Leia o primeiro conto para entender a história toda do início.
Depois de ter visto os pés do Gustavo pela primeira vez minha vontade de ver de novo ou poder pegar neles só aumentava. Mas o Gustavo não sabia que eu era podolatra e eu nem poderia deixar ele imaginar isso. Então continuei esperando pacientemente, na esperança de que um dia isso acontecesse.
Como eu disse, Gustavo calçava 38 e um dia na aula me contou que havia ganhado uma chuteira society do seu pai, uma mercurial vapor 14, mas o número dela era 37. Mesmo assim ele estava empolgado, ansioso para jogar um futebol e iria usá-la com toda certeza.
Dois dias depois disso ele me mandou uma mensagem falando que só pegaria as duas últimas aulas da faculdade, porque as 19h ia jogar um futebol com os amigos. Pediu para que eu anotasse a matéria e passasse para ele depois. Então fiz o que ele pediu.
Gustavo chegou na faculdade na hora do intervalo, umas 20:30h, logo depois de jogar. Já havia tomado banho e estava pronto para as últimas aulas. Vestia uma camiseta básica, um short jeans, sapatênis preto e meias brancas, curtas.
Logo que o vi, puxei assunto e perguntei como tinha sido o jogo. Ele respondeu que tinha sido bom, que tinha se divertido e até feito alguns gols. Como sou curioso, perguntei também se ele tinha gostado da chuteira nova, se ela era boa de usar. Aí ele me disse que era boa sim, mas que havia ficado um pouco apertada por ainda ser nova.
Disse que no começo do jogo foi tranquilo, nem sentiu nada, mas que ao final estava machucando um pouco os dedos e que teve até dificuldades para andar. Comentou ainda que logo que o jogo acabou ele já tirou as chuteiras dos pés no campo mesmo, para desapertar, porque os pés estavam doloridos. Isso já me deu um tesão, só de imaginar a cena.
Depois disso voltamos para a sala e logo que o Gustavo sentou na cadeira, para minha surpresa, ele pisou com o pé esquerdo no calcanhar do pé direito e tirou o sapatênis, ficando só de meia. Logo depois sentou-se sobre a perna direita, ficando com a sola do pé direito apontada na minha direção. Provavelmente fez isso porque seu pé estava doendo.
Ele ficou assim boa parte da aula e vez ou outra ainda pegava no seu pé com a mão esquerda, apertando e mexendo nos dedos, passando a mão na sola. Eu nem consegui assistir mais aula e tenho boas lembranças dessa cena.
Minha vontade era tirar aquela meia e fazer uma massagem naquele pé, mas não posso.O que posso fazer é apreciar a vista e me masturbar assim que chego em casa. Além de compartilhar com vocês.
A história continua.
