Deve ter mais ou menos dez ou onze anos que eu moro no subúrbio do Rio de Janeiro, em Madureira, e preciso confessar que me sinto rodeado por machos gostosos 24h por dia, sete dias na semana. É vendedor ambulante subindo o viaduto sem cueca e com a jararaca sacudindo no shortinho fino, é motorista de Uber com a calça recheada no meio das pernas e que deixa a gente morrendo de vontade de passar a marcha com a boca, são os moleques que curtem soltar pipa pelas ruas e nem sempre estão usando cueca por baixo do short, isso pra não citar a quantidade absurda de machos que circula pelas ruas, lojas e becos e que não para de olhar pra bunda das mulheres durante um minuto sequer. Se deixar, você passa o dia observando homens, suas cobras, bolas e formatos de glande, tudo impresso nas calças, destacado nos calções e balançando de um lado pro outro, ao vivo em Madureira.
Foi essa efervescência suburbana e masculina que me fez ficar de olhos atentos para o Farley quando ele completou 18 anos de idade. Lembro-me como se fosse ontem da resenha que o moleque organizou em sua casa com os colegas do bairro pra comemorar a tão sonhada maioridade, principalmente porque foi uma festa de arromba, com música alta até de madrugada, muita bebedeira, dança, a rapaziada chegando nas minas e uma beijação fodida. Eu sei disso porque moro no segundo andar da casa ao lado e não consegui dormir direito naquela noite devido ao funk estourando nas caixas de som, então passei a madrugada acordado, bebendo do alto da minha varanda e observando a social de aniversário do filho da vizinha.
Apesar de novinho, o Farley é aquele tipo de cara que ninguém diz que completou 18 anos agora, pois seu físico desenvolvido e a aparência de homem feito dão a impressão que ele é mais velho, talvez uns 23, 24 anos. O moleque ganhou corpo e massa muscular desde que se alistou no Exército, seus ombros aumentaram de tamanho, o meio do peitoral começou a abrir, ele tomou chá de bambu de uma hora pra outra e se tornou mais alto que eu, tendo quase 1,90m de altura. E mesmo aparentando ser forte e taludo, o filho da vizinha faz mais a linha magrinho alto, porque ele não é bombado, é apenas definido, daqueles que têm a linha do oblíquo bem destacada e desenhada na cintura, além de vários gominhos visíveis no tanquinho. Negro da pele parda e bem clara, famoso moreno do cabelinho curtinho, disfarçadin na régua e descolorido pro Natal, ou seja, pelos brancos, com o estilo nevou que os novinhos curtem no fim do ano. As pernas bastante peludas e um pouco arqueadas, com as panturrilhas firmes e bonitas de se ver. A barbinha só na altura do queixo e igualmente descolorida, sem bigode no beiço. Várias tatuagens num dos braços, cordãozinho fino no pescoço, relógio no pulso, celular pendurado na cintura, camiseta do Mengão jogada no ombro, boné pra trás, o short caindo no ventre, a estampa da boxer CALVIN KLEIN dando palinha, o trapézio ligeiramente saltado, um sorriso cativante e a maior cara de pitbull, todo posturado, esse é o Farley.
E ser vizinho de um pivetão corpulento e gostoso desses é um sofrimento fodido pra mim, já que sou viciado em macho criado solto e tirado a marrento, principalmente quando se trata de novinho.
Por exemplo, eu poderia passar horas da minha tarde apenas observando o Farley jogar bola na rua com os outros moleques. Vários rapazes parecidos com ele e na mesma faixa etária, entre os 18 e os 20 e poucos anos, alguns da pele branca e cabelo escuro, muitos deles correndo sem cueca por baixo dos calções, rolas balançando, descalços no asfalto quente da rua, suando, ofegando, fazendo esforço físico e coçando o saco, enquanto eu tomava uma aguinha e os analisava da varanda do segundo andar, mas nenhum deles tinha o mesmo brilho pessoal que o gostoso do Farley. Sei lá, acho que eu prestava mais atenção no meu vizinho porque já estava acostumado a passar vários dias olhando seu comportamento livre, másculo, e testemunhando todas as palinhas que ele dava quando desafogava as bolas da cueca, subia as pernas do short de futebol pra ficar com as coxas de fora e levantava o calção suado pra dar um mijão grosso e volumoso no poste da esquina, nem aí pra nada.
Teve uma noite recente que eu me enchi de café, fiquei vendo série até de madrugada e custei a pregar os olhos, o sono sumiu. As horas foram passando, senti vontade de fumar um cigarro e já eram umas 2h45 da matina quando resolvi ir pra varanda fazer fumaça. Em silêncio, muito à toa e sem nada pra fazer, eis que eu avistei uma sombra sorrateira e oculta passando lá embaixo, no quintal da minha vizinha. Me escondi na parte escura da sacada, prestei bastante atenção, forcei os olhos e identifiquei o Farley andando de um lado pro outro debaixo do varal, se movimentando aleatoriamente, com uma mão na altura do rosto e a outra beliscando a rola por cima da samba canção. Não entendi num primeiro momento, a cena me deixou muito curioso e não demorei a perceber que o novinho estava usando apenas o short de dormir, chinelos de dedo, meias por cima dos pezões e sem blusa.
- O que será que esse cara tá aprontando uma hora dessa no quintal? – me fiz a pergunta.
Mesmo lá de cima, senti um cheiro delicioso de maconha subindo na direção da minha varanda, me abaixei pra não ser visto e concluí o que tava acontecendo: o molecote provavelmente aproveitou o horário da madrugada pra fumar um baseadinho antes de deitar pra dormir, devia estar fazendo aquilo escondido da mãe e sentiu algum tipo de tesão por causa da adrenalina de poder ser pego a qualquer momento. Seu jeito desconfiado de olhar pros lados enquanto puxava o cigarrinho de maconha e ao mesmo tempo se patolava me deixou com sede de pica, e o melhor de tudo foi o Farley não ter a menor ideia de que estava sendo flagrado pelos meus olhos famintos por macho. Teve um dado momento que passou uma moto acelerada no começo da nossa rua, o molecote parou de fumar, esperou um pouco e foi até o portão observar, tudo isso na surdina e sem fazer barulho. Aí parou, olhou novamente pros lados, acendeu de novo o baseado e ficou apertando a ponta do pau por cima da samba canção.
Deve ter ficado nessas patoladas uns dois minutos seguidos no portão, beliscando o cacete, se tocando, dando puxadas na erva e soltando uma fumaça branca e bastante densa no ar frio da noite suburbana. Mó paz na rua, absolutamente nenhum sinal de movimento de gente indo ou vindo, então o Farley se sentiu bem à vontade, fechou o portão e voltou pra parte interna do quintal, próximo da varanda escura. Cheio de adrenalina, ele sentou, abriu bastante as pernas, subiu uma das saídas do short de dormir na altura da coxa e botou um MEGA CARALHO pra fora. Se semanas atrás eu vi o sacão do galalau e fiquei assustado, agora só faltei cair lá do alto da varanda da minha casa e despencar diretamente no asfalto da rua em Madureira, sério, e tudo graças ao tamanho descomunal, exagerado e extrapolado daquela pica.
- CARALHO, MALUCO! – falei alto demais, a sorte é que estava na casa ao lado e não tive como ser ouvido.
Além de gostoso à beça, todo pitbull no jeito de ser e ter cara de malvadão, o filho da vizinha tinha uma piroca mole que parecia até uma tromba de elefante, uma penca de fruta madura e pronta pra ser colhida direto do caule, caso existisse pé de macho. Mesmo de longe, enxerguei nitidamente o comprimento colossal da rola flácida, molenga, tão pelancuda, raspada e lisinha quanto o sacão graúdo do Farley, e muito escura também, praticamente preta e bem mais morena do que o tom de pele pardo do molecão. Primeiro minha boca secou, depois encheu de água e me senti zonzo na varanda, principalmente depois que o garotão encostou pra trás, ajeitou o corpo e começou a se masturbar na sombra do quintal de casa, demonstrando estar assolado de tesão.
- Puta que pariu! Só pode ser um sonho. Será que eu tô sonhando e vou acordar a qualquer momento? – pensei alto.
Ele batia com vontade e gosto, ao ponto de cuspir na cabeça da tora pra lubrificar e de morder o beiço inferior na hora de fazer pressão com a mão em volta do palhaço. Imagina uma verdura preta, cabeçuda, veiúda, sem freio e mais comprida do que grossa, porém ainda assim deliciosamente espessa e do prepúcio curto, quase que circuncidada. Era enorme, mal cabia nas duas mãos juntas e olha que ele tinha acabado de começar, porque quanto mais avançou na punheta, mais Farley demonstrou o quanto era dotadão por natureza. Em poucos minutos de masturbação, sua clava não se bastou nas dimensões extraordinárias e adotou um formato ainda maior e gigantesco, evoluindo de envergadura e se transformando numa verdadeira arma de destruição em massa nas mãos de um novinho.
- Como eu queria cheirar a mão desse safado e depois cair de boca nessa jamanta, sem sacanagem. É a maior satisfação engolir uma lapa de rola enorme dessas, putz. – tive que admitir pra mim, morto de curiosidade e de tesão. – Será que as novinhas desse bairro dão conta de um garoto roludo nesse nível?
O único ruim é que a punheta dele não durou muito. O moreno esfregou tanto o tecido da meia na cabeça do caralho que acabou não aguentando muito tempo no prazer, a ereção danou a pulsar e eu logo vi que seu orgasmo necessitado estava próximo de acontecer. Devem ter sido uns dois ou três minutos espanando a glande cabeçuda até ele gemer baixinho, esticar as pernas peludas e começar a ejacular mais de oito golfadas de esperma denso, esbranquiçado e pegajoso pra fora do sacão bombado, tudo na meia. Eu apreciei cada segundo do aliviar do Farley com a maior satisfação e também me masturbei, mas fiquei nervoso e meio triste por testemunhar tamanho desperdício de galada fresca, quente e cheirosa de macho genuinamente caralhudo, bem dotado. É claro que queria ser eu ali dando uma força pro pivetão solitário e carente, por isso que fiquei com tanto fogo no cu naquela madrugada.
- Como ele pode ser tão gostoso e caralhudo assim? Cacete. – me perguntei, do alto da varanda. – Ou era pra ser gostoso, ou era pra ser caralhudo. Os dois ao mesmo tempo é foda, cara.
Terminado o show e esporrada a meia, o sem vergonha do Farley pendurou a peça de roupa toda gozada no varal do quintal de casa, tirou a meia do outro pé e prendeu suspensa do lado da outra, como se quisesse deixar ali pra secar e ao mesmo tempo disfarçar a gozada que deu dentro de uma delas.
Voltei à rotina normal, retomei o hábito de observar o filho da vizinha quase que diariamente e mais uma vez o tesão de moreno tornou a esquentar minha mente e meu corpo, sempre com seus shorts de futebol enrolados nas coxas, a bengala massuda fazendo volume no pano e os pezões descalços pisando no asfalto quente durante as peladinhas dos moleques da rua. E foi novamente a observação que me levou a testemunhar mais uma das peripécias noturnas do Farley.
Parecido com a primeira vez que eu o peguei se masturbando de madrugada, lá estava o pivetão fumando um fininho no portão de novo, admirando o silêncio da noite e o vazio do fim da nossa rua, beliscando a ponta do cacete molenga na samba canção e fazendo fumaça.
- Esse cara não para, é um safado mesmo. Não basta ser caralhudo, tem que bater punheta na adrenalina de ser pego. – do alto da minha varanda, é lógico que me pus a observá-lo e a admirá-lo de longe.
Antes do Farley sair do portão e retornar pro lado de dentro do quintal de casa, meu fogo no cu se transformou num incêndio, eu tive uma ideia pra lá de diabólica e foi como se o inferno da carne se abrisse sob meus pés. Não sei o que me deu, só sei que não resisti, botei o mesmo shortinho curto da outra vez, ignorei o frio da madrugada suburbana e desci as escadas em completo silêncio, na má intenção de bisbilhotar as mãozadas do filho da vizinha mais de perto. Porém não deu muito certo, pois assim que saí no portão o Farley percebeu a minha presença, escondeu o baseado atrás do corpo e deu um sorriso mega sem graça, o que me deixou desconsertado e sem saber como prosseguir. O jeito foi aproveitar que ele tava chapado e improvisar.
- Eita, que cheirinho gostoso de maconha, ein? – falei em tom amigável.
- Deu pra sentir lá de cima, paizão?
- Claro que deu, um aroma bom desses. Tive que descer pra conferir.
- Ih, coé? Tu fuma também?
- Raramente, moleque. Só quando eu quero ficar legalzão da cabeça, sacou? – olhei pros lados, não vi ninguém, dei continuidade ao improviso e segui firme, tentando não manjar as apertadas que ele deu com a ponta dos dedos no volume da pomba. – Como é que é, será que eu posso dar uns dois puxões nesse baseado antes de subir?
- Dá até três se quiser, pô, tamo junto. Só não explana, parceiro. Ninguém aqui tá ligado que eu curto fumar, já é?
- Por mim de boa. Mas não tem problema fumar aqui no portão? – plantei a semente, peguei o baseado e dei um puxão forte.
Senti a fumaça entrando pelos pulmões, minha consciência ficou quente na mesma hora, o corpo amoleceu e tive a impressão de sentir as diferentes camadas de ar se deslocando ao meu redor, como se os pelinhos do braço pudessem detectar o vai e vem da brisa noturna à minha volta. De repente a visão do Farley se tornou muito mais atraente e gostosa de ver, acho que fiquei muito suscetível a manjá-lo e a partir daí saí do meu controle. Olhei aquela mão veiúda na cara de pau apertando o volume do cacetão no short de dormir, ele não se ligou na minha manjada e concordou com o que eu disse.
- Papo reto, padrinho. Chega aí, bora fumar aqui de dentro. Melhor.
- Beleza. Licença. – fui educado.
- Toda, irmão.
Tudo que eu mais queria ouvir, o cuzinho até piscou de fogo por causa do tesão e também da maconha. Entrei atrás dele enquanto dei mais puxadas, a onda bateu forte e uma calmaria terrível tomou conta de mim. Tive a sensação de que tudo que tentasse ali daria certo, me senti o mais seguro possível e isso foi ruim, porque também havia a possibilidade do meu plano infernal dar errado e o Farley não curtir minhas intenções com ele. Só sei que o novinho sentou no mesmo degrau onde gostava de se masturbar, abriu um pouco as pernas peludas e ali entre elas se acumulou o pacotão graúdo, quiludo e pesadão que eu tanto adorava passar as tardes observando da minha sacada. E as madrugadas também, é claro, até por isso eu estava ali naquele instante, pronto pra dar o próximo passo nas interações diretas com o filho gostoso da vizinha.
- Essa erva tá boa pra caramba, puta merda. – falei baixinho, soltei a fumaça e passei o cigarro de maconha pra ele.
- É mermo, num tá? – o garotão pegou o baseado, deu várias puxadas e abriu ainda mais as pernas, nem aí pra mim. – Até o cheiro é diferenciado, paizão.
- Verdade, tá delicinha. E vem cá, você não tem medo do cheiro ir lá dentro e sua mãe sentir, não?
- A coroa tem sono pesado, tá ligado? Ela dorme e eu venho logo fumar.
- Ah, aí sim. E o seu pai? – banquei o fofoqueiro, mas na verdade aproveitei que estávamos chapando e fiz tempo pra continuar de olhos naquela montanha de pica amontoada no short de dormir.
- Meu velho não sente cheiro de nada. E ele não tá por aqui, tá trampando embarcado.
- Porra, show de bola. Você fica à vontade, então, não tem problema.
- É por aí. Vez ou outra eu tô daqui fumando pra dar uma espairecida, tá ligado?
- Entendi. Mas aí você fuma e fica aqui sozinho de madrugada, sem nada pra fazer? – me aproximei do objetivo, manjei a trolha na cara de pau e ele percebeu que olhei, mas não se intimidou com meu comportamento curioso.
O puto do Farley deu um riso de canto de boca que me desmontou, mostrou uma das covinhas e meu cuzinho deu uma dilatada profunda e deliciosa de sentir, eu logo soube que minha pergunta tocou no ponto onde eu queria em sua mente. O sorrisinho entregou o jogo, ele puxou fumaça do baseadinho, apertou os olhinhos vermelhos e riu pra mim, começando a abrir e a fechar as pernas em movimentos lentos e curtos, meio que de empolgado.
- Pô, vou te mandar a real? Papo retão mermo?
- Fala.
- Meu negócio é fumar uma erva e gastar a onda batendo punheta, pegou visão? Porque, como, toda vez que eu fumo fico galudão, se ligou? Aí é foda, tem que dar uma aliviada.
- Caralho! Sério?
- Papo reto, meu parceiro. A ganja mexe muito com a minha libido, bagulho fica ereto na mesma hora. – deu uma pegada no caralho de jumento acumulado na samba canção, eu logicamente manjei tudo e me segurei pra não meter a mão ali.
- Puta merda! Eu só imagino. – mordi a boca de propósito.
O Farley me passou o baseado e tirou a mão da rola, sendo que esse movimento fez o trabuco sacudir pesado no meio das coxas abertas. Minha visão engatou num nó satisfatório e o filho da puta simplesmente não deu a mínima quando uma das enormes bolotas vazou pela lateral da perna do short. Pronto, foi aí que eu perdi absolutamente tudo e não sustentei o visual liso, raspado, escuro e megalomaníaco daquele ovão gordo e lotado de mingau grosso.
- Fumo um fininho e tenho que bater uma pra ficar leve, né não, pai? – foi a vez dele de falar baixo e sem tirar os olhos de mim, mega relaxado.
- Tá certo, tá certo. – nem soube o que dizer, vidrado na saca de batatonas exageradas diante dos meus olhos. – É por isso que as suas bolas são desse tamanhão, é? Hahahahahahaha!
- Ih, coé? Hehehehehehehe! – ele olhou pra baixo, encarou os bagos pra fora da perna da samba canção e caiu na risada de chapado, depois deu uma pegada no escroto e me deixou seco de vontade. – Tu achou grande, meu parelha, sem neurose?
- Pra caralho, um dos maiores sacos que eu já vi. – fiz como quem não queria nada, estiquei o braço devagar e pus a mão nos culhões dele como se fosse a coisa mais natural possível.
O morenão ficou meio acanhado no começo, mas tirou a própria mão do saco, me deixou à vontade, pegou o baseado e voltou a fumar, em seguida abriu as pernas, se recostou no murinho da varanda, ajeitou o corpo no degrau e continuou interagindo comigo enquanto eu envolvi os dedos em torno de seus bagos obesos. Um cheiro delicioso de saco de moleque tomou conta, tive a maior vontade de cheirar minha mão, porém me controlei, curti a onda da maconha e continuei segurando aquela saca lisa como se fosse uma fruta madura no pé, de tão grande.
- Suas bolas são gigantes, Farley. Né possível que você só tenha 18 anos.
- Bahahahahaha! Papo reto, pô. Tenho dezoitão, sou sacudo desde novo.
- Sério?
- Sou mermo, irmão. Sacudo e da rola grande, é de família. Hahahahaha! – chapado, ele abriu ainda mais as pernas e foi assim que a tromba borrachuda e preta despencou de dentro da samba canção, entrando em contato imediato com a minha pele.
Tomei um susto, minha primeira reação foi tirar a mão das bolas, ele riu de mim e deu mais puxões no baseado.
- Peida não, maluco. Heheheheheeheheh! – seu senso de humor me mostrou o quão chapado estava, talvez por isso tenha ficado tão à vontade na minha frente. – Qual foi, tá com medo da cobra te picar?
- Como não tomar um susto com uma caceta enorme dessas? Senhor! Tamanho do bichão. – botei a mão no porrete, ele deixou eu pegar, meu coração disparou, a boca secou e custei a acreditar que aquilo realmente tava acontecendo. – Puta que pariu! Acho que eu nunca vi uma pica desse tamanho, falando sério.
- E tu já viu muita pica, é?
- Pra caralho, mas nenhuma era grandona assim. Né possível, não aceito que você tem 18 anos. Isso aqui é capaz de dar inveja em muito pai de família por aí, tem noção, moleque?
- Tô ligado, pô. Hahahahahaha! Dezoitão de idade e 25cm de rola, padrinho. Tu acha que eu não sei que sou pirocudo? Mó pauzão do caralho, pai veio como? Abençoado, fala tu?
- E bota abençoado nisso, francamente. – não escondi a empolgação.
Tentei agarrar o mastro do filho da vizinha com uma única mão, mas foi impossível e aí acabei usando a outra, porém nem assim deu pra envolver tudo. Até a grossura, que não era o foco da peça, também se destacava naquele tronco, sendo um detalhe gritante ao longo do corpo da piroca. Muito, muito escura, bem preta mesmo, da cabeça praticamente retinta, o sacão igualmente negro, tudo muito liso, raspadinho, e uma genitália verdadeiramente avantajada em todos os sentidos. Senti as veias inchadas e em alto relevo bombeando bastante sangue sob as minhas mãos, o couro quase inexistente foi recuando sozinho conforme a giromba engrossou de tom com meus toques, a chapuleta massuda e mega escura escapou toda pro lado de fora e foi aí que o mais delicioso e suculento cheirão de pica de macho subiu e incendiou minhas narinas. A boca encheu de água imediatamente, babei pra caralho, o cuzinho latejou, meu pau inchou, os mamilos endureceram e foi uma avalanche de tesão o que a marreta do Farley causou em mim.
O garotão não disse mais nada, só ficou fumando o baseado, me olhando e de pernas esticadas, enquanto eu, muito curioso, alisei sua bengala, mexi de um lado pro outro, massageei os culhões e admirei o enrijecer daquele tacape imenso e cada vez menos borrachudo. A envergadura mudou de formato, a carne não parou de latejar entre meus dedos, o volume também dobrou de tamanho e logo eu estava tremendo com os 25cm do meu vizinho de 18 anos. Fiquei arrepiado com as dimensões inexplicáveis da calabresa pesando na mão, não resisti à tentação e comecei a treinar movimentos lentos de vai e vem na escopeta do caralhudo, foi quando olhei pro Farley e o vi se acomodando pra trás como se quisesse ficar relaxado pra uma mão amiga. Em silêncio, o puto puxou ainda mais a saída da perna da samba canção, mordeu o beiço e não parou mais de pulsar a giromba em meus dedos, desfrutando da punheta que comecei a bater sem dar um pio sequer. Pareceu até que tudo já estava conversado e tratado entre a gente, nem precisou de conversinha fiada, desenrolo, trato ou promessa de sigilo, quase como se um soubesse o que o outro queria. Foram pouquíssimos minutos até o fuzil ficar totalmente ereto, com a cabeçota destacada do corpo, o sacão mais pesado do que nunca e o cheiro de vara mais forte que tudo em minhas narinas.
- Sssssssss! – o cafuçu deu o primeiro gemido baixinho, colocou as mãos encostadas atrás da cabeça e me deu o visual completo das axilas lisinhas.
- Tá precisando dar uma esvaziada no saco, né, moleque?
- Tô mermo, cria. FFFFF!
- Gosta que bata assim, safado? – cuspi na chapuleta, aumentei o atrito e esfreguei a palma da mão em torno da glande massuda e escura.
- Gosto mermo, paizão. OOORRFFFF! Bate firme pra eu dar uma gozada. Soca pro teu moleque, padrinho. Isso, porra, para não. SSSSSS!
Olhos nos olhos, a gente pertinho um do outro e escondido no escuro da varanda, ele ofegante na calada da noite, de pernas bem abertas e me deixando trabalhar à vontade, ao ponto de eu tocar o cinco a um com uma mão e ainda usar a outra pra massagear os culhões megalomaníacos dentro do saco. Um de cada vez porque não dava pra apertar ambos juntos, tão obesos e acima da média que eram. O melhor é que quanto mais eu mexi, mais o cheiro da caceta tomou conta de mim e deu pra ver que o Farley tinha dado um mijão há pouco tempo, porque ainda existia o cheiro do mijo, a sujeira final da urina e também as gotas de umidade ali deixadas após a mijada.
- AAAARRFFF! Alivia o saco do teu moleque, vai? Para não, caralho. Mmmmssss!
- Seu gostoso, filho da puta. Um cara que nem você já tem fome de macho, não pode ficar só batendo punheta assim sozinho, não, Farley. Que pecado.
- É, pô, mas fazer o que? Ssssssss! Não é todo dia que tem a boca de uma vagabunda aqui dando sopa.
- Ah, o problema é esse? Então calma aí.
Mó adrenalina do caralho, mas eu ignorei completamente as circunstâncias, abri o bocão ao máximo e tentei engolir pelo menos o começo da ponta da pica do pivetão. É claro que a tentativa foi em vão, porque ali estavam mais de 25cm de uma estaca cavernosa de grande, empinadona, emperrada ligeiramente pro lado, reta, da uretra mega tubulosa e super bem dimensionada. A glande escorregou no céu da minha boca, o gostão salgado do suor e do mijão recente dominou as papilas gustativas, minha língua escorregou por baixo da tromba e quase que morri engasgado logo de primeira, mas recuperei o fôlego e delirei quando senti que o Farley também estava mexendo o quadril pra me dar mais pauladas cabeçudas no fundão da goela.
- OOOORRRSSS! Que isso, paizão, que boca é essa? Ffffffff!
- Mmmmmfff! – forcei bastante, fui engolindo o que pude e sofri à beça pra chegar perto da metade da ferramenta, simplesmente porque era inimaginavelmente grande e grossa.
- AAAARRSSS! Puta merda, irmão. Assim eu vou acabar mijando na tua boca, papo reto. Mmmmfffff! – ele deu a declaração que me deixou maluco, eu me senti motivado e passei a chupá-lo e a masturba-lo. – UUUURRRFFFF! Tu não tem medo de cobra mesmo, né, meu parelha? Caralho! SSSSSSS!
A segunda sensação imediata foi da salinidade crescendo, depois veio o jato quente e líquido que atravessou minhas amídalas, encheu de vez a boca com o gosto salgadinho de macho e aí eu percebi que estava recebendo o mijão do filhote da vizinha diretamente na boca, melhor de tudo, quase lá no fim da garganta. Achei que fosse engasgar de novo, porém nada superou o tesão de ser mijado, usado e abusado pelo pivetão caralhudo que também era meu vizinho e que tinha inacreditáveis 18 anos de idade e 25cm de piroca envergada e cabeçuda.
- Hmmmmmsss! Até mijão tu curte, cuzão? Fffffff, achei uma mina de ouro, papo reto, hehehehehehe! Para de mamar não, continua. Isso, puto, tenta engolir tudo.
- Ghmmmm! – tentei, mas foi em vão, é óbvio, só que era disso que ele gostava.
- UUURRRSSSSS! Muito bom sentir meu pau agasalhado na tua boca, na moral.
Empolgado, excitado, de cuzinho piscando, a boca mijada e com muito sal de pré-porra na língua, eis que eu lembrei da madrugada que fui pra varanda e espiei o Farley se masturbando, meti a mão em seus pés e removi ambas as meias de uma só vez. Uma eu fiz questão de socar no nariz e cheirar enquanto pagava o boquete profissional pro moreno, a outra eu esperei até parar de mamar, vesti na jeba dele e fiquei assustado quando notei que a peça de roupa cobria só até metade do instrumento, por culpa do comprimento exagerado da caralha preta. Rimos da situação inusitada, não demorei e voltei a mamar no talento, deixando o molecão de corpo esticado, os pelos das pernas arrepiados e a boquinha em bico, de tanto prazer com a minha garganta profunda.
- AAARRRFFFF! Assim, padrinho, para não! Aguenta a pressão, vai?! SSSSSSS!
- Mmmmmmss! – comigo foi uma fungada na meia, uma paulada na goela, mais centímetros da enxada implosiva fuzilando minha faringe e os olhos lacrimejando de nervoso e também de emoção por culpa do momento intenso.
- OOOOORRFFFF! Pior que eu bato tanta punheta aqui de madrugada, já perdi as contas de quantas vezes podia ter mijado na tua boca pra matar tua sede. – pôs as mãos nas minhas orelhas, ajustou meu crânio, ganhou a posição ideal e tornou a varetar o fundo da minha garganta como se estivesse brincando de xerecar. – SSSSSSS, AAARRRRSSSS! Tesão demais, paizão, papo reto. FFFFFF!
Mó cheirão de mijo da porra e uma adrenalina do caralho nos mordendo, pelo fato de estarmos praticamente expostos no quintal da casa do Farley, mas protegidos pelo vazio do fim da rua, pelo silêncio extremo da madrugada e também pela sombra da noite cobrindo a varanda. Menos de oito minutos chupando pra valer de tudo quanto era jeito e a jamanta ficou tinindo, completamente ereta, envergada, apontando pro céu noturno, envernizada e reluzindo minha própria imagem na ponta da chapoca. Os babões persistiram em vazar, senti o gosto salgado e meu cuzinho não parou de piscar, assim como meu pau também trincou feroz no short.
- Continua tentando, porra, desiste não. GGRRR, FFFFFFF! – o marmanjo ficou alucinado com as bocadas e fez pressão na minha cabeça pra eu engolir o máximo de tromba possível.
- MMMMSSSS! – senti a luxúria de ser um brinquedo na mão do garotão da vizinha.
- UUUURRRFFFFF! Tô cheio de leite pra te dar, sem caô. Ssssss!
O melhor de tudo foi me esforçar pra engolir a pica inteira do Farley e fracassar miseravelmente, porque nem passar da metade eu consegui e já estava sentindo a ponta do cabeção massudo arregaçando a minha garganta como se fosse a coisa mais fácil que existe. Quando senti o maxilar cansando de ser arreganhado, revezei, desci a boca e paguei um boquetão gostoso pro par de bolotas que meu vizinho tinha abaixo da penca de rola, e o foda é que mais uma vez tentei e me fodi, pois não deu pra engolir ambos os culhões ao mesmo tempo, tudo graças ao tamanho assustador que possuíam.
- Caralho, cara, não vou te enganar, não. Só vou ficar satisfeito se sentir essa piroca arregaçando meu cuzinho, tá entendendo o problema? – mandei a real.
- Quer sentir a vara do novinho te alargando, é, parceiro? Tem caô não, senta aqui que eu resolvo o teu problema. – o jeito vulgar e baixo com o qual ele me chamou sem nem citar camisinha me deixou entregue, porque era assim que o pilantra devia tratar as putinhas que comia em Madureira e estava fazendo igual comigo.
- Gostoso do caralho. Vou sentar, mas tem certeza que quicando é melhor?
- Tenho. Só pra tu se acostumar com a linguiça, depois a gente troca.
- Como assim depois? Tem que ser rápido, Farley, tamo na varanda da sua casa, não esquece. Já pensou se sua mãe acorda e aparece aqui?
- Então para de enrolar e senta logo no colo do pai, bora. – deu dois tapas nas coxas e me convidou a encontrar meu lugar em sua piroca envernizada e cabeçuda.
Eu nem sabia se estava pronto, mas o excitante era pelo menos tentar, já que meu oral na jiboia do pivetão foi incompleto e não consegui engolir até o talo. Emprestar o cuzinho pra um novinho caralhudo destruir e brincar de fazer filhos é um dos maiores privilégios que um viado guloso e dadeiro feito eu pode ter, sobretudo quando se trata do filho gostoso da vizinha, então não pensei duas vezes, arriei o short, arreganhei as nádegas e a primeira coisa que o Farley fez foi dar vários tapas e apertões na minha bunda, como se quisesse iniciar testando a elasticidade e a flexibilidade da carne. Fiquei instigado, me senti uma das novinhas que ele encaralhava em Madureira, abaixei no mastro babado e fui sentando devagarzinho, enquanto admirava a vista da rua escura e vazia de madrugada.
- Isso, sem pressa. Pisca esse buraco na cabeça do meu cacete. Aaaarrffffff.
- Como, assim? – pisquei, me concentrei, respirei fundo e ele aproveitou a abertura pra pincelar e pressionar a glande escura no meu furico, ganhando minhas pregas com a maior facilidade. – Aaainnnssss!
- Ffffffff! Continua piscando, parelha, para não. Não quer sentar na minha piroca, que tu falou? Então, tem que piscar mais um pouco pro teu moleque escorregar pra dentro, pô. SSSSSSS!
Quanto mais baixarias ele falava, mais eu senti vontade de sentar e de me foder na extensão cavernosa que possuía aquele graveto extenso. Em alguns momentos pareceu até que meu elástico anal já tinha experiência com a pilastra do Farley, ou então foi porque eu queria ser seu boneco de luxo há muito tempo e passei vários momentos piscando, só pode. A vez da calçada, o episódio da impressora, o flagrante da punheta na outra madrugada. Tudo isso agora se reuniu no mesmo lugar, no mesmíssimo quintal onde o cafuçu tanto esporrava quando ninguém tava vendo, eu cheirando as meias nas quais ele deixava seu gozo e depois ia dormir chapado de maconha.
- Assim, caralho, pisca mais. OOOORRRSSSS! – o próprio cafajeste pôs os dedos em volta do meu cu e alargou minhas pregas manualmente, se mostrando um verdadeiro profissional.
Tal maestria foi suficiente pra fazer a chapuleta do cogumelo graúdo atravessar meu anel e se acoplar por inteira na carne quente do meu lombo, me fazendo arder de tesão e sentir muita aflição por dentro, mas uma aflição boa, instigante, excitante, tipo um comichão intenso.
- Cuzinho gostoso de furar, putinha. UUURRRFFFFFF!
- OOOHHHNN, FFFFFF! Que fogo da porra que eu tô sentindo, Farley, você tá me macetando. Hmmmmsss! Nem sei se vou conseguir aguentar essa vara toda, na boa. – fiz um charme.
- Aguenta, claro que aguenta sim, sem frescura. Toma pirocada na olhota da cuceta, toma! Aguenta que é uma beleza, tu nasceu pra dar o cu mesmo, putinha. SSSSSSS! – ele respondeu na maior baixaria, me mantendo seduzido e engatado em seu trombone.
Um desconforto delicioso de sentir, uma dor prazerosa de hospedar, uma ardência pecaminosa e incandescente na bunda, e tudo isso graças à presença gritante e pesada da locomotiva de piroca do Farley penetrando lentamente nas entranhas do meu rego.
- OOOINNNSSSS, MEU DEUS! Que fogaréu gostoso no olho do cu, Farley! Mmmmmfffff!
- Rabão bom de meter, meu parelha, papo reto. Ó? – mais pressão, mais injeção de macho e minha próstata só faltou derreter. – HMMMMMSSSS!
- AAAAINFFFFFF! Delícia, para não.
Pelo no pelo, pele na pele, o caralhudo me cravejando, empurrando mais de 10cm dos 25cm totais pra dentro de mim e respirando acelerado por causa do esforço da penetração. Reprodução sexuada cansa, tá pensando que não?
- SSSSS! Tô te ardendo, tô? – fez a pergunta e latejou de propósito, porque sabia que eu ia piscar em resposta e prender seu mastro.
- Macho guloso do caralho, você sabe exatamente o que fazer. Hhmmmmffff! Gosta de comer cuzinho assim?
- Primeira vez que como um cu, padrinho, vou mentir pra tu não. – admitiu e eu fiquei LOUCO.
- QUÊ!? SÉRIO?! AH, NÃO!
- SSSSSSH! Baixo, porra. – o pilantra tapou minha boca, cresceu na velocidade e não se preocupou em fazer minhas pregas de beiça de xota na hora de aprofundar nossa intimidade anal. – OOOORRRFFF!
Muito suor escorrendo, altos níveis de salinidade masculina exalando, o gostão de mijo ainda presente na minha boca, a cara de pitbull do molecão invocado me encarando conforme sentei e rebolei na jeba cabeçuda, eu começando a tomar no cu e a calabresa deslizando pra dentro do anel, que por sua vez se abriu em comunhão. Aí sim a ardência virou fogo, pensei que fosse ser rasgado e vi 15cm de jamanta mergulhando no couro do meu esfíncter e atropelando tudo meu por dentro, resultando numa piscada que obrigou o Farley a travar seu movimento em meu interior.
- AAARRRRFFF! Assim tu acaba comigo, caralho. FFFFFF! Me prende, safado!
- SSSSSSS! Gosta, cachorro? – dei mais piscadas bruscas e as pregas mascaram a trave do cafuçu como se fosse uma barra.
- OOOORRRSSSS! Filho da puta, mané! Vai sentando nessa pica, para agora não que ainda tem cacete de fora do teu cu e eu tô a fim de guardar tudão aí dentro, se ligou? Mmmmmffff! – mordeu minha orelha, chupou meu pescoço, grunhiu no meu cangote, depois fincou as mãos nas minhas coxas e ganhou sustentação pra enfiar mais centímetros da marreta no meu cu, bem como pra ditar o ritmo da minha sentada. – AAAARRRSSSS! Assim mesmo, caralho, continua, viado! FFFFFFF!
- AAAINNNSSSS! Que tesão dos infernos, vai se foder! – delirei e achei que fosse morrer de tesão e de prazer, porque dei conta de 20cm de uma senhora jeba preta devorando minha carne de veludo na maior pressão. – OOOINNNFFFF, MEU DEUS! Você é grande demais, Farley, que isso! As minas desse bairro aguentam dar a buceta pra você?! Né possível, porra! MMMMFFFF!
- Claro que aguentam, paizão, tu que tá aí sofrendo pra caralho. Heheheeheheh, sssssss!
- Aff, tá de sacanagem com a minha cara, moleque!? Elas dão a xereca, eu tô te dando o cu, tá pensando que é molezinha?! Duvido que qualquer uma dessas novinhas consigam fazer o que eu tô fazendo agora. – o melhor tipo de irritação pra se ter é quando se está montado numa trolha e sentindo cada pulsada, cada inchada dela rabiscando a carne por dentro.
- BAHAHAHAHAHAHA! Relaxa, parelha, tô te gastando. Uuuuurrsss! – o mais visceral é que ele não parou de me plantar enxada enquanto zoava, pelo contrário, meteu, zoou, fez tudo ao mesmo tempo e aproveitou cada minuto da nossa estadia na surdina do quintal escuro. – SSSSSS, BOM DEMAIS! FFFFFF!
Agora o desafio da carnificina entre machos: depois que os 20cm entram, como é que o viado faz pra dar conta dos 5cm que estão faltando pra caber tudo dentro? É na base do ódio, claro que é. Porque a diversão de dar o cu eu já tinha, só faltava mesmo pegar pesado com o filhote da vizinha e dar permissão pra ele fazer comigo o que não fazia nem com as minas do bairro. Eu queria virar boneco inflável, ser feito de buraco e visto apenas como um mero orifício a ser usado e abusado pelo molecão caralhudo, então parei de quicar no caralho de jumento, olhei pra ele e fiz o pedido.
- Me arromba, Farley?
- É o quê?
- Quero que você me arrombe.
- Como assim, irmão, já não tô te comendo?
- Tá, mas eu quero sair de perna bamba. Quero ser virado do avesso, rasgado, ter o cu transformado em xota. Me soca?
- Tudão?
- Tudão, centímetro por centímetro. Com ódio. Chega de brincadeira, vamo falar sério agora.
- Tem certeza, viado? Eu vou te machucar se pegar pesado contigo.
- Mas é isso que eu quero, ser macetado. Sem amorzinho, me come como se você tivesse ódio de mim, pode ser? Com pirocudo eu gosto de falar sério assim, a brincadeirinha eu deixo pros que não tem rolão.
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