As palavras sacanas de Marcelo soaram como um convite tentador à arrombar aquele cu. Mirei bem no meinho, tomei distância e varei-o com força. Já havia comido outros buraquinhos antes, de mulheres, com muito cuspe e muito jeito. As experiências, apesar de gostosas, eram sempre com calma, delicadeza, pouco espaço e força, então imaginei que aquela estocada em meu amigo seria como um mergulho em mar gelado: dolorido e rígido, mas não. Meu pau escorregou fácil para dentro e se acomodou confortavelmente entre as paredes pulsantes e macias do seu reto. Dei uma bombada para garantir que tinha colocado até o talo e comecei a meter. Eu saia todo e voltava com força, sempre acertando o meio do seu cuzinho, que engolia minha pica com vontade.
O som do meu saco batendo na sua bunda se misturava com os nossos gemidos e rangidos e ecoava por toda a gruta.
“- Vai me come forte, seu safado. Me enche com essa rola gorda e cabeçuda”, gritava.
Por ser menor que ele, mesmo bombando forte, estava sem posição para acelerar as metidas, então me joguei por cima dele, o fazendo ficar de quatro. “- Agora eu te rasgo” anunciei, e com as duas mãos, ele me arreganhou o cuzão que se abriu como uma flor vermelha e viçosa.
Me joguei sobre os joelhos e lhe enterrei a vara com tamanha força que ele arriou os cotovelos alguns centímetros a frente do corpo, tendo que agir rápido para não beijar o chão. Ao mesmo tempo, o puxei instintivamente pelos cabelos e o puto fez cara de quem gostou. A partir dali foi sequência de toma-toma naquele rabo. Puxava seus cabelos pra trás, deixando seu pescoço totalmente exposto, enquanto jogava o seu corpo pra frente a cada nova metida. Ficamos assim por uns 10 minutos, quando meu pau já dava sinais de que queria gozar, mas eu ainda queria mais daquele macho, então tirei o peru de dentro ao mesmo tempo que virava Marcelo de frente pra mim. Seu cacete parecia ainda mais inchado e a cabeça brilhava de tão babada. Aquela imagem me despertou uma fome que eu não sabia que tinha: FOME DE PIROCA. Olhei com desejo e paixão.
“- Toma, pega, vem mamar”, falou Marcelo batendo a viga dura sobre a palma da mão máscula e calejada. “Diferente de você, eu prometo botar com carinho... sua sorte é que eu adoro quando um macho consegue cavar um pouquinho mais fundo dentro de mim... Vem, vou te dar de mamar.”
Obedeci em silêncio. Desci até seu órgão e olhei aguardando alguma ordem ou sinal.
“- É a sua primeira vez?” “- Sim” falei rapidamente e sem jeito. “Então primeiro você precisar apreciar. Fique a vontade, siga seus extintos, divirta-se”, e se deitou no chão, deixando o mastro erguido ali pra mim explorar. Fui até ele e decidi começar do início. Peguei aquela tora dura em minhas mãos e senti todas as suas veias e texturas. Brinquei com sua pele e dei uma cheirada funda em suas bolas. O cheiro de couro com sexo me arrepiou. Subi o nariz por toda a extensão do seu pau e parei na cabeça melada. Passei a língua para sentir seu gosto. Era doce e salgado, como água do mar. Sua baba viçosa me indicava que aquele saco estava pesado de tanta porra.
“ – É só pensar como homem...” fui interrompido de meus pensamento pela voz de Marcelo, que continuou “pensa em tudo o que você gosta... em tudo o que gostaria de fazer e só faz”.
Comecei a lamber seu cacetão. De cima a baixo até ficar pingando de tão enxarcado. Uma mistura de sêmen com saliva.
“ – Delícia, Fernandinho, tua língua bota muita putinha nova pra chorar”, falou gemendo. Decide que era hora de encarar aquele pau. Meu cu já estava piscando de tesão e esse eu sabia que não estava pronto para receber aquela rola, mas minha boca sim e estava salivando de vontade. Comecei a chupá-lo pela cabeça e aos poucos fui engolindo o quanto conseguia. Marcelo segurava minha cabeça e me guiava enquanto metia lentamente, me ajudando a e entrar no ritmo. Quando eu já estava mais embrazado, ele logo anunciou “- Fim da degustação, hora do prato principal: CALABRESA COM OVO!” explodiu em gargalhada, como um molecão, mas logo virou homem novamente e enfiou forte o pau em minha boca. Faltou 1/3 de rola para chegar no talo, mas eu já estava ofegante, então Marcelo colocou só até ali. Enquanto ele ia e vinha, eu sentia sua glande tocar minha garganta.
“ – Fernandinho, dessa vez eu vou te poupar de engolir meu pau todo, mas da leitada tu não vai escapar não” e puxando minha cabeça mais pra perto do matagal suado em sua virilha, começou a meter mais forte até encher minha boca de leite grosso e quente. Era tanto que me vazava ao mesmo tempo que invadia minha garganta. Para agir rápido, engoli numa golada só enquanto sentia o pau de Marcelo amolecer na minha boca.
“- Tava gostoso?”, falou com sacanagem.
“- Não mais que a jatada que eu vou te meter no cu”, respondi um pouco ríspido, enquanto avançava nele, já empurrando meu pau em sua bunda. O coloquei como um frango assado no chão e rapidinho o espeto escorregou pra dentro. Acelerei as estocadas. Ele Soltou um grito. Outro. Agora um urro.
“ – Isso, Fernandinho, mais rápido, isso, vai, não para, por favor, só mete”, implorava revirando os olhos.
“ – Tu gosta de piroca, né, escroto? Então toma, porra, vou encher teu cuzinho”, respondi metendo mais rápido. Ficamos assim por mais uns 10 minutos.
Nesse ritmo alucinado, consegui sentir seu rabo completamente contraído enquanto a gente gemia intensamente. Parecia que estávamos em sintomia fina. Marcelo estava tão louco que seu pau já estava novamente meia bomba. Senti o gozo vindo e só deu tempo de soltar um urro animalesco “ LÁ VAAAAAARRRRRRRRRRRRHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHDAHDAHDUADÇLADJAAHA PORRA, CARALHO, QUE CU GOSTOSO DO CARALHO, VIADO PUTA QUE PARIU”. Deixei amolecer dentro dele para tirar e cai exausto de cansado.
“- Porra, que gozada gostosa, hoje eu vou dormir relaxado, mesmo nessa ilha”, falei fadigado.
“- Então dorme e descansa que depois quem vai te comer sou eu”, respondeu também cansado, mas não menos tarado.
“- Sai pra lá” respondi rindo, mas fantasiando com aquela vara enorme em mim... até que não faria mal se a gente ficasse mais um dia ou dois por ali, ainda tínhamos água e mantimentos o suficiente para isso, além de um teto sobre nossas cabeças e aquela ilhota para explorar. Me perdi nos pensamentos e me aninhei no peito cabeludo de Marcelo, que como eu imaginava, parecia um travesseiro gostoso que fiquei roçando até cair em sono profundo.
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