Meu chefinho me venera

Um conto erótico de Dricka
Categoria: Heterossexual
Contém 1046 palavras
Data: 17/02/2023 20:58:52

Meu chefinho me venera

Hoje vou contar minhas aventuras com meu patrão. Sou branca, 19 anos, 1,64m, cabelo castanho claro até a bunda, 67kg. Comecei a trabalhar na loja porque precisava de algo mais fixo, já que saí da casa dos meus pais há pouco tempo. Desde o meu primeiro dia ele sempre ficava mais perto, dizia que sou bonita, que não precisava fazer dieta ou academia, chamava de modelete, entre outras safadezas do gênero. Ele sempre fez isso com as outras funcionárias, mas ele não contava com uma menina tão safada por perto. Estou numa fase em que tudo me excita. Gosto de homens mais velhos, que me façam sentir desejada. E tenho buscado experiências, em resumo, quero gozar. Na minha segunda semana, já rolava muito clima e ele deixava claro que tem interesse em me comer bem gostoso. Se vangloriava falando que é experiente, que faz gostoso, que é escorpiano. Sim, um escorpiano de 42 anos, 1,80, olhos claros, não passa dos 80kg, branco/moreno, olhar profundo e safado. Não vou mentir que o fato dele sempre dizer que tem idade pra ser meu pai me excita demais, também. E ele fala que não aceita que tem idade pra ser meu pai, não explica o porque, é implícito, as vezes, o que me deixa ainda mais molhada imaginando. Eu sou a bebê da firma, e ele é o mais velho. E mais experiente. E mais safado. Só perde pra mim. Entre olhares, sorrisos, conversas sobre sexo e elogios bem safados, surge a última sexta feira. Ele comprou um carro e apareceu na loja pra mostrar pra todo mundo. As meninas logo foram lá ver o carro novo do chefinho, claro, todas provavelmente com a calcinha melada como eu. Então elas entram e vão trabalhar na mesa delas falando que ele podia levar todas nós pra passear. Eu não digo nada, sou mais quietinha. Quando elas vão pro canto delas, peço a ajuda dele pra colocar um vidro na prateleira que não alcanço. Enquanto ele coloca eu digo “nem levou a gente pra dar um passeio” com um sorrisinho de canto. Ele responde: “vou levar só você”. Eu digo que então está ótimo. E ele diz que vai ser uma delícia. Sinto até minha ppk apertando involuntariamente. Esse emprego deveria ter um auxílio calcinha, só pra ter mais calcinhas pra usar de tanto que esse puto me faz molhar elas. Sábado trabalhamos menos, então o fluxo também é menor. Me aproveitei disso pra colocar em prática meu plano de seduzir esse homem até ele não aguentar mais e em comer com força. Cheguei bem cheirosa, como sempre, a única que faz questão do salto por achar elegante, então a única mais sexy. As meninas ficaram lá atrás e a minha outra chefe saiu pra resolver papelada na rua. Ficamos só eu e ele na parte da recepção. Pedi ajuda dele pra organizar itens (que não posso dizer o que é pra não expor onde trabalho) nas prateleiras da sala de amostragem. É um espaço apertado, então ele fica atrás de mim esperando eu pegar algo no armário na minha frente. Pego, viro pra ele mas deixo cair “acidentalmente”. Imediatamente me abaixo e antes que ele possa dizer qualquer coisa, levanto com o item em mãos bem pertinho do pau dele. E olhando bem fundo nos olhos. Claro, com a cara de quem é inocente, só que não. Ele coloca o item na prateleira e pega no meu queixo falando que eu tenho uma boquinha deliciosa e que morre de vontade de socar o pau nela até me engasgar. Eu fico em choque. Minha bct pisca e eu já estou louca pra sentar nesse homem. Mordo o lábio bem devagar e olho pra ele. Dou um sorrisinho safado dizendo que quero bem baixinho. Ele me vira e pega no meu pescoço sarrando aquele pau enorme na minha bunda. Fala no meu ouvido que eu ainda vou ser a putinha dele. Me solta e vai pro banheiro, claro. Não podemos dar trégua ali porque tem câmeras, levantar suspeitas não seria inteligente. Passamos alguns dias sem nos ver por conta do carnaval. Na quarta de cinzas votamos normalmente e tivemos um dia normal de trabalho. Chegou a hora do almoço e ele disse pra minha outra chefe que ia me levar na outra unidade da loja pra eu conhecer, já que preciso ter as vendas na ponta da língua. Então fomos. Conheci a outra loja e ele me ensinou algumas coisas. Almoçamos em um restaurante árabe e ele me levou para o motel. Deu a desculpa de que íamos demorar porque um cliente chegou e eu ia precisar esperar lá com ele até ele resolver o problema, que depois ele me trazia. Fomos pra o motel mais caro da cidade. Chegando lá eu já não aguentava mais de tanto tesao. Agarrei ele aos beijos tórridos e ele me pegou no colo e me colocou na cama. Tirou minha calça e perguntou se eu tomava alguma coisa. Eu disse que não, já que os ginecologistas não querem colocar diu em mim e eu não tomo hormônio de jeito nenhum. Então ele pegou uma camisinha e meteu com vontade dentro de mim. Eu contraia naquele pau como se tentasse sugar ele. Meu chefinho gemia sofrendo nessa bct. Ele sabe que eu gosto, então me dava tapa na cara falando que eu era a putinha dele e que agora ia aguentar pau até o talo. E eu gemendo pedindo com força claramente quase não aguentando porque ele é bem grosso. Quanto mais ele me enforcava e me dava tapa, mais eu contraia nele. Então ele me chamou de menina safada e me colocou de quatro. Enquanto puxava meu cabelo metia com bastante força e eu gritava de dor e prazer. Depois de gozar pela terceira vez me tocando ele gozou também e fomos pra banheira. Ele me deu banho e disse que eu era a menina mais safada que ele conhecia da minha idade. Ele não conhecia mais ninguém da minha idade, também, hahah.Beijou meu corpo todo e depois voltamos pra loja. Quase no final do expediente, já. Paro por aqui, depois escrevo sobre mais aventuras minhas com ele e com os outros machos que me fizeram gozar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Marj a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível