Hoje venho continuar a história que eu e minha ex tivemos com o melhor amigo dela. No primeiro conto relatei como comi o Guilherme pela primeira vez. Hoje contarei quando eu e Rebeca transamos com ele.
Meu nome é Maicon, tinha 20 anos na época, tenho 1,79m de altura, sou magro, pardo, cabelo preto curto e um pau de 18cm e bem grosso, principalmente a cabeça. Rebeca tinha 18, anos era loira, cabelos cacheados um pouco abaixo do ombro, tinha uma bunda normal, nada demais, mas em compensação tinha um peito enorme muito gostoso, gostava de manter a buceta com pelos, mas aparados, não muito grandes num bigodinho. Guilherme era seu melhor amigo de infância, também tinha 18 anos, vieram juntos pra capital pra fazer faculdade e dividiam um apartamento. Ele era moreno, um pouco mais baixo que eu, corpo com alguns músculos típico de quem tá começando na academia, uma bundinha gostosa e um bonito pau de uns 16cm, um pouco mais fino que o meu.
Na semana que se seguiu eu e Rebeca passamos o tempo todo trocando mensagens sacanas, com ela querendo saber mais detalhes do dia que comi seu amigo e fantasiando sobre o dia que nós três transaríamos juntos, mas não conseguimos nos encontrar pela correria que tivemos.
No sábado fui à casa deles após eu e Rebeca irmos a um cinema. Quando chegamos na casa Guilherme não estava e ficamos assistindo um filme na sala. Comecei a beijar Rebeca e os beijos foram ficando mais intensos, mais quentes. Logo eu já estava apenas de cueca, com Rebeca massageando meu pau por cima dela e ela, que vestia uma camisola com uma calcinha azul fio-dental por baixo, já estava com as alças abaixadas enquanto eu chupava seu delicioso peito. Enquanto estávamos distraídos na nossa pegação, Guilherme chegou em casa e, ao abrir a porta, se deparou com aquela cena.
“Eita, parece que cheguei na hora errada...” E riu da situação, no que Rebeca imediatamente respondeu com malícia:
“Imagina, Gui. Eu acho que você chegou foi na hora certa. Senta com a gente, vou pegar um vinho pra gente aproveitar a noite.”
Beca ajeitou a camisola e foi para a cozinha, voltando com a garrafa de vinho e 3 taças. Guilherme foi no quarto e retornou já vestindo apenas um short.
Começamos a beber, conversando amenidades, besteiras do cotidiano, mas logo Rebeca começou a introduzir a putaria na conversa. No meio desse assunto, sendo bem direta, perguntou ao Gui quando ele descobriu que gostava de pica.
“Ah Beca, assistindo pornô os paus dos atores já chamavam minha atenção, mas só quando vi o Maicon pelado naquele dia que me fez pensar nisso mesmo. Aí numa festa que fui eu acabei beijando um menino e adorei. Depois disso rolou o dia que o Maicon me comeu, que foi quando tive a certeza que gosto de pica mesmo."
“Então quer dizer que você é gay mesmo?”
“Acho que não. Ainda é tudo novo pra mim, mas continuo sentindo o mesmo tesão em comer as meninas. Acho que sou bi então.”
“Aí eu dei valor. Se você ainda gosta de uma buceta essa noite tem tudo pra ser boa.” Beca completou.
Estávamos os 3 sentados no sofá, comigo entre eles dois. Rebeca se levantou, virou o resto do vinho que tinha em sua taça e rapidamente despiu sua camisola, exibindo aquele corpo delicioso coberto apenas por uma mínima calcinha.
“Bora, os dois tirando tudo. Quero ver esses paus agora.”
Sem pensar duas vezes ambos tiramos a pouca roupa que usávamos e exibimos os paus já muito duros pela conversa que rolava.
“Que delícia. Eu vou levar as taças logo pra cozinha e enquanto isso vocês vão batendo uma punheta. Um no outro.”
Logo nossas mãos encontraram o pau do outro e Rebeca rapidamente retornou, ficando assistindo a punheta trocada por um tempo, depois tirou a calcinha, prendeu o cabelo e se ajoelhou na nossa frente. Tirou nossas mãos, segurando firme em ambos os paus. Lambeu toda a extensão de meu pau da base até chegar na cabeça. Lambia como se fosse um picolé e, aos poucos, foi colocando-o na boca enquanto punhetava o pau do amigo. Depois de um tempo me chupando ela parou e se virou para o amigo. Fez o mesmo rito e logo já engolia o pau dele. Pela primeira vez via minha namorada com outra pica na boca e a sensação era indescritível, era um misto de ciúmes com um tesão absurdo. Ela alternava os paus, chupando um e punhetando o outro e após trocar algumas vezes pediu para o Gui ajoelhar do lado dela, que queria ver a putinha em ação.
Gui não perdeu tempo e logo já estava com meu pau na boca enquanto a Beca chupava minhas bolas. Ela subia a boca pelo pau, disputando espaço com ele, ao chegar no fim o puxou para um beijo.
“Que delícia que é sentir o gosto da pica de meu macho em outra boca. Agora chupa ele bem gostoso, puta. Deixa meu macho feliz.”
Deixou Gui me chupando, tirou a calcinha e veio sentar ao meu lado, também me puxando para um beijo, sussurrando depois para mim.
“E aí? Também gostou de sentir o gosto de outra pica na boca de sua puta?”
“Eu tô cheio de tesão de ver você mamando outro pau, minha puta safada.”
Continuamos nos beijando, desci pelo pescoço dela e logo estava chupando aqueles peitos suculentos dela. Ficamos um tempo com Gui me chupando enquanto eu me deliciava nos seios dela e com uma mão já tocava seu grelinho e sentia como já estava molhada.
Rebeca pediu pra eu parar e voltou a se juntar a Guilherme no boquete, mas dessa vez muito mais intenso, os dois chupavam com vontade, me fazendo logo pedir pra pararem senão iria gozar.
“Goza, amor. Quero ver o Gui engolindo sua porra. Dá porra pra suas duas putinhas, dá.”
Enquanto Gui não tirava meu pau da boca, Rebeca iniciava uma acelerada punheta, a qual não resisti e logo enchi a boca de Gui com minha porra, que engoliu tudo como uma puta experiente. Mais uma vez Beca o beijou e depois limpou meu pau, sugando o resto de porra que havia ficado.
Rebeca nos chamou para o quarto e, chegando lá, já se deitou na cama, com a pernas bem abertas e a mão na xoxota e ordenou:
“Vem me chupar, Gui. Não disse que ainda gosta de buceta? Prova agora então. Se você chupar gostoso deixo meu macho te comer de novo.”
Gui se posicionou na sua frente e caiu de boca naquela bucetinha gorda e apertada. Eu fui para o lado dela, com o pau meia-bomba ainda devido ao último gozo, e ela começou a me chupar para preparar pro resto da noite.
“Huuuuum, que delícia. Você chupa gostosinho demais, Gui. Prepara minha bucetinha que daqui a pouco nosso macho vai meter a pica nela. Deixa ela bem molhada pra esse pauzão me arrombar.”
Quanto mais prazer ela sentia na chupada de Gui, mais gostoso ela chupava meu pau e mais aumentava o meu tesão. Não demorou muito e pediu pro Gui parar que agora ela queria levar pica.
Troquei de lugar com o Gui, que agora tinha o cacete chupado por Beca e me posicionei num papai e mamãe, colocando aos poucos a cabeça e sentindo a bucetinha tão apertada de abrindo pra meu pau passar. Beca gemia com a pica de Gui na boca a cada centímetro que a penetrava e parei ao sentir a cabeça tocando na parede de seu útero, arrancando dela um gemido mais longo.
“Vai, amor. Me fode agora, vai.”
Diante de um pedido desse comecei um vai e vem mais lento nela e logo já estava acelerando, tirava o pau quase inteiro e voltava a socar até o fundo, de maneira rápida, firme. Beca já gritava, gemia loucamente com aquela foda enquanto mamava no amigo. Como de costume não demorou muito para que ela anunciasse um orgasmo.
“VAI. FODE FODE FODE GOSTOSO. PUTA QUE PARIIIIIIU. VOU GOZAR, NÃO PARA, NÃO PARA. FODE MINHA BUCETA QUE TÔ GOZAAAAAANDO!”
Após um gozo intenso, Beca se atirou na cama ofegante e, depois de um tempo recuperando o fôlego, me pediu para pegar o lubrificante.
“Nossa, que delícia. Gozei tão gostoso. Amor, pega o lubrificante que agora quero ver você comendo o Gui.”
Enquanto buscava o lubrificante na gaveta, ela já mandava Gui ficar de 4. Pedi que ela começasse a prepará-lo e logo ela já lambia o cuzinho dele. Dei meu pau para ele chupar enquanto Beca se deliciava no rabinho do amigo com a língua e logo colocou um dedinho dentro, arrancando suspiros de Gui. Me juntei a ela, agora ela chupava o pau dele e eu colocava 2 dedos no cu do nosso amigo. Quando já estava bem acostumado com os dedos peguei o lubrificante, passei uma generosa quantidade no meu pau e também no cu dele. Rebeca sentou ao lado tocando uma siririca e esperando para assistir ao show de seu namorado fodendo o seu melhor amigo.
Com cuidado fui encostando o pau no cuzinho dele, que já se mostrava bem mais receptivo que na primeira vez. Sem muita dificuldade meu pau foi abrindo espaço dentro dele. Quando toda a cabeça já estava dentro parei um pouco esperando ele acostumar, ele me surpreendeu.
“Vai, Maicon. Pode meter com tudo. Me fode forte.” Rebeca se animou com a disposição do amigo.
“Anda, amor. Dá o que essa puta tá pedindo. Arromba o cu dele. Mostra como sua pica é gostosa.”
Já que ele queria, não me contive mais e numa só estocada enfiei todo meu pau naquele cuzinho pouco arrombado até então. Comecei a foder com força, sem piedade do cu de Gui. Tirava até a cabeça e voltava a meter até me chocar com sua bunda. Gui gemia como uma verdadeira puta e ao nosso lado Rebeca já tocava uma gostosa siririca começando a gemer novamente também.
“Aiiiii que gostoso, Maicon. Me come, vai. Soca gostoso em mim. Mata minha vontade de pica.”
“Fode o cuzinho dessa puta, amor. Soca a pica sem dó no cu dele. Arromba esse cu como você arromba minha buceta pra quando ele sentar ele lembrar da rola do macho dele. Eu quero gozar vendo você metendo nesse rabinho.”
Então Rebeca mandou que Gui mudasse de posição, ficando de frango assado. Sentou com a buceta sobre sua boca e se colocou num 69, engolindo o pau do Gui também.
“Vai, Gui. Me chupa que eu vou gozar na sua boca e vendo bem de perto seu cuzinho sendo arrombado. Mete nele, amor, que eu vou ver de pertinho aqui.”
Ela segurou meu pau e direcionou para o cu do amigo, que aceitou sem nenhuma dificuldade. Logo eu socava no cu de Gui enquanto ela mamava no pau dele e ele chupava a xoxota dela. Às vezes tirava o pau do cu dele e dava para Beca chupar e voltava a meter naquele cuzinho, que já nem parecia o mesmo que eu tinha desvirginado dias antes. Socava forte e Beca também caprichava no boquete, engolindo o máximo que conseguia, alternando com chupadas na cabeça enquanto punhetava. Nesse ritmo não demorou muito para que Beca e Gui anunciassem seus gozos, com Beca bebendo toda a porra do amigo pela primeira vez.
Paramos um pouco para que ambos descansassem, mas com o tesão que todos estávamos logo o pau de Gui estava duro novamente e Beca querendo mais e eu, que não tinha gozado nessa última, com o pau explodindo ainda.
“Gui, senta na cama que quero experimentar uma coisa.”
Rebeca sentou sobre ele, encaixou o pau na bucetinha e foi descendo devagar. Logo ela tinha o pau do amigo todo dentro de si. Quando já tava achando que teria que gozar na punheta ela me surpreendeu e pediu para pegar o lubrificante novamente.
“Quero sentir dois paus dentro de mim, amor. Lubrifica bem, vai com cuidado, mas se o Gui aguentou no cu, eu também consigo. Come o cu de sua puta, come.”
Após lubrificar bem meu pau e o cuzinho virgem dela, que rebolava no pau de Gui para já relaxar, coloquei o pau na entrada e, com todo o cuidado e carinho que o tesão do momento me permitia, comecei a enfiar a pica lentamente. Ela gemia muito, perguntei se queria parar, ela pediu para esperar um pouco só com a cabeça dentro. Esperei que ela acostumasse com aquela situação nova de ter um pau no rabinho.
“Continua, amor. Pode meter mais que eu aguento.” Me pediu Beca depois de ter se acostumado com a cabeça dentro dela.
Continuei colocando o pau aos poucos e dessa vez ela já parecia estar mais acostumada, deixando que eu penetrasse até encostar na bunda dela. Nesse momento esperei mais um pouco para começar a foder de fato. Em pouco tempo ela começou a rebolar nas duas picas que a preenchiam, nos dando a permissão assim para começarmos a nos movimentar.
Eu e Gui começamos a socar um pouco sem jeito, mas logo conseguimos uma sincronia. A dor inicial de Beca também começou a se transformar em puro prazer e logo ela já gemia no ritmo das estocadas.
Como já vinha com o tesão acumulado por não ter gozado comendo o Gui, em pouco tempo acelerei as estocadas e anunciei que iria gozar.
“Goza dentro do meu cuzinho, amor. Deixa meu rabinho cheio de porra, vai.”
Atendi ao seu pedido e em pouco tempo enchia o cu de Beca de porra, tirando meu pau em seguida e assistindo os dois fuderem mais um pouco. Não demorou muito e Rebeca gozou no pau do amigo também. Disse que não aguentava mais, mas se ofereceu para bater uma punheta pro Gui gozar. Assim ela fez e, mais uma vez, o Gui gozou na sua boca.
“Nossa, eu tô morta, mas satisfeita. Que foda deliciosa vocês me deram. E você se prepara que eu vou querer você gozando no meu cu mais vezes. Foi bom DEMAAAAAIS!” Disse Beca para mim e me beijando.
“E sobre você, espero que possamos repetir mais vezes a três. Adorei dar pra você e, principalmente, adorei ver o Maicon te comendo.” Disse ela agora para Gui e também o beijando. Estávamos tão cansados que Beca não quis nem terminar a noite com um banho a 3, pediu para eu ir com ela, tomamos um banho rápido e, enquanto Gui tomava o banho dele, já estávamos pegando no sono. Gui após o banho foi dormir no quarto dele também e assim terminou a noite do nosso primeiro ménage.
Obrigado a quem leu e, quem gostou e puder deixar as estrelas e comentários sobre o que achou e como acredita que possa melhorar os contos, eu agradeço. Meu e-mail é baianotrinta@gmail.com, estou disponível para responder por lá também.