Olá leitores!
Como sabem, sou do interior de Minas Gerais, cidade próxima a Divinópolis. Contei aqui minhas aventuras e realizações que se concretizaram somente na fase adulta, fase em que tive segurança e coragem pra viver meus fetiches e meus desejos mais secretos, mesmo sendo amasiado com uma linda mulher, que aliás amo.
Pois bem. Ultimamente estou mais parado, em busca de um amigo pra algo mais fixo, motivo de não ter algo novo pra contar aqui. Mas lembrei-me de uma confissão que um amigo próximo confiou a mim, pois estávamos naquelas conversas em que um amigo relata a outro momentos marcantes da vida de ambos. O que ele me confessara me deixou demasiado impressionado e deslumbrado, rendendo várias perguntas, deixando n o ar um clima de excitação e deixando no protagonismo e me deixando somente como ouvinte atento, excitado e de membro pulsando e explodindo nas calças.
Ele me relatou que sempre foi desfavorecido em termos de beleza que atraísse as meninas na adolescência, sendo mais retraído e não tendo conversas ou contato com o sexo oposto. Isso o fazia ficar sempre em casa e matar sua curiosidade sobre mulheres e sexo em revistas masculinas e filmes pornôs conseguidos de formas diversas. Esse amigo, todo empolgado e com um sorriso do tamanho do mundo, me conta que estava sozinho em casa, como sempre e assim seguiu um ritual que realizava todos os dias da semana, pegava uma cadeira sem braços, pra ficar mais a vontade, colocava de frente a televisão, com intuito de deixá-la em volume baixo e ficar mais próximo da ação e inseria uma de suas duas fitas pôrnos no vídeo cassete. Tirou sua roupa, deixando-a sempre perto e de forma que vestisse rápido, caso alguém retornasse mais cedo pra casa e assim não o surpreendê-lo com a mão na massa.
Ali seguia-se o alento do garoto tímido e cheio de hormônios em ebulição contínua. Alisava o saco, conferia os pêlos que nasciam, mesmo sendo uns 5 ou 10, reclama ele de ter desenvolvimento mais tardio que os amigos. Confessou-me que seu pau cabe na mão e sobrava pouca coisa, motivo que o constrangia. Tirei meu pintinho de fora e mostrei que também não tinha pêlos. Ele assustou com minha atitude, mas mostrei justamente pra convencê-lo a me mostrar o dele, inconscientemente tive essa reação e curiosidade de vê-lo segurar o pau como disse. Assim ele o fez. Fixei meu olhar na cabecinha encharcada e reluzente de baba. Ele me pergunta o quê que tanto olhava. Desconversei, mandado-o continuar o relato.
Ele conta que se punhetou e alisava o saco conferindo se nascia mais pêlos, quando foi surpreendido pelas risadas escrotas de sua irmã. Ele esqueceu de conferir se ela havia saído. Sem reação e tentando esconder seu sexo. A vergonha e a vontade de morrer só aumentavam com a atitude de sua irmã de ficar retirando suas mãos e em risadas dizendo:
- "Não acredito que você não tem cabelo no saco ainda!". Ela coloca a mão sobre a boca e caçoa com cara de espanto:
- Mas você já tem 17 anos Carlinho. Já era pra ser pentelhudo como os outros.
Minha irmã era muito mal falada na escola, motivo de uma das várias zoações que ele sofria durante os últimos anos da escola.
Ele diz que cruzou os braços e deixou-a ver, já que não era novidade pra ela.
Ela vendo o estado do irmão, tenta consolá-lo, passando a mão em seus cabelos e colocando sua cabeça entre seus tenros seios cândidos de mocinha de 17 pra 18 anos.
Ele conta todo empolgado que a reação foi imediata, sentindo seu pauzinho pulsar e ela percebeu. Em gargalhadas ele conta que deu um pulo da cadeira, ficou ofegante como se tivesse corrido uma maratona, e sentiu seu corpo todo arrepiar com uma sensação que ele nunca sentira antes, a sua irmão segurou o seu pauzinho e passava o dedão na cabecinha em círculos.
Relata uma reação imediata de endurecimento e que segurou-se na cadeira pra não voar, fechou os olhos e curtia aquele momento inusitado. Ele disse que abriu os olhos e via que ela queria mostra-lo algo maravilhoso.
- Então meu irmãozinhos é virgenzinho!
Ela olhando fixamente pra ele, deixa cair a camisolinha inteira, pára na sua frente, com as pernas entre abertas, pega a sua mão e coloca em sua vagina quente e muito molhada e escorrendo. Ela indica o movimento da mão friccionando os lábios pra trás e pra frente, emendando gritinhos e suspiros que ele confessava que o deixava tenso de algo da rua ouvir. Com a mão bem besuntadas, ela manda cheirar, mesmo que fosse instintivo uma vontade de cheirar, ele o faz.
- Esse é o cheiro de uma buceta maninho.
Ela ajoelha, afasta os joelhos dele e envolve seu pintinho com toda a boca. Fazendo movimentos fortes sugados que ele gargalhava contando que retorcia na cadeira, mas que queria mais e mais. De repente ela se levanta, segura na bochecha do irmão e ordena que ele não contasse isso pra ninguém. Depois disso ele ouve mais nada. justamente por sua irmã sentar em seu colo e acertar em cheio a buceta no pauzinho do irmão, deslizando de uma vez. Ele fala que a irmão parecia possuída, rebolando e gemendo alto no pauzinho, que colocou os seios duros na sua boca, fazendo-o chupar muito e muito. Entre reboladas e cavalgadas, ele nem percebe que gozou e nem quantas vezes, terminado quando sua irmã chega orgasmo e deita no chão com corpo trêmulo por alguns minutos. Ela levanta e limpa o meio das pernas com a camisola, inspeciona e o xinga:
- Filho da puta, você gozou e não avisou!
- Meu coração disparou e veio a minha mente que poderia ter engravidado minha irmã! Exclamou ele risonho, emendando logo em seguida que ela tomava anticoncepcional por causa de um namoradinho que ela tinha.
Eu conheço a irmã dele e imaginei cada cena e me punhetei ouvindo a história e gozando fartamente na sala da casa dele, pois não havia ninguém além de nós.
Sempre revivia a história quando via a irmã dele, mas também nunca tive a coragem de tentar abordá-la.
Hoje somos todos casados e há muito não nos vemos.
O nome é fictício pra não expor ninguém.
Hoje aguardo um fã leitor dos meus relatos, na expectativa de vivermos umas aventuras e relatá-las.
Se você está lendo este relato, deixe comentário aqui no conto, pois desativarei aquele email do qual estamos nos contactando.
Abraços amigos. Comentem por favor.
