Amanda dorminhoca

Um conto erótico de Curioso
Categoria: Heterossexual
Contém 1735 palavras
Data: 16/02/2023 21:34:56

Estava precisando de uma auxiliar nova, eu atendo clientes em vários lugares da grande São Paulo e preciso de uma auxiliar pra me ajudar nos procedimentos, atender público e anotar tudo. Coloquei um anúncio na porta da perfumaria pensando que ali teria mais chances de aparecer uma moça interessada.

No outro dia me ligou uma mulher, me dizendo que a filha estaria interessada no emprego. Marquei pra nos encontrarmos na padaria ao lado da perfumaria, onde poderiamos nos sentar, tomar um café e conversar os detalhes do emprego. Mãe e filha vieram e sentamos, pedi café para todos e expliquei os detalhes do emprego e falei pra mãe que a filha me acompanharia de carro para todos os lugares, e que no final do dia eu a traria de volta. Não houve oposição pois a mãe disse que a filha andava muito malcriada e precisava trabalhar para adquirir maturidade. Havendo acordo, combinamos para Amanda começar ja no outro dia, porém fiquei um tanto receoso, pois ela tinha uma carinha de muito nova, mas a mãe me tranquilizou dizendo que ela faria 18 anos justamente no outro dia. Então tudo ok, pedi pra ela trazer a carteira de trabalho e logo registraria.

No outro dia, meu primeiro cliente era no centro de itaquaquecetuba, e Amanda veio trabalhar de saia rodada de colegial. Eu disse pra ela que era um pouco sexy para trabalhar com público, porem como era o primeiro dia, consenti. La pelas 15 horas ja tinhamos atendido todos os clietes, e como era aniversário de Amanda e estavamos no centro comercial de itaquá, falei pra ela escolher alguma coisa em alguma das lojas. Ela disse não precisar, mas eu insisti, que era meu presente de aniversário. Ela meio sem graça entrou numa loja de roupas e escolheu uma calça jeans que eu a mandei provar imediatamente. Quando ela saiu do provador com aquela calça colada ao corpo é que eu me dei conta do quanto Amanda era linda e com um corpo absolutamente perfeito.

Amanda era filha de uma portuguesa loira com um chinês, herdou no rosto lindos traços levemente orientais, cabelos lisos e pretos até o meio das costas, com um corpo que pelo jeito puxou à mãe, pois a maioria das orientais que conheço não tem uma bunda muito avantajada nem pernas tão esguias. Seios do tamanho de uma maçã, do tipo que cabe perfeitamente na mão, fiquei totalmente admirado pela beleza daquela menina. Sua pele branquinha, perfeita, sem pintas nem tatuagens e pêlos muito finos e curtos nos braços completavam toda a delicadeza de suas feições maravilhosas.

Eu ja estava feliz de pensar que ia trabalhar com uma jovem tão linda todos os dias, eu tinha 45 anos, provavelmente a mesma idade dos pais de Amanda.

Assim os dias foram passando, todos os dias a gente ia para um canto de São Paulo, às vezes era perto e às vezes era longe. Amanda era bastante inteligente e sagaz, de modo que logo aprendeu o serviço.

Várias dessas vezes eu tive Clientes em Santo Amaro, cerca de uma hora e meia da zona leste onde morava a Amanda , assim, como passavamos bastante tempo no trânsito começamos a conversar e nos conhecer, conversavamos sobre tudo, e eu comecei a falar muitas coisas com ela inclusive intimidades. Amanda me contou que não era mais virgem, e seu namorado era jogador de futebol da base de um grande time de São Paulo. Eu a aconselhava a tomar cuidado, usar preservativos e anticoncepcionais, e ela concordava e falava que gostava da minha companhia, das conversas e conselhos. Com isso ela me encorajava a falar coisas mais picantes e ela sempre correspondia à conversa, tambem me falando coisas picantes sobre ela, do que gostava, do que fazia.

Um dia ela veio novamente com aquela saia rodada, e estavamos indo para Santo Amaro, no caminho ela disse estar com muito sono, e que tiraria um cochilo durante a viagem.

Enquanto eu dirigia, olhava para aquele rostinho angelical, de olhos fechados e respiração leve, olhava para aquele corpo esculturalmente perfeito sob a camiseta, e as pernas cobertas pela saia até pouco mais da metade das coxas. Coxas essas que eram muito brancas e eu fica pensando que elas seriam ainda mais brancas mais pra perto da calcinha, como que feitas de leite condensado. Olhar pra ela foi me dando um tesão, que no farol eu tive que ajeitar meu penis na calça.

Mas, logo que eu ajeitei meu pênis, ela se mexeu de leve e suas mãos escorregam do meio da coxa para cima, levando consigo a saia, deixando à mostra grande parte daquela coxas brancas. Meu Deus ! Fiquei pensando se ela estaria fazendo aquilo de propósito . Mas continuei a viagem, com meus olhos grudados naquelas coxas, quase bati o carro por falta de atenção.

Por volta das 14 horas ja tinhamos terminado nosso trabalho e assim retornamos. Na viagem de volta novamente ela disse estar com sono, e novamente durante o sono puxou a saia, desta vez quase deu pra ver a pontinha sa calcinha. Aquilo estavame deixando maluco de tesão mas não fiz nada com medo de ser minha imaginação e de estar pensando com a cabeça de baixo por causa do tesão.

No outro dia, ela veio com uma saia mais curta, bem molinha e novamente dormiu, e puxou a saia até a ponta da calcinha. Aquela menina estava me provocando. Nesse dia estava muito trânsito

eisso permitia eu ficar admirando suas pernas e a pontinha da calcinha rendada, podia ver o comecinho da sua rachinha por baixo da renda. Não aguentei e coloquei os dedos perto do joelho e olhei para seus olhos. Estavam fechados, nenhuma reação. Espalmei a mão sobre sua coxa e olhei para seu rosto. Olhos fechados ainda.

Comecei a alisar a coxa e a cada alisada subia mais a mão, até tocar na calcinha. Ela até abriu um pouco mais as coxas. Eu olhava seus olhos com medo que ela me olhasse assustada, mas continuavam fechados. Eu toquei de leve por cima da calcinha e fiquei alisando, logo apareceu uma gotinha de umidade. Nisso o tempo voou e logo chegamos. Eu a acordei e ela sorriu como se nada tivesse acontecido. Nesse dia teve bastante serviço e acabamos tarde, na volta ela logo adormeceu e puxou a saia. Dessa vez eu parei numa praça bem silenciosa, sob a sombra de uma árvore, mesmo tendo desligado o carro ela continuou de olhos fechados. Novamente fui com a mão, alisei e quando cheguei na calcinha, puxei a de lado e comecei a massagear seu clitoris e a passar o dedo médio na sua rachinha, ela gemeu baixinho e começou a ficar com o rosto avermelhado. Logo a respiração foi ficando mais intensa e meu dedo todo molhado, minha mão toda foi ficando molhada e ela estremeceu e se contorceu apertando minha mão entre as pernas mas de olhos fechados. Mas ja estava ficando tarde e seus pais se preocupariam se demorasse mais. Antes de sair do carro, Amanda se espreguiçou e disse ter tido um sono ótimo, e que seu sono era muito pesado, que era difícil acordá-la, que sua mãe fazia muito esforço para acordá-la pela manhã.

Diante da deixa no outro dia, bolei um plano, falei pra Amanda que iria para a Vila Mariana, lá um amigo me empresta um escritório que não usa e deixa uma cópia da chave comigo, de modo que posso atender meus clientes quando preciso. Só que nesse dia, na verdade não tinha clientes, e quando chegamos falei pra Amanda que o primeiro cliente desmarcou em cima da hora e o outro chegaria mais de uma hora atrasado como desculpa para ficarmos ali. No escritório tinha um divã , eu falei pra ela deitar no divã pra dormir um pouco enquanto esperamos. Ela aceitou na hora. Fechei todas as persianas e sentei na escrivaninha, e esperei uns 5 minutos pra ela se fazer de dormindo.

Sentei ao lado dela , coloquei a mão sobre o seu joelho e perguntei se estava dormindo. Ela, com os olhos fechados nem se moveu. Então beijei seu joelho, e fui subindo com as mão em sua duas coxas , fui beijando as suas lindas coxas brancas, super macias e perfumadas beijando e lambendo sua deliciosa pele, abri e flexionei suas pernas para abrirem mais e fui chupando suas coxas, chupei por cima sua calcinha de renda um pouco depois coloquei de lado, e comecei a chupar com gosto sua bucetinha. Era um gosto delicioso, meio adocicado e perfume de cheiro natural de bucetinha nova, suave e a cada chupada ficava mais molhada. Puxei a calcinha para tiŕá-la e ala ajudou levantando aquela bundinha redondinha e carnuda, branquinha e macia, enfiei alingua dentro da bucetinha, minhas bochechas ficaram molhadas com o suco que saia, passava a lingua por tudo, em cima do clitórias fiquei um tempinho esfregando a ponta da língua, depois desci, passei a língua por tudo e fui até o cuzinho, ali, fiquei passando a língua muito, sentindo as preguinhas na ponta da lingua e nos meus lábios. Ela gemia e a respiração muito ofegante.

Como sua pele era branquinha, suas bochechas logo ficaram coradas.

Voltei ao clitóris e fiquei mais um pouco e logo ela se contorceu, gemeu e apertou minha cabeça com as coxas, num orgasmo que me pareceu muito prazeroso, eu abri a boca e enfiei a lingua yoda na bucetinha e engoli aquele liquido delicioso, ninha cara ficou toda lambusada, foi maravilhosamente gostoso.

Ela ficou muito ofegante, e eu esperei mais uns 5 minutos pra ela relaxar.

Depois coloquei a camisinha e estava na hora de eu comer aquela bucetinha deliciosa, mas algo me dizia na consciência pra não penetrar, não entrar naquela delícia. Eu estava com o pau muito duro, fiquei esfregando o pau na entradinha e pensando se devia, ela estava ofegante de novo e resolvi voltar a chupá-la, ela, abriu os olhos, me deu um tapa na cabeça, pegou a calcinha e saiu pro carro.

Nos dias seguintes ela não dormiu mais e não quis papo.

Na semana seguinte ela me disse que estava gravida do namoradinho.

Fiquei com pena, não sei o que ela queria. Se ela fez tudo aquilo para me responsabilizar pela gravidez, ou era tesão mesmo pelas nossas conversas. Algumas semanas depois, quando sua barriga começou a crescer ela me pediu licença maternidade, mas nunca mais voltou a trabalhar pra mim.

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