A amiga casada do trabalho 5

Um conto erótico de RegisRP
Categoria: Heterossexual
Contém 2442 palavras
Data: 19/02/2023 17:08:15

Quem conhecia a mim e Luciana não poderia imaginar que começaríamos uma relação adúltera, não por mim porque eu tinha fama de ter saído com outras mulheres e Luciana sabia disso, mas por ela que vivia em uma família conservadora e um casamento de anos.

Eu conhecia Luciana no trabalho, ainda que com poucos contatos, mas bem antes de ela engravidar. Sua irmã também trabalhava na mesma empresa.

Em nossos casamentos o sexo não era rotina e acho que não tinha aquele tesão pelos parceiros, esse aspecto além da minha fama e da indireta das amigas, nos aproximou muito como homem e mulher e abriu essa porta responsável e sem medo, embora ninguém soubesse dessa nossa intimidade.

Luciana e eu já tínhamos tido alguns momento íntimos, mas entre nós a rotina não mudava e até evitávamos muita proximidade no ambiente de trabalho e espaçamos nossos almoços juntos ou às vezes incluíamos outras pessoas e isso ajudava a ficarmos perto.

Durante bastante tempo não conseguimos sair sozinhos para passarmos momentos descontraídos e nos amarmos. Partes dessa dificuldade eram o trabalho e rotina doméstica e parte era a falta de espaço que ela não vinha tendo com o marido. Nada disso afetava, pelo contrário, colocava mais calor na vontade.

Nossas mensagens por celular continuavam sem alteração e, sempre que fosse possível, alguma foto mais excitante era enviada ou algum áudio provocante. Eu tinha fotos dela em meu celular, todas sem mostrar o rosto, apenas de lingerie e uma dela toda nua, exibindo os seios e sua buceta. Luciana me havia dito que não ia mais se depilar totalmente, que queria ser mais mulher e deixaria pelos aparados acima da buceta e eu concordei com ela, eu adorava aquela imagem.

Nesse período todo de abstinência, conseguimos, em alguns finais de tarde, passar pelo menos alguns minutos dentro do carro, em local menos exposto, e trocarmos alguns beijos.

Levamos essa situação por uns dois meses e em uma conversa resolvemos ter um canto para nós usarmos quando pudéssemos e quiséssemos. Sem nos preocupar, alugamos um apartamento de um quarto perto de nosso trabalho e sem exposição às pessoas conhecidas. Aquele local, embora tivesse um custo mensal, nos daria facilidade para frequentar sem chamar a atenção e liberdade para ficarmos o tempo que fosse possível. Uma excelente opção.

Naquele apartamento colocamos cama, um frigobar, algumas almofadas e pufs na sala e itens pessoais incluindo roupas que compramos.

Lá estava nosso cantinho sem necessidade de algo mais além de nosso desejo.

Quase todo final de tarde, após o expediente, passávamos por lá para termos ao menos alguns minutos juntos. O que facilitava era que Luciana saia meia hora antes de mim, estacionaria o carro dentro do prédio, poderia tomar banho e eu estacionaria em rua próxima. Se alguém me visse chegando ao prédio não desconfiaria de nada e desculpa nunca falta para ninguém.

Nunca demorávamos naquele apartamento porque tínhamos nossas vidas particulares, mas muito dos encontros nos permitia gozar antes de ir embora, eu fazia sexo oral ou chupava os seus seios e masturbava Luciana e ela me masturbava com carinho e desejo incríveis. Quando ela gozava no sexo oral ela me fazia gozar sobre as suas coxas e algumas vezes em cima de sua buceta e de seus pelos aparados, já que ela não se depilava totalmente.

Alugar aquele apartamento foi uma grande jogada que nos dava liberdade sem exposição e até podíamos ir almoçar lá, levando a comida pronta ou pedindo pelo telefone antes de irmos, facilitando a entrega porque estaríamos lá para receber.

Almoçar lá facilitava porque Luciana ia de carro e eu saia a pé em itinerários diferentes.

Pelo menos uma vez na semana nosso almoço era no apartamento com tempo para ao menos nos beijarmos. Poucas vezes fomos além disso, mas chegamos a gozar sem fazer amor e ainda dava para ter um final de tarde lá.

Essas oportunidades nos ajudavam muito e nos fazia mais relaxados a cada dia, mas não deixamos de manter a discrição em relação às saídas para almoço com outras pessoas.

Essa rotina foi se encaixando muito bem, não nos expunha e não nos causava medo e melhor, nos tornou um casal discreto com intimidade que só ganhava.

Apesar dessa facilidade nós queríamos mais tempo juntos, nos amarmos com intensidade, com entrega e descobertas. Sem se dar conta dos fatos, a irmã de Luciana seria uma saída temporária.

Depois de uns dois meses que alugamos o apartamento, o marido de Luciana resolveu ir visitar os familiares em cidade distante e ficaria por lá uns quinze dias já que fazia muito tempo que ele não ia. Como Luciana trabalhava e não tinha como se licenciar do trabalho, ela ficou.

Era quarta-feira quando seu marido partiu em viagem e ela logo arquitetou a ajuda de sua irmã, pedindo que durante esse tempo ela pegasse o seu filho na escola e deixasse na casa de sua mãe. Não explicou muito para não chamar a atenção. Funcionou.

Na quarta-feira no final da tarde passamos no apartamento, conversamos sobre esses dias de folga, combinamos como agir e nos despedimos com beijos provocantes.

No dia seguinte, ao final da tarde, Luciana saiu e iria para o apartamento e uns quinze minutos depois eu também sai e para lá me dirigi, deixando o carro em outra rua.

Entrei no apartamento e Luciana estava sentada na sala navegando pelo celular.

Assim que fechei a porta Luciana se levantou e veio ao meu encontro me abraçando forte e nos beijamos seguidamente, como se fosse uma primeira vez de namorados ou de reencontro de um casal após tempos longe.

Permanecemos nos beijando por muitos minutos e pela respiração o nosso tesão estava a mil, afinal nós não fazíamos amor há muito tempo e a vontade dela de sentir a minha boca e língua amando a sua buceta, de sua buceta engolir o meu pau e de meu pau invadir a sua buceta era incontrolável naquela situação.

Nossos olhares nos diziam dessa saudade e não era preciso palavras para saber.

Os beijos foram interrompidos e Luciana me convidou para tomarmos banho juntos.

Começamos a despir um ao outro nos deixando apenas de roupas íntimas e assim colamos nossos corpos de frente e nos beijamos com suavidade. Desci meus beijos pelo seu pescoço, colo dos seios, barriga, coxas, bunda e em sua buceta, sobre a calcinha. Naquele apartamento era diferente, podíamos nos sentir em casa e o amor seria mais de entrega.

Despidos totalmente e abraçando Luciana por trás, fomos lentamente para o banho que nos aguardava há tempo. Entramos no banho e como de costume começamos pelos beijos e pelo carinho nas costas que devagar desciam pelo corpo.

A intensidade aumentava na medida em que o corpo sentia a água o tocando.

Não demorei em começar a beijar o corpo de Luciana, beijando e chupando os seus seios, descendo até as coxas e logo buscando a sua buceta molhada de tesão e pela água. Luciana encostou as costas na parede e colocou uma perna sobre o meu ombro expondo mais aquela buceta deliciosa. Nessa posição eu tinha acesso total a sua buceta e seu clitóris que eu chupava e sugava com voracidade enquanto Luciana gemia e apertava a minha cabeça com as mãos.

Ouvir os seus gemidos e sentir o aperto de suas mãos guiavam a minha boca e minha língua para irem fundo e sugarem o seu suco, além de minhas mãos apertarem as suas bundas. Luciana estava em êxtase e repetia “delícia, me chupa, eu adoro sua boca na minha buceta”.

Não demorou para Luciana explodir em um orgasmo intenso que encheu a minha boca de seu suco grosso e de sabor um pouco amargo, o que eu engoli quase tudo. Esperei Luciana se recompor um pouco, novamente chupei a sua buceta, me levantei para beijá-la e dar a ela um pouco de seu gozo.

Ela me beijou com tesão e sugou tudo o que tinha em minha boca, provando o seu sabor.

Ainda no banho, me beijando, Luciana me masturbou um pouco e para minha surpresa desceu o beijo até meus pelos pubianos, quase tocando o rosto em meu pau ereto em sua mão. Luciana evoluiu e isso era a fêmea sendo colocada para fora devagar.

Acabamos o banho relaxador e fomos para a cama para a primeira vez naquele espaço só nosso.

Deitados de frente era nossa forma de beijar e acariciar um ao outro e a partir daquela noite o nosso tempo juntos seria maior e melhor aproveitado. Os beijos continuaram naquela cama e aos poucos o homem começou a amar o corpo da mulher como ela gostava e se entregava ao prazer. Luciana deixava ser explorada e estava segura de que eu saberia os limites, mas os limites seriam dados por ela na medida em que eu explorasse.

A boca e a língua desciam pelo seu corpo e a cada toque deixava Luciana mais excitada, gemendo e falando palavras de tesão, pedindo para ser amada se mostrando apaixonada por tudo. Eu a chupava com amor e enquanto eu chupava a sua buceta já encharcada, lentamente eu colocava seu corpo de bruços para explorar o seu outro lado sexual.

Luciana aceitava os movimentos e ajudava movendo o corpo para a posição.

Meus beijos começaram em seu pescoço e forma descendo pelas suas costas arrepiadas, pelas suas coxas e bunda. Luciana se sentia adolescente de primeira transa e isso a tornava especial o tempo todo.

Eu sabia que Luciana não tinha ido além de sexo vaginal em sua vida, mas devagar fui beijando mais a sua bunda e aos poucos minha língua ia infiltrando em seu reguinho. Um momento que arrisquei porque eu já havia passado a língua nele antes, mas só de leve e agora eu queria provocar.

Luciana gemia e ao sentir o meu toque para separar a sua bunda ela, sem hesitação, empinou um pouco a bunda e separou as coxas deixando mais fácil expor o seu reguinho para a minha língua explorar. Lentamente eu abri sua bunda e coloquei a língua de leve toque a sentindo contrair. Repeti várias vezes até que Luciana já estava relaxada.

Comecei a passar a língua em seu cuzinho pela primeira vez e com a confiança dela, o que fazia com que o nosso sexo fosse se abrindo, mesmo sem sabermos o limite para aceitação.

Luciana confiava em mim e sabia que eu não avançaria em nada, não destruiria essa confiança e não colocaria em risco nosso relacionamento.

Luciana se mexia sentindo prazer com a minha língua massageando o seu cuzinho virgem, rosadinho e cheio de pregas. Às vezes eu tentava colocar a ponta da língua e não conseguia.

Aquela iniciação proporcionou uma abertura na intimidade e apesar do tesão que Luciana sentia, eu me deitei sobre todo o seu corpo encostando o meu pau em sua bunda e comecei a esfregar. Luciana abriu as pernas e eu podia encaixar o meu pau entre as suas coxas e também roçar em sua buceta bem molhada. Eu já tinha penetrado Luciana de quatro, com a bunda bem empinada, mas de bruços ainda não, mas não seria naquele momento que eu faria. Saindo de cima dela, ela se deitou de costas para a cama e ali voltei a beijá-la na boca, no pescoço, nos seios e descia pelo seu corpo até a sua buceta deliciosa, arrancando gemidos e sentindo o seu corpo contorcer. Descia e subia a boca num ritmo lento e provocante e quando voltei a beijar a sua boca Luciana me olhou e me disse “me chupa forte, todo o meu corpo”. Eu apenas disse que poderia ficar marca e ela só disse para não ser no pescoço.

Essa vontade eu tinha desde sempre e pensava em pedir para ela, mas o seu tesão falou primeiro.

Chupei Luciana forte sem deixar de proporcionar tesão e prazer e a cada chupada Luciana gemia mais alto. Seus seios, sua barriga, suas coxas ficavam vermelhos e eu fazia o mesmo em sua buceta, chegando a dar mordidas em seus lábios vaginais.

Tudo estava perfeito, eu amando e ela sendo amada como desejávamos naquela noite, sem pensar em mais nada.

Luciana se contorcia fazendo seu corpo tremer forte e de um gemido abafado ecoou a voz “estou gozando” e senti o gozo intenso em minha boca.

Luciana tinha gozado duas vezes, com intensidade e felicidade, se sentindo amada sem egoísmo.

Deitei-me a seu lado e sua mão começou a acariciar o meu pau de forma suave, me proporcionando prazer sem provocar a vontade de gozar. Daquela forma eu podia sentir seu toque, ver seu olhar de desejo e logo ela veio me beijando e desceu seus beijos pelo meu peito até a barriga e voltava. Havia uma vontade escondida em seus gestos. Luciana beijava minha barriga e chegava até meu pelos pubianos e voltava, deixando a sua mão massageando.

Seu tesão era contínuo e ela se deitou de costas para a cama e eu coloquei o corpo sobre o dela, e nessa posição Luciana dobrou as pernas elevando o quadril e eu me encaixei na posição papai e mamãe. Luciana dobrou ainda mais as pernas, deixou o quadril mais alto e travou suas pernas em minhas costas. A posição de frango assado ia permitir uma penetração profunda e que meu púbis roçasse o seu clitóris, aumentando o prazer.

Os movimentos eram coordenados como se ela e eu fossemos um casal há muito tempo, com rotina sexual cotidiana. Sentir aquelas pernas me apertando e suas mãos quase enfiando as unhas em minhas costas, me davam a certeza de que tudo entre nós era a realidade que não nos deu chance antes.

Penetrando em sua buceta, eu chupava os seus seios já bastante vermelhos, beijava a sua boca seca de tesão e ouvia seus gemidos e seus pedidos de amor.

Luciana estava com a buceta sensível e facilmente gozou em meu pau, em seguida meu pau começou a pulsar forte e eu explodi em jatos de porra dentro de sua buceta.

Olhei nos olhos de Luciana e pude dizer o quanto eu amava sentir o gozo dela e deixar o meu dentro de sua buceta. Ela sorriu e respondeu que também adorava e que saia de si sempre que eu fazia amor com ela. O gozo dentro era um presente para nós e que parte dele ainda ficava nela e ia com ela embora.

Naquela noite ainda passamos várias horas juntos e eu ainda gozei mais uma vez dentro dela, com ela sentada sobre mim e sendo beijada e chupada o tempo todo.

Tomamos banho, nos vestimos e fomos embora.

A primeira noite de várias que teríamos nessa folga que ela teria.

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