Década de 90, eram dois estudantes de primeiros anos secundaristas.
Como o país que se passou estava na Europa não há motivo para esconder os verdadeiros nomes. Holly nome encurtado de Holliday acabando de chegar na adolescência ainda não cultivava pelos no corpo. De fala mansa e inibido por natureza, Holly estava na primeira série secundária, mas ainda não conseguia se enturmar. Roger, três anos mais velho, estudando na terceira serie, já com todos os pelos da adolescência se pronunciando, forte, sempre solícito e bem disposto percebendo as dificuldades de Holly passou a ajudá-lo tanto nas aulas como fora delas nas conversas cotidianas, o aconselhando sempre usando sua experiência de 3 anos tanto na vida como no colégio.
Com o tempo Holly se afeiçoava como amigo por Roger, o que era comum.
Roger e Holly andavam sempre juntos e estudavam unidos também.
Holly com o tempo passou a sentir, não sabia o porquê, uma atração por Roger de tal forma que ao estudarem quando os pelos da perna dele roçavam na sua ficava imediatamente arrepiado e com sensação de engasgo quente na garganta.
Numa determinada aula de esportes, ao terminarem e irem para os chuveiros Holly
Procurava ficar de costas ao lado de Roger, pois sabia que ele observava sua branca, lisa e rija bundinha, que era até pequena, mas graciosa e Holly sabia que Roger a observava e sentia um voyeurismo brotar dos seus poros.
>>HOLLY EM DIVAGAÇÕES NOTURNAS
“Por que será que eu gosto tanto do Roger? Não sou gay, mas ele desperta em mim algo no meu interior, sei lá, carinho? amor? Paixão ou tesão? Tenho uma vontade tremenda de estar em meio aos seus braços, sentir seu aperto e fazê-lo se avolumar em mim. Não sei exatamente o que quero. Será que algum dia ele me ajudará entender?”
>>ROGER EM DIVAGAÇÕES NOTURNAS
“Holly é meu amigo, mas com a nossa proximidade percebo o seu aroma de perfume feminino, sua delicadeza nos gestos e no falar que me faz sentir que há muito tempo não saio com uma mulher e gostaria muito de me saciar, quem sabe um dia, com ele?”
A medida que o tempo passava mais aumentava entre os dois a vontade, velada, de se tocarem, se amarem como se fossem de dois sexos diferentes.
E um dia isso quase aconteceu: Após a aula de esportes já nos chuveiros, Holly se banhava ao lado Roger que arriscou pegar na saboneteira mais distante, porém próxima de Holly. Nesse movimento Roger encosta seu membro entre as ancas de Holly que o sentindo permanece imóvel, não sem antes colocar as mãos espalmadas nos frios azulejos, numa demonstração de permissividade. Roger segurando-o pelos braços ainda fica por alguns segundos, tempo suficiente para se semi enrijecer, quando ouviram barulho de alguns colegas que chegavam e Roger pedindo muitas desculpas e eles se separaram. Contudo foi suficiente para suas elucubrações noturnas.
>>HOLLY
“Naquela hora meu coração quase saiu pela boca. Foi tão bom até mesmo o risco de sermos pegos. Mas tenho que fazer alguma coisa para continuar aquilo que não terminamos.”
Fim de semana chegando e Holly convida Roger para irem passar na casa da sua tia
distante cerca de 300 km dali. Roger aceita e vão.
Ônibus a noite, poucos passageiros, se sentaram lado a lado quase no fim do corredor o que os fez rapidamente pegar no sono. Mas Holly estava acordado e cuidadosamente procurou tocar em Roger exatamente, se lembrava, naquilo que o tinha feito sentir tesão no chuveiro.
Holly abrindo-lhe a braguilha, colocou-o suavemente na palma de sua mão, ele ainda assim sobrava. Holly inclinou-se até o colo de Roger e beijou seu membro, olhando se Roger dormia ainda, colocou a glande dentro de sua boca sobre a língua e o acariciou com ela enquanto ia endurecendo. Quando perceber que Roger havia despertado e se contorcia Holly se assustou e procurou se desculpar sem desculpas, Roger pediu que continuasse, mas Holly envergonhado se virou para o lado e fingiu dormir.
Chegando no terminal rodoviário desceram com suas mochilas e foram caminhando até a casa da tia. Holly estava calado sem querer encarar a Roger que acabou falando primeiro:
>>ROGER
“Holly, não há porque você ficar envergonhado, curiosidade todos nós temos e se você fez aquilo é porque gosta de mim, pois não faria com um estranho, acho que você não é gay, mas quem não gosta de uma brincadeirinha de vez em quando, se sentir diferente, e eu gosto muito de você também e não é por causa disso que vamos estragar o nosso fim de semana”
>>HOLLY
Desculpa Roger, mas vou falar: é que gosto muito de você mesmo e você é a única pessoa em que posso confiar meus segredos. Sou virgem, nunca fiz sexo ou namorei ninguém, aí a gente fica com umas vontades estranhas, querendo toque, querendo sentir carinho, querendo ver a nudez dos outros, abraça-lo, encostar no seu corpo, por isso naquele dia no chuveiro eu não reagi quando você se encostou em mim, mas paramos e eu queria continuar”
>>ROGER
“Holly, vamos passar o fim de semana juntos e muita coisa poderá acontecer, não se envergonhe se eu te disser que nesse fds você deixar de ser virgem, eu gostaria muito de ser o protagonista disso.”
Riram e o gelo foi quebrado e as vergonhas foram desfeitas.
Uma hora de caminhada e chegaram na casa da Rose, tia de Holly por volta do meio dia. Almoçaram com ela que não era boba e sabia do jeitinho ‘delicado’ de seu sobrinho e não quis atrapalhá-los em nada.
Nos fundos da casa da tia Rose havia uma pequena piscina tipo 3x4 no qual se banharam e pra surpresa inesperada de Holly, Roger encostou-se firmemente contra suas nádegas cobertas apenas por um pequeno short de lycra antigo guardado por Rose desde o tempo de há 3 anos atrás. O sussurro veio a seguir no ouvido esquerdo de Holly por Roger.
>>ROGER
“Holly, continua assim, por favor, não se mexa, lembra o que fizemos lá naquele chuveiro e não pudemos continuar? Que tal agora?”
Holly nada respondeu, permaneceu calado, de cabeça baixa, mas bem quieto, mesmo quando sentiu as mãos de Roger segurarem seu short pelo cós e o abaixar até toda polpinha ficar de fora.
As aguas claras da piscina não impediam Roger de ver aquela branca, pequena, porém arrebitada bundinha.
Holly olhando pra trás, conseguiu ver de soslaio Roger também abaixar um pouco seu calção até seu falo já endurecido por todo aquele movimento se encostar em suas coxas, subir e se pôr no meio do seu rego, sem penetração, apertando as ancas de Holly ele fez com que ao roçá-lo encostasse no seu tímido orifício e o seu pênis, ficasse escondido no meio das nádegas do amigo.
>>HOLLY
“Tá bom Roger, mas vamos parar porque minha tia pode ver. Depois a gente continua, se der.”
A casa tinha sala cozinha e banheiro em baixo e quartos com banheiros e varanda na parte superior.
Depois de um farto lanche, tia Rose avisou que iria para um carteado com as amigas que viriam busca-la as 19 horas.
Quarto limpo e arrumado avisaram a tia Rose que iriam estudar até tarde, o que a fez dar um sorrisinho debochado de canto de boca.
Tia Rose saiu de carro com as amigas que a vieram buscar. No varandão superior Holly e Roger acenavam para ela. Roger aproveitou e abraçando Holly por trás, que não resistiu ao sentir seu traseirinho ser ‘amassado’ pelo forte encoxamento.
Agora Holly ‘deixando cair o véu’ curvou-se sobre a sacada sentindo o membro de Roger, cada vez mais rijo, forçar sua bundinha protegida apenas por uma cuequinha.
>>HOLLY
“Por favor Roger eu ainda estou com um pouco de vergonha e medo, vai devagar.
Eu sei o que você quer, eu também queria que você entrasse em mim, mas estou com muito medo.”
Roger sem muito pensar se colocou frente a frente com Holly que esperava tudo menos ser jogado no seu ombro que o levou até a cama, o virou e abruptamente puxou rasgando sua cuequinha até Holly ficar completamente nu deitado de costas com a bundinha pra cima de um jeito que ele próprio sentia tesão daquela exposição.
Roger se deitou sobre ele o amassando contra a cama, beijava-lhe na nuca e pressionava seu indefeso rabinho com o membro duro ainda fora.
>>ROGER
“Abre bem as pernas, Holly que eu quero entrar em você. Doe só um pouquinho, mas depois passa e aí é só prazer.
>> HOLLY
“Ahh Roger quero te sentir bem dentro, quero te dar, mas tô com medo, faz bem devagarinho”
Roger forçou a Holly abrir bem as pernas encostou seu membro duro no buraquinho muito apertado e com dificuldade forçou, mas nem dilatou. Tentou novamente com força mas não entrava, escapava para os lados, Holly sentia não uma dorzinha, mas muita dor. Ele até que se esforçava trocava para as posições que Roger pedia, mas não conseguiam, pois Holly era muito apertado e já estava dolorido.
No domingo estavam sentados a beira da piscina quando Holly mergulhou e subindo tirou o membro de Roger e o abocanhou e parou só pra dizer que era a compensação
E Roger gozou todo seu sémen na boca de Holly que teve que engolir tudo.
Rindo os dois amigos retornaram e Holly fez de tudo até que conseguiu, de ladinho, doendo, dar pro Roger.