Meu primo me vendeu para os amigos

Um conto erótico de Padinni
Categoria: Gay
Contém 2807 palavras
Data: 19/02/2023 13:20:32

As estocadas violentas me faziam gritar de dor e desespero, fazendo Gustavo, meu primo, tapar minha boca com uma das mãos, abafando os meus gemidos sôfregos. Seu pau esfolava minhas pregas com muita força, saindo e entrando com muita velocidade e pressão. Com o rosto pressionado pela sua mão na parede sem reboco, eu o via de lado com o a face banhada de suor e uma maldade sexy.

- Não queria pica veadinho, agora aquenta! - Falou, aumentando a pressão da cintura e diminuindo a velocidade, me deixando ainda mais arrombado pela sua pica.

- Eu…. Ah! - tentava dizer alguma coisa, mas era impedido sempre que sentia seu pau saindo e entrando voraz.

- Vai sair daqui sem andar, ouviu, vou transformar seu rabo em uma caverna. - Ele voltava a provocar com o pau me destruindo por dentro.

Com a bunda empinada e o rosto grudado na parede, meu cuzinho foi currado por longos minutos, que sem alternativa de escapar por ser mais fraco que o Gustavo, só esperei que ele terminasse de se saciar com o calor e os afagos que meu cuzinho proporcionava em sua pica.

- Vou te dar leite no cuzinho. Vai ser minha fêmea a partir de hoje! - Falou envolto na sua áurea de macho alfa.

Após a promessa que eu seria sua fêmea, o desgraçado grudou as duas mãos no meu quadril e atolou a pica bem fundo do meu reto, pressionando com força o meu órgão, quase me fazendo desmaiar de tanta insanidade de sua parte, não pensando no estrago que seu pau de 21 cm poderia causar em mim. Gustavo explodiu dentro do meu cu com uma porra farta e grudenta, fazendo o serviço completo de um bom macho alfa — arrombando e inseminando a sua fêmea.

- Meu corpo tá todo dolorido… - falei ao ter sua pica retirada do meu rabo. O som molhado que meu cu fez foi medonho e excitante. - Você gozou muito. - Continuei ao constatar o estado em que minha entradinha estava com aquele coito, piscando e vazando leite com outros fluidos; como sangue, causado pela penetração afoita e sem preparo.

- Vem, o pessoal deve tá procurando a gente. - Gustavo falou, liberando espaço para que eu passasse pelo mato alto. Estávamos no fundo de um quartinho abandonado que meu avô havia construído no sitio.

Caminhamos rumo ao nossos familiares com toda naturalidade, mesmo com meu cu vermelho e dolorido, como se uma brasa ardente tivesse sido colocada no meu interior causando uma insuportável dor por dias. A sensação era ainda pior quando me sentava com as pernas muito abertas, ainda mais se me mexesse muito rápido.

Passou-se dias e meu cuzinho já voltava a sua normalidade quase 100%, restando apenas a lembrança do pau de Gustavo, o que me deixava arrepiado toda vez. Não nego que senti muito prazer no banho lavando minha entradinha, mas era muita pressão, o tipo de sexo que se faz pouco, pois não a cu que aquenta o descontrole de um macho pirocudo e sem pena do seu passivo. A sorte que sempre senti prazer na dor, é estranho, é como se o desejo primitivo que Gustavo irradiava ao meter seu pau em mim sem o mínimo pudor fosse um combustível de prazer para os meus maiores fetiches de gay. O único problema era suportar a dor nos dias que se seguiam. Nesse meio tempo de cura anal, se assim posso dizer, o meu primo não me procurou, só ficava sabendo dele pela minha tia Neide, sua mãe, uma mulher muito humilde e fofa com todos, o contrário do marido babaca que ela se casou, um crápula que a traia com mulheres nos bares da cidade. A maior coisa que tio Fernando fez na vida foi o meu primo Gustavo, pois na mesma proporção que era babaca o homem era bonito, o que resultou numa prole perfeita.

Após alguns dias a minha presença foi requisitada na casa de Gustavo, o mesmo havia me mandando mensagem pelo WhatsApp. Não demorei nem 20 minutos e estava na frente da sua casa com o cuzinho piscando de ansiedade, eu queria a pulsação do seu pau em mim, sentir o calor no corpo sempre que ele jorrava seu leite no meu interior.

- Foi rápido. É tanta vontade de dar, é? - perguntou com um sorriso sacana e maldoso de sempre.

- Cala boca, você quer a mesma coisa seu safado. - Disse sem rodeios.

- Se as mina fossem assim que nem você, meu pau não ficava sem um buraco quente. - Brincou me dando espaço para entrar. Estava passando por ele quando me agarrou pelo braço. - Tenho uma surpresa, não vai dar pra trás. - Dito isso me soltou.

Intrigado, o acompanhei até seu quarto no final do corredor, um funk muito alto e repleto de palavrões explodia as paredes, não me deixando ouvir nada mais que as obscenidades da letra da música. Gustavo abriu a porta e me puxou pela cintura, colando nossos corpos, com a minha bunda no volume do seu short. Aquilo em outros momentos me deixaria duro em segundos, mas ao ver mais 4 pessoas no quarto, uns amigos do meu primo; Thales, Roberto, Cauê e Fabrício, o meu coração quase parou com o susto. Aqueles caras me olhavam com fome e vidrados no meu primo me roçando por trás, não precisava de explicações para o que todos estavam ali, o safado do Gustavo havia me delatado e me posto na prateleira de oferta de cuzinho disponível.

- Sabia que esse loirinho gostava de dar o cu. - Thales falou, fazendo todos rirem no quarto, menos eu que ainda processava aquela situação. Será que todos esses caras querem meu cu? Não é possível, alguns tem até namoradas.

- Mama o pauzão do primo e mostra o cuzinho pros cara. - Gustavo falou no meu ouvido, já me virando no processo, não deixando espaço para eu raciocinar direito com toda a situação.

Ajoelhei na altura da sua virilha e com um pouco de vergonha abaixei sua roupa, deixando o seu mastro cair pesado, me fazendo babar para mamar aquela pica branca e repleta de veias. O abocanhei como um passivo treinado, sorvendo o seu sabor e cheirando a sua virilha e o saco repleto de pelos claros, me perdendo em tanta testosterona.

- O viado mama que nem bezerro, minha pica tá até babando. - Cauê, o moreninho metido a jogador de bola, levantou com o pau escorrendo. Ele era o mais bonito entre todos, mas também era o mais insuportável.

O abocanhei na mesma hora que seu pré-gozo cedia ao poder da gravidade, não deixando que o filete caísse no chão. O Cauê quase se tremia com o pau na minha boca, o deixando mais violento, pegando minha cabeça e atolando o cacete na minha garganta sem muito cuidado, só pensando no tesão.

Aos poucos o restante levantou e me cerceou com suas picas apontadas em riste para minha face. Todos tinham quase o mesmo tamanho que o meu primo, só mudavam na grossura, sendo alguns mais finos só que com a glande mais cabeçuda. Fabrício e Roberto batiam seus paus no meu rosto, deixando toda a pele melada com pré-gozo e o cheiro inebriante de macho me enlouquecendo. Era suor, pré-gozo e sacos peludos a pouca distância do meu rosto, que ajoelhado diante deles, os seus paus pareciam ainda maiores e assustadores do que já seriam para pessoas mais sensíveis a homens dotados.

- Essa cadela vai ter que aprender a andar de novo quando todo mundo comer ele. - Roberto brincou ao sentir minha boca quente o abocanhar.

- Tô pouco me fudendo, quero é comer esse cu rosa e encher de leite. - Fabrício falou com o pau moreno na mão.

- Quem vai primeiro? - Gustavo perguntou com a pica pulsando na mão.

- Eu vou. Tô quase gozando só com a boca desse boiola! - Cauê disse me pegando pelos braços.

De quatro na cama de Gustavo, o Cauê montou em mim, a cabeça do seu pau parou reto na minha entradinha e com uma cuspida certeira ele forçou as pregas. Fiz um movimento para escapar da investida, mas ele me abraçou pelas costas e jogou todo o peso do seu corpo por cima de mim que sem escapatória tive o cu penetrado pelo seu cacete. Não tive tempo nem de racionar ou acostumar com toda aquela pressão, Cauê estocou meu cu com velocidade, fazendo nossos corpos se chocarem com violência e emitirem o som característicos de sexo.

- Aumenta o som, o veado geme muito alto. - Roberto mandou ao ver que os vizinhos poderiam escutar e estragar os seus planos.

Cauê meteu muito no meu cuzinho nos minutos que se seguiram, o cara era uma máquina, metia como se tivesse um motor em seu quadril o fazendo ganhar muita resistência nos movimentos, o que era raro, pois muitos não conseguem manter a mesma constância por longos minutos sem ter uma câimbra, ou um gasto de energia.

- Se no primeiro já tá desfalecendo na cama e gemendo, imagina nós tudo. - Fabrício provocou com a cena do meu corpo quicando na cama a cada estocada bruta.

- Relaxa, Lucas é um veadinho profissional, ele aquenta até um time inteiro nesse rabo guloso. - Gustavo riu com os amigos.

Após muito estocar meu cu, Cauê endureceu o corpo e meteu o pau bem fundo nas minhas entranhas, já jorrando todo seu leite quente dentro de mim, quase me engravidando com tanta porra despejada. Se arrastando e tirando o pau do meu rabo, Cauê saiu da cama, o Fabrício subiu logo em seguida e colocou seu corpo em cima do meu, apontando o cacete preto e grosso na minha entradinha arregaçada e afundando com muita brutalidade. Saltei com o seu pau me rasgando, era como se tivessem cutucando uma ferida já aberta, essa sensação deixou meus olhos cheios de lágrimas e com uma vontade enorme de chorar.

- Quer continuar? - Fabrício perguntou diante o meu desespero.

Eles eram brutamontes de paus imensos e grossos, tinham pouca delicadeza no sexo anal, mas sabiam dos limites que uma pessoa podia aquentar.

- Pode continuar… - o encorajei com um sorriso de lado.

- Não pede o que não aquenta seu veado. - Debruçou sobre mim e com as mãos segurando meus braços acima da cabeça, iniciou as estocadas brutas.

O meu cuzinho era arrombado com muita força, o deixando ainda mais sensível, era o segundo pau que estava recebendo e eu já estava com gala de um macho nas minhas entranhas, os outros 4 esperavam ansiosos por sua vez.

- Aí meu cu… seu pau tá me… - tentei dizer algo, mas as investidas eram pesadas, o meu auto controle era mais importante que qualquer coisa que fosse dizer no momento.

- Tá doendo, tá? - Fabrício perguntou, enquanto me fodia. - Não queria pica no cu, agora tem, então deixa de frescura e deixa a bunda bem empinada. - Terminou dando um tapa na minha bunda.

Me agarrei no travesseiro e me mantive empinado para aquela pica colossal me arrombar, era o maior dia da minha vida, o marco da maior luxúria que passaria na minha vida, pelo menos era o que pensava diante de tantos homens pirocudos esperando sua vez para me comer.

- Vou encher seu cu de porra bem quente - Fabrício falou ao que aumentava o ritmo das estocadas. Como promessa é dívida, Fabrício jorrou que nem um touro, o calor no meu baixo ventre me fez delirar com a tamanho do arrombo no meio das pernas. - Esse moleque tem um cu muito apertado. - Fabrício falou levantando da cama com o pau melado.

- Olha esse cu. O veadinho tá que nem vulcão de porra. - Roberto arreganhou minha bunda e mostrou o estado do meu cu para os outros. - Esses dois deviam tá sem gozar a dias, porque olha, o cara vai engravidar desse jeito. - Continuou, rindo.

O próximo a me comer foi o próprio Roberto, que assim como os outros não se importou de me acostumar com sua pica, só se arrumou, apontou o pau na minha entradinha inchada e meteu o cacete como um bruto das cavernas. Gritei mudo e cansado. Só a mente funcionava diante o estado deplorável e muito excitante que me encontrava naquela cama, o cheiro de sexo era muito forte no quarto, se um adulto chegasse naquele momento a situação seria muito constrangedora.

- Toma no cuzinho putinha, toma. - Roberto falava, metendo o pau como um louco. Segurava seus braços para tentar contê-lo , mas o macho era voraz, a fome por um cu fácil e quente, o fazia delirar com a minha capacidade de aquentar tamanha brutalidade.

- Ahhhhh! - Gemia pouco me importando com o barulho.

Música, risadas, gemidos e muitos xingamentos eram melodia para a mais pura luxúria juvenil.

O Roberto meteu como um touro, me deixando bem aberto, só se saciando minutos depois com uma explosão de jatos quentes no meu reto, fazendo tudo vazar quando retirou a pica do meu cu. Thales foi o último a me penetrar e fazer uso do meu buraco. Por ser um pouco maior e mais grosso o seu pau entrou como uma faca, terminando de me abrir, o que só me fez espernear e chorar mais ainda com o cu ardendo de tamanha surra que já havia levado.

- Me fode, porra! Arromba meu cu. - Gritei para espanto de todos no quarto. Todos imaginavam que iria pedir para que se encerrasse, mas não, queria mais pica no meu cu até desfalecer na cama.

- Se tá pedindo. - Thales disse com um sorriso maligno.

As estocadas me faziam ver estrelas, era a maior loucura da minha vida, poderia sair todo machucado com o cu fissurado, mas queria satisfazer aquele macho gostoso. Os segundos foram virando minutos, o meu cu um túnel, estava moldado na grossura daquela piroca monstruosa. Thales meteu até as bolas baterem na minha bunda. O babaca tinha conhecimento que era dotado, mas não ligava, o desejo de arrombar meu cuzinho acolhedor o fez virar um animal impulsionado a se satisfazer. O tempo parou quando ele jorrou litros no meu cu. Eu estava realmente um desastre, mas o desastre mais satisfeito do mundo, era como se aqueles caras fizessem parte de mim ao jorrar no meu cu. Não tive nem forças de levantar assim que todos se saciaram, menos o Gustavo, que ficou só assistindo a derrocada do meu cuzinho.

- Toma aqui, isso valeu cada centavo. - Cauê disse deixando uma nota de R$50,00 com o meu primo.

- Verdade, ele é um apertadinho, quase não aguentei me segurar. - Fabrício também deixou uma nota com Gustavo.

Todos foram saindo após pagarem meu primo, o que o deixou bem feliz, o bolso cheio e os amigos contentes e felizes.

- Não vai se banhar? Seu cu tá igual cascata de porra. - Gustavo brincou ao voltar da sala.

- Acho que não sei mais andar… - falei com o rosto virado para ele.

- Os quatro pegam pesado quando o assunto é sexo. - Me falou com um sorriso lindo de menino cafajeste.

Descansei por uns minutos com meu cu pegando fogo, era um veadinho desfalecido no colchão, o Gustavo saiu e voltou e eu ainda estava deitado com a bunda esporrada virada para o teto.

- Comprei umas cervejas com o dinheiro dos caras. - Gustavo falou, jogando a carteira em uma gaveta.

Quando tive alguma coragem me levantei da cama e caminhei como uma criança aprendendo a andar. Me segurava para não cair e não deixar o leite dos machos descerem pelas minhas pernas. A água gelada me fez uma nova pessoa, me limpou do suor e gozo dos amigos de Gustavo, mas a ardência e a dor do cuzinho continuaram após me limpar internamente.

- Tive que trocar todo o lençol. Você gozou no tecido e suou bastante. - Gustavo falou na porta do banheiro.

- Foi mal, é que eu sou uma vadia que gosta de ser arrombada. - Pisquei para ele com uma cara de menino safado.

- Me provoca e eu deixo seu cu que nem uma cratera. - Me disse com maldade.

A contragosto dos meus pais eu dormi aquela noite na casa de Gustavo. Acordei de madrugada com todo seu peso sobre mim e o pau atolado no meu rabo dolorido, era o seu tesão noturno, ele me dizia que as vezes acordava no meio da madrugada com uma vontade louca de foder. A sua vítima da vez era eu. Aquentei as estocadas com uma cueca enfiada na boca, os gemidos saiam abafados, impedindo que todos na casa ouvissem o meu sofrimento e prazer com um pau atolado no cu.

- Tenho que dizer a verdade priminho, seu cu parece não alargar, parece que nem anda dando que nem puta. - Gustavo falava com o auge do tesão.

Completei minha saga de libertinagem com meu primo gozando no meu cu de madrugada, mesmo após ter sido arrombado por 4 picas mais cedo me deixando muito sensível, mas que mesmo assim tive outro pau sedento por me arrombar. Adormeci pouco antes de Gustavo gozar no meu cu, a minha consciência não aguentou tanta pressão.

Fim!

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Comentários

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Parabéns pelo texto!! Muito excitante.

Uma dica, não fale se é ficção ou realidade, deixa o leitor usar a imaginação

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Muito obrigado, vou me atentar a esse detalhe na próxima vez.

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Show de bola. Com cenas bem detalhadas que despertam o tesão na gente. Se não fossem as agressões seria meu sonho de consumo.

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Ah, até tentei pensar em uma outra parte, mas acho que não seria bom não, pensei só pra ser em uma história única.

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Obrigado, vou tentar maneirar nas agressões. Na verdade criei o conto como um fetiche hard.

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O conto está demais..... Devia haver continuação.

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Delícia de conto cara! Muito bem escrito e cheio de detalhes. tesão do início ao fim. Parabéns pelo texto!

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Valeu, esperei muito tempo para lançar. Tenho outros contos fictícios iguais a esse que pretendo lançar, só estou editando e reescrevendo algumas partes.

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