheguei ao clímax. Quando tenho orgasmo intenso fico enfraquecida. Toda mole como uma boneca inflável meio vazia.
Tonho continuou metendo sem parar. Só então senti dor. Muita dor lá no fundo da vagina. Sei bem que quando o macho está no meio da foda, ele não para enquanto não gozar. Resolvi rebolar para lhe dar mais prazer e também para proteger minhas entranhas judiadas. A penetração devia estar bem profunda. Ele metia, metia e metia. Estava demorando demais para gozar. Passei a gemer e pedir choramingando:
- Vai, Tonho. Ahh, ahhh, ahhh, me come gostoso. Mete tudo, ahh, ahh. Mete esse pauzão em mim! Ahiiii, aiiii, está me arrombando, aiiii, aiiii.
Ele ficou mais tarado, contudo, não parecia que estava para terminar. Eu já estava satisfeita e tudo que queria é que terminasse logo. A dor aumentara no fundo da xoxota. Tonho fungava no meu cangote literalmente, resfolegava dando para sentir seu hálito quente na minha nuca.
- Ahh, ahh, vai, ahh vai Tonho. Goza logo, ahh goza, goza! Enche minha buceta de porra, ahh, vai, enche minha buceta de porra. Ahh, mete, goza, ahh, ahh...
Acho que isso o deixou mais tarado e aceso ainda. Acelerou e agarrado nas minhas ancas, me puxou ao encontro do seu vente e enfiou tudo. Já nem sentia a dor. Só mesmo o alivio quando ele parou de meter. Soltando mais gala profundamente engatado em mim.
O pior foi a consequência dessa aventura. No dia seguinte, nem podia andar direito. Doía tudo no meu ventre. Surra de pica literalmente. E o Tonho aparece perguntando se eu não queria que lavasse minha costa. Mais do que depressa recusei. Quem sabe na próxima vinda à chacara. Até lá vou pensar bem no assunto.
Como a dor continuou, fui consultar minha ginecologista. Ela constatou lesão no colo uterino. Ensinou que com bem dotado, nunca fazer de quatro. Só por cima ou de ladinho, evitando penetração profunda. Até brincou dizendo de forma vulgar ¨Não deixar meter até o talo¨. Tenho dó de quem casar com o Tonho e ter que aguentar aquilo todo dia.
Um pau enorme é bonito de ver e gostoso de pegar. Só isso. Para receber varas dentro de mim, prefiro os de tamanho normal. Até mesmo os pequenos me deram grande prazer sem machucar meu corpo. Aprendi bastante com isso...
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