Primeiramente, agradeço a todos que votaram e participaram dessa narrativa compartilhada. Será uma delícia criar mais histórias com vocês. Então, sem mais delongas, vamos lá? A opção vencedora foi a 1: Lucas vai pro flat de Luiz e passam uma noite juntos.
Após desembarcar, fui direto para o Palácio do Congresso, onde tinha trabalho a fazer. Lá acabei esbarrando com Davi, assessor de um deputado do Espírito Santo, com quem já tinha trocado um nudes. Nossa troca de olhares não era nova, mas foi só quando nos encontramos no Tinder, há uns meses, que relaxamos e confirmamos nossas suspeitas mútuas. Desde então, estávamos nesse flerte sacana digital.
– Olha ele! exclamou ao me ver.
– Finalmente, né? Mas vim rápido, só participar de uma reunião para uma proposição que ele quer aprovar no primeiro trimestre do próximo ano.
– Também estou de passagem. Fico mais uns 3 dias, vamos marcar de fazer alguma coisa juntos...
– Fechado! Também fico mais ou menos esse tempo. Eu te mando fechado, combinado?
– Vou aguardar... – e em tom baixo e malicioso, completou – dessa vez você não me escapa! Ri e nos despedimos.
Já estava no fim do expediente quando recebi uma mensagem de um número desconhecido no WhatsApp. Quando abri, salivei. Era Lucas e havia mandado uma foto dele completamente nu com as pernas para cima, como um delicioso frango assado e uma mensagem “ainda tá com fome?”. Ele tinha senhor rabão rosinha e um pinto bonito e lisinho. Meu pau remexeu na cueca dando sinal de vida.
“MORTO DE FOME!!! Estou saindo agora do trabalho. Posso te pegar onde estiver e irmos para o meu flat” digitei e ele apenas me enviou sua localização.
Aluguei um carro – não valia a pena me expor de Uber – e pouco mais de 1h depois ele estava sentado ao meu lado e fomos para o flat que meu deputado tinha na Asa Sul, e onde tanto eu quanto ele ficávamos hospedados quando estávamos na Capital Federal.
Lucas era muito safadinho. Novinho, com menos de 30, era sedento e sem qualquer pudor.
– Sabia que á a primeira vez que vou ficar com um descendente de orientais? Um sonho realizado!
– Mas você sabe da fama dos orientais, né? Brinquei rindo e para minha total surpresa, o puto começou a abrir minha calça para tirar meu pau pra fora.
– Vamos ver quantos centímetros eu faço esse pau crescer. Eu também sou famoso, tá? Sei erguer mastro de macho como poucos, falou com a voz lasciva e dengosa.
Excitado, ajudei a tirar o pau que já estava meia bomba da calça e ele começou a me punhetar. Em poucos minutos eu tinha alcançado toda a minha extensão. De fato, eu não tinha nenhum pauzão: uns 14 ou 15 cm, mas grosso, roliço e pesado, com a cabeça vermelhinha e torto pra esquerda.
– Prefiro pau grosso que grande, falou babando enquanto continuava a me masturbar.
Chegando perto do flat, ensaquei a rola novamente, a fim de evitar subir com a barraca armada, mas foi em vão. Por sorte, não encontramos com ninguém na garagem ou no elevador. Mal entramos em casa e fomos logo nos pegando até chegar no quarto. Ele tinha uma bunda farta e arrebitada que eu rasgava com as mãos, além da cara de safado, pedindo surra de piroca.
Tiramos a blusa e ele começou a chupar meu peitoral e axilas, brincando às vezes com a língua em meus mamilos. Enquanto isso, eu massageava seu rabão. Juntinhos, nossos paus travavam uma dura briga de espadas. Meti a mão sobre a sua calça para dedar aquele cuzão e trocamos um olhar íntimo e cheio de tesão quando descobri a surpresinha.
Ele ficou em pé na cama sobre mim e começou a tirar a calça devagarinho, me provocando. Quando terminou, ficou de costas e desceu até o chão tocando o cuzinho no meu nariz. Respirei profundamente aquele cheiro de couro com gozo e ele rebolou esfregando a bunda pelada com um fio dental enfiado no rabo em minha cara. Comecei a linguar seu cuzinho enquanto meu pau já estava para furar a calça.
Ele esfregava a bunda, pau e ovos com uma habilidade que só uma verdadeira putinha poderia ter. Desci as mãos até a cintura e terminei de me despir desesperadamente. Meu pau pulou como uma mola. Estava incrivelmente inchado, babado e todo melado, mas não por muito tempo. Lucas sugava todo o volume e mamava como um bezerro esfomeado. Enquanto isso, arreganhei seu cuzão e continuei linguando seu buraquinho intercalando com lambidas em suas nádegas.
– ME FAZ SUA FÊMEA, SUA PUTINHA, ARRRHHH, ME FODE GOSTOSO E ME ENCHE DE PORRA, ele gritava gemendo.
Com o cuzinho já bem lubrificado com saliva, meti o dedo indicador nele, que urrou gostoso. A medida que ia relaxando as pregas, eu colocava mais dedos. Já estava com 4 dentro, quando dei um tapão enorme em sua bunda e pedi para que ficasse de quatro.
Ele engatinhou manhoso e arrebitou a bundinha para que eu tirasse sua calcinha, o que fiz com gentileza e finalizei com uma cheirada no seu reguinho depilado. Ele se arrepiou.
– Venho já, falei e fui até minha bagagem e voltei com um creme lubrificante. Coloquei a pica duríssima a poucos centímetros do seu cu, dando leves roçadinhas até começar a lambuzar toda a minha extensão, massageando de cima a baixo, especialmente a cabeça, que estava toda branca e besuntada, uma mistura de sêmen e creme, e assim comecei a pincelar seu cuzinho que piscava me mordendo. Com a bunda bem molhada, fui colocando bem devagarinho, primeiro a cabecinha, relaxo, mais um pouco, relaxo, até ficar todinho dentro dele. Quando meus ovos encontraram na sua bunda, me joguei sobre suas costas e comecei a tocar-lhe uma punheta. Queria Lucas beeeeem relaxado, com o cu bem dilatado para eu poder comer com gosto.
Já bem aberto e com o tronco dentro, comecei a bombar e fui aumentando o ritmo. O som do meu saco estalando na bunda misturado com nossos gemidos tomaram o quarto. A cada nova estocada ele comprimia o cu, sugando forte meu pau pra dentro. “Mais forte vaaaai, me rasga, arromba o cu da sua putinha, mete tudo com força” ele gritava em meio a urros de prazer.
Abre bem essa cucetinha pra mim, ordenei, e com as mãos arreganhou a bunda. Eu tirava todo o pau e socava forte, tirava e socava, tirava e socava.
– Abre bem esse cuzinho pra mim… Isso, deixa minha rola atolar lá fundo. Você não queria dar pra mim? Então agora aguenta essa trolha lá no fundo, ó. Toma pica no cu, toma, toma que tá gostoso esse cu apertado no meu pau. Seu viado gostoso, toma no cu, toma, toma assim, ó, toma no fundo do cu.
A putinha mexia o quadril deslizando pra frente e pra trás, permitindo que a minha rola fosse toda lá dentro. A visão daquele cu comendo minha jeba me encheu ainda mais de tesão.
Subi nele e deitados o coloquei de lado e comi seu cu metendo gostoso, abraçando suas costas e mordendo sua orelha, fazendo o safado rebolar choramingando e gemer, dizendo que tava uma delicia.
Lucas gozou com meu pau dentro dele, sentindo minha grossura lhe arregaçar. Gozou gritando, quase chorando, enchendo a cama de porra quentinha. Pedi para ele aguentar um pouco mais, que logo eu também gozaria. E foi assim mesmo. Dei umas bombadas boas naquela bunda, e tirei o pau, me preparava pra gozar sobre sua barriga, mas ele me fez sentar em seu peito e leitar aquele rostinho afeminado e angelical. Gozei muito em sua cara, cobrindo seu nariz, boca e olhos com minha porra grossa e espessa. Limpei seus olhos, pra que ele pudesse abri-los, e vi sua cara de puta gulosa e satisfeita.
Naquela noite, descobri muitas coisas interessantes de Lucas. Ele é tarado por machos, adora ser feito de fêmea e tomar jatada. Também revelou que 3 caras já tinham comido ele ao mesmo tempo, e reforçou que ficaria mais um dia inteiro na cidade. Acho que eu iria brincar um pouco mais com aquele presente de Natal…
O que acharam da continuação dessa história? Assim como na parte 1, vocês quem mandam. Qual a próxima aventura? Vote com o número e não esqueça de deixar sua nota!
1 - Luiz convida Davi para fazer um ménage com ele e Lucas
2 - Luiz decide aproveitar mais um dia a sós com Lucas com e colocar em prática algumas ideias de BDSM
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