GIL FOGE COM SANDRINHO

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 3063 palavras
Data: 18/02/2023 06:13:45

Gil estava desconfortável ali, com as duas bichinhas. Ainda tinha um ciúme bobo e zanga infantil de Leia, e ao mesmo tempo tinha ficado com muito tesão na viadinha mais nova, branquinha, lisinha e de cu rosa e guloso, que rebolava em sua pica e pedia rola como se já desse o cu há anos.

Mas no fundo Gil tinha medo de ferir Leia, que ele amava de verdade. Por isso não queria continuar comendo Salomé na frente de sua bonequinha.

Meio ofegante, Gil foi tirando com carinho a trozoba do reto de Salomé e a bichinha desabou no sofá, escondendo o rostinho no próprio ombro, com vergonha por ter gozado rápido. Leia se levantou rápida do chão e agarrou o pau duríssimo de seu homem, se colocando meio de lado pra ele e se aproximando pra um novo beijo, dizendo:

- Égua, Mô! Tu destruiu a novinha pelo cu... com essa tua pica gostosa... huuuummm...

Gil cedeu meio constrangido à aproximação de sua viada preferida e trocaram um beijo sensual enquanto Leia punhetava lentamente a rola do macho. Mas este logo interrompeu o beijo pra dar ordens a Salomé:

- Ei, tu, boiolinha! Vai te trocar que já vou te levar em casa! Anda logo!

Leia ainda não tinha gozado e queria se acabar dando de quatro pra Gil, no encaixe, com Salomé vendo, que era pra novinha saber seu lugar. Chegou-se para seu homem toda manhosa e falou que era só quatro e meia da tarde. Mas Gil foi seco e duro.

- Já tá é bom. Vou logo levar esse viadinho de volta.

De pé, coladinha em seu macho e segurando numa punheta lenta a jeba que ela mais amava na vida, Leia pediu entre beijinhos para pelo menos mamar a rola linda de cabeça lilás de Gil enquanto Salomé se desmontava e virava Sandrinho. E o soldado deixou, mas com uma advertência:

- Mama um pouquinho aqui, enquanto o boiolinha se apronta. Mas não vou te dar leite agora não, que eu quero gozar de outro jeito.

Leia adorou a ordem e se ajoelhou rápida. Ficou brincando com a rola e o saco raspado de seu homem, alegre como sempre que abocanhava, lambia, beijava ou acariciava com o rostinho a trozoba de seu macho. Enquanto curtia a pica favorita, imaginava que Gil ia deixar Sandrinho em casa e voltar correndo pra ela, e que eles teriam mais uma noite inteira de fodelança. Afinal, só por isso Gil, que era sempre um leiteiro, podia pedir pra não gozar na boquinha dela agora.

E Leia estava errada de novo.

No banheiro, Sandrinho limpava como podia a maquiagem, com sabão e toalhas. A travesti Leia guardava demaquilante e outras coisas em seu próprio quarto e estava entretida demais com a pica de Gil, pra ajudar a iniciante. Pouco depois Sandrinho saiu do banheiro, vestido de menino e super envergonhado. Não tinha pudor nenhum de se passar por puta e gritar, gemer e rebolar na piroca de Gil. Mas deixar que o macho o visse de menino, logo depois de a ter feito gozar dando o cu toda montadinha de mulher, era humilhante para a bichinha novinha.

Gil mandou que Leia o vestisse e a viada amou. Colocou a cueca sobre o pau duro de seu homem entre beijos e carinhos, e depois subiu-lhe e arrumou a bermuda. O soldado e Sandrinho se despediram rápido da travesti e Leia notou que o menino tinha os olhos ainda pintados de preto e com visíveis restos de sombras roxa e preta, nas pálpebras e acima. Inexperiente, Sandrinho não tinha cuidado de se demaquilar direito.

Leia quase alertou o menino, mas sua diabinha interior a impediu. Tinha notado o tesão de Gil por Salomé e passado a ver na bichinha iniciante uma ameaça a seu amor por Gil. E numa fração de segundos imaginou que se o boiolinha chegasse em casa daquele jeito, era capaz de a família fazer escândalo e o reprimir. E isso dificultaria o lado de Sandrinho. Por isso, maldosamente Leia ficou quietinha e se despediu dos dois só com a carinha na porta, escondendo das pessoas que passavam na rua seu corpinho tesudo, moldado por hormônios e sexo.

Logo Leia arrumou seu quarto, cortou e deixou prontinhas para fritar linguiças e cebolas, para quando seu homem voltasse com fome de comida, e foi tomar um banho relaxante, hidratar a pele e vestir um baby doll rosa-bebê, porque tinha certeza de que Gil voltaria com fome de seu cuzinho. Daqui a pouquinho. Era só uma questão de “quando”. Mas o quando nunca veio e Gil não voltou naquele resto de dia e nem de noite.

Gil subiu na moto ainda de pau duro dentro da bermuda e a paudurescência continuou com Sandrinho agarrado às suas costas. No primeiro sinal vermelho o macho colocou de novo as mãos do viadinho sobre a própria rola dura e o constrangimento do novinho, de estar vestido de homenzinho depois de ter gozado dando o cu vestido de puta para aquele soldado fortão, passou na hora. O menino agarrou com força a pica que lhe tinha arrombado há poucos minutos, como se fosse cair da moto se afrouxasse o aperto.

Da casa de Leia, o macho pilotou para o mato, pela Perimetral, para a conhecida trilha perto da universidade rural. Gil nunca tinha pensado em levar Sandrinho direto pra casa. Queria era fuder o viadinho à vontade, sem que Leia assistisse e se magoasse.

Sandrinho teve um pouco de medo, vendo que iam pro mato. Mas sentir nas mãos a rola dura de seu comedor o tranquilizava, apesar da cueca e bermuda separando pele de pele. Em pouco tempo Gil entrou com a moto por um mata-burro quebrado e seguiu lentamente pela trilha estreita até a mesma clareira onde Leia pela primeira vez tinha mamado sua rola e bebido seu leite, há mais de dois anos, quando a travesti ainda era um viadinho enrustido e gordinho de 14 anos e chamado Lelio, que fingia namorar sua irmã Gilda só para chegar em sua pica.

Agora Gil ia comer outro boiolinha de 14 anos, ali mesmo.

A clareira estava bem suja de lixos deixados por passantes e amantes, e a gameleira onde Gil sentara para comer Leia em seu colo cheirava a urina. Por isso o rapaz decidiu encostar a moto de lado em outra árvore, depois dele e Sandrinho desmontarem.

O viadinho estava sem graça de ficar sozinho com Gil, mas ao mesmo tempo cheio de tesão. Quanto ao medo, qualquer receio desapareceu quando o macho, recostado na moto, puxou forte Sandrinho, primeiro pelo braço e depois pela nuca, e tascou-lhe um beijo cheio de vontade. A fêmea dentro do menino aflorou livre de novo e ele se entregou ao beijo como sempre sonhara, gemendo e se contorcendo como mulher apaixonada, pendurada no pescoço de seu homem, se esfregando toda nele e curtindo as mãozonas de Gil amassando sua bunda.

Depois de uns minutos naquele sarro, onde o sonhador Sandrinho sentia a jeba dura de Gil contra sua barriguinha, o soldado interrompeu o beijo e falou baixinho no ouvido do boiolinha:

- Pega no meu pau... isso... assim... viu comé que tu deixou ele... agora acoca aqui e bota ele pra fora... é culpa tua que ele não cabe mais aí dentro, não.

Com a pressa que uma genuína fome de rola impunha, o menino se ajoelhou, abriu e arriou a bermuda de Gil, acariciou a piroca sobre a cueca por uns poucos segundos e logo também baixou a peça íntima, expondo a pica e sentindo o cheiro forte de macho, ativado pela saliva de Leia, que tinha boqueteado o soldado antes dele e Sandrinho se despedirem.

Sandrinho pensou em Leia. O novinho de 14 aninhos afirmava sua auto-estima como bichinha numa competição doentia com a jovem travesti de quase 17 que tanto o tinha ajudado. E ele queria mesmo superar Leia, tomar o namorado de Leia, fuder melhor do que Leia, chupar pica melhor do que Leia, ter um corpo mais feminino e tesudo do que o de Leia... e Sandrinho achava que começava essa disputa muito bem.

Enquanto segurava a base da pica de Gil com uma mão e arregaçava carinhosamente a cabeça da rola, Sandrinho admirava a glande lilás e pensava que Leia tinha razão e muita sorte. Gil era um macho lindo, fortão, peludo, másculo, tinha uma piroca linda e grossa e era carinhoso. Beijava na boca... e seria todinho dele, Sandrinho.

O viadinho foi despertado do devaneio pela mão grande de Gil fazendo carinho em sua cabeça, enquanto o macho falava com suavidade:

- Vem... chupa logo minha pica... ela tá com saudade dessa boquinha de...

Sandrinho nem deixou Gil terminar. Engoliu a jeba desejada de uma só vez num garganta profunda tão afoito que engasgou e o fez colocar a trozoba pra fora e quase vomitar. Enquanto o viadinho tossia, Gil acariciava a testa do menino, comovido pela dedicação do boiolinha. E quando o macho ia perguntar se a bichinha queria um tempo, Sandrinho voltou a agarrar com força a base da pica e passou a mamar furiosamente, mas tomando o cuidado de agora não forçar tanto a cabeça da jeba na garganta.

Gil não queria esporrar na boca de sua nova viada putinha logo de cara. Ele queria concluir a enrabada no novinho e se soltar a ponto de encher aquele cuzinho rosa de gala, coisa que não tinha conseguido fazer na frente de Leia. Além disso, Leia mamava melhor, intercalando as engolidas com lambidas, beijos e carinhos de rosto e mãos em sua piroca, saco e virilhas, sempre gemendo e falando sacanagens e declarando o quanto amava a rola grossa de Gil.

Verdade que Sandrinho, menos experiente e mais afoito, compensava a falta de técnica com vontade de beber leite de macho, mamando como se fosse morrer se não tomasse esperma. Mas o melhor daquela bichinha era mesmo o cuzinho e Gil mandou parar e puxou o lourinho pra cima para um beijo apaixonado. E Sandrinho se desmanchou!

Que macho era aquele? Mais velho, mais forte e mais viril do que Mário, o primo por quem o viadinho achava que era apaixonado. E também diferente de Mário, Gil beijava a bichinha na boca logo depois de Sandrinho ter mamado a piroca linda do rapaz! E não beijava de qualquer jeito não! O novinho se entregava ao beijo e já pensava no soldado como seu homem, seu amor, sua vida. Pensava que não tinha jeito, ia ter que roubar aquele namorado da piranha Leia. Afinal, Leia era puta profissional e dava o cu pra qualquer um que pagasse. Não ia sentir falta daquela jeba, tendo um monte de pica à disposição.

Sandrinho estava nesse devaneio quando Gil interrompeu o beijo e se aprumou, desencostou da moto e virou o menino pra bichinha ficar de bunda pra sua rola, com as mãos apoiadas no assento da bike. E a viadinha tava feliz. Sabia que ia doer mas era tudo o que ela queria e colaborou com um rebolado forte quando Gil, abraçando por trás, abriu o jeans do passivinho e foi descendo a calça de sua vítima. E Gil viu a tanguinha de Leia na bunda do viadinho.

Se desmontando sozinho no banheiro de Leia, enquanto a travesti boqueteava Gil na sala, Sandrinho tinha visto pendurada uma tanguinha branca das que a sua professora de viadagem usava pra prender pra trás o luluzinho e sempre competindo com Leia tinha roubado pra ele. Ali na mata calorenta, Gil achou apenas que a tanguinha era idêntica às de Leia e nem ligou. Só mandou o viadinho tirar toda a roupa, o que o passivo ansioso por rola fez em menos de dois segundos.

Assim que ficou nuzinho em pelo, com sua pele branca se destacando no meio do verde escuro que os cercava, Sandrinho espontaneamente apoiou as duas mãos no assento da motocicleta, empinou o rabo na direção do comedor e ficou rebolando de leve a bundinha gorda e redonda para Gil, olhando pro macho por cima do ombro, com uma carinha que dispensava falas porque estava escrito na testa que implorava por pica. E a pica se apresentou.

Gil corrigiu a postura do viadinho para ficar na altura certa e antes de meter decidiu dedar o cuzinho rosa do novinho, mais para ele, comedor, se controlar, do que para afofar o anel de sua nova comidinha. Queria comer e comer muito aquele novinho e deixar sua nova putinha apaixonada de vez. E do jeito que estava com o tesão pelas orelhas, arriscava gozar rápido se metesse logo a rola. Por isso meteu o dedo mas foi o bastante para Sandrinho gritar.

Bichinha iniciante, Sandrinho já tinha o fiofó todo assado de dar praquela piroca linda, mesmo não tendo demorado antes, e gritou alto quando as assaduras de seu anelzinho magoado se abriram para a dedada de Gil. O menino gritou, se desesperou, mas em vez de pedir pro macho parar deu um solavanco pra trás com a bunda, tentando engolir o dedo explorador. E ainda por cima passou a rebolar na mão do macho. Tudo sem parar de gritar e com o cuzinho prendendo o dedo como se fosse um alicate.

Gil se surpreendia positivamente com o garoto e firmava a mão na bunda branca rebolante. Sabia que a rosca do novinho devia estar machucada e sentia tesão na vontade que o moleque demonstrava de dar o cu apesar da dor.

E essa vontade que aumentava o prazer de Gil vinha de dentro da alma de Sandrinho. Viadinho enrustido até há poucas semanas, o boiolinha agora se sentia mais fêmea do que sua travesti professora, Leia que era um tesão de piranha. E Sandrinho já achava que tinha nascido para a piroca linda de Gil, aquela pica que ele, Sandrinho, tinha roubado de Leia e que agora sentia o macho esfregar contra sua nádega branquinha, lisinha e fofa, enquanto dedava seu cuzinho ardido e apertado.

A bichinha foi substituindo os gritos por gemidões altos e muito desmunhecados, sempre rebolando na mão do macho, e já tava a ponto de implorar por pica no cu quando Gil tirou o dedo e mandou o boiolinha se preparar pra dar. Fazendo pose de piranha, Sandrinho largou da moto e se apoiou no tronco da árvore só com uma mão, enquanto com a outra arreganhava uma banda da própria bunda pra oferecer a rosca pro outro tronco, aquela coisa linda que Gil tinha entre as pernas. Isso ao mesmo tempo em que olhava para seu homem por cima do ombro e pedia piroca só com os olhos.

Gil olhou aquele rostinho de grandes maçãs e queixo e boquinha pequenos, ainda mais redondo e delicado do que o de Leia, e pensou consigo mesmo que ele bem podia se apaixonar por aquela bichinha riquinha e branquela. Ia fazer a viadinha se apaixonar e ele também se apaixonaria e esqueceria de Leia, que ele sabia que amava, mas que era uma puta infiel, piranha traíra. E com Sandrinho ia ser diferente. Gil não ia cometer os mesmos erros. Não ia deixar aquele viadinho dar pra mais ninguém, nem muito menos virar uma piranha rasteira como Leia. Ia manter controle via pirocadas e não ia deixar nenhum outro macho chegar junto de seu novo viadinho.

Gil apontou a pica na magoada olhota cor de rosa do menino, segurou com força a cintura do viadinho com a outra mão e começou a meter no seu estilo devagar e sempre. Mas a ansiedade de Sandrinho não deixou o comedor conduzir.

Para Sandrinho aquele era o seu momento, era a hora em que ele ia roubar de vez o macho de Leia, a amiga travesti prostituta. Leia tinha muitos caralhos e o de Gil ia ser de Sandrinho! Animado pelo pensamento e doidinho para ser a fêmea fixa do soldado, o boiolinha sentiu a maior ardência anal que já havia sentido, com seu cuzinho esfolado sendo arregaçado pela cabeça da rola do macho, mas nem com a dor a bicha se intimidou. Rebolando e gritando, Sandrinho foi dando a ré no quibe:

- Ái que dor!... queima tudo!... tá me matando!... fode!... fode!... come tua piranha toda, come!... mete em mim... me faz tua...

PLAFT!

Sandrinho foi interrompida por um tapão na bunda e ao mesmo tempo Gil sacou a jeba de dentro do viadinho e ralhou com ele:

- Fica quieto, caralho! Fresco da porra! Égua! Fica parado!

- Desculpa... desculpa, Amor... prometo que...

- Quieto, bicha! Fica paradinha que eu que fodo!... Paradinha... isso... assim...

Gil foi metendo de novo e assim que a metade da cabeça da piroca se alojou no cu de Sandrinho o macho agarrou o viadinho pela cintura com toda a força de suas duas mãozonas, pra tentar imobilizar aquela fêmea escandalosa e gulosa de pica. Sandrinho agora gritava, gemia, se tresloucava toda ainda mais freneticamente, porque tentava se mexer, dar bundadas, rebolar no caralho invasor, mas as tenazes do macho a seguravam firme e impediam.

Acabou que aquela luta, entre o rabo branquinho e sedoso do novinho que tomava a jeba de Gil no cu, e as mãozonas e os quadris de Gil, que comandavam a foda, excitou muito os dois amantes. Gil em especial tinha gozado duas vezes mais cedo, nas bocas de Sandrinho e de Leia e no cu de sua travesti, mas tinha segurado o gozo depois disso e agora se soltava. Ia leitar as entranhas daquele viadinho branquinho e tarado.

- Toma viado... toma rola... num era o que... queria... vou te comer mas é muito!

- Áiii... come... me come... áiii... me come toda... áiii... isso... assim... áiii... me fode... fode... áááá.... fode com força!

Sandrinho se desesperava de prazer e dor. A piroca de Gil esgarçava seu reto já assado mas o viadinho sentia na força das bombadas e das mãos do macho que estava dando prazer a Gil, que satisfazia o soldado, que seria a fêmea daquele homem no lugar de Leia e isso aumentava seu tesão e o fazia gemer, gritar e pedir mais pica.

E Gil achava que tomava posse daquele boiolinha novinho, quase virgem, que assim como Leia ia virar boneca através da força de sua rola. Rola que ele metia violentamente no novinho e que agora ia derramar esperma no fundo do cu de Sandrinho fazendo a bichinha sua para sempre!

- Porra, viado! Vou gozar!

- Goza, meu Amor, go...

- Úúúúúúrrrrr!

- ...za... áááiii... que gostoso!!!... quentinho... huuuuummmm... áááiiii...

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Comentários

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Estou tão decepcionada com o Gil! Desnecessário fazer isso com a Léia

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Não entendo esses pensamentos do Gil do nada, Leia tem que se espertar!

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