Como falei no conto anterior, depois de ser fodido pelo cara do Raio X, eu me senti satisfeito e leve, mesmo sem ter gozado. Pela primeira vez também, senti um certo incômodo no meu cuzinho e, ao passar a mão, sentia ele meio estufadinho de tanto que foi socado por aquele pauzão torto.
Depois do banho me vesti com uma cuequinha branca e me joguei na cama com a bundinha pra cima e adormeci rapidamente.
Não sei quanto tempo dormi, mas despertei no meio da noite com uma sede intensa e resolvi descer para tomar uma água gelada na cozinha. Percebi que eram quase duas horas da madrugada e ao chegar na sala me deparei com Carlão, meu padrasto, sentado, vendo TV com uma cara meio enfezada.
- O que você está fazendo aí cara, acordado até agora? – perguntei pouco interessado, apenas por educação.
- Perdi o sono. Tua mãe tomou aquela porcaria que ela toma pra dormir. Agora ela só dorme e trabalha. Tá importante demais, não tem mais tempo pra nada, daqui a pouco vai viajar novamente. – Me respondeu irritado.
- Cara é o trabalho dela, você tem de entender e apoiar. Não quero me meter na vida de vocês, mas acho que você tá sendo machista.
- E você putinho, foi onde àquela hora? – Me perguntou mostrando uma certa irritação na voz.
- Fui ao colégio. Eu falei na hora em que saí. – Respondi.
- Você mentiu moleque! Eu fui ao colégio e não tinha nenhum movimento nas quadras de esporte. Não falei nada pra sua mãe, mas sei que você deve ter ido pra alguma putaria.
- Não é da sua conta cara! Já te falei que você não é meu pai! – Respondi e me dirigi à cozinha para beber minha água. Estava de costas apoiado na pia, quando ele veio por trás e segurou forte minha cabeça, apertando meu pescoço, enquanto me olhava nos olhos e falava bravo:
- Não sou teu pai mesmo seu putinho! Eu sou teu macho! O cara que estourou esse teu rabinho pela primeira vez e quero saber a quem você anda dando esse cuzinho. Seu puto viciado em rola! – Ele estava sem camisa e vestia apenas uma cueca samba-canção. Me deu medo e tesão ao mesmo tempo, sentir aquele macho com o corpo quente apertando meu pescoço, enquanto me olhava nos olhos.
- Me larga Carlão! Minha mãe está lá em cima, você ficou louco? Eu faço o que eu quiser! Você não é meu macho nem meu dono, é o marido de minha mãe. – Ele não me soltou e continuou me segurando com força, quase me machucando.
- Você é meu, moleque! Pode gritar e espernear. Sua mãe não acorda quando toma esses comprimidos pra dormir. Não quero você dando o cuzinho feito uma puta, pra qualquer um pela rua.
- Foi você o primeiro a me fazer de puta quando me fodeu com seu amigo lembra?
- O cara é meu parceiro e você curtiu muito. Se for comigo pode rolar dar pra outro, mas sozinho não. Esse teu cuzinho é meu! – Ele disse isso e já foi passando a mão em minha bunda, me deixando arrepiado.
- Ele é tão teu parceiro que já me fodeu outra vez sem sua presença e ainda ofereceu meu cuzinho pra outro. – Disse isso pra deixar ele perturbado e tentei me soltar. Ele ficou furioso e apertou meu pescoço ainda mais, quase me sufocando.
- Aquele filho da puta te fodeu de novo é? No mínimo você foi se oferecer como uma vagabundinha. – Ele dizia isso e eu sentia o pau dele crescer dentro da cueca.
- Me solta Carlão, você está me machucando. – Ele soltou meu pescoço e, olhando em meus olhos, me deu um beijo profundo na boca, me apertando em seus braços e me deixando sem saber o que fazer. Sentia seu corpo quente encostado no meu e aquele pau gigante crescendo, me deixando excitado e assustado com tudo aquilo. Aquele beijo era diferente de tudo o que já tínhamos feito.
- Você é meu moleque! Eu sou louco por você e não quero te ver fodendo com qualquer um por aí. - Senti aquelas mãos quentes percorrendo meu corpo, agitadas, me pressionando de encontro à pia da cozinha. Retribuí aquele beijo e gemia, enquanto ele me apertava com força, arrancando a minha cueca. Ele estava com uma volúpia nos movimentos, parecendo um animal com fome. Arrancou minha cueca e logo estava com a cara entre as bandas de minha bunda, socando a língua em meu buraquinho, me fazendo gemer gostoso.
- Tá com o rabo estufadinho, putinho! Levou rola nesse buraquinho gostoso. Vou te mostrar quem te fode gostoso. Você pode dar pra quem quiser, mas eu vou ser sempre seu macho, o cara que te fode gostoso.
- Então me fode cara! Fode seu moleque! Mostra pra mim que é meu macho mesmo. – Disse isso sem pensar e senti a fera se transformar num verdadeiro predador. Ele me puxou pelo cabelo, me fazendo ajoelhar e enfiou o cacete imenso e duro em minha boca, me fazendo engasgar. Sentia aquele caralho pulsando no fundo de minha garganta, chupava com tesão e sem fôlego ao mesmo tempo.
Depois de minutos fodendo minha boca ferozmente, ele me levantou, me empurrou curvado no armário da pia, cuspiu em meu rabo e, com um golpe firme, foi socando aquela jeba gigante em meu cu. Doeu muito e eu tentei me afastar um pouco.
- Foge não moleque! Empina o rabo que eu vou arrebentar esse teu cuzinho. Hoje você vai dormir com o cuzinho ardendo de tanto levar rola. – Ele me segurou pela cintura e empurrou o pau todo, até o talo em meu cu. Me segurei pra não soltar um grito e empinei a bunda pra facilitar as estocadas. Ele bombou sem dó com muita força, como se estivesse me espancando. Conseguia sentir ódio e tesão em cada estocada que me fazia ir pra frente e esbarrar no armário.
Levantei a perna e coloquei em cima da pia, deixando meu cuzinho completamente arreganhado. Carlão feito um animal no cio meteu em meu cu violentamente. Eu sentia o barulho de suas coxas batendo em minha bundinha que começava a arder forte. Sentia como se meu cu fosse sair espetado naquela tora imensa que entrava e saía sem parar, como uma britadeira.
- Isso meu putinho! Se abre pro seu macho. Eu vou te arrombar moleque! Você é meu! Eu sou teu macho e vou sempre te foder gostoso. – Ele continuou bombando forte em meu cuzinho e, de repente, puxou meu cabelo pra trás, curvando meu rosto e socando a língua em minha boca, num beijo tão gostoso e profundo que eu comecei a tremer e soltei um gemido alto, quase um grito.
Gozei forte, sentindo o cu estufado com aquela rola bem no fundo e uma dor forte e ao mesmo tempo gostosa, no pé da barriga.
- Isso meu putinho! Goza gostoso na rola do seu macho! – Senti quase me desfazer com aquele gozo extremamente profundo e intenso. Ele, então, arrancou o pau de meu cu e me forçou pra baixo, me fazendo ajoelhar novamente. Fez poucos movimentos no pau e me deu um banho de porra, molhando toda minha cara.
- Ah! Estou gozando moleque! Sente o leite do teu macho nessa carinha safada que você tem. Então ele me levantou, me abraçou e falou novamente em meu ouvido:
- Você é meu moleque. Vai ser sempre meu. Mesmo quando eu estiver ausente.
Dormi exausto, satisfeito e, ao mesmo tempo, preocupado com as palavras de meu padrasto martelando em minha cabeça.
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Conto Inscrito no Escritório de Artes, de acordo com a Lei 9.610 de 1998 de direitos autorais. Proibida a reprodução sem autorização do autor.