Olá.
Usarei nomes fictícios.
Peço por favor que leiam o primeiro relato para poder entender essa continuação.
Confesso que quando eu peguei o bilhete achando que era um um contato do WhatsApp ou de um telefone para ligar alguma coisa assim, mas me surpreendi quando tinha apenas um endereço de e-mail, o qual eu mas que curioso respondi assim que descarreguei em São Paulo.
Depois de várias trocas de e-mail, eles me confessaram que não são casados, mas sim irmãos de sangue.
Praticam incesto há mais de 10 anos.
Os irmãos do relato se chamam Marta, 37 anos, e Renato, 34.
Recém separados, Renato se assumiu gay e a mulher o abandonou.
Marta foi casada mas nunca teve vocação pra ser de um homem só.
Amam todas as vertentes do sexo saudável e aproveitam todas as oportunidades que aparece.
E mais uma vez eu seria o cúmplice deles.
Estipularam data, horário e local.
Me lembro bem o dia,, quinta feira, após as 19 no estacionamento de um posto de combustível Às Margens da br-116 Rodovia Régis Bittencourt.
Perguntei detalhes do que aconteceria e ela me chamou de afoito.
No dia combinado cheguei um pouco antes e fui tomar um belo banho.
Quando estava voltando pro caminhão avistei o mesmo carro encostado bem do ladinho, deu uma tremedeira, confesso.
Ao chegar perto eles saem do carro, e agora, com luzes naturais de um começo de noite de verão, pude perceber o quão lindos eram.
Ela com cabelo encaracolados, volumosos, sobrancelha com simetria perfeita, linda, um mulherão.
Ele, físico forte, cara de safado.
Perguntei, o que iríamos fazer? E ela prontamente me perguntou: - Qual dos 2 vc quer pra terminar a viagem com vc até São Paulo?
Por mim tanto faz, respondi meio sem saber que estava passando na cabeça dela.
Na hora ele falou: -Hj é minha vez.
Fiquei mais mais perdido ainda. Ele foi carro, pegou uma bolinha pequena e ela entrou e saiu com o carro.
Entramos na cabine e começa a rodar. Não rodamos nem meia hora e ele me peegunta: - Posso te fazer uma massagem?
Eu meio receoso mas sem ter o que fazer respondi que sim. Ele pediu pra ei tirar a camisa e ligar o ar condicionado numa temperatura agradável, pegou creme na bolsa, lambuzou as mãos e se apoiou em cima da cama, atrás do meu banco e começou a espalhar esse creme pelos meus ombros, peito e barriga.
Não demorou muito e eu já estava em sinal de alerta e ele percebeu.
Eu como não sou trouxa, deixei a regulagem do volante na última posição, de modo que ficasse um bom espaço entre o painel e meu corpo.
Ele só me olhou, sorriu e começou a acariciar meu pau por cima da bermuda. Sem tirar os olhos de mim, começou a soltar o zíper, e quando liberou a cabeça vermelha, deu um beijo bem na pontinha dele e abocanhou lentamente meu membro, indo até onde conseguiu.
Que boca quente aquele rapaz tem, que destreza, sua língua percorreu cada pedaço de meu pau.
Ele subia e descia lentamente me fazendo se contorcer, não estava conseguindo mais segurar. E ele percebeu, parou de me chupar, tirou sua roupa, e eu dirigindo, me concentrando ao máximo.
Quando ele tirou sua calça de moletom veio a surpresa, ele usava uma calcinha fio dental, de renda preta, com cinta liga.
Fiquei doido.
Ele pegou KY em sua bolsa, passou naquele ratinho depilado, lambuzou meu pau e disse: - Se concentra na direção, só isso.
Passou uma perna pela minha cintura e ficou roçando meu pau na entrada do seu cuzinho.
De repente ele foi sentado muito devagar, mas os solavancos da pista não ajudavam e começou a ficar perigoso.
Não aguentando mais, parei num refúgio, puxei as cortinas, coloquei ele na cama na posição de frango assado e meti sem dó.
Ele pedia pra ir devagar, mas eu sabia que ele queria ser judiado. Fiz dele minha putinha, com a calcinha arredada de lado e vendo aquele cuzinho rosadinho sendo aberto sem dó. Colocava até o fundo e tirava, socava gostoso ouvindo seus gritinhos de femeazinha. Quando falei que ia gozar, ele rapidamente pegou o celular, fez uma chamada de vídeo pra sua irmã e pediu que eu mostrasse ele levando porra na cara.
E assim fiz, filmei a putinha levando leite na cara e ainda assisti a irmã gostosa se masturbando dentro do carro no estacionamento do pedágio de Miracatu.
Ela me encontrou na entrada de São Paulo para resgatar o irmão, que subiu a serra mamando em mim.
Pessoal, se os relatos estiverem muito longos, me avisem por favor.
Gosto de riqueza de detalhes e são fatos verídicos.
Meu e-mail está a disposição caminhoneirocuritibano@bol.com.br