Antes de mais nada gostaria de explicar uma coisa, percebi que algumas pessoas me mandaram mensagens privadas, mas eu não sou assinante então não consigo ler as mensagens por isso não respondi, se alguém quiser falar algo fora do site pode mandar mensagem no e-mail uconotnipotnicaj@gmail.com que assim que possível eu respondo ok, outra coisa teve um comentário dizendo que "todas as mulheres são putas" não concordo com isso, aqui eu conto sobre as mulheres que conheci que realmente são putas, as mulheres que eu conheci na vida e que não fazem nenhum tipo de putaria não tem porque eu comentar aqui, então não vamos generalizar ok, vamos respeitar as mulheres, não precisa gostar seu viado mas tem que respeitar.
Continuando de onde parei...
Depois que o Maguila foi embora a Beca ficou me perguntando se estava tudo bem, eu respondia que sim mas eu estava muito chateado com ela, a minha mãe percebeu e me pediu pra lavar as cadeiras de praia lá nos fundos, quando eu estava indo escutei a Beca dizer que ia junto e minha mãe chamar ela em seguida.
Meu pai e meu irmão não estavam em casa, não sei onde estavam.
Como nós não tínhamos nos preparado para o que aconteceu não levamos roupas, então saímos da casa do Maguila com as mesmas roupas que fomos pra praia, cheias de areia, então tomamos outro banho quando chegamos.
Depois que lavei as cadeiras minha mãe já tinha saído do banho então fui tomar meu banho, quando saí do banho fui pro quarto somente de toalha e quando cheguei lá minha mãe estava sentada na minha cama enrolada na toalha, eu entrei ela já foi falando.
- Tá tudo bem contigo? Eu achei sacanagem da Beca o que ela fez, e ela podia pelo menos te fazer uma chupeta né, pra aliviar um pouco, eu até entendo ela não aguentar dar pra você porque esse teu amigo meu filho, vou te falar, que pau é aquele, olha o estrago que ele fez.
Tirou a toalha e se inclinou pra trás expondo a buceta, estava toda inchada, parecia ter dobrado de tamanho e muito vermelha, eu fiquei olhando e na hora pensei “caralho que bucetão da porra”, mas não falei nada fiquei só olhando, então ela disse.
- A bichinha tá pegando fogo, olha como ela tá quente.
E nisso ela levantou o tronco, pegou na minha mão e colocou na buceta dela, realmente estava muito quente, pegando fogo mesmo, e estava tão inchada que encheu a minha mão, eu fiquei imóvel alguns instantes, eu ficava olhando pra minha mão e percebi que ela olhava na direção do meu rosto, olhei pra ela e recebi um beijo, ela me beijou com vontade, tirou minha toalha e pegou no meu pau com uma mão e nas bolas com a outra, começou a bater uma pra mim massageando minhas bolas ao mesmo tempo enquanto me beijava, depois ela parou de beijar e caiu de boca no meu pau, ela engolia ele todo, voltava pra cabeça, chupava um pouco e engolia de novo, tirava ele da boca e ficava chupando as bolas, depois voltava pro pau, ela chupava com vontade, e como sabe chupar muito bem foi um tesão louco, em pouco tempo eu não estava aguentando segurar e avisei que ia gozar, ela começou a chupar com mais vontade então eu disse.
- Quer porra na boquinha né?
Ela respondeu somente “uhum” sem parar de chupar, então eu gozei falando.
- Toma leite, bebe minha porra.
E ela engoliu tudo, não desperdiçou uma gota, depois que eu parei de gozar ela ainda chupou um pouco, largou e disse.
- Que porra docinha, adorei, vou querer tomar sempre.
Espremeu meu pau e saiu aquela ultima gotinha, ela lambeu a cabecinha e falou.
- Não pode desperdiçar, quero tudo.
Chupou mais um pouco meu pau, depois colocou ele já meio mole no meio dos peitos e ficou me olhando com cara de vagabunda, sorrindo, eu olhava pra ela, os peitos dela com a marquinha de sol, sem pensar eu comecei a alisar os peitos dela, fiquei acariciando eles, ela demonstrou que estava gostando, foi facilitando, então eu sem pensar em nada segurei ela pelos cabelos, dei uma puxada firme pra trás fazendo ela ficar com o rosto pra cima, ela riu, eu me curvei e beijei ela de novo, beijei com vontade e fui me jogando por cima dela fazendo ela deitar, ficamos nos beijando um pouco então eu comecei a descer, beijando o pescoço dela, cheguei nos peitos e comecei a chupar eles com vontade, ela gemia e se contorcia falando que estava uma delícia, fui descendo pela barriga até chegar naquela bucetona inchada e caí de boca nela, na hora ela deu um gritinho e disse.
- AAaiiiiiiii, vai devagar que ela tá dolorida ainda.
Mas eu ignorei, chupei com vontade, suguei ela fazendo ela soltar alguns gritinhos, depois fui subindo de novo chupando ela toda, meu pau já estava duro de novo então fui chupando ela e subindo até que fiquei na posição e encaixei meu pau na buceta dela, ela retrucou.
- Não, eu tô dolorida, outro dia tu come, hoje não tá.
Eu ignorei e empurrei a rola, ela gritou.
- Aiiii, caralhoooo, filho da puta.
Eu continuei metendo, encostei meu rosto ao lado dela e falei bem no ouvido.
- Não queria rola, então toma rola, aguenta.
E empurrei meu pau todo dentro dela, fazendo ela gemer e soltar gritinhos.
Quando meu pau entrou foi diferente, eu sentia como se meu pau tivesse rasgando ela, sabia que ela estava sentindo dor, mas não me importei na hora, eu só queria meter a rola, não bombei muito forte nela mas meti com um pouco de pressão, eu queria fazer ela gritar, e fiz, meti muito nela, segurei o máximo pra gozar, o tempo todo ela me chamando de filho da puta, dizendo que estava doendo, e eu falava.
- Não queria rola sua puta, então toma rola, não reclama tu pediu agora aguenta.
Eu estava descontrolado, meti muito até que não aguentei mais segurar e gozei, gozei gostoso dentro da buceta dela (ela já era operada pra não engravidar).
Depois que eu gozei deitei ao lado dela, ela ficou sorrindo respirando forte e falou baixinho.
- Caralho, tu judiou de mim filho da puta, tô acabada, que delicia.
Se levantou falando que precisava de outro banho, mas quando ela ficou de pé parou, abriu um pouco as pernas e ficou me olhando e rindo, depois falou pra mim olhar apontando pra buceta dela, a porra estava escorrendo, ficou aquela gosma pendurada, ela passou a mão tirando e esfregou nos peitos me olhando com cara de puta e sorrindo, depois ela saiu do quarto rebolando aquele rabão dela com a marquinha do biquini.
Assim que ela saiu parece que “virou uma chave na minha mente” no mesmo eu pensei, “porra eu acabei de comer a minha mãe”, me deu uma sensação extremamente ruim e estranha, parecia que tinham tirado algo de dentro de mim, um vazio, uma sensação estranha e ruim, não sei explicar exatamente, não consegui olhar pra ela o resto do dia, fiquei fugindo dela em casa.
No dia seguinte quando acordei fui tomar meu café e ela estava na cozinha lavando alguns copos com aquele shortinho que eu já falei pra vocês, que fica metade da bunda de fora, eu tomei meu café vendo aquele rabão engolindo o shortinho, ela não falou nada além de “bom dia”, terminei meu café e fui pra sala ver tv, sentei no sofá e poucos segundos depois ela apareceu com um pano na mão, ficou bem na minha frente de costas pra mim e se debruçou na mesinha de centro limpando ela, mas eu percebi que ela estava com as pernas mais abertas que o normal e empinando o rabo, dava pra ver o pacotão dela naquele shortinho minúsculo, ela mexia a bunda levemente de um lado pro outro, aquela visão dela, aquele rabão na minha frente, eu fiquei de pau duro na hora, mais uma vez eu perdi a noção, enchi a mão no bucetão dela, ela abriu as pernas e facilitou pra mim dando um leve gemido, acariciei a buceta dela um pouco, me levantei e a agarrei por trás, esfreguei meu pau no rabo dela, uma mão pegando no peito a outra na buceta, comecei a beijar o pescoço dela enquanto me esfregava então falei bem no ouvido.
- Eu sei o que tu quer vagabunda, já quer rola de novo né.
E fui arrastando ela pro quarto dela, chegando lá falei no ouvido de novo.
- Hoje eu vou te comer na tua cama sua vagabunda.
Ela riu, eu fui tirando a roupa dela enquanto levava ela pro quarto, chegando na cama ela já estava nua, se virou e veio me beijando e tirando minhas roupas, logo estávamos ambos pelados na cama nos chupando, fizemos um delicioso 69, ela por cima com aquela bucetona pingando e eu por baixo, ela engolia meu pau todo enquanto eu chupava ela, logo ela se virou e sentou no meu pau. Vi a buceta dela engolindo ele todo, ela ainda demonstrava um pouco de dor mas não tanto dessa vez e a buceta dela estava muito molhada o que facilitou muito, ela cavalgou gostoso por algum tempo, depois eu me levantei e comecei a chupar os peitos dela enquanto ela ainda cavalgava, agarrei a bunda dela e fiquei apertando, rolamos na cama e eu comecei a socar nela, dessa vez com mais intensidade que no dia anterior, depois eu virei ela de 4, aquele rabão empinado na minha frente, encaixei o pau e empurrei até as bolas, agarrei pela cintura e meti com vontade nela, ela gemia muito mas não falava nada, só gemia, até que eu olhando aquele rabão não resisti, dei um tapão na bunda que ficou vermelho na hora, e eu acho que isso foi o que precisava pra ela se soltar de vez, na hora ela gritou.
- Isso filho da puta, bate, bate no meu rabo cachorro, enche ele de tapas.
Eu me aproveitei da situação, enchi ele de tapas, ficou muito vermelho, enquanto socava a rola nela ia batendo cada vez mais, chegou uma hora que ela deu um grito de dor e pediu pra eu ir com calma, eu respondi.
- Cala a boca e aguenta vagabunda do caralho.
Depois eu cuspi na mão e passei saliva no cuzinho dela, na mesma hora ela olhou pra trás e disse.
- No cu não, ainda tá dolorido de ontem.
Eu ignorei, encaixei a rola e falei.
- Cala a boca e aguenta vagabunda.
E empurrei o pau, ela ficava olhando pra mim, fazendo cara de dor, gritando e gemendo, e eu estava adorando ver ela naquela situação, ver ela sofrendo na minha rola, soquei sem dó, ela gritava, pedia pra tirar, pra por na buceta de novo, pra gozar, mas eu só mandava ela calar a boca e aguentar a rola.
Depois de meter muito no cuzinho dela eu gozei, gozei gostoso que cheguei a ficar mole, tirei meu pau e vi que tinha um pouco de sangue nele (acho que o Maguila tinha machucado), ela se virou, me deu um beijo gostoso e disse.
- Adorei sentir você no meu cú.
Depois ela se deitou e eu fui tomar um banho deixando ela lá jogada na cama, no banho de novo me deu aquela sensação estranha, mas durante o dia minha mãe ficava me olhando com cara de tarada e sempre se mostrando pra mim, ora a bunda, ora os peitos, as vezes ela ficava de frente e passava as mãos na virilha mostrando como a buceta estava inchada, mas por mais que eu via que ela estava adorando aquilo eu ainda sentia aquela sensação estranha....