As histórias que irei contar são reais, porém usarei nomes fictícios para manter o sigilo dos envolvidos. São em sua maioria histórias do dia a dia, com amigos e amigas.
Eu tenho um amigo da faculdade que se chama Gustavo. Ele é branco, tem 1,70 de altura, tem um físico legal e o mais importante, pés tamanho 38.
Até então eu nunca havia conseguido ver os pés dele na faculdade, porque ele usa tênis ou sapatênis a maioria das vezes que está na aula. Mas vou contar como foi a primeira vez que consegui ver esses belos pés ao vivo, bem na minha frente.
Eu sou podolatra. E como a gente estuda junto a algum tempo somos colegas e eu não pude deixar de reparar que ele tinha os pés pequenos, isso me atraía muito. Por isso sempre ficava imaginando como eles seriam, uma curiosidade que eu tinha que suportar dia após dia.
O que me ajudou foi ele começar a usar alpargatas para ir às aulas da faculdade. A gente sentava um do lado do outro e eu tinha uma visão privilegiada dos seus pés, mesmo que calçados. Minha maior esperança era de que um dia ele ficasse descalço por algum motivos.
E certo dia o Gustavo foi pra aula com sua alpargata branca, número 38, limpa como sempre. E quase no final da aula eu percebi que ele estava com as pernas inquietas, mexendo os pés toda hora e então fiquei olhando disfarçadamente para tentar entender ou até mesmo flagrar alguma coisa do meu interesse.
Poucos minutos depois, quando eu menos esperava, ele tirou as duas alpargatas, colocou os pés por cima delas e ficou mexendo os dedos, como se o calçado tivesse o incomodando. Tal cena durou apenas 2 ou 3 minutos, até que ele calçou as alpargatas novamente e se aquietou.
E foi nesse dia que eu pude admirar pela primeira vez os pés do Gustavo. Eram pequenos, bonitos, bem cuidados, solas branquinhas, com dedos em escadinha e as unhas cortadas, mas não muito curtas, um pé perfeito desde o calcanhar até o dedão. Nem mesmo parecia ser o pé de um menino.
E desse dia em diante eu só pensava em como arrumar uma forma de poder pegar neles, sentir o cheiro e a textura na minha mão, um sonho, mas isso é história para outro conto.
