Primeiro, encontro os machos no boteco. Tem que fazer jus à fama. Eu já conheço as picas por foto, mas não venham com comercial enganoso pra cima da Madame puta. Pergunto:
− Posso tocar no seu pau?
− Pra que, madame?
− Quero saber o tamanho.
Ele deixa eu pegar, passar a mão por cima da calça, debaixo da mesa. O outro rapaz mulato diz:
− Pode ver a minha também.
Pegou na minha cabeça e baixou sob a mesa para eu ver a sua verga, estando as calças dele arriadas. Quando voltei com a cabeça, ele perguntou:
− Como está, madame?
− Eu estou sem calcinha!
− Preciso saber se é verdade.
Enfiei as mãos por baixo, retirei a peça e coloquei em cima da mesa.
− Agora, está! – disse o segundo moreno jambo, pegando a calcinha e atirando por trás do balcão.
− Vai deixar para o garçom? – perguntei.
− Só se ele trouxer mais um Martini! – falou num tom alto, o primeiro mulato.
O rapaz do balcão, já acostumado com as minhas putarias, me chamou com o dedo indicador. Eu fui atrás do balcão e ergui uma perna, para ele introduzir uma alça da calcinha. Ergui a outra perna e passei o pé, para ele puxar até à cintura. Pegou a garrafa e passou para o cliente, quando me ajoelhei para receber a rola dele na boca. Ele baixou a calça, recomendando:
− Dá uma vistoria pra mim!
Um dos morenos olhou para a rua e respondeu:
− Tá limpo! Só avistei um velhinho há mais de 300 metros.
A chupada não durou mais do que 5 minutos e eu recebi a sua gozada na minha boca. Depressa, fui para a mesa, tomar um gole do Martini para a porra descer.
− Então, é hoje? – perguntou um dos rapazes.
− Claro! – respondi. – Hoje vou ter essas duas picas na bunda.
− Não que eu seja contra isso, mas não estou afim de espremer o meu pau no dele. – disse um deles, apontando para o outro.
− Concordo com a maior parte do que ele disse. – comentou o segundo.
Tomei mais um gole da bebida e falei:
− Brincadeira, mas que pelo menos, eu tenha essas majestosas varas simultaneamente.
− A madame fala palavras tão difíceis! – disse o mais musculoso, já arcando para me beijar.
Depois, beijei o outro também e pedi ao garçom:
− Bate uma foto pra mim.
Lhe dei o celular e, o velhinho entrou no estabelecimento, e flagrou a foto, com eu de rosto colado, no meio dos 2 rapazes morenos.
Meu nome é Vera Lúcia, 44 anos, loira de olhos azuis, 172 cm, casada pela terceira vez, segunda com o mesmo homem. Arrumei esses 2 novos amigos para uma trepada. O critério de escolha foi o tamanho dos paus, 20 e 22 cm respectivamente, Reginaldo (34) e Luciano (32). Depois da conversa para esquentar no boteco, partimos para o motel. Eu fui dirigindo, que era para entrar de madame na portaria, e poder falar:
− Quero a taxa para 2 homens.
A moça recepcionista, ainda perguntou:
− Para o período?
− Sim. Ou enquanto durar o estoque. – respondi.
Fomos para o número 36. Chegando lá, atirei os tamancos e caí na cama. Eles ligaram o rádio e ficaram dançando, tirando as camisas devagar. Depois, tiraram as calças e as cuecas, e eu pude reparar: os tamanhos correspondiam aos anúncios.
− Vem pra mamãe! – pedi, já estando de joelhos.
Aproximaram-se e eu caí de boca nas picas avantajadas. Medi na mão: a circunferência não dava para os meus dedos se encontrarem. Deitei na cama e, eles também me despiram, um tirando a minha blusa pela cabeça, e após, o sutiã. O outro, tirou a minha calcinha fazendo rolinho. A saia ficou perdida, ali na minha cintura. Enquanto um dava uma chupada na minha buça, o outro me dava uma fungada no pescoço. Este, apertou-me uma penetração na buceta, no estilo animal. Aquele, me apresentou o cacete para eu enfiar na boca.
Depois de bem lubrificada, passa o mais grosso pra cama, se bem que a diferença era mínima, e o outro de pé. É a hora da DP. Fui agasalhar na racha, a pica mais grossa e mais curta, enquanto o outro me cuspiu no buraco traseiro e, introduziu a verga mais comprida. Nesse primeiro momento, era me amaciar, com calma e eficiência. A puta tem que comandar a parada. Estando na posição correta, os machos entendem por extinto, como tem que ser feito.
Agora, vamos para o “pega” propriamente dito. Tem que ser no chão, porque a elasticidade da cama atrapalha.
− Agora, vamos inverter. Quero a mais grossa no rabo.
Ouvindo isso, eles ficaram eufóricos, e as picas, duríssimas. Como o dito, Reginaldo deitou-se no chão e eu fiquei na “posição cavalinho” para ele. Luciano veio atrás e me socou aquela pica no cú, quando o outro já estava na buceta. Socou com fé e sem moderação. O tormento inicial é, aos poucos, substituído pelo prazer. As picas me fazendo pressão, empurrando a parede do reto contra a da vagina. É uma sensação indescritível. Nessa hora, até esqueço quem eu sou, e que estou ali. Vou para o “nirvana”, céu encantado das putas devassas.
Depois de um tempo assim, invertemos novamente, o mais grosso vem pra frente. Mas, tem que ser na poltrona. Sentei na vara, introduzindo no cú, aquele mais comprido, que entrou até o talo, todos os 22 cm. Com o efeito, tive até que fazer declaração de amor:
− Eu te amo, meu querido! Você é o melhor, para as minhas pregas nessa libido.
Com essas palavras, ele me deu uns beijinhos no pescoço. O outro, com seus 20 cm por 6 de largura, veio na minha buça e atacou com carinho. Abracei-o, para melhorar a concentração. Ele foi fazendo o rebolado, com movimentos sincronizados, balançando também para o outro. Daí, é um trisamento perfeito, com Verinha no meio, marmanjo de um lado e doutro. Comecei a ficar ofegante e xingar:
− Humm, humm... filho da puta! Huuu, desgraçado!
Depois, gozaram. A primeira no cú, que entrou quentinha. A segunda fui eu, e o terceiro a gozar, foi o majestoso da frente. Só depois, que desfizemos o trio, e caímos exaustos na cama. Fomos para a banheira, nos esfregarmos na espuma e falar mais besteiras. E eu precisava mesmo, de um banho de sais, para me recompor dessa doideira. Fazer dupla penetração com dois roludos não é brincadeira.