Moro em um apartamento de 3 quartos com uma boa metragem. São duas suítes, sendo que uma possui duas camas e dois colchões extras e a eu deixo para convidados que precisem pernoitar em minha residência e a outra eu utilizo como meu dormitório. O terceiro quarto é um escritório que montei pois trabalho em home office. Algumas vezes, quando quero fazer um dinheiro extra, disponibilizo a segunda suíte no AirBnb para receber hóspetedes. Sou um pouco exigente e não aceito qualquer um, mas mesmo assim é suficiente para tirar uma grana vez ou outra. Já recebi diversos tipos de pessoas, desde famílias, casais, homens, mulheres, etc. Sempre peço que prezem pela limpeza, silêncio e respeito. Nunca tive problemas, tanto que continuo a exercer esta prática. Mas, confesso que algumas vezes eu já quebrei algumas regras e tive algumas aventuras com alguns hóspedes. Esta é uma delas.
Recebi um reserva de 4 dias para dois homens. Trocamos algumas mensagens e acertamos o pagamento. Eram dois amigos que iriam participar de um congresso que ocorreria na minha cidade. No dia marcado do início da estadia, eles chegaram à noite. Marcos e Jonathan eram dois caras normais (nem bonitos, nem feios) de pele clara e olhos castanhos. Marcos era um pouco mais baixo que Jonathan, mas ambos eram maiores que eu. Recebi-os em meu apartamento e lhes indiquei o quarto em que ficariam. Mostrei-lhes o banheiro que seria exclusivo deles, no próprio quarto, e todas facilidades que teriam acesso durante a estadia: TV com serviço de streaming, internet rápida, cozinha completa, etc. Logo depois, eles se recolheram para o quarto e eu fiquei na sala um pouco mais, assistindo TV. Era por volta da meia-noite quando Marcos saiu do quarto com menção de ir à cozinha tomar água. Ele vestia uma cueca samba canção e uma camiseta. Ele pegou o copo e voltou para o sofá e sentou ao meu lado enquanto bebia. Por acaso, eu assistia a um filme na netflix com temática LGBT. Ele comentou que essa temática estava cada vez mais presente nos filmes, ao que respondi que achava interessante aumentar a visibilidade para o tema, sendo que sou homossexual. Ele pareceu um pouco espantado, mas não falou nada. Sei que isso acontece às vezes, pois não tenho trejeitos nem sou afeminado (embora na cama me transforme). Conversamos por mais alguns minutos e ele pediu licença e foi para a cozinha levar o copo. Na sua volta, percebi que era possível ver um pouco da silhueta do seu pênis relaxado balançando por baixo da cueca: parecia de um bom tamanho e fiquei um pouco excitado. Ele percebeu para onde eu olhava e deu um pequeno sorriso disfarçado. Logo deu boa noite e foi para seu quarto.
No dia seguinte, nós 3 nos encontramos durante o café da manhã e tivemos um papo breve, pois logo eles saíram para seu compromisso. A tarde passou sem nenhuma novidade, apenas fiquei trabalhando em casa tentando resolver alguns problemas no sistema da empresa. Nem percebi que já eram 18h, pois eu continua atolado de serviço. Neste horário, Marcos e Jonathan retornaram do congresso e fizeram uma parada rápida no apartamento. Trocaram de roupa e saíram para uma confraternização com colegas de evento. Educadamente, me convidaram para ir junto, mas recusei, pois precisa dar seguimento ao meu trabalho, o que se estendeu por mais quatro horas.
Exausto, mas satisfeito por ter resolvido, desliguei meu notebook, tomei um banho e fui para sala para comer alguma coisa enquanto assistia TV. Era em torno de 23h quando eles voltaram para o apartamento e eu estava ainda seguia na sala. Percebi que ambos estavam um pouco animados, provavelmente pelo consumo de álcool. Mas ainda assim, eram muito educados e respeitosos. Pediram licença para sentarem na sala também e me fazerem companhia. Na minha cabeça uma ideia muito safada surgiu e resolvi arriscar discretamente alguns olhares e comentários. Talvez não seja o mais correto eu me aproveitar que eles estivessem um pouco alcoolizados, mas também não estavam em coma álcoolica. Apenas um pouco alegres. Marcos sentou ao meu lado no sofá e Jonathan na poltrona ao lado. Ficamos jogando conversa fora, falando sobre frivolidades e zapeando na Netflix. Perguntei se eles tinham "se dado bem" na confraternização, pois sei que nesses eventos sempre rola uma pegação e ambos negaram, um pouco desiludidos. Comentei que sempre que ia a eventos como esse, rolava uma transa e daí o papo deslanchou para sexo. Ambos falaram que eram solteiros e não eram muito de sair na noite e pegar mulheres. Faziam mais o tipo caseiro, meio nerds. Marcos já sabia da minha opção sexual, e ali foi a oportunidade para falar isso para Jonathan. Ele não pareceu muito surpreso, creio que Marcos já havia comentado. O papo continuou e perguntei se eles já haviam tido experiência com outro homem. Ambos negaram, mas não senti muita firmeza na resposta de Marcos. Falei brincando que hoje podia ser a primeira vez deles, já que não conseguiram nada na confratenização. Dei uma leve risada de canto de boca e vi que eles riram timidamente. Serviu para atiçar a curiosidade deles. Logo começaram a se interessar pela minha vida sexual. Resisti um pouco no início, mas logo abri tudo. Falei de todas minhas taras e de como eu era depravado na cama. Contei algumas experiências que tive e que gostava de usar alguns brinquedinhos sexuais para me divertir sozinho. Eles riam, um pouco tímidos, mas interessados no assunto. Logo falei que nunca tinha dado para dois ao mesmo tempo e tinha curiosidade de experimentar levar um pau no cu e outro na boca. Ou até mesmo tentar levar dois no cu ao mesmo tempo. Era mentira, eu já havia feito isso, mas resolvi jogar essa carta para provocá-los. Eles ficaram curiosos sobre meus brinquedos e resolvi trazer alguns deles para mostrar. Peguei dois dildos, um médio (15cm) e um grande (23cm), dois plugs, um pequeno e um médio e bolas tailandesas. Levei para sala coloquei-os sobre o sofá.
Peguei o dildo médio e comecei a punheteá-lo. Falei que conseguia engolir ele todo com facilidade e demonstrei enfiando-o até alcançar minha garganta. Marcos perguntou se eu conseguia fazer isso no grande e falei que precisava de um pouco de esforço. Peguei o dildo e comecei a punhetea-lo e cuspir nele. Percebi que ambos estavam muito interessados: o volume em suas calças comprovava isso. Comecei a chupar o dildo devagar e fui enfiando-o cada vez mais na minha boca. Com um pouco de dificuldade, consegui engolir todo, mas não pude evitar que lágrimas saíssem de meus olhos.
Marcos e Jonatah não conseguiam mais disfarçar a excitação e discretamente esfregavam o pau por cima da calça. Marcos apontou para as bolas tailandesas e perguntou como funcionavam. Eu me ofereci para demonstrar, se eles quisessem. Ambos aceitaram imediatamente. Fui até o quarto e peguei o tubo de KY e voltei para sala. Pedi que Marcos sentasse na oura poltrona e deixasse o sofá para mim, o que ele atendeu imediatamente. Tirei minha roupa e fiquei de cócoras sobre o sofá, de costas para eles e lubriquei as bolinhas menores e meu cu. Logo comecei a enfiá-las em mim, uma a uma. Depois que todas entraram, fiquei de 4 e comecei a empurrá-las para fora. Falei que preferia começar pelas menores para meu cu se acostumar e depois peguei as maiores. Fiz o mesmo procedimento, mas um pouco mais lento por causa do tamanho delas. Enquanto as empurrava para fora do meu cu, observei que os dois estavam com as mãos dentro das calças. Marcos, o mais curioso e interessado, perguntou se eu aguentava o dildo maior no cu e eu falei que sim, mas precisava treinar um pouco com o menor. Foi então que Jonathan se manifestou de uma maneira surpreendente. Ele falou para eu não fazer isso e perguntou se eu não preferia levar um pau de verdade no cu. Na verdade ele queria aproveitar meu cu bem apertadinho. Respondi que adoraria e ele tirou as calças e mostrou o pau marcado na cueca. Vi que na pontinha do pau, o tecido já estava molhado indicando como ele estava excitado. Coloquei-me a sua frente e comecei a morder e beijar aquele pau por cima da cueca. Marcos seguia sentado, mas já havia tirado o pau para fora e se masturbava. Como suspeitei, Marcos tinha um bom tamanho de pau, mas era menor que de Jonathan. Porém, o de Marcos era mais cabeçudo e circuncisado. Tirei a cueca de Jonathan e sua rola saltou na minha cara, toda melecada de porrinha. Comecei a punhetea-lo enquanto passava a língua no lugar onde estava melecado com sua porra perto da coxa. Fiquei algum tempo de joelhos, a sua frente, punheteando e dando pequenas lambidas na cabeça do pau. Ele gemia e empurrava o pau contra meu rosto e fazia apenas "não" com o dedo e continuava nessa provocação. Até que cedi e deixei que enfiasse o pau na minha boca. Ele foi metendo devagar até entrar todo e bater na minha garganta. Tive um pequeno reflexo de vomito o que fez que a última das bolas que ainda estava no meu cu saísse. Logo ele tirou tudo e comecei a chupa-lo mais devagar. Marcos levantou-se e colcou-se a meu lado, encostando o pau na minha bocheca. Logo troquei de pau e enquanto chupava Marcos, punheteava Jonatahn. O pau de Marcos era mais fácil de engolir e não tive relfexo nenhuma vez. Ficamos assim por algum tempo até que pedi que ambos sentassem no sofá e segurei seus paus cada um em uma mão e comecei a punhetea-los e chupa-los em intervalos.
Me agarrei no pau de Marcos e falei, agora eu quero montar aqui. Jonathan saltou na frente e disse que queria meter primeiro. Cedi ao seu pedido, lembrando que a cabeça de Marcos era maior. Lubrifiquei seu pau e meu cu bastante e fiquei em pé em cima do sofá e comecei a me acocorar. Jonathan segurava seu pau e fui mirando meu cu para encaixar nele. Vagarosamente deixei meter a cabeça. Depois de me acostumar um pouco, fui escorregando e sentindo seu pau preencher meu ânus. Na metade do pau segurei um pouco, pois estava sentindo bem apertado. Jonatahn gemia e eu podia sentir seu pau pulsar dentro de mim. Eu segurava o pau de Marcos com a mão direita, tentando punheteá-lo, mas sem sucesso. Perdia a concentração. Aquilo me deu mais tesão e corajosamente fui descendo até seu pau entrar todo em mim e eu encostar minha bunda nas coxas de Jonathan. Fiquei ali por alguns segundo esperando meu cu afrouxar um pouco mais. Enquanto isso, voltei a masturbar Marcos. Logo ele se colocou em pé ao meu lado e enfiou o pau na minha boca e colocou as mãos atrás da minha cabeça. Enfiava todo pau, até minha garganta e eu sentia meu cu relaxar cada vez mais. Voltei a subir um pouco e Jonathan começou com um movimento lento a fuder meu cu. Eu estava indo à loucura com aqueles dois paus. Ficamos assim por algum tempo até que Marcos pediu para me comer. Saí de cima de Jonathan e pedi que eles me seguissem até meu quarto, onde poderíamos ficar mais confortável. Fomos para minha cama e Jonathan deitou com pau em riste. Fiquei de quatro entre suas pernas e comecei a me deliciar com aquela rola, chupando-a com vontade. Logo Marcos veio por trás e começou a acariciar meu cu e esfregar o pau no meu rego. Logo senti sua cabeçona forçando entrada e gemi um pouco, pois era maior em grossura. Isso parece tê-lo deixado excitado, pois continuou forçando a entrada até que pude sentir a cabeça alargando meu cu e entrando em mim. Mas o safado gostava de fazer isso. Metei e tirou várias vezes, deixando meu cu aberto. Eu piscava meu cuzinho para ele e ele respondia com gemidos. Estava deliciosamente sendo penetrado enquanto mamava uma rola deliciosa. Poderia ficar assim por horas.
Mas Jonathan tinha outros planos. Ele se levantou, me pegou e me jogou na cama e mandou eu abrir as pernas. Fiquei na posição de frango assado, com o cu piscando e logo ele veio por cima e encaixou no meu cu sem dó. Deu várias bombadas rápidas e fortes até que Marcos pediu a vez. Ficaram se intercalando por alguns momentos, cada um me comendo enquanto o outro ficava se masturbando e observando a foda. Quando Jonathan meteu novamente, ele se deitou sobre mim e começou a meter mais fundo. Seu rosto estava colado ao meu, então ele meteu a língua dentro da minha boca em um beijo quente. Senti que seu pau ficou mais pulsante e rijo dentro de meu cu. Por isso apertei meu ânus em torno da sua rola. Ele largou um gemido abafado pelo beijo e eu já sabia o que esperar. Senti ficar com o cu melado com sua porra me invadindo. Então ele deu uma metida bem funda e e senti os últimos jatos de porra preenchendo meu rabo. Ele ficou assim por alguns segundos, sentindo a gozada e eu delirando naquela posição. Logo depois, Marcos se deitou de pau em riste e mandou: “me chupa até eu gozar”. Obedeci, ficando de quatro e caindo de boca na sua rola. Enquanto engolia toda ela, sentia a porra de Jonathan saindo de meu cu e escorrendo pelas pernas. Jonathan estava atrás de mim, observando o espetáculo e se deliciando com meu cu arrombado e com seu esperma escorrendo em mim. Não demorou muito e Marcos ficou de pé e mandou eu abrir bem a boca. Eu sabia o que viria. Logo os primeiros jatos de porra atingiram meu rosto e nariz. Para não perder nada, abocanhei a cabeçona e senti a porra escorrendo pela minha língua. Era tanta porra acumulada na minha boca que logo engoli tudo. Foi nesse momento que comecei a me masturbar, mas mal precisei tocar no meu pau para gozar junto. Eu já estava todo melecado com minha porra de tanto prazer que sentia ao ser enrabado. Marcos ainda pegava a porra que tinha escorrido no meu rosto com o dedo e levava a minha boca. E lá estava eu, sobre a cama, todo gozado, ainda sentindo a porra escorrendo de meu cu e me deliciando com o gostinho de esperma na boca. Marcos pediu licença e foi para o banheiro do outro quarto tomar banho e convidei Jonathan para tomar banho no meu banheiro.
Ele aceitou e foi para o chuveiro e eu me sentei no vaso para deixar o resto da porra sair de dentro de mim. Jonathan perguntou o que eu estava fazendo e expliquei. Ele disse que queria vez isso e fui para o chuveiro junto dele, fiquei em pé, abri a bunda e comecei a forçar para a porra sair. Jonathan ficava admirando, jogando água com o chuveirinho. Tomamos banho junto e tive a oportunidade de ensaboar aquele pau. Nos recolhemos aos nossos quartos e dormi uma noite tranquila, sentindo meu cu arrombado.
A estadia de Marcos e Jonathan se estendeu por mais dois dias, o que deu oportunidade para mais uma aventura com experiências diferentes. Mas essa eu conto depois.