Meu filho é feio, magrelo e pirocudo II

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Heterossexual
Contém 3876 palavras
Data: 02/02/2023 21:37:46

Nunca tinha percebido porque meu marido ficava tanto tempo me beijando a bunda e penetrava meu fiofó com a língua como se uma boca. Então, certo dia escuto ele dizer, enquanto gozava, que meu cusinho era a coisa mais excitante do mundo e de um beleza sem igual. E tome linguada nele!!

Eu ficava curiosa porque Diniz nunca tinha desejado me sodomizar. Eu mesma tinha vontade de experimentar. Numa das vezes em que ele estava entre minhas coxas fazendo o paipai-e-mamãe, lhe perguntei porque ele nunca havia me enrabado.

- Di...Diniz, amorzinho! Voce não gostaria de me sodomizar!?

- Esss...espera, Miranda! Ess...estou quase gozando! Aaaaaaaaaaaaaaahaaassiimmm!

Deitados um ao lado do outro. Eu sentia o esperma escorrer de minha xaninha, coçar pelo meu cusinho e se acumular no lençol.

- Querida, teu anus é uma coisa de louco! É uma perfeição! A obra prima se completa com as perfeitas curvas de tua bundinha! Bundinha!? Voce tem o bundão que ganha de qualquer celebridade popozuda! Ninguém, ninguém mesmo, tem as preguinhas do mesmo tamanho e separadas tão harmoniosamente! Sei disso porque já perguntei pra muita gente e mostrei uma foto só do teu cu e todos dizem que parece mais um solzinho alaranjado!!

- Foto? Que foto!?

- Ué! Pensei que você tinha notado! Sempre que vou viajar e “damos uma” antes, eu me posiciono entre tuas coxas, com você de bruços, e tiro as fotos pra “matar a saudade depois”!

- Espero que meu rosto nunca apareça!! Mas... e porque você nunca me enrabou!?

- Miranda, meu amor! Fazer isso é uma profanação de algo tão perfeitamente sagrado! Imagina dilatar essa perfeição ovalada de preguinhas simétricas! Seria como profanar a Monalisa com um machado!

- Blá blá blá! Voce é um louquinho, querido!

Aconteceu de meu filho Arturo com seu jeito furtivo, ter escutado essa exagerada devoção do pai.

Tuco, como costumamos chamá-lo, até esse dia, era um jovem arredio desde adolescência. Notei que a partir daí ele me olhava, mais precisamente pra minha bunda, furtivamente. Então, certo dia resolvi ter uma conversa sobre o mal comportamento dele.

Entendia que naquela idade o senso moral deles era de zero a nulo. Claro que eu não ia perguntar nada sobre a vida sexual dele, mas fazê-lo entender da inconveniência de ficar babando por minha bunda.

- Hei Tuco! Estou vendo pelo reflexo da janela que você tá com a mão aí embaixo e olhando feito um tarado pra minha bunda! O que acontece com você, moleque? Você tá me desejando sexualmente como se eu fosse uma puta! Vá procurar uma, mas fora de casa, seu pervertido! Não sabes que isso é contra a natureza entre familiares!?

Me assustei, quando a princípio, meu filho ficou estático, pálido e começou a tremer. Em seguida começou a soluçar convulcionamente.

Sem jeito, disse que me viu nua de bruços na cama com o pai atrás e eu com as duas mãos abrindo a bunda pra ele ver meu cusinho quando escutou o comentário e que daquele dia em diante passou a imaginar e sonhar em um dia ver minha bunda aberta e matar essa vontade que o fazia ficar louco.

– Oh, mãe! Mãezinha! Me perdoa! Mas não faz assim comigo! A senhora sabe como sou feio e só tive uma namorada e ela não era nada atraente! Meus amigos me mostram fotos das meninas safadas que mandam fotos delas nuas. Eu…eu não consigo nem arranjar uma namorada que pelo menos transe comigo!

Não sei o que aconteceu comigo como mulher, mas como mãe, me apiedei dele. Comecei o consolando e com aquele papo furado de laços familiares, contra a natureza e pecado incestuoso... e tal e coisa. Mas algo mexia comigo a tal ponto que comecei a desejar ardentemente a me expor pra outro homem. Tuco passou a ser meu objeto de desejo.

- Eu... eu gostaria tanto, tanto mesmo... de ter a foto de uma namorada nua pra mostrar pra ‘queles babacas! Agora, imagina mãezinha... magrela desse jeito, sem menina se interessando por mim e agora a senhora descobrindo que é a celebração de minhas pu punhe... minha masturbação! Porra! Como é ruim viver assim!

O sofrimento sexual daquele homenzinho estava fazendo meu sangue ferver de tanto tesão e perdendo meu discernimento. Por isso, fiquei chocada comigo mesmo, me escutando dizer.

- Olha só, menino! Vou tirar uma foto da minha bunda! Ou melhor... vou tirar uma foto escancarando minha bunda com as mãos! Assim você mostra pros seus coleguinhas e diz que é sua namoradinha, está bem assim!?

- Sim! Sim, é melhor que nada! Mas o que eu não faria pra senhora se me deixasse vê-la ao vivo!

- Pára por aí Tuco!

- Desculpa mãe! Quando vai tirar essa foto!?

- Vou pegar com teu pai e te dou depois de amanhã no teu aniversário!

Me levantei de repente encerrando a conversa e acreditando que tinha estabelecido limites entre mãe e filho. Mesmo assim corri pra tomar uma ducha e lá toquei uma siririca imaginando estar no pátio do colégio do Tuco, pendurada e amarrada no aro da tabela de basquetebol, com todos seus coleguinhas me escancarando as nádegas e tirando fotos!

Tuco completava dezoito anos e isso foi motivo pra dar uma festa com convidados. Lá pelas tantas quando alguns adultos já estavam caindo pelas pontas, inclusive meu marido. Entreguei o presente pra Arturo, meu filho.

- Owo! Obrigado, mãe! Um tenis!?

- Sim! Mas, só abra a caixa quando estiver a sós no seu quarto!

Quando todos foram embora, fui ter com Tuco. Pra minha surpresa, ele estava com cara de emburrado.

- Ué! Esperava ver você aqui aos meus pés agradecendo pelo “presente”! Que falta de bons modos é esse!?

- A senhora me enganou! Isso é uma foto qualquer retocada no photoshop! Não é a senhora!!

- O que você está dizendo? Claro que essa bunda é minha!! E o cusinho também!!

- Não é mesmo, dona Miranda! A senhora mentiu! Não cumpriu sua promessa!

Eu deveria ter saído do quarto naquele momento e deixar Tuco e seus problemas existenciais se foderem!

Mas, algo me impedia de ir embora e me dizia que ele estava querendo me manipular. Fiquei calada, esperando pelo próximo passo daquele homem homenzinho que eu estava preste a transformá-lo num monstro.

- Se essa perfeição é da senhora mesmo, porque não prova aqui e agora! Me mostrando!

Fui até ele que estava sentado na beira da cama. Me virei quase que empurrando minhas polpudas nádegas na cara dele. Novamente me vi pendurada no aro da tabela de basquetebol!

- Vai... vai adiante, Arturo! Voce não quer ver a comprovação! Não desperdice essa sua última oportunidade!

De soslaio as pontas dos joelhos dele ladeando minhas pernas. Senti os dedos trêmulos dele pegando a bainha da saia e tendo certa dificuldade em passar pelas minhas ancas.

Como uma safada, dei uma palmada numa das mãos dele e rebolando provocativamente fui suspendendo a saia até chegar a minha cintura, expondo todo o esplendor de minha bunda aos arregados olhos de meu filho. Ainda rebolando, abaixei a calcinha e pra acabar de vez com aquilo, espalmei minhas mãos em cada banda e as separei.

Minha xoxota babava antecipando o orgasmo que eu iria ter quando Tuco me tocasse. Em vez disso, se esgueirando, sai detrás de mim e vai até a cômoda onde estava a caixa com o tenis. Apanha a fotografia e sem me olhar nos olhos faz um gesto para que eu suba na cama, ficando de quatro. E me pede.

- Dá... dá pra senhora aaa...aaabrir de novo!?

Pra fazer isso, tive que deitar meu busto e a cabeça no colchão. Então percebo que Tuco está escrutinando meu cusinho real com o da fotografia! Então escuto ele arfar. Consigo olhar pra trás e vejo meu filho já de cueca abaixada e segurando o maior pênis que já tinha visto na vida!

Solto um grito quando a outra mão dele me circunda até a metade da minha cintura e o rosto dele se entranha no rego de minhas nádegas. Então, como tal pai tal filho, Tuco transforma meu anus em boca de uma suposta namorada!

Não tinha mais nada pra esconder. Pra camuflar que estava querendo aquele imenso caralhão dentro de mim enquanto dedilhava meu grelo com ardor.

Num lapso, tive a racionalidade de me lembrar que éramos mãe e filho, praticando incesto e que poderia engravidar!

Então pensei que já tanto o pai quanto o filho idolatravam minha bunda e meu perfeito cusinho, eu poderia realizar minha curiosidade em ser sodomizada!

- Tutuquinho, meu neném! Me fode! Me fode... me come o cusinho!!

Meu filho pára o que está fazendo e sinto que está olhando admirado meu cusinho. De propósito, eu faço piscar!

- Nãã..nãããõ posso, mãezinha! Simplesmente não posso! Seria uma violência sem igual penetrar, alargar... tal obra da anatomia que a natureza lhe privilegiou, mãezinha!

Que porra era aquela!? Meu marido, belo como um astro de cinema, com todos os direitos sobre meu anus, se recusava a tomar posse dele. Meu filho, feio e raquítico, sem direito algum sobre meu cu, também se recusava ao que era lhe oferecido. Indignada, me virei, ficando de bruços e sem tirar os olhos do pauzão de meu filho, me dirigi enraivecida.

- Seu babaquinha! Voce vai ter que satisfazer sem me penetrar! Cai de boca na xaninha da mamãe, guri bobão!!

Logo me arrependi de ter sido tão áspera com Tuco. Aquele guri tinha um talento nato de boquetear uma xoxota! Nunca tinha sentido algo igual com Diniz. Gozei uma vez apertando a cabeça dele entre minhas coxas. Ele não deixou eu me refazer do gozo e já estava me enlouquecendo pela segunda vez.

Meu cuzinho e eu estávamos pegando fogo. Eu soluçava e gritava, pouco me lixei se Diniz tenha escutado meus gemidos. Fui ao mais alto do clímax, vendo meu menininho jorrando um vulcão de esperma enquanto ainda tentava chupar minha xoxota.

Eu me refazia de meus orgasmos gemendo baixinho enquanto Tuco continuava, não sei como, a saracotear a língua em meu cusinho. Então, eu disse: – – – Chega por hoje, filhinho!

Me levantei pra ir embora ainda tonta, mas com vontade de fazer mais loucuras.

– A senhora me mostra “ele” de novo amanhã?

Continuei caminhando e nada disse. Que atrevimento o dele!!

Fui ao banheiro pois estava com o cuzinho babado. Pela manhã, esperei que Diniz saísse pra trabalhar e gritei pra que Tuco viesse tomar café. Ainda com cara de sono, ele me abraçou por trás, me beijando o lado do pescoço. Ele levou alguns segundo pra entender o que lhe disse.

– Meu cusinho quer olhar pra você!

Ele se abaixou e levantou meu vestido. Eu estava sem calcinha. Tuco entre gemidos e risadas nervosas, devorava minha bunda. Sem nenhum pudor, ele tirou seu pênis pra fora e passou a masturbar-se!

Uma fervura tomou conta de mim, pois nunca imaginaria que aquele guri feio e tímido tivesse aquele colosso de piroca! Fiquei orgulhosa e cada vez mais desinibida perigosamente aos padrões morais. Carinhosamente afaguei os cabelos dele e me virei. Tuco não precisou pensar duas vezes pra cair de boca na minha xaninha.

Então enlouqueci de vez. Fiz ele levantar-se e o beijei apaixonadamente. E como ele beijava bem!

- Sabe, ontem eu fui egoísta com você! Voce perdoa a mãezinha por isso, perdoa?! Posso te recompensar agora!?

Tuco não estava entendo o que eu estava querendo dizer. Foi uma tremenda alegria escutar o urro que ele deu quando me abaixei e engoli a glande que quase não cabia na minha boca!

Aos poucos fui me forçando a engolir mais e mais. Consegui chegar até a metade com a cabeçona me engasgando no fundo da garganta. E então ele ejaculou uma cachoeira que chegou a espirrar pelas minhas narinas!

E tive um dos mais intensos orgasmos, tilintando meu clitóris e sufocada pela avalanche de esperma em minha boca!

Com aquele talento todo e com aquela piroca, Tuco agora teria qualquer mulher que quisesse. Só bastava que elas soubessem disso. E eu estava disposta a fazer espalhar essa notícia entre seus amiguinhos.

Arturo tirou fotos com a jebona dele no rego da minha bunda, eu deitada de lado e de costas abrindo uma das nádegas com a mão e mostrando meu famoso cusinho, e uma foto bem de perto mostrando os detalhes de minhas preguinhas.

Isso tudo sem mostrar meu rosto. Ah, ía me esquecendo! Tinha uma foto mostrando a ponta do meu nariz pra baixo com minha boca engolindo a metade da rola melada de esperma e escorrendo pelos meus lábios e meu queixo.

Uma semana depois, meu filho era outro. Cheio de si, passou a usar roupas mais apropriadas com a idade dele e exigia que o tratasse somente por Arturo. Logo, sua descomunal rola foi vista ao vivo e se transformou como se fosse o cetro de um rei.

Todas as meninas queriam se comparar a mim. E logo, Tuco, digo Arturo, estava me mostrando fotos de cada uma delas sendo sodomizadas ou lhe engolindo esperma. Mesmo assim, parecia que sua fixação por meu cusinho não lhe saia da cabeça. Era raro o dia que eu não levava linguada no cu. Ou dele ou do pai.

O sucesso tinha lhe subido a cabeça. Ela passou a fazer parte da turma dos “meninos maus” que maltratava os mais tímidos.

Então, meu laptop deu pau. Liguei pro Tuco, pensando que ele pudesse resolver por telefone. Não deu.

- Ok, mãe! Vou mandar um pirralho aí resolver o problema!

O pirralho era um loirinho sardento e muito tímido. Ele se apresentou assim que abri a porta sem me olhar duas vezes nos olhos. Se chamava André e tinha a mesma altura minha. Simpatizei com ele e me perguntei como a mãe dele devia se sentir sabendo que ele era maltratado no colégio. Então fiz de tudo pra que ele se sentisse a vontade.

- Vamos fazer um pacto! Voce vai me tratar por Miranda e por você! Nada de senhora pra’aqui e pra lá. Se quiser ir no banheiro ou beber alguma não precisa me pedir! E meu filho Arturo não precisará ficar sabendo, ok!?

- Sim senhora!

- O quê!??

- Ok, ok! Sim... Miranda! Posso... posso ver o laptop?

- Ah sim! Venha por aqui. Quer comer ou beber alguma coisa? Não responda!

Fui até a cozinha e apanhei uma Coca e um copo. Quando chego de volta, André está empertigado. Seus olhos azuis pareciam que estavam em choque quando olhou pra mim.

Eu fiquei assustada e então percebi na tela do computador a minha foto inteira de quatro com Tuco atrás de mim e sua rolona encaixada no meu rego da bunda.

Todas as fotos que Tuco levava no celular eram editadas para que meu rosto nunca aparecesse, as deixadas no computador, não. Eu me orgulhava delas. Isso era o meu segredo pelo qual eu pagar maravilhosamente bem caro.

- Mui...muiu...muito bem! Não tem o que se negar, né!? Vamos fazer de conta que você nunca veio aqui em casa. Direi ao Tuco, que mandei o laptop pra uma loja especializada. E você nunca, nunca mesmo, viu essas fotos, ok?

- Mas... dona Miranda, o Arturo falou comigo ainda a pouco por vídeo chamada perguntando qual era o problema!!

- Ele viu que você já estava aqui! Puta que pariu, André! O que vamos fazer!?

Por um momento me descontrolei e tive uma crise de choro. Tínhamos sido descobertos. André provavelmente iria se vingar de Tuco, nos denunciando. Meu deus! O que Diniz faria? Meus familiares? A Justiça? A Policia?

- Dona... Miranda, dona Miranda? O que a senhora vai fazer é enviar essas fotos nas nuvens. Ninguém nunca vai saber!

- Como? Ninguém vai saber!? Voce sabe!! Voce vai sempre saber onde estão!

- Não, não! Eu lhe mostro!

Foi engraçado. Com a maior naturalidade, eu e André selecionamos uma por uma as fotos conforme ele ía me ensinando como enviar pra Nuvem. Depois, ele virou o rosto enquanto eu digitava minha senha. Que alívio que senti!

- E então, mané? Não resolveu ainda, porra! Oi, mãe! O maluco aí resolveu o problema?

- Vai precisar de um cooler novo! Por isso que ele trava.

- O que tu tá esperando!? Vai comprar, porra! E me agradece!

- Ok, vou comprar, obrigado! Mas, antes tenho que vender meu tenis...

- Qu’isso Tuco! Voce está extorquindo o André! Vamos ter uma conversinha quando você chegar em casa!

- Não, nãããão! Não faça isso, dona Miranda! Não faça isso, por favor! Não faça isso!!~

- Tá vendo, mãezinha!? O André não quer que tenhamos conversa nenhuma! Agora mané, vai lá comprar o cooler!

Então a ficha caiu. O André estava ali. André viu tudo o que eu e Tuco fizemos. Sei que ele guardaria segredo. Mas, o fato é que André sabia que eu e Tuco éramos incestuosos e passíveis de punição perante a lei. No meu desespero pensei em lhe oferecer dinheiro.

Sentada ao lado dele, me virei com a ideia em mente. O que eu vi foi um rapazinho sentado ereto, parecendo tremer e suando. Ele me olhou com aqueles angelicais olhos azuis.

Seus lábios, quase femininos, se entreabriram, úmidos, prontos pra serem beijados. Meu desejo se realizou, não foi por mim. Mas por ele. André me deu beijo assustado e rápido.

- Me me me... me perdoa... me perdoa, dona Miranda! Me perdoa! Por favor, não conta pro Arturo!

Refeita da surpresa e com adrenalina no mais alto grau de tesão, peguei o rosto daquele guri com ambas as mãos e talvez tenha lhe dado o primeiro beijo sexual de sua vida. Os lábios dele tremiam colados a voracidade dos meus!

O beijo, aquele garoto belo, o segredo do meu pecado incestuoso, a tesão, o instinto, tudo junto me fez agachar entre as coxas dele e procurar avidamente pela piroca dele! E santo deus! O que está acontecendo com a garotada hoje em dia!? Será que era o Toddynho!? A piroca dele era tão enorme e grossa quanto a do meu filho!

- Aaaarrrr! Do...dona Miranda! A... senhora, senhora... aaarrrr! Que coisa ma...maravilhosa a senhora está me fazendo!

Levanto meus olhos e vejo aquela carinha de bebê de grande olhos azuis me olhando cheio de tezão! Nas últimas vezes que engolia pica de meu filho, eu estava quase chegando com os lábios na base da rolona dele! Decidi que agora era vez de demonstrar toda a performance que vinha praticando.

- Nãããõ acredito! Dona Miranda, a senhora sumiu com meu...meu pau!! Não aguento maiiiiisssszzz!!

Dessa vez nenhum esperma espirrou de minhas narinas! A cabeçorra estava bem alojada no fundo de minha garganta e engoli tudinho, não antes dos últimos espasmos, quando recoloquei a cabeçorra na minha cavidade bucal e saboreei o gosto do esperma do meu novo amante! Agora íamos pra prova final!

André não sabia onde por as mãos e me beijar quando eu lhe entreguei meu corpo. Fiquei sabendo que só uma vez tinha visto uma mulher nua ao vivo. Uma amiga de sua mãe esquecera a porta semiaberta e passou minutos se olhando no espelho enquanto sua mãe lhe arrumava o vestido.

- Eu não acredito! Não acredito! Miranda, que corpo! Que corpo que você tem! Não acredito que você... que você...

- Que eu vou deixar você fazer de tudo comigo!? É isso que você quer, meu anginho!?

- Só o que você quiser, dona... Miranda!

- Voce quer fazer tudo o que o Arturo faz comigo!??

- Eu... eu não gostaria de saber sobre isso!

- Aah, está bem! Não falaremos mais nisso! Mas, só uma última pergunta! Posso fazer?

- Claro!

- Eu deixar você fazer comigo o que meu filho nunca fez comigo! Quer saber!??

- Se... se a senhora, digo você, quer me contar...

- Aaah, vem aqui, meu amor, vem! Voce viu as fotos de minha bunda e do... meu cusinho, né!? O que você achou?

- Não vai acreditar dona...Miranda! Mas até o diretor as viu! Por isso não acredito que a sen... você está aqui na minha frente deixando que eu as acaricie!

- Se eu pedir pra você me beijar...lá! Voce beija!?

- Me masturbei muito me lembrando da foto em que Arturo faz isso numa das fotos!

Logo, meu anus estava cheio de saliva de André que escorria pelas minhas coxas! Acho que pela primeira vez ele fez cara de tarado estuprador quando pedi que tomasse posse de meu cusinho!

A principio não foi fácil. André não tinha experiencia e eu não queria que ele desistisse vendo minha feição de dor.

- Amor, vamos primeiro acostumar meu cusinho com sua rolona. Deita e deixa eu fazer as apresentações!

Segurando a rola dele, fiquei pincelando em volta da boquinha do meu celebrado anus até pela diretoria, e me deu um calafrio de prazer quando consegui relaxar e sentir a ponta da glande já estava dentro. Eu tremia assim como minhas nádegas.

André tendo essa visão de minhas cheias e bem torneadas nádegas tremendo conforme ía engolindo sua rola, fez ele jogar a cabeça pra trás e dar um impulso com a pélvis pro alto, enterrando de toda a glande em meu tubo anal. Eu solucei alto de dor, mas ele não percebeu.

Coloquei uma das mãos em sua virilha e com a outra segurava a rigidez daquele pau invasor de meu cusinho. André entendeu que era pra não se mexer e trincando os dentes fui engolindo com sucesso cada milímetro até a metade. Então parei e fui normalizando minha respiração.

Me tomando de coragem, fui levantando minhas ancas até deixar só glande dentro do cu. Em seguida fui me abaixando até onde tinha chegado antes. Fiz isso mais uma vez e parecia que desconforto estava aliviando. Na última vez que cheguei até a metade, comecei a sentir a palpitação do sangue passando pelas veias da rolona dele. Aquilo era como se o coração dele estivesse vivo dentro de meu cusinho!

Nunca um grito de grande orgasmo soou tão alto naquela casa quando sentei até encostar minha bunda na virilha do meu pirralho de belos olhos azuis!

Daí em diante só foi uma satisfação viciante. Relatarei proximamente como foi minha adaptação anal com André.

Naquele dia e no seguinte não quis linguada no cú. Dois dias depois, o safado de meu filho me pegou desprevenida e gozei com ele fazendo a rotina de me chupar o cu e a boceta.

- Mãezinha! Voce é uma mulher fascinante! Como pode ter um cusinho tão perfeito assim!

E novamente Tuco me lambuzou o anus de novo. Aquilo me acendeu e eu não iria conseguir passar aquele dia sem a rola de André me sodomizando.

- Tuco, meu filhinho querido! Quero que você prometa pra mãe que vai tomar o André sob sua proteção! Promete?!

- Ele é um tremendo mané! Mas... Ok, mãezinha! Faço tudo que você mandar! Vou falar pro pessoal não zoar mais!

- E manda ele passar por aqui pra dar o dinheiro dele... que vou descontar da tua mesada!

Naquele dia, além do meu cusinho, André ganhou um par de tenis de marca. À noite, me deu na cabeça de pedir a Diniz que me desse uma linguada no cusinho. Ele deu com a maior satisfação de sempre. Tuco se masturbava nos vendo através da porta que eu deixei entreaberta. Desde então tive certeza que meu tono muscular anal era imutável.

Convido meus leitores a visitar meu blog https://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ou http://eternahelga.blogs.sapo.pt/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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Comentários

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Conto delicioso, continuação de respeito, parabéns.

Nota 10 e 3 estrelas com louvor

costalionn@gmail.com

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