Eu não tomo cerveja ou álcool com frequência. Minha amiga ficou atiçando para tomar quando saímos para o bar. Não tomei. A verdade é que passei a noite toda desfocado. Não queria flertar, beber e mesmo gostando de fazer piadas, não fiz. O pessoal que estava com a gente notou. Era perceptível o quanto só conseguia pensar na rola do instrutor, na voz dele, em trocar carinhos. E claro, na destruição do meu cu. O pessoal só não sabia o conteúdo dos meus pensamentos, sabiam apenas que eu estava em outro planeta.
Passei algumas horas com eles. Tomei somente um drink antes de voltar para casa. Comi um pouco também. Foram só uns petiscos. Quando cheguei em casa fui dormir. Acordei no outro dia com uma mensagem no telefone. Não era muito cedo, já devia ser quase umas onze da manhã. Fui me arrumar bem rápido. Esqueci de checar quem era, só vi depois de umas meia hora.
Era o instrutor que tinha pego meu número no cadastro da academia. Ele tinha enviado uma foto da rola dele. Tinha uma garrafa daquelas de dois litros embaixo. A mensagem dizia que era um lubrificante especial. Fiquei muito excitado. Ele tinha se dado ao trabalho de trazer o lubrificante. Juntei umas coisas e fui trabalhar na chuca.
Demorei muito, caprichei bastante para evitar os acidentes. A limpeza foi profunda. Mandei uma foto da minha bunda para ele. Pedi desculpas pela demora. Ele disse que já estava quase na hora de nos encontrar, mas queria tirar uma soneca antes para ficar bem energizado. Marcamos de nos encontrar lá para as três da tarde. Ele me garantiu que podíamos ficar tranquilos que teríamos até a noite e um pouco mais para brincar.
Comi pouco antes de ir pegar minhas coisas. Coloquei uns brinquedos grandes na mochila, arrisquei levar meu lubrificante também. Escolhi meu short mais curto, a cueca bem apertada e uma camiseta cavada. Coloquei a mochila na cama antes de ir fazer uma última checagem no cu. Dei uma limpada a mais para ter a pura certeza de que iria dar certo. Fui para a academia depois de me vestir.
Cheguei lá e ele estava no balcão da frente mexendo no telefone. Foi me dando um nervoso muito grande. Não sei o que aconteceu. Fiquei bem excitado, queria muito rasgar meu cu com ele. Do nada surgiu essa insegurança muito grande. Comecei a suar quando entrei na academia. Ele logo percebeu que eu estava bem desconcertado. Veio me dar uma abraço.
— Não fica assim não gostoso. Prometo que vai ser bom.
Ele me fazia carinhos. Foi tentando me acalmar bem devagar. A gente foi para área de exercícios livres no fundo. Lá não dava para ver a entrada que tinha vidros transparentes. Respirei fundo quando ele me colocou para sentar no colo dele, de frente para ele. Fomos beijando. Estávamos ambos ficando eretos.
— Não tem motivo para ficar nervoso. Se acontecer acidente a gente para. Se você não quiser, a gente para.
— Tá bom. É só que é a minha primeira vez com outra pessoa que curte alargar cu.
Era verdade. Eu tive ativos muito bons. Ele mesmo era prova da sorte que tenho com homem. Era calmo, se importava com eu estar seguro. Gosto muito quando me dão um tempo para respirar. A insegurança vai esvaindo.
— Não precisa ter medo. Nosso objetivo é o prazer.
Ele me beijou. Foi me ajudando a levantar. Abaixou meu short já indo lamber meu saco. Senti ele chupando minhas bolas lisinhas. Foi indo para o meu pauzinho. Gemi quando ele abocanhou. Sugava forte, fazia babar com a língua quente dele em volta da minha cabecinha delicada.
— Mija em mim.
Foi quase de imediato que mijei nele. Ele tirou a camisa só para eu urinar no corpo maravilhoso dele. Levou urina na boca linda, até bebeu um bom tanto. Levantou para me beijar. Foi tudo muito rápido. Senti o gostinho meio salgado nele antes dele descer para tirar meu short. Fui querendo tirar o tênis também.
— Não. Quero você de camisa e tênis. Quero ter a sensação de te comer depois do seu treino.
— Tá bem. — Eu tinha arrepios subindo pelas minhas costas. Os fetiches dele me davam mais excitação.
— Senta essa bundona na minha cara.
— Sento. — Fui tentando pegar na vara dele. Todo macho que me trata bem assim merece muito respeito e prazer.
— Ainda não. Vamos deixar reservada para o seu cu. Não quero que a primeira gozada seja rápida.
Ele me parou. Acho que talvez estivesse excitado demais. Talvez tinha medo de ejaculação precoce devido às circunstâncias. Queria dar prazer para ele porque a dedicação dele era muito gostosa, me contive para não pedir permissão para chupá-lo.
O vi deitado no chão. Colocou a língua longa para fora. Agachei na cara dele. Deixei um espacinho entre minha bunda e o rosto dele.
— Esse cuzinho parece ser tão pequeno. Nem parece que alarga fácil do que jeito que alargou ontem. — Não gosto muito que chame meu buraco de pequeno. Dei um desconto para ele porque ele era muito delicioso.
— Enfia a língua. Põe a língua dentro de mim. — Senti dois dedos dele no meu buraco. Foi entrando o dedo do meio depois mais um.
— É muito macio e quentinho por dentro. Gostoso demais, parece seda pegando fogo.
Ele não resistiu. Tirou os dedos para pôr a língua, gemi quando senti ela entrando. Ele segurava minha cintura me puxando para sentar na cara dele de verdade. Soltei o peso para ouvir os barulhos de prazer abafados pela minha bunda. Era tanta saliva que tinha certeza que a boca dele estava esguichando água no meu cu. A língua dava voltas por dentro de mim. Parecia querer sentir o gosto das minhas paredes.
Não parava. Ele estava com fome de cu. Eu me deliciava babando pelo pau só de sentir as estocadas de língua até ele me empurrar para frente. Sentei no peito amplo dele abrindo minha bunda para o safado ver meu cu molhado piscando.
— Foi muito bom. Tem certeza de que não quer deixar eu brincar com seu pau? — Perguntei.
— Não. Já tô quase gozando com esse cu guloso e essa bundona. Depois eu deixo você a vontade para se esbaldar nessa rola.
Ele meteu dois dedos no meu cu. Foi girando por dentro. Senti meu buraquinho abrindo. Tava relaxando para ele. Meu pauzinho foi ficando flácido. Eu não consigo ficar de pau duro durante o sexo anal. Não é que não estou excitado, é exatamente o contrário. Eu fico nas alturas da empolgação sexual quando alargo meu cu. O problema é que meu corpo todo foca somente no prazer anal. Daí o pauzinho desce para o cuzão ficar cheio de fome. Ele não se importou.
— Seu cu abre tão fácil. Porra, é muito maleável.
— Mete mais um dedo! — Fiquei com mais fome ainda. Ele cuspiu no meu rabo antes de enfiar o terceiro dedo, começou a entrar e sair. Eu já ia me derretendo com o prazer de sentir ele esticando minhas pregas.
— Você gosta mesmo de tomar no cu. Que delícia de viadinho safado.
— Sou mesmo, viciado em sexo anal. Deixa eu pelo menos lamber o seu pau. Tá escorrendo gostoso e eu quero sentir o gosto de pica de macho na minha boca.
— Quer viadinho? Quer sentir a pica do macho na sua boquinha? — Ele entalou meu cu com os três dedos bem fundo. Moveu por dentro dedilhando minhas paredes.
— Quero muito pica na boca enquanto alarga meu rabo.
— Dá lambidinha de leve viu, só vou gozar só dentro de você.
Eu estava sentado no peito dele com a bundona virada para ele. Dava para ver o pau dele babando muito debaixo do short, puxei para baixo para pegar naquela rola. Coloquei a língua para fora, senti que o pau dele era bem salgado. Lambi o pré-gozo todinho fazendo ele gemer de prazer. A cabeça vermelha dele era linda e grossa. Enchia de vontade de sentir as veias daquela rola macetando as paredes do meu cu.
— Seu pau tem gosto bom.
— Tem? Segura ele mirando para sua cara. — Segurei. Ele foi relaxando, depois fez o pau pular. Recebi um longo jato de mijo na cara. Pulei com o espanto, só não podia dizer que não gostei. Na verdade, amei ele espirrando urina em mim.
— Viu a técnica? Vou usar para mijar nesse cu. Agora levanta que eu quero te dar surra de pica.
Levantei. Ele me deixou sozinho por um tempinho. Tinha ido buscar a garrafa de lubrificante, também trouxe uma outra garrafa de um litro com água.
— Toma água. Quero você hidratado.
Já sabia que iria urinar de tezão no cu. Era melhor eu me hidratar o máximo possível para mijar mais ainda porque parecia ser um fetiche bem forte para ele. Tomei metade do conteúdo da garrafa, ele tomou a outra. Ele despiu-se, ficou só de tênis com a rola dura. Era lindo ver um macho como ele com o pau bem duro balançando para o meu rumo.
— Vem cá viadinho. Tá na hora de dar o cu para um macho.
— Vou sim, atola pauzão de homem no meu rabo.
Ele obedeceu. Pegou minha perna esquerda, levantou antes de mirar no meu buraco. É sempre uma coisa de outro mundo sentir uma rola quentinha deslizando para dentro. Ele foi devagarzinho, foi deixando eu apreciar as veias dele pulsando. Era uma textura muito gostosa adicionando à sensação de abrir as paredes do meu reto.
— Já tô no fundinho, só mais um pouco. Posso entrar? Posso entrar no segundo buraco?
— Pode. Entope meu cólon, vai. Entope meu cu com a sua rola.
— Entupo sim seu puto pervertido.
Ele entrou de uma vez com os últimos centímetros. Gemi de prazer sentindo ele rasgando meu segundo buraco.
— Mas esse viadinho é bixinha mesmo. Olha o pauzinho mole babando… — Ele estava admirado com a quantidade enorme de pré-gozo que solto com o prazer anal.
— Sou putinha na sua piroca.
— Toma pau no cu então seu viadinho gostoso.
Ele segurou a minha perna esquerda ainda mais forte, até levantou um pouco mais no ar. Começou a deslizar no meu cu. Não era rápido, era até meio lento. Descia até a portinha do cu deixando a cabeça dentro, depois enchia meu buraco todinho com uma investida forte. Coloquei meu braço em volta do pescoço dele para apoiar porque sou baixinho. Ele estava puxando minha perna direita para cima toda vez que entrava em mim, me colocava nas pontinha do pé me forçando a ficar aberto para invadir meu rabo.
— Tá tão gostoso tomar rola na cuceta. — Gemi baixinho perto do ouvido dele.
— Tá? Tem viadinho que reclama quando vou forte e fundo.
— Não… Eu quero é mais. Pode ser bruto. Prometo que aguento. É para isso que treino meu cu.
— Assim não resisto.
Ele não resistiu mesmo. Entrou em mim partindo para o bate estaca com as bolas dele batendo forte contra as minhas. Gemi mais ainda para mostrar que era aquilo que eu queria. Meu desejo era sentir as estocadas fortes, servir meu cu para ele se lambuzar enquanto ele me enchia com a alegria de ficar arrombado no pau dele.
— Põe no fundo. Rasga meu anel de dentro.
— Tô sentindo, tá mamando minha cabecinha com seu segundo cu. — Ele começou a se concentrar em foder meu anal interno.
— Vai fazer meu cu gozar.
Meu cu foi fazendo bico em volta da rola dele. Estava puxando com tudo para fora. Ele forçou para dentro ainda mais. Comecei a mijar de prazer antes mesmo do orgasmo.
— Puta que o pariu, parece que tá mamando meu pau com sua bunda.
Ele sentia minhas contrações até eu ejetar o pau dele para fora. Foi um orgasmo de cu com eu puxando bem forte feito a vadia do anal que eu sou. Meu buraco abriu para ele mostrando minhas paredes.
Nessa época eu ainda não fazia prolapso, minhas paredes ainda não saiam para fora, mas já dava para ver elas se movendo e ficando perto das bordas do meu cu que estava bem relaxado. Isso tudo enquanto eu tremia, mijava pré-gozo, soltava jatos de urina com meu pau flácido balançando.
— Filha da puta, gozou pelo cu muito gostoso.
Ele me deixou de pé com a bunda virada para o espelho da academia. Pegou a garrafa de lubrificante e deu um banho na minha bunda todinha me deixando bem melado. Depois tirou minha camisa e desceu. Senti as duas mãos dele abrindo meu rabo, ele enfiou dois dedos de cada uma dentro do meu cu. Foi fazendo pressão para abrir.
— Se doer muito me avisa, mas não tem como… Quero ver dentro do seu cuzão.
— Arregaça meu buraco então. Abre a vontade.
— Como pode um cuzinho que até parece apertado abrir tanto.
— Disse que treino ele, agora viu que é cuzão? — Ele forçou meu anél a abrir até o limite. Dava para ver pelo espelho o pau dele babando, os olhos procuravam as paredes vermelhas do meu cu sendo expostas com o meu buracão aberto.
— Gosta de treinar? Segue com o professor então. Respira fundo e força…
Ele foi seguindo um ritmo para mostrar quando respirar fundo, quando relaxar, quando puxar o cu para fora. Tive a impressão de que não era a primeira vez dele tentando fazer um passivo puxar o cu para fora.
Nós dois víamos as paredes do meu cu se mexer, assistimos às minhas contrações de prazer no camarote. Era ainda melhor porque o pau dele soltava rios de pré-gozo toda vez que eu mostrava o vermelho do meu cu quase se invertendo para fora. Era completamente delicioso sentir ele tentando me rasgar de verdade. Saber que ele era depravado gostando de assistir as paredes do meu reto se movendo era ainda melhor.
Chegou um ponto que eu não conseguia mais, meu cu tinha alcançado o limite, queria fechar.
— Uma pausa professor do anal. — Brinquei com ele.
— Todo tempo do mundo para o meu viadinho largo.
Largou meu cu para me fazer carinho. Beijou minha boca enquanto apalpava meu peito. O toque dele ficou bem doce até alcançar meu bumbum de novo. Não tinha piedade para as minhas nádegas, amassava sem dó.
— Deixa eu te encher de leite?
Puxei ele para frente para que ele pudesse sentar. Ele já tinha me dado muito prazer, era hora de eu ordenhar o pau dele. Quando o macho se esforça me sinto na responsabilidade de fazê-lo entender que meu cu é fonte de prazer para os dois.
Por isso engoli a rola dele de uma vez, olhando olho no olho, de frente. Gemi bem alto, fui quase gritando quando atolou no meu cólon. Estava muito incômodo manter ele dentro, o que só aumentava minha vontade de dar e gozar pelo cu.
— Vamos foder esse cu. — Comecei a cavalgar nele. Engolia a pica todinha com meu rabo, ia rápido batendo a bunda bem forte na coxa dele. Soltava uns pingos de urina toda vez que a rola ia fundo. Era uma delícia sentir o pau dele punindo minhas paredes, arranhando minha bexiga, castigando minha próstata… Mas o mais gostoso mesmo era sentir o pau dele destruindo meu segundo anel.
— Puta que o pariu, que viadinho delicioso. Porra, seu cu tá vibrando. Parece que seu segundo buraco aperta meu pau.
— É o cuzão pedindo leitinho. Dá esperma para mim, dá? — Contraí meu cu mais ainda me esforçando para massageá-lo com minhas paredes.
Ele gemia, começava a mexer para enfiar mais fundo em mim. Eu estava à beira de outro orgasmo de cu sentindo uma ardência maravilhosa nas minhas entranhas.
— Toma muita porra nesse cu lindo. — Ele me abraçou, urrou no meu ouvido e gozou.
— Tá bom demais. Tá muito bom. — Eu gritava ainda cavalgando no pau dele. Os esguichos de leitinho quente me enchiam de prazer, tanto que expeli a rola dele de dentro de mim para gozar pelo rabo. Abri as bandas sentando no colo dele para deixar ele ver a obra prima dilatada.
Meu cuzão soltava jatos de esperma que ele tinha depositado em mim enquanto eu me urinava de prazer anal. Foi só depois de mijar que soltei uns dois jatos de porra na delonga do meu orgasmo de cu. Ele só observava minhas entranhas se movendo até meu cu fechar de novo.
— Ficou inchado viadinho. Vem, o papai ainda não terminou o serviço. — Ele me abraçou de novo. Afagava meu corpo enquanto nós dois ainda tremíamos na decadência do gozo.
— Mais ainda?
— É porque eu ainda nem coloquei minha mão no seu cu, e nem mijei dentro de você. — Ele levantou devagarinho para ir buscar uma cadeira.
— Não sei se aguento isso tudo.
— Não tem problema a gente tentar. Se aguenta ou não é outros quinhentos. Senta na cadeira pro papai trabalhar nesse bucetinha de viado?
— Sento.
Sentei e esperei ele ir pegar o lubrificante…
(Continua no próximo capítulo!)
Lista com todas as partes da série: https://www.casadoscontos.com.br/lista/2179/o-instrutor-que-malhou-meu-cu