Beleza GG: Natálie

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Lésbicas
Contém 3520 palavras
Data: 17/02/2023 11:44:12

Natálie sempre se sentiu diferente; talvez isso fosse motivado por ser uma linda gordinha ruiva com mamas e traseiro bastante proporcionais ao corpo causando verdadeiro alvoroço entre os homens o que sempre a deixava constrangida, ou ainda porque ela jamais dera chance para uma aproximação; o que ninguém sabia é que Natálie tivera uma primeira experiência sexual decepcionante, e mais ainda porque acontecera com seu pai; tudo se deu no término de sua adolescência em um fim de semana que ambos ficaram sozinhos em casa porque sua mãe estava fora em visita a sua irmã. Como sempre Natálie e seu pai Gregório divertiam-se conversando enquanto assistiam televisão; como estava uma tarde abafada, Gregório estava usando apenas um calção largo deixando a mostra seu peitoral bem cuidado por algumas horas na academia o que Natálie não deixava de observar com o canto dos olhos.

Ela jamais negara para si mesma que nutria um desejo por seu pai, mas sempre afastou pensamentos que pudessem levá-la a um envolvimento carnal com ele; afinal, ele era o seu pai! Todavia naquela tarde quente de sábado havia algo estimulante e pecaminoso no ar; talvez fosse o olhar guloso que seu pai lhe dirigia de modo indisfarçável: talvez fossem os movimentos corporais que ela fazia quase que involuntariamente e que podiam ser interpretados de várias maneiras; ou ainda podia ser tudo isso e algo mais! Natálie tomou um susto quando um trovão irrompeu fora da casa anunciando a chegada de uma tempestade. E a borrasca despencou furiosamente estrondosa.

-Vem aqui, filha …, senta aqui do meu ladinho – convidou Gregório com tom carinhoso quando ela se mostrou atemorizada pela violência dos raios e trovões – Vem aqui que eu te protejo!

Levada pelo instinto destituído de maldade ela aceitou o convite do pai aninhando-se ao seu lado no sofá de dois lugares sentindo os braços fortes dele envolvendo-a num terno abraço enquanto beijava sua testa e depois suas bochechas. De alguma forma aqueles beijos a deixaram excitadíssima, com os mamilos endurecerem e algo escorrer de sua gruta lambuzando sua calcinha; e ao olhar para o calção de Gregório notou uma protuberância inquietante que parecia querer rasgar o tecido mostrando-se exuberante. “Papai, o que é isso no seu calção?”, perguntou ela sem esconder a ansiedade somada á curiosidade.

-É que você é uma moça muito bonita, sabia? – respondeu ele com tom insinuante apertando-a ainda mais com seus braços – E isso deixa um homem com tesão …, você sabe o que é tesão, não sabe?

Natálie hesitou em responder, pensando que talvez pudesse ser mal interpretada pelo pai, já que não era totalmente inexperiente naquele assunto; Gregório estimulou-a para que respondesse e ela não teve escolha. “Sei o que é tesão, sim, pai! Todo mundo sabe, né!”, respondeu ela com tom esbaforido; ao ouvir a resposta o pai não hesitou levando uma mão até a cintura e puxando o calção até libertar sua pistola rija e pulsante.

-Tá vendo isso? É assim que o homem fica quando está perto de uma moça bonita como você! – explicou ele segurando a ferramenta pela base balançando-a de maneira provocativa.

-Nossa, pai! Que pirocão você tem! – exclamou Natálie exibindo uma expressão de espanto – e como é grosso!

-Conta a verdade pro papai, você já viu uma pica antes? – perguntou ele com tom sóbrio e olhar arguto apertando ainda o corpo de sua filha – Não mente, hein? Eu vou descobrir se você mentir!

-Ora, pai! É claro que já vi! – respondeu ela com tom assertivo mirando o rosto de Gregório – Vi, mas nunca peguei!

-É mesmo? E você quer pegar na rola do papai, quer? – perguntou Gregório com tom incisivo mirando o rostinho de sua filha.

-Isso não pode, né papai? – respondeu ela com tom inseguro ainda mirando a pistola empinada diante de si.

-Claro que pode! É um segredinho só nosso! – sussurrou Gregório no ouvido de Natálie causando vários arrepios que percorriam sua pele.

Sem esperar pela resposta da filha, Gregório tomou a mãozinha dela puxando até fazê-la pousar sobre a piroca que ela imediatamente cingiu com os dedinhos gordinhos apertando-a para sentir sua dureza; Natálie encantou-se como a vara paterna e começou a percorrê-la com a mão descobrindo suas dimensões pra lá de intrigantes. O clima tornava-se cada vez mais tórrido entre eles com o pai metendo a mão dentro da blusa da filha puxando-a até descobrir as mamas fartas deliciando-se com a visão dos mamilos intumescidos circundados por aureolas róseas também túrgidas contrastando com a brancura da pele ao seu redor. Gregório divertiu-se em dar apertões nos bicos ouvindo os gemidinhos frouxos de sua filha.

Não foi preciso muito esforço para que ele lambesse e sugasse os peitos de Natálie que gemia mais e mais apertando a piroca com sua mãozinha e experimentando um prazer antes desconhecido; aquele jogo de carícias logo resultou em algo mais profano e libidinoso, com Gregório conseguindo desnudar a filha ao mesmo tempo em que arrancava seu calção; ele pediu que ela abrisse as pernas e pôs-se a admirar a linda bucetinha coberta por uma fina camada de pelos ruivos, levando a mão até ela esfregando-a com a ponta dos dedos e descobrindo uma copiosa umidade translúcida e morna. “Vamos pro quarto, filhinha! Quero te mostrar uma coisa muito gostosa! Tenho certeza que você vai adorar!”, sugeriu ele já se levantando do sofá levando Natálie pela mão.

No quarto do casal, Gregório atirou a filha sobre a cama e abrindo suas pernas mergulhou o rosto até conseguir linguar a bucetinha dela e mordiscar com os lábios o clítoris que também estava dilatado, provocando uma onda de orgasmos que sacudiam o corpo da fêmea; alheia à realidade, Natálie entregava-se àquela relação incestuosa que estava a provocar novas e indescritíveis sensações que a faziam tremelicar sentindo-se a mercê do domínio viril de seu pai. “Agora é a sua vez! Vem aqui mamar a rola do papai!”, exigiu ele deitando-se na cama de barriga para cima sacudindo a piroca rija com uma das mãos; mesmo sem saber como fazer, Natálie não se negou a atender a exigência paterna aninhando-se entre as suas pernas e começando a lamber toda a extensão daquele mastro monumental.

Com os aconselhamentos paternos Natálie não tardou em aprender como desfrutar da pistola, lambendo a glande com a língua, chegando a espremê-la fazendo o pai soltar um gemido rouco para depois tentar abocanhá-la o que resultou apenas em ter uma parte dela dentro de sua boca; ainda sob orientação Natálie deu início a uma mamada tímida que logo foi estimulada pela mão de Gregório segurando seus cabelos e acelerando os movimentos. Houve um momento em que ela sentiu sua boca doer e pensou em pedir arrego para o pai, porém não ousou fazê-lo tal era a impetuosidade com que ele empurrava a puxava sua cabeça cada vez mais rapidamente, provocando ânsia e algum incômodo na sua garganta.

-Ahhh! Não aguento mais – grunhiu Gregório interrompendo a filha e fazendo com que ela se deitasse de bruços sobre a cama – Vamos foder bem gostoso, minha putinha!

-O que? Não! Não podemos! – gritou ela ainda surpresa pelo modo com que ele a chamara – Sou sua filha! E você não pode tirar meu cabaço!

-E quem disse que vou tirar seu cabaço? – disse ele com tom irônico enquanto separava as nádegas roliças salivando sobre o rego descoberto – Vou fuder esse cuzinho! No cuzinho pode, minha putinha!

Natálie assustou-se com a determinação de seu pai, mas viu-se mais uma vez dominada por um desejo fora de controle, especialmente quando ele linguou o rego para em seguida pincelar a região com a glande dando pequenos cutucões no brioco ainda intocado. De chofre, Gregório pressionou a chapeleta contra o orifício socando com vigor algumas vezes até obter o êxito almejado, rompendo as preguinhas e forçando um laceamento doloroso que fez Natálie soltar um grito estridente. “AIII! PAI! TÁ DOENDO! TIRA! TIRA, POR FAVOR! AIII!”, gritou ela com tom de súplica.

Alheio aos reclamos e súplicas da filha Gregório seguiu ainda mais impetuoso enfiando o membro com fortes estocadas até suas bolas roçarem o rego anunciando que a penetração chegara ao seu fim; um pouco ofegante, ele permaneceu imóvel por alguns minutos com o suor irrompendo em seus poros ao som dos gemidos doloridos da filha.

No momento em que a jovem esforçava-se em relaxar sua musculatura, o pai iniciou uma sequência de estocadas enérgicas, sacando e enfiando o mastro no cuzinho de sua filha forçando seu alargamento da forma mais bruta possível; Natálie por sua vez viu-se impedida de esboçar qualquer reação nada mais lhe restando senão sucumbir ao ataque impiedoso de seu pai e procurando algum êxtase naquela triste situação; com o passar do tempo a dor tornou um pouco amena e uma leve sensação de prazer surgiu causando um limitado desfrute no corpo da jovem que esperava obter alguma coisa mais desta cópula incestuosa. Lamentavelmente, quando ela supôs que experimentaria o prazer que merecia, Gregório soltou um grito rouco enquanto intensificava seus movimentos que culminaram em um gozo profuso inundando as entranhas de sua filha.

Natálie sentiu o esperma quente e viscoso sendo esguichado em jatos dentro de si e uma ardência incômoda surgir logo depois; ofegante e suado Gregório sacou a pistola ainda a meio mastro puxando o corpo de sua filha e mantendo as nádegas entreabertas para que ele desfrutasse do espetáculo que era representado pela expulsão involuntária de seu sêmen lambuzando o rego e escorrendo como um fino filete esbranquiçado, sem qualquer preocupação com o estado de Natálie que ainda experimentava uma dorzinha aguda e profunda.

-Eita bundão gostoso! – comentou o pai com tom zombeteiro enquanto desferia palmadas nas nádegas de Natálie – Foi bom fuder seu cuzinho apertadinho, mas nada de sair por aí toda oferecida hein? E trata de limpar tudo direitinho, viu?

Ao terminar de proferir tais palavras, Gregório se levantou deixando o quarto e a filha para trás; Natálie choramingou em silêncio vendo seu sonho virar fumaça; o encantamento e desejo pelo pai foram reduzidos a dor e frustração e a credulidade de que qualquer outro relacionamento acabaria da mesma forma. O tempo que cura tudo passou e Natálie desligou-se da família quando viu-se obrigada a mudar de cidade, pois fora aprovada no vestibular para cursar literatura em uma universidade; e mesmo com todas as novidades ela permanecia distante dos homens sempre tendo em mente o evento ocorrido com seu pai, ao mesmo tempo em que fez novas amizades com garotas de sua idade e com as mesmas expectativas de futuro.

Todavia o universo conspirava em favor da jovem que foi arrebatada por um encontro retumbante; as aulas de história da literatura eram ministradas pela professora Jeanne que logo na primeira apresentação cativou toda a atenção de Natálie; Jeanne era uma loira de uns quarenta anos, filha de canadenses, com lindos olhos azuis celeste, cabeleira farta sempre bem cuidada dotada de um corpo curvilíneo e gestos medidos; Natálie não se impressionou apenas com a figura feminina cuja imponência chamava a atenção de todos ao seu redor, mas também com sua sofisticada elegância ao vestir-se, em seus gestos, sorrisos e olhares sempre intrigantes. E logo descobriu que o fascínio era mútuo, pois após a breve apresentação de seu currículo pessoal e a grade de estudos, Jeanne disparou um olhar insinuante para Natálie que imediatamente sentiu um arrepio percorrer a sua pele.

No transcorrer das aulas, Jeanne aproximou-se de Natálie guardando uma certa discrição, mantendo diálogos ao término da aula diária querendo saber mais sobre ela; ao fim do primeiro semestre, Jeanne lhe ofereceu uma monitoria remunerada o que causou enorme alegria na garota cujo largo sorriso parecia encantar a professora. No retorno das férias, Jeanne mais uma vez surpreendeu Natálie informando-lhe que conseguira uma bolsa de pesquisa sob o tema de literatura erótica no século XIX, o que foi recebido por ela com uma exultante felicidade. “Só temos um problema! Teremos que trabalhar juntas no desenvolvimento do tema, se isso não for um problema para você?”, emendou a professora fingindo um tom solene.

-Não, senhora! Isso não será problema – respondeu Natálie sem hesitar com tom encabulado fitando sua professora – A não ser que seja para a senhora!

-Claro que não! Afinal, o convite foi meu! – respondeu Jeanne com tom enfático – Porém, eu tenho duas regras: a primeira é que ninguém mais precisa saber dessa oportunidade que te concedi; a segunda é que sou uma pessoa exigente em todos os sentidos; aquilo que eu não tolero, aviso de pronto e espero que não torne a acontecer …, estamos acertadas?

-Sim …, sim, senhora! E eu não vou decepcioná-la – respondeu Natálie com convicção.

Bastou uma troca de sorrisos e ambas seguiram seus caminhos; Natálie estava tão esfuziante que esforçou-se ao máximo para não dar na vista; e nas semanas seguintes professora e aluna encontravam-se após o término das aulas regulares para dar início aos trabalhos; as reuniões iniciais aconteciam sempre no gabinete de Jeanne que era titular da cátedra e eram sempre muito formais, algo que não intimidou Natálie que guardava para si a firme intenção de conquistar a confiança de sua mestra. E o ritmo prosseguiu sempre com conversas voltadas para a pesquisa, até que em uma sexta-feira ela acabaram extrapolando o limite e quando deram por si passava das nove da noite; foram abordadas pelo chefe da segurança que lhes informava da necessidade de fechar o prédio que abrigava a reitoria.

-Eu não sei quanto a você, mas eu estou faminta! Vamos jantar? – convidou Jeanne com um tom bastante informal deixando Natálie com ar estupefato.

Sem esperar por uma resposta, Jeanne tomou a jovem pela mão levando-a em direção ao estacionamento; ao chegarem ao restaurante, Natálie disse que não estava vestida para um lugar aparentemente sofisticado arrancando uma sonora gargalhada de sua professora. “Minha querida, o que interessa a eles é meu cartão de crédito! E você está ótima assim! Vamos!”, respondeu Jeanne saltando do carro e entregando as chaves ao manobrista. De fato, Natálie logo percebeu que sua mestra era conhecida do local e foi recebida com enorme atenção. Ela mesma incumbiu-se de escolher os pratos que saborearam regados por taça de vinho. Entretanto, o humor de Jeanne alterou-se quando Natálie perguntou porque ela não se casara.

-Eu me casei com meu trabalho e isso é o que importa! – respondeu ela com certa rispidez, mas logo retomando a sobriedade – Me desculpe! Esse assunto me cansa!

-Creio que eu deveria pedir desculpas por invadir sua privacidade – respondeu Natálie com enorme constrangimento – Mas é que a senhora é tão bonita e posuda!

Imediatamente a expressão de Jeanne tornou-se afável e um largo sorriso iluminou seu rosto; e aproveitando o momento ela quis saber porque a jovem também não se envolvia com rapazes de sua idade; sentindo uma necessidade enorme de desabafar, Natálie acabou revelando sua relação incestuosa e toda a frustração que ela havia lhe causado, deixando feridas indeléveis com as quais viu-se obrigada a lidar pelo resto de sua vida; Jeanne ficou impressionada com a narrativa ao mesmo tempo em que exibia uma expressão enigmática; servido o café a professora pagou a conta e ambas saíram pedindo pelo veículo ao manobrista.

-Escute, creio que temos algo em comum – disse Jeanne assim que ambas entraram no carro – podemos ir para minha casa e conversarmos melhor?

Sem ocultar sua ansiedade Natálie acenou em pleno aceite ao novo convite; Jeanne morava em um bairro residencial não muito distante da Campus da Universidade em uma rua arborizada onde as casas tinham apenas cercas vivas e nenhum muro; ela parou o carro na porta da garagem lateral e ambas desceram dirigindo-se para o interior da casa. Mal fechara a porta atrás de si e Jeanne abraçou Natálie colando seus lábios aos dela encerrando um longo e envolvente beijo. A jovem que se viu aturdida no primeiro momento, acabou entregando-se como se fosse algo que ela sempre desejara em seu íntimo.

E o beijo foi acompanhado de outros ainda mais envolventes e tórridos com Jeanne apalpando todo o corpo de sua aluna apertando-a carinhosamente causando uma enorme excitação em Natálie que sentia arrepios percorrendo sua pele, seus mamilos intumescerem e sua vulva umedecer a ponto de escorrer empapando sua calcinha. Quando finalmente se desvencilharam, ambas mostraram-se tremendamente afoitas despindo-se com uma rapidez assustadora que cessou no momento em que nuas apreciavam-se mutuamente. Jeanne tinha um corpo curvilíneo, pele alva, com seios médios de intrigante firmeza e um ventre liso depilado com enorme esmero; já Natálie tinha curvas mais acentuadas e generosas, de pele alva, com mamas fartas e uma finíssima camada de pelos ruivos cobrindo sua genitália, detalhe que causou enorme furor na professora que logo a pegou pela mão para que ambas fossem para o quarto, onde deitaram-se abraçadas em uma nova sessão de beijos e carícias abusadas.

Mais experiente e vivida, Jeanne tomou a iniciativa, pedindo que Natálie abrisse as pernas e pondo-se entre elas explorando a grutinha quente e úmida primeiro com os dedos e logo depois com a língua passeando em todas as direções; tal era a habilidade da mulher madura que Natálie não resistiu aos encantos de sua língua proporcionando uma avalancha de orgasmos que sacudiam seu corpo fazendo-a gemer e suspirar arfante com tanto prazer; como se ela não tivesse vontade própria, Jeanne a fez pôr-se de bruços separando suas nádegas roliças e linguando também o rego e em especial o brioco apertadinho que viu-se deliciosamente invadido pela língua ágil da parceira.

Não demorou para que partissem para um suculento meia nove orquestrado por Jeanne que ficara por cima com seu rosto mergulhado entre as pernas de sua parceira ao mesmo tempo em que experimentava seu quinhão orgásmico graças a língua esperta de Natálie; muitos orgasmos depois, Jeanne mudou de posição abraçando Natálie e explorando sua vulva com os dedos; meteu logo dois de uma só vez tornando a arrancar fartos gemidos da parceira saboreando ainda os mamilos intumescidos que alternava em sua boca. Com três dedos enfiados na gruta de Natálie, Jeanne socou com carinhoso vigor causando enorme alvoroço na parceira que mais uma vez experimentava uma sucessão de orgasmos indescritíveis.

Em um clima luxurioso pairando no ar, Jeanne levantou-se indo até um móvel de onde retirou uma cinta onde pendia um dildo de dimensões proporcionais; calmamente e sem tirar os olhos do rostinho de Natálie, ela colocou o apetrecho exibindo-se orgulhosa aos olhos embasbacados de sua parceira. “Eu descobri que não basta ter uma piroca para ser um exímio amante, mas sim saber usá-la!”, disse Jeanne com tom lascivo enquanto untava o instrumento com um gel cristalino. Ela se posicionou entre as pernas de Natálie e depois de um demorado beijo mirou seu rostinho desfrutando da ansiedade nele estampada. “Só seguiremos em frente se você quiser, compreende?”, perguntou a mulher madura entre sorrisos. Natálie acenou timidamente em concordância e Jeanne encostou o apetrecho na entrada da gruta golpeando com cuidado; a sentir-se preenchida pela parceira, Natálie não escondeu um longo suspiro de prazer comprovando que Jeanne estava no caminho certo.

Houve sim um certo incômodo inicial, que foi logo suprimido pela forma com que Jeanne movimentava-se aproveitando ainda para sugar os mamilos de sua parceira entre beijos apaixonados; em pouco tempo ela desferia movimentos pélvicos cadenciados cuja perfeita sincronia redundou em um primeiro gozo em Natálie usufruído entre gemidos e gritinhos sufocados por mais beijos e carícias em seu rosto. E por um bom tempo a jovem experimentou uma sensação que lhe fora negada desde o evento indigesto com seu pai e viu em Jeanne a parceira ideal para fazê-la sentir-se uma fêmea desejada. Com os corpos suados o casal após uma sucessão de orgasmos desvencilhou-se; Jeanne deitou-se ao lado de Natálie e mirou seu rosto; ambas sorriram tomadas por indizível plenitude.

Coroaram a noite com um banho ardente onde Natálie tomou a iniciativa de dedar a vulva da parceira proporcionando-lhe o merecido quinhão de prazer. Adormeceram nuas e abraçadas com um casal apaixonado e pela manhã a jovem foi acordada por beijos e carícias; levantaram-se e conservando a nudez com absoluta naturalidade foram para a cozinha preparar um farto e delicioso café da manhã. “Acho que nunca me senti tão feliz em minha vida!”, confessou Natálie com os olhos marejados; enternecida com a inocente sinceridade da garota, Jeanne puxou-a para próximo de si beijando seus olhos e depois seus lábios.

-Se você realmente se sente feliz ao meu lado, porque não podemos tornar isso algo perene? – sussurrou Jeanne contendo a emoção – Venha morar comigo e vamos ser felizes! O que você me diz, docinho?

Natálie não conteve as lágrimas que rolaram pelo seu rostinho enquanto acenava com a cabeça aquiescendo com o convite. E tudo aconteceu de uma maneira quase frenética com a jovem abandonando a república onde morava mudando-se para a casa de Jeanne; é claro que pela posição da professora a relação de ambas permaneceu mantida em sigilo, mas bastava que ambas entrassem em sua casa para livrarem-se de suas roupas desfrutando de noites cheias de prazer; Jeanne comprou um par de alianças e ao exibi-las para sua companheira viu seus olhos marejarem mais uma vez. Alguns anos depois, Natálie sequer se lembrava do passado e olhava apenas para o futuro com Jeanne ao seu lado.

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