Continuando de onde parei..
Como eu falei no capítulo anterior, estavam indo em casa o Pedro e o neguinho, um a cada dia transar com a minha mãe, e na quinta feira o neguinho chamou lá no portão, minha mãe pediu pra eu atender pois ela ia tomar um banho e se preparar pra ele, fui atender e vi uma moreninha linda ao lado dele, era toda miudinha mas ao mesmo tempo gostosinha, ela tinha o cabelo comprido e encaracolado, olhos castanhos claros, carinha de boneca e um sorriso lindo, devia ter 1,50 de altura, a bunda dela era pequena mas em proporção ao corpo dela era grande, o que fazia dela uma gostosinha, os peitinhos pequenos, enfim era uma coisa linda de se ver, eu mal olhei pro neguinho, fiquei babando nela, os chamei pra entrar e assim que entraram ele já foi apresentando ela.
- Essa é minha prima Beca (de Rebeca).
Como era costume na época quando apresentava tinha quedar os 3 beijinhos no rosto, e lá fui eu cumprimentar ela, e o terceiro pegou metade da boca, ela fez de propósito, e ficou rindo e me olhando com aquele sorrisinho safado.
Ficamos ali conversando, ele falando que a prima morava perto dele na mesma favela, que ela estava na casa dele aquele dia de bobeira então ele resolveu trazer ela, e depois de algum tempo conversando minha mãe apareceu na sala com uma lingerie muito sexy, estava usando espartilho e cinta-liga, até eu fiquei espantado quando a vi daquele jeito, mas quando ela entrou na sala eu percebi pela reação dela que ela não estava esperando a Beca lá, ela tomou um susto, chegou na sala falando.
- E aí gostoso vamos lá? Oi?
Ela ficou parada olhando pra Beca e a Beca também ficou olhando ela de cima abaixo com os olhos arregalados, as duas ficaram alguns segundos se “secando” até que a Beca olha pro neguinho e fala.
- Caralho primo, que mulherão da porra! Tu não dá conta não hein.(risos)
Neguinho. – Eu faço várias viagens...kkkkkkkkkkkkkk
Nisso percebi que minha mãe continuava secando a Beca de cima abaixo e pensei, “caralho além de puta minha mãe também é sapatão? Agora fudeu tudo.
Então a minha mãe falou.
- Vamos lá pro quarto? Ela vem junto?
Eu que estava pensando em tentar algo com ela já tinha desistido mas pra minha surpresa o neguinho respondeu.
- Que nada, ela vai ficar aqui na sala me esperando, vamos lá que eu tô doido pra te comer de novo gostosa.
Pegou na mão da minha mãe e eles foram pro quarto dela, a Beca ficou olhando a minha mãe por trás e falou.
- Caralho ela é gostosa pra caralho hein?
Eu só confirmei com a cabeça e ela continuou.
- Ela é tua mãe mesmo? Tá de boa pra tu saber que meu primo vai comer ela?
Eu confirmei e logo após isso minha mãe começou a gemer, então ela riu e disse.
- Caralho, eles tão transando mesmo! Eu te juro que achei que isso era alguma zueira. Porra ele geme pra caralho né dá pra ouvir daqui.
Eu. – A porta do quarto tá aberta, ela nunca fecha.
Ela. – Sério? Porra então dá pra ver eles fudendo?
Eu. – Dá sim por que?
Ela. – Pô vamos lá, quero ver essa fita. (risos)
Eu levei ela até a porta do quarto e ela se esticou pra ver, começou a rir com a mão na frente da boca pra não fazer barulho, ficava batendo a outra mão como se estivesse estalando o dedo e veio pro meu lado falando baixinho.
Ela. – Porra ele tá metendo a rola nela, tá socando com vontade.(risos)
Eu. – É ele sempre faz isso.
Ela. – Caralho e tu não liga? Pora tu é muito loco mesmo. (risos)
Eu falei que já tinha acostumado com aquilo e logo ela veio pro meu lado falando.
- Porra ficar escutando ela gemer assim tá me deixando com tesão também.
Veio pro meu lado e ficou mordendo os lábios, pegou uma das minhas mãos e colocou no peitinho dela, e claro que eu não recusei o convite, já agarrei ela e arrastei pra minha cama.
Chegando lá já fui tirando a roupa dela toda enquanto ela tirava a minha, a gente ficou se beijando e se esfregando até que eu comecei a descer a boca, cheguei nos peitinhos dela e abocanhei um, dava pra colocar ele todo na boca, ela falava baixinho.
- Chupa com força que eu gosto vai.
Eu sugava o peitinho dela que começou a gemer e falar baixinho.
- Isso cachorro, chupa com vontade vai.
Continuei chupando até que ela deu um leve empurrão nos meus ombros pra baixo, recado dado e recebido, fui descendo pela barriguinha dela até chegar na bucetinha que era a coisa mais linda, era bem pequena e perfeitinha, fiquei alguns segundos paquerando ela e depois cai de boca, ela estava com tanto tesão que a bucetinha estava toda meladinha já com o melzinho dela, eu caí de boca e chupei com gosto, ela gemia e se contorcia, chupei ela até ela gozar na minha boca, depois ela disse que era a vez dela, me deitei na cama e ela veio me chupar, chupou meu pau gostoso, ela engolia ele quase todo ficava faltando menos de um dedo pra engolir tudo, ela ficou chupando meu pau até deixar ele totalmente babado, então ela se levantou e veio pra cima de mim, esfregou a cabeça do pau na bucetinha dela e foi sentando lentamente, eu vendo aquela minúscula bucetinha, meu pau parecia gigantesco perto dela, na hora imaginei, “caralho vou arregaçar ela” mas pra minha surpresa aquela bucetinha aguentava muito, meu pau entrou fácil nela, bem suave, mais fácil do que na mãe do meu amigo, ela ia sentando e me olhando com cara de tarada, então começou a cavalgar e gemer, mas gemer muito mesmo, gemia alto e gostoso, depois de cavalgar um pouco ela se deitou em cima de mim e disse.
- Agora eu quero que você me pegue, vem.
Saiu de cima de mim e ficou deitada de barriga pra cima na cama com as pernas abertas, me encaixei ali e soquei a rola nela que novamente entrou fácil, comecei a socar nela e ela começou a falar mais alto.
- Isso, soca, soca forte que eu gosto vai, soca, soca, soca!
Comecei a bombar forte nela, ela gemia e pedia mais, e de repente ela deixa o rosto meio de lado pega uma das minhas mãos e leva até o rosto dela simulando um tapa e fala e fala.
- Dá na minha cara filho da puta.
Eu dei um tapa de leve, ela pare ter ficado brava com aquilo e gritou.
- Dá que nem homem porra, tu não é homem não caralho!
Dei um tapão na cara dela, ela riu e disse.
- Só isso? Seu frouxo. Pode bater com vontade que eu aguento.
Dei um pouco mais forte, ela percebeu que eu estava com medo de machucar ela então agarrou meu pescoço, levantou um pouco o corpo encostando o rosto no meu e falou bem perto do meu ouvido.
- Pode bater com vontade que eu gosto, não vai me machucar não.
Me deu um beijo e se deitou novamente rindo e me olhando com uma carinha de puta safada.
Dei um tapa mais forte nela e ela riu e falou bem alto.
- Isso caralho! Assim que eu gosto! Judia da tua puta judia.
Ao mesmo tempo a minha mãe continuava gemendo no quarto dela. Mas depois que a Beca gritou isso comecei a ouvir as estocadas do neguinho nela, era como se tivessem criando ali uma competição.
Depois de dar vários tapas na cara dela, enquanto bombava nela ela me pediu pra pegar ela de 4, se virou e eu meti a rola naquela bucetinha gostosa, ela sempre repetia.
- Soca, soca, soca forte porra, me arregaça.
E quanto mais ela gemia mais a minha mãe gemia do outro lado, percebi que a Beca empinou bem a bunda enquanto eu socava nela, então antes que ela pedisse enchi a mão no rabo dela, dei-lhe um tapão que a fez soltar um gritinho, nisso ela olhou pra trás e disse.
- Isso cachorro filho da puta, judia do rabo da tua putinha vai, bate com vontade seu filho da puta.
Enquanto socava forte nela enchi o rabo de tapas, a minha mão ficou ardida de tantos tapas, e quanto mais eu dava nela mais ela gostava e gemia, até que de repente nós escutamos a minha mãe gritando.
- Aaaaaiiiii, ai meu cú caralho, ai meu cú!
No mesmo momento a Beca olhou virou a cabeça e me olhando nos olhos falou.
- Come meu cú também.
Quando olhei o cuzinho dela estava fazendo biquinho, todo estufadinho, tirei meu pau e dei uma chupadinha gostosa no cuzinho dela, dei duas cuspidinhas pra deixar ele bem lubrificado, esfreguei a cabeça do pau nele, dei umas bombadinhas sem empurrar pra ela relaxar, mas ela jogou o rabo pra trás falando.
- Vai caralho, mete no meu cú porra.
Eu segurei firme na cintura e empurrei, e pra minha surpresa o cuzinho era mais arrombado que a bucetinha, meu pau entrou fácil no cuzinho dela, ela gostava mesmo da coisa, ele entrou todo de primeira, foi até as bolas, e ela gritou.
- Issooooo, judia do meu cú cachorro, soca nele soca!
Comecei a bombar forte no cuzinho dela, dando mais tapas na bunda, enquanto de um lado minha mãe gemia e gritava “ai meu cu caralho” do outro lado a Beca gemia e gritava “arromba meu cu, judia dele, soca com força” até que depois de bombar muito escutamos o neguinho gemer demonstrando que ele estava gozando e a Beca começa a gritar feito louca.
- Goza no meu cú goza, goza caralho, enche meu cu de porra cachorro.
Logo eu gozei, mas gozei gostoso no cuzinho dela, fiquei até mole e deitamos na cama juntinhos, ambos suados, ficamos coladinhos algum tempo até recobrarmos o fôlego e depois fomos tomar um banho, quando voltamos pro quarto minha mãe já estava gemendo de novo, a Beca riu falando.
- Caralho tua mãe é foda hein, já tá metendo de novo (risos), você puxou ela?
E se deitou por cima de mim me beijando, começamos a nos beijar e de repente ela fala.
- Agora eu vou te chupar todinho, tenho que retribuir uma coisa.
Nisso ela desceu beijando, chupando, e dando mordidinhas em todo meu corpo, chegando no peito ela sugou como força meu mamilo o que me deu um tesão do caralho, nunca imaginei que isso podia dar tesão, depois ela desceu pela barriga, pela perna e foi até meu pé e chupou ele de um jeito que me enlouqueceu, chupava meus dedos, passava a língua no meio deles, depois foi pro outro pé, fez a mesma coisa e depois foi subindo pela perna, chegando na virilha, deu uma abocanhada que eu quase fui no teto, ela dava umas chupadas de leve e mordidinhas que me deixavam louco, e finalmente chegou no meu pau. Primeiro passou a língua nas bolas, depois foi subindo pelo tronco até chegar na cabeça, engoliu ele todo, com ele todo na boca ela mexia a cabeça somo se quisesse fazer ele entrar mais, depois ela subia e descia devagar engolindo centímetro por centímetro e ficava me olhando até não conseguir mais, depois de repetir isso algumas vezes ela voltou pras bolas, começou a chupar elas gostoso, ela sugava de uma forma que não doía, e de repente ela levanta as bolas com a mão e passa a língua embaixo delas, que tesão do caralho eu dei um gemido alto nesse momento, ela sorriu e continuou, abriu mais as minhas pernas e encheu a boca ali dando uma chupada gostosa que quase me fez gozar, depois ela desceu mais a língua e sem que eu percebesse a intenção dela chegou aonde queria, ela começou a chupar meu cuzinho, aquilo me deu um tesão que eu me descontrolei, comecei a gemer alto, ela sem esforço nenhum me fez virar de bruços e ficar de 4 pra ela chupar melhor, chupou meu cuzinho de um jeito que eu enlouqueci, e enquanto ela chupava ia ordenhando meu pau que estava duro feito uma barra de ferro, em poucos minutos eu não estava mais aguentando e avisei que ia gozar, ela me pediu pra virar e caiu de boca no meu pau pedindo pra gozar, e eu gozei, gozei tanto que nem parecia que eu tinha gozado a poucos minutos, parecia que eu não ia parar nunca de gozar, e ela recebeu tudo na boquinha sem desperdiçar uma gota, depois que parei de gozar ela ainda chupou ele um pouco, se levantou e falou.
- Docinha.
Quando ela falou deu pra perceber que ainda tinha um pouco de porra na boca dela, ela veio pra cima de mim pra me beijar, eu deixei rolar mas na hora que ia me beijar ela cuspiu um pouco da minha porra na minha boca, eu tomei um susto mas fiquei parado olhando pra ela, ela sorriu e veio pra cima finalmente me beijando, apesar de ter achado estranho eu gostei daquilo, nos beijamos gostos ali por algum tempo, ficamos nos paquerando até que o neguinho apareceu na porta falando.
- E aí? Vou ter que jogar um balde de água fria pra separar os dois é? Tá na hora já, depois tua mãe fica me enchendo o saco.
Ela riu, nos vestimos e nos despedimos e eles foram embora com ela dizendo que ia voltar mais vezes.
Depois que eles saíra minha mãe veio pro meu lado e disse.
- Ué? Cadê aquela cara amarrada? Hoje tu não vai ficar emburrado? (risos)
E saiu andando.
