O amigo da escola tirou meu cabaço - Capítulo 1: O primeiro beijo

Um conto erótico de escritorpervertido
Categoria: Gay
Contém 2835 palavras
Data: 19/02/2023 00:52:38

Olá, casa dos contos! Fizeram alguns pedidos para esse escritor viciadinho em sexo anal que vos fala. Vou começar com o primeiro: contar como perdi a virgindade com bastante detalhes.

Vai ter que ser duas histórias, a primeira foi a de quando perdi a virgindade pela primeira vez, a segunda foi como perdi a virgindade pela segunda vez. Os meus contos sobre minha jornada com sexo anal explicam melhor o motivo, mas resumindo: fiz uma cirurgia que acabou restaurando a virgindade do meu cu então tive que perder de novo.

Não vou me delongar mais nesses detalhes, essa primeira parte tem o foco na primeira vez que dei o cu. Só não deu para resumir, tenho que contar sobre o desenvolvimento do meu primeiro relacionamento com um menino. Faz parte da coisa toda.

Vocês já sabem que desde jovem tive um afeto particular pelo meu cuzinho. As minhas primeiras brincadeiras foram com ele, só depois comecei a masturbar o pau. Fiquei testando outros objetos ao longo do tempo, abri meu buraquinho aos poucos durante toda a adolescência porque era muito bom brincar daquela maneira.

Quando conheci o Renan eu não era totalmente desprovido de experiências com sexo anal. Eu até sabia muito. Entendia a anatomia por dentro (minha mãe era enfermeira e me dava aulas de educação sexual), sabia como limpar, já assistia pornô com atos anais extremos… De verdade, eu já compreendia como sexo anal funcionava.

O que eu não entendia era como pôr em prática, como vencer certas inseguranças e como lidar com meus sentimentos. Fiquei doidinho pelo Renan desde quando ele entrou na sala de aula pela primeira vez. Era o primeiro ano do ensino médio, ele tinha sido transferido de uma sala para outra, para a minha sala. Ele era um menino moreno com um rosto bonito, um corpo não tão magro e um pacotão enorme no meio das pernas.

Era bem famosinho na escola como o menino do pau grande. Tinha até mostrado o pau para um professor gay no meio do corredor. Fizeram muitas piadas com ele até que ele arrumou uma namorada, a Carla. Ela foi o obstáculo para eu fazer qualquer coisa com o Renan por muito tempo.

Mesmo assim nós conversávamos porque eu era o nerd na época. Ele tinha muitas dificuldades com algumas matérias. Eu dava aulas para ele tentando ajudar. Na mesma época nós começamos a nos acostumar a ir para a casa de uma amiga minha para fazer trabalhos em grupo. Às vezes ela levava um namorado, as meninas levavam alguns meninos e todo mundo ficava de beijos e amassos.

O Renan levou a Carla algumas vezes. Eu ficava cheio de ciúmes, especialmente porque o Renan estava começando a ficar fisicamente próximo de mim. Ele já me abraçava, às vezes pegava nas minhas pernas, e até se arriscava a dar umas apalpadas na minha bunda. Sempre brincava dizendo que eu tinha a bunda maior que a da Carla.

Foi em um desses encontros que mentimos para nossos pais. Dissemos que era uma reunião para um trabalho de grupos quando na verdade era uma festinha. O namorado da minha amiga tinha levado umas cervejas. Ele era mais velho e podia comprar. Nós todos estávamos na faixa dos dezesseis anos enquanto já tinha dezenove.

Também convidaram mais umas pessoas para a festa. Colegas de outras salas e amigos de outras escolas. Não bebi porque eu era bem sério, não tinha costume de fazer essas coisas. A verdade é que eu só estava lá pelo interesse no Renan.

Foi decepcionante o resultado de tudo. A Carla estava muito ciumenta com ele. Ele acabou se embebedando. Estava tudo um pouco chato, preferi passar mais tempo conversando com uma amiga. Não demorou para ele fazer merda. Ele simplesmente arrastou um menino para a sala. Ficou com ele lá beijando e dando amassos até que o encontraram.

A Carla terminou com o Renan aquele dia. Até mudou de escola depois. Eu fiquei muito machucado emocionalmente porque ele sempre dizia que se fosse para ficar com homem ele ficaria comigo.

Também tinha umas inseguranças em relação ao meu corpo. O menino que ele escolheu era loiro, era bonito e era bem magro. Eu nunca fui magro. Na verdade tinha um corpo com um jeito mais musculoso porque eu fazia artes marciais. Era esse o motivo de ter o bumbum grande, além da genética eu era acostumado a fazer atividades físicas desde criança.

Fiquei muito deprimido por meses. Não quis nem falar com o Renan por um semestre todinho. Ele sofreu muito por sair do armário como bisexual. As piadinhas dobraram por causa do pinto grande e do fato de ele gostar de meninas e meninos. O povo não dava mole com o bullying em relação a ele.

As férias do meio do ano estavam chegando. Foi na última semana de aulas que encontrei o Renan chorando no banheiro da escola.

— O que tá acontecendo? — Perguntei porque eu estava preocupado com ele.

— Muita gente se afastou de mim depois da Carla ir embora. Perdi muitos amigos por causa daquela merda…

— Mas não é motivo para ficar assim. Não eram amigos de verdade se não querem ficar perto de você.

— E meu pai não tá dando mole para mim. Ele briga com a minha mãe dizendo que não quer que eu fique com meninos.

— Então não fica. Evita até quando você puder sair da casa dos seus pais. — Ele desatou a chorar mais ainda depois que eu falei isso. Era muito triste ver o rosto bonito dele cheio de lágrimas.

— Você era meu amigo também, sumiu. Todo mundo sabe. Você sabe… — Ele tava se referindo ao fato de eu ser gay. Eu ainda não tinha saído do armário, mas era bem óbvio para todo mundo.

— Eu só fiquei machucado. Você sempre disse que iria ficar comigo se fosse para ficar com um macho.

— Não mudei de ideia. Naquele dia foi o menino que forçou a barra. Eu tava nervoso. Ele me levou para a salinha e começou a me beijar. Eu não dei conta de segurar, tava muito bêbado. Foi muita humilhação porque meu pau nem subiu quando ele ficava pegando nele. O menino fez piada de mim, me humilhou… Me chamou de jegue de pau mole, ainda jogou na cara da Carla dizendo que ela ficava com um menino com a rola impotente. Foi horrível… Eu fiquei muito mal. De verdade… Se fosse para ficar com macho queria você, sempre foi você minha escolha porque você é muito doce.

Eu fiquei extasiado. Ele falava muito rápido admitindo tudo de uma vez. Achei que era até mentira, só não questionei porque ele realmente parecia abatido. Comecei a chorar um pouco porque fui eu que não tinha dado a chance dele se explicar. Fiquei meses longe dele sem dar nenhuma chance. Talvez ele tivesse achado até que eu estava com preconceito com o fato dele ser bisexual.

Renan não deixou passar a chance. Ele me empurrou para dentro de um dos banheiros fechando a porta assim que me viu fragilizado, me deu um abraço ali mesmo.

Senti o pau dele ficando duro contra mim. Sempre fui baixinho então o pacote dele ficava apertado contra a parte de baixo da minha barriga. Eu estava sentindo o penis dos meus sonhos, já tinha visto ele ficar duro em diversas situações só que sentir era totalmente diferente. Ficava bem duro quando brincava de pegar na minha bunda toda vez que ficávamos sozinhos, ele deixava a marca do pinto pulsando porque sabia que eu gostava de olhar.

— Deixa eu te beijar?

— Eu quero um beijo seu, Renan.

Foi rápido. Limpamos as lágrimas e começamos a beijar os lábios um do outro. Era forte. Nós chupamos a língua um do outro num fervor bem grande. Eu só conseguia pegar no peito ou no rosto dele bem de leve. Era a primeira vez beijando um menino. Tremia com a adrenalina, a excitação me deixa de pau duro.

Ele era mais proficiente. Passava as mãos nos meus braços, no meu rosto. Descia para pegar na minha bunda bem forte.

— Senta no meu colo? — Ele sentou no sanitário depois de abaixar a tampa. Desfez o zíper da calça arriando para me mostrar o pauzão. Devia ter uns dezoito para dezenove centímetros. Era bem grosso e tinha uma veia grossa no meio. A cabecinha era rosada muito bonita, o resto era mais marrom porque o corpo dele era moreno.

Sentei na coxa dele. Ele guiou minha mão para a rola. Era a primeira vez na minha vida que toquei um pau de outro cara. Pulsava, era quente, ficava molhado quando eu massageava. Renan colocou a mão próximo a minha bunda. Fui empinando para ele poder pegar enquanto nos beijávamos. Batia uma punheta para ele fazendo-o gemer enquanto chupava minha língua.

Logo foi enfiando a mão no meu short. Eu estava matando aula de educação física então estava de short.

— Quero comer seu cuzinho. — Ele começou a sussurrar no meu ouvido.

— Aqui não. É muito ruim. Eu preciso limpar. — Eu não queria perder minha virgindade num banheiro, sem chuca não iria acontecer de jeito nenhum.

— Deixa eu ver ele então. Já bati muita punheta para sua bunda, agora quero ver seu cu para eu masturbar para ele.

— Mas eu não tô depilado. Tem um pouco de pelo lá. — Era difícil porque depois da adolescência cresceram pelinhos no meu bumbum e ao redor do meu cu. Eu tinha muita insegurança mesmo eles sendo bem pequenos e finos.

— Eu não me importo. Eu sei que menino tem pelos. — Ele me segurou mais forte para aperto dele. — Você acha que te imagino lisinho? Eu te imagino como menino, mas quero fazer você de mocinha na minha rola.

— É a minha primeira vez Renan. Você é o primeiro de tudo. — O safado me fez arrepiar. Eu revelei que era inexperiente.

— É a minha primeira vez com menino também. Mas sei que quero muito transar com você.

— Tá bom. Vou deixar você ver.

Levantei, me coloquei contra a porta do banheiro de pé. Fui abaixando meu short junto com minha cueca bem devagar. Empinei o bumbum para ele.

— Você tá brincando né? Nem tem quase nada, só um pouco de pelo. E sua bunda é linda. É muito mais gostosa que a da Carla e que a do menino que me forçou a ficar com ele.

Senti as mãos dele massageando minhas nádegas. Ficava pegando nas minhas costas; alternava entre minha bunda, minhas coxas e minhas costas.

Renan tremeu de medo quando pegou as bandas abrindo. Meu pau estava bem duro, já babava rios entre minhas pernas. Começou a pular quando ele viu meu cu. Eu piscava a porta do rabinho para ele. Não era super apertado como um virgem deveria ser, eu já colocava objetos nele, já me treinava desde cedo. A minha fome anal sempre foi uma constante na minha vida. Mostrar o cu também me enchia de prazer. Mostrar o cu para o Renan, em específico, me levantava até as alturas da excitação.

Renan vibrou. Senti ele beijando as bandas da minha bunda depois de dar uns beijinhos no meu cu. Não arriscou colocar a língua. Nós dois estávamos inseguros.

— A Carla nunca deixava eu lamber o cu dela. Você vai deixar?

— Quando eu limpar por dentro eu deixo.

Ele deu mais beijinhos no meu buraco, depois se levantou. Assustei-me quando senti a vara molhadinha dele deslizando no meu rego. Ele começou a usar o pinto para massagear a porta do meu cu.

— É quentinho. Tão gostoso. Quero tirar sua virgindade.

— Aqui não. Por favor, não.

— Se acalma, eu não vou forçar nada com você. Eu sei o quanto é ruim quando força. Você quer que eu pare? — Senti a mão dele indo para minha frente. Ele pegava meu pauzinho para massagear. Não tinha nem comparação. Meus onze centímetros finos não chegavam nem aos pés da rola linda dele.

— Não, só não põe pra dentro. Vai doer muito. Eu não tô preparado.

— Tá bom. Só vou deslizar tá?

Ele começou a deslizar enquanto masturbava minha rolinha.

— Tá bom, tá gostoso. — Começamos a nos beijar de novo.

— Sua bunda é muito gostosa. Você tem a pele tão delicada, é ainda mais macio que a Carla.

Começamos a nos beijar. Eu sabia que minha pele era sensível e um pouco fina, por isso sempre cuidei bem. Outro crédito para minha mãe que sempre me ensinou como hidratar e cuidar.

Nossos beijos ficavam lascivos. Ele escorregava o pau pressionando-o mais forte entre minhas nádegas. Eu estava no ponto de gozar quando senti ele apertar a cabeça contra meu ânus. Renan estava soltando jatos de esperma, ele até puxou um pouco para trás para mirar no meu cu. Senti o leitinho quente banhando minhas pregas.

— Da próxima vez quero pôr dentro de você, te encher de esperma.

— Eu quero. — Balancei o rabinho para ele. Ele ainda estava completamente ereto. Na adolescência a gente sempre aguenta muito mais.

— Deixa eu chupar seu pau? Você não pode ir sem gozar.

— Certeza?

Eu fiquei sem graça. Sempre vi meu pauzinho como uma coisa que não merecia atenção. Era pequeno, eu já era viciado em anal, não tinha motivos para prestar atenção nele. Além disso, eu via Renan como um homem e eu como um viadinho. Na verdade, eu me diminuía muito, sempre achei que o pau do macho era o centro de tudo. Eu só via meu cu como um objeto que deveria ser alargado, treinado para eu atingir meus objetivos com meus fetiches anais e ser um buraco feito para levar surra de piroca. Qualquer prazer extra seria resultado da prática anal.

— Eu quero. Já te disse que gosto de você e gosto de meninos também. Eu quero seu pauzinho. — Ele sentou no sanitário de novo. Senti o esperma dele ficando frio na minha bunda.

— Tá bom. — Fiquei vermelhinho quando virei. Quis tampar meu rosto com as mãos. Renan não deixou.

— Seu pauzinho é branquinho. É muito lindo. Parece até pau de ator pornô passivo.

Sorri de alegria. Tinha gostado muito que ele achou meu pau bonito. Na verdade, qualquer elogio ao meu corpo me animava muito. Eu era bem inseguro mesmo.

— Vo… Você gostou mesmo?

Ele nem respondeu. Só começou a lamber. Chegou a chupar minhas bolinhas antes de começar a sugar minha cabecinha. Tremi com prazer. Renan não era especialista em oral, os dentes dele me arranharam um pouco, mas dava para ver que ele realmente estava se esforçando. Não chegou a colocar na garganta, sempre parava antes de colocar tudo para dentro.

— Vou gozar, tira a boca. — Na minha cabeça iria ser nojento para ele. Talvez ele nem quisesse mesmo me chupar.

— Não, quero seu leitinho de passivo na minha língua.

Não aguentei nem mais um segundo. Quando ele falou que queria, eu dei. Era a coisa mais linda do mundo ver a boca sensual dele se encher com meu esperma. Eu vibrei quando ele deixou acontecer, tanto que meu pau também ficou duro o tempo todo como o dele.

Renan era safadinho. Ele se levantou me dando um beijo de leite. Nós dividimos meu esperma enquanto nos abraçávamos.

— Quero que você seja meu namoradinho. Por favor. Eu faço qualquer coisa para você deixar eu ser seu namorado. — Senti que ele era uma pessoa meio triste, meio solitária.

— Não precisa ficar assim. Eu sempre desejei você. A gente vai ficar bem, ok? Eu vou tentar ser seu namorado, mas tem que ficar entre a gente por enquanto. — Tinha mesmo. Eu ainda não tinha saído do armário, mas não iria recusar o menino. Meu coração estava cheio de afeição por ele.

— E da próxima vez tem que deixar eu comer seu cu. Quero pôr o pau dentro de você. Prometo que vai ser com carinho.

— Tá bom, eu vou deixar, prometo.

A gente se beijou muito. Tivemos que nos lavar um pouco na pia mesmo, e com o sabão do banheiro.

Todos estavam preocupados comigo porque eu nunca mato aula. Minhas amigas mais próximas sabiam que algo tinha acontecido. Depois descobriram o que era. Os meninos ficaram fazendo mais piadinhas com o Renan, ficavam perguntando se ele tinha me comido no banheiro.

Não deu quase em nada porque as férias tinham começado nos dias seguintes.

Foi aí que eu comecei a pedir para os meus pais para deixar eu ir dormir na casa do Renan. Eles não deixavam. O que aconteceu foi que eu menti. Disse que iria dormir na casa da mesma amiga que arrumou a festinha. Ela me apoiou, arrumou tudo para deixar a casa dela livre para mim e para o Renan.

Foi na segunda semana de férias que a gente pôde se encontrar. Minha amiga tinha ido viajar com os pais. Eles eram bem mais liberais com ela, até autorizaram deixar a casa para mim e pro Renan sob o pretexto de que iríamos tomar conta dos cachorros deles.

E foi naquele fim de semana que eu dei meu cu para ele, mas vai ficar para segunda parte do conto porque senão fica muito longo!

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Foto de perfil de escritorpervertidoescritorpervertidoContos: 31Seguidores: 28Seguindo: 5Mensagem Sou aficcionado em sexo anal. Escrevo contos sobre treino anal, fetiches e foco bastante no prazer do cu misturado com romance. Também gosto de trocar experiências! Aceito críticas e sugestões no meu email: pervertedwriterass@gmail.com

Comentários

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O uso livre e alegre de palavrões sobre as inocentes putarias é simplesmente encantador. Não dá para ler sem bater punheta. Nada supera as putarias entre meninos bem jóvens, exceto quando um adulto entra na história, como aconteceu comigo. Parabéns pela franqueza e pelos magníficos textos.

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Sempre se superando. Como eu gostaria de ter tido alguém nessa idade, pra me inaugurar, me iniciar, me alargando. Pena que nunca aconteceu, e o tempo não volta.

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Amo receber seus comentários e feedback. Eu dei muita sorte nessa idade, mas má sorte depois rs. O capítulo 2 já saiu!

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Hoje não pode ter uma reinaugiração???

💋

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Eu tive sorte, pois com 5 anos comecei a percorrer os caminhos da sexualidade infantil anal, sem nenhum trauma sequer. E nunca soube, até agora, de alguém que também tivesse experimentado gozar enquanto mija e toma no cu.

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