Minha relação com Solano prosseguiu com encontros com certa regularidade, muito embora eu percebesse que ele não se sentia confortável com essa situação, sempre insistindo em seu desejo de que passássemos uma noite juntos, que por mais esforço de minha parte tornava-se inviável já que não haveria como driblar a situação em minha casa. Temi que ele desistisse de nossos encontros e assim procurei desfrutá-los ao máximo como se cada um fosse o último. Nessa época um outro português meu amigo de nome Joaquim mandou-me mensagem avisando que passaria uma temporada por estas bandas e que faria gosto em que nos encontrássemos; Joaquim é engenheiro civil que sempre trabalhou em canteiros de obras voltadas para a construção de prédios e edifícios de alto padrão e eu o conhecia apenas por algumas fotos picantes que andamos trocando havia algum tempo.
Joaquim é o típico gordinho rechonchudo de pele muito branca, com bunda grande, coxas grossas e peitinhos proeminentes que ainda mantinha o hábito de depilar os pouquíssimos pelos que tinha pelo corpo exibindo-se pelado nas fotos em poses que mais lembravam uma fêmea gordinha muito tesuda. O rosto bonachão com bochechas levemente enrubescidas e os olhos sempre vivos e atentos lhe davam um ar de garoto curioso sempre disposto a novas descobertas. Fiquei imensamente feliz pela notícia e me comprometi a buscá-lo no aeroporto o que ele agradeceu ansioso por nos conhecermos pessoalmente.
No dia marcado lá estava eu com plaquinha na mão a espera do desembarque de Joaquim. Pelo sorriso marcante, vi surgir a figura de Joaquim; impressionou-me o quão alto era o sujeito o que compensava seu peso extra; nos abraçamos efusivamente sendo que por seu tamanho quase que me envolveu pelo seu corpanzil; sugeri que tomássemos um café que ele aceitou de primeira; em poucos minutos desfrutávamos da bebida ao redor de uma mesinha enquanto ele me contava que viera por motivos profissionais, afirmando que ficaria por volta de uns dez dias. Mantivemos uma conversa animada dentro do meu carro rumo ao hotel em que ele ficaria hospedado situado em um bairro próximo do centro.
-Porque tu não vens à noite para sairmos e desfrutarmos de uma boa refeição? – perguntou ele assim que estacionei o carro em frente ao hotel.
Aceitei o convite afirmando que traria um amigo e se isso não seria um inoportuno. “Podes trazer até mais de um, assim faremos um bacanal!”, respondeu ele com tom brincalhão. Nos despedimos e no caminho para casa mandei uma mensagem para Solano contando sobre a novidade e perguntando se ele gostaria de se juntar a nós; ele aceitou e combinei de pegá-lo em seu apartamento por volta das dezoito horas encerrando a troca de mensagens e rumando para meu destino. Me vesti de maneira bastante informal, quase despojada e fui para o prédio de Solano já enviando mensagem dizendo que estaria a sua espera na portaria; ele não respondeu preferindo ligar.
-Que nada! Sobe aqui, querido! – insistiu Solano ao telefone – Não vai demorar …, por favor!
Sem alternativa subi até seu apartamento e quando bati na porta ouvi ele dizer que estava aberta; entrei e olhei ao redor sem vê-lo por perto. “Oi, querido! Tô aqui no quarto!”, gritou ele; e ao chegar na porta do quarto deparo-me com Solano pelado sobre a cama se masturbando. “Vem aqui! Só uma mamada rapidinha!”, pediu ele com tom maroto; respondi que aceitaria o convite, porém não ficaria nu, ao que ele aquiesceu; todavia quando dei por mim estava pelado entre as pernas de Solano mamando sua rola cuja rigidez era impressionante; o safado não se contentou pedindo que fizéssemos um meia nove; e mais uma vez fui surpreendido com o tarado dedando meu cuzinho enquanto me masturbava pedindo que eu não parasse de mamar sua rola. Nos quedamos nesse delicioso embate até ele encher minha boca ao mesmo tempo em que eu ejaculava lambuzando seu peito e gemendo com dois dedos metidos no meu cuzinho. Mantive a rola amolecida dentro de minha boca ainda sentindo os dedos dele chuchando meu buraquinho. Ciente do compromisso, saltamos da cama correndo para o banheiro onde tomamos uma ducha rápida.
Ao chegarmos ao hotel, Joaquim nos aguardava no Lobby tomando uma cerveja; fiz as devidas apresentações e não sei porque notei um climinha entre ambos, mas optei por deixar o barco correr. “Olhe amigo, este hotel tem um belíssimo restaurante, então porque não jantamos aqui mesmo?”, perguntou Joaquim enquanto pedia uma rodada de cervejas para nós; não fiz qualquer menção deixando ao critério de Solano a escolha que por sua vez não titubeou em aceitar abrindo um largo sorriso para Joaquim. Tomamos nossas bebidas, sendo que a minha era sem álcool e fomos para o restaurante onde desfrutamos de uma excelente refeição.
Enquanto tomávamos café, Joaquim chamou o garçom e pediu para registrar o jantar na conta de seu quarto; retornamos ao lobby onde prosseguimos em uma conversa animada, até adentrarmos em um assunto mais picante. “Olhe aqui, meu amigo, faz tanto tempo que não trepo, que já nem sei mais como é!”, respondeu ele quando lhe perguntei de suas aventuras, observando que sua resposta chamou muito a atenção de Solano naquela situação em que apenas um olhar diz mais que mil palavras. Eu não sabia porque, mas aquele clima me excitava e também me irritava de uma maneira bastante estranha; tanto é que decidi por lenha na fogueira perguntando quando fora a última vez em que Joaquim dera uma boa foda.
-Bom, tu sabes que sou um paneleiro desde miúdo – começou ele ajeitando-se na poltrona – E minha última vez foi em uma obra que tocava …, lá tinha três angolanos corpulentos que não demoraram a perceber a minha índole. Pois bem, um final de tarde os três me seduziram dizendo que sabiam do que eu gostava e me levaram para o alojamento …, rapaz! Quando ficaram nus eu tremi! Eram três pirocas enormes e bem grossas que fui obrigado a chupar pelado de joelhos com eles a minha volta!
-E então? O que aconteceu depois? – perguntou Solano com tom alarmado e olhar faiscante denunciando sua excitação com a narrativa do português.
-Bem, depois de chupar muito aquelas pistolas pretas eles me fizeram de sua putinha – respondeu ele com tom quase eufórico – Fui enrabado por cada um deles que se alternavam a foder meu cu sem piedade. Não bastasse isso, enquanto permaneci na obra fui obrigado a servi-los de todas as maneiras imagináveis! Pena que eles foram transferidos para outra obra e eu lá continuei …, Ah! Mas foi bom demais!
-Imagino que tenha sido mesmo! – comentei enquanto mirava o rosto de Solano – E desde de então estás invicto?
-Sim, meu amigo, estou na secura! – respondeu Joaquim com certo desanimo – Bem que gostaria de experimentar uma piça cá do teu país!
-Não seja por isso! – intervi aproximando-me dele e olhando para Solano – Meu amigo aqui tem uma bela piroca …, podíamos subir ao seu quarto e ver no que dá! O que achas?
-Por mim está bem, mas e teu amigo? – respondeu Joaquim olhando para Solano esperando por sua manifestação.
Solano abriu um sorriso enquanto acenava com a cabeça; Joaquim nos pediu um minuto indo até a recepção e conversando com um atendente; pouco depois ele levantou a mão indicando a direção do elevador. Mal havíamos entrado no quarto e Solano tratou logo de ficar pelado exibindo sua pistola rija aos olhos glutões de Joaquim que o seguiu livrando-se das roupas ostentando suas formas opulentas e roliças; fiz o mesmo e pus o português de quatro sobre a cama separando suas nádegas para linguar o rego e cutucar o brioco com ele grunhindo de tesão. Pedi que Solano se aproximasse o suficiente para abocanhar sua rola para mamá-la e o fiz deixando-a bem babada de saliva. Em seguida me incumbi de conduzi-la na direção do traseiro colossal deixando que Solano cuidasse da situação; ele estava tão ávido que segurou o sujeito pela cintura cutucando vigorosamente.
Joaquim soltou um gemido longo quando viu-se enrabado por Solano que meteu a piroca com socadas curtas enfiando-a até o talo, arrancando mais gemidos do português que rebolava o enorme traseiro chegando a mastigar a pica com contrações esfincterianas fazendo Solano rosnar de tesão; não demorou para que Solano estivesse estocando a pleno vapor, sacando e enfiando a vara do cu de Joaquim com movimentos rápidos e profundos que eram alternados com outros mais lentos enquanto ele fazia carinhos nas nádegas do sujeito.
Não mantive minha posição de mero espectador por muito tempo, colocando-me na frente de Joaquim e pedindo que ele mamasse minha piroca, o que ele atendeu com gosto me presenteando com uma abocanhada das boas enquanto sentia Solano socando a pistola em seu cu chegando a chacoalhar seu corpo; nos quedamos naquela diversão que causava muito mais prazer a Joaquim tanto pelo tempo em que ele não dava o rabo como para Solano cujo entusiasmo era visível. E mais visível ficou ainda quando ele intensificou seus golpes até atingir o clímax eclodindo em um gozo voraz que encheu o cu de Joaquim com sua carga de sêmen.
A surpresa (ou talvez, decepção) veio quando Solano sacou sua rola ainda endurecida do cu de Joaquim e cambaleou até mim apontando para ela enquanto mirava meu rosto. “Lambe minha pica, sua putinha! Lambe que eu sei que tu gosta dela assim lambuzada!”, exigiu ele em um tom quase raivoso com os olhos estranhamente injetados me encarando com firmeza; olhei para Joaquim que baixou o rosto e me senti sendo humilhado sem necessidade; contive meu orgulho e engatinhei até a beirada da cama abocanhando a piroca melada e chupando-a com quase nenhuma exaltação e só parei quando ele empurrou meu rosto, segurando-o entre as mãos e beijando minha boca para logo depois exibir um sorriso enigmático.
Depois daquele evento decepcionante, Joaquim sugeriu que tomássemos um banho, mas eu declinei dizendo que precisava voltar para casa; no trajeto eu e Solano não trocamos uma palavra sequer e quando estacionei o carro em frente ao prédio ele fez menção de me beijar, mas eu recuei pedindo desculpas e dizendo que precisava voltar para minha casa; naquela noite amarguei uma decepção me impondo um verdadeiro flagelo mental achando que tudo fora culpa minha por ter criado toda aquela situação. Os dias seguintes foram vazios e silenciosos, embora eu não quisesse afogar-me em tristeza apenas compreendendo que a vida segue seu inexorável curso.
No entanto, a decepção ganhou contornos de revolta quando Joaquim me ligou confidenciando que Solano o convidara para sair; o português me explicou que não faria nada que me desagradasse, pois preservava nossa amizade acima de tudo. Agradeci a ele pela sinceridade, mas disse que estava livre para fazer o que bem quisesse; conversamos um pouco mais e quando desliguei o telefone fui tomado por um sentimento de revolta que logo evoluiu para uma raiva intensa com vontade de dar o troco. Procurei manter o senso equilibrado e ponderei que a atitude de Solano devia ter relação com o fato de sua frustração por não nos encontrarmos com mais frequência e ainda porque nunca pensei realmente na possibilidade de passar uma noite com ele; mesmo assim eu ainda estava cheio de mágoa e revolta.
No dia seguinte, pela manhã, tomei café e fui praticar minha corrida leve aproveitando que estava de férias do trabalho e minha esposa tivera compromissos fora de casa o que me deixaria mais livre de horários e compromissos. Quando retornava para casa passei em frente a uma pequena empresa próxima que comercializa insumos hospitalares e vi Ruy, um dos motoristas que ali trabalha; Ruy é um cinquentão de cabelos com mechas grisalhas, bigode aparado e sempre com a barba por fazer de porte bem conservado para a idade e com quem sempre mantive uma relação cordial com algumas conversas esporádicas e impessoais. Ele acenou para mim com aquele seu sorriso característico e nos cumprimentamos; continuei caminhando em direção a praça um pouco acima e que dá acesso para a rua onde moro onde sempre faço um circuito final ao seu redor para encerrar o dia e tive a nítida impressão de que alguém me observava.
Terminei o trote de passo rápido no entorno e parei próximo de um banco de concreto conferindo meu pedômetro digital, e qual não foi a surpresa quando vi Ruy de pé na esquina me observando; acenei para ele que retribuiu o gesto; tive uma sensação estranha e sentei no banco de concreto fingindo descansar percebendo Ruy olhando para os lados antes e caminhar até onde eu estava. “Er, será que eu posso fazer uma pergunta pro senhor?”, questionou ele ainda em pé ao lado do banco; olhei para seu semblante e notei uma certa atribulação nele estampada e vi que era preciso um pouco de descontração.
-Pode, mas antes não me chame de senhor! – respondi com tom brincalhão – e depois sente-se aqui pois ainda é de graça!
Com um jeito encabulado Ruy se sentou e permaneceu quieto sem olhar para mim. “É o seguinte, eu e meus colegas vimos um anúncio antigo em um tal de classificados na internet e ficamos discutindo!”, respondeu ele em tom esbaforido quando pedi que fizesse sua pergunta. Aquilo imediatamente acendeu uma luz vermelha em minha mente, pois há muito tempo atrás eu publiquei um anúncio procurando parceiros em um site de anúncios classificados que me rendeu frustrantes desilusões e que para agravar mais a situação eu lançara com algumas fotos um tanto comprometedoras. Como Ruy ainda não me encarava, respirei fundo e dei corda a ele.
-O que vocês ficaram discutindo sobre esse anúncio? – perguntei sem rodeios.
-Então …, é que pensamos se o anúncio era seu! – respondeu ele erguendo o rosto e me fitando com visível desconforto – Isso foi por causa dessa sua tatuagem!
-E se for meu? Isso é algum problema? – retruquei com um toque de indignação.
-Claro que não? Por favor não fique chateado! – respondeu ele com sinceridade na voz – No meu caso só achei interessante, até mesmo porque você disse lá que queria mamar uma rola …, deu certo?
Notando que o tom da conversa mudava de rumo e mesmo temendo eventuais repercussões de um possível envolvimento tão próximo da minha casa, não resisti à tentação de jogar lenha naquela fogueira respondendo que infelizmente não dera certo. “Agora me diz você: daria certo se você tivesse respondido o anúncio?”, perguntei com um tom provocador. Ruy baixou o rosto e no momento seguinte me encarou com um sorriso bem safado. “Pra dizer a verdade, acho que sim!”, respondeu ele com certo entusiasmo. E o silêncio imperou por alguns minutos até ele quebrá-lo para me fazer uma proposta; disse que no final do expediente, depois de todos iam embora da firma ele costumava ficar para guardar os veículos e acionar o alarme de segurança.
-E você quer que eu te encontre lá? – perguntei antes que ele prosseguisse – Mas, não tem perigo? Não é arriscado? Não tem câmeras?
-Tudo fica inativo até eu acionar antes de ir embora – respondeu ele com uma ponta de ansiedade – Se o senhor …, digo, você topar eu queria sim …, só pra uma rapidinha sabe?
Não resisti ao convite não apenas por conta do que Solano fizera comigo, mas também por uma enorme excitação que o risco envolvia; acabei aceitando, mas fazendo duas exigências: de que tudo que acontecesse deveria ficar apenas entre nós e de que seria apenas uma mamada e nada mais; esforçando-se para esconder sua euforia, Ruy acenou com a cabeça querendo saber se poderia ser naquele mesmo dia ao que eu aquiesci sem cerimônia. Pacientemente aguardei até o final da tarde, por volta da dezenove horas conforme combinado com Ruy. Com o coração quase saltando pela boca saí de casa um pouco depois do horário e fui para a empresa; mesmo sabendo que os moradores tinham câmeras de segurança Ruy me dissera que deixaria o portão principal entreaberto bastando que eu entrasse, até mesmo porque uma árvore frondosa serviria ao propósito esperado; com máxima rapidez, entrei e fechei a porta com a respiração e os batimentos acelerados.
Olhei ao redor procurando por Ruy e vi quando uma luz suave acendeu-se na rampa que dava para a garagem que ficava no subsolo; assim que cheguei no local vi Ruy sentado dentro de uma Sprinter com a porta de correr aberta; ele me olhou eu deu um sorriso encabulado; caminhei até ele e entrei no veículo. “Antes disso, será que você podia tirar a roupa?”, perguntou ele quando lhe pedi que pusesse sua pistola para fora da calça. Talvez porque nos conhecêssemos senti um incompreensível recato de ficar pelado na frente de Ruy, mas a ideia até que me agradava; Assim que me despi, Ruy abriu a calça, puxando-a para baixo dos joelhos junto com sua cueca, exibindo sua piroca já enrijecida.
Ruy era dono de uma pica mediana não muito grossa com uma chapeleta na forma de ponta de lança rombuda proporcional ao calibre cercada por um chumaço de pelos pubianos grisalhos encaracolados e com duas bolas pendendo logo mais abaixo; pedi que ele abrisse as pernas e me pus de joelhos entre elas segurando a ferramenta pela base dando-lhe um leve apertão enquanto pedia a ele que fechasse os olhos e relaxasse; Ruy sorriu e depois cerrou os olhos; comecei lambendo a cabeça e mal havia começado fiz o sujeito gemer de tesão; desconfiei que ele estava na secura há algum tempo; depois de muitas e muitas lambidas na cabeça e descendo até as bolas que também foram presenteadas, agasalhei o bicho dentro da boca e comecei a mamá-lo avidamente aproveitando ainda para massagear as bolas ao som dos gemidos que tornavam-se cada vez mais alardeados.
Dei a ele um boquete caprichado deleitando-me com suas reações orais e corporais; e enquanto eu fazia aquilo, dei-me conta de que tanta vulgaridade não seria suficiente para dar o troco que Solano merecia restando apenas que pudesse aproveitar o momento e torcer para que dele não adviessem consequências indesejáveis. “Ahhh! Espera um pouco! Queria muito, mas muito mesmo te fuder bem gostoso e leitar teu cuzinho …, por favor!”, pediu Ruy com voz embargada e arfante. Ele pediu com tamanha ênfase e sinceridade que acabou me aliciando e eu me virei colocando-me com os joelhos sobre o banco do veículo e os braços apoiados no encosto abrindo um pouco as pernas e empinando o traseiro.
-Venha! Mas seja cuidadoso para não me machucar! – disse a ele com tom oferecido.
Para minha surpresa, Ruy foi muito jeitoso e carinhoso; primeiro ele separou minhas nádegas e linguou o rego várias e várias vezes chegando a meter a ponta de sua língua no meu brioco causando deliciosos arrepios; depois ele aplicou algo gelado que supus ser um gel lubrificante dedando algumas vezes; assim que encostou a cabeça rombuda cutucou com força e já na terceira investida logrou êxito abrindo meu buraquinho e metendo uma parte de sua ferramenta dentro dele; pouco a pouco ele foi carcando seu bilau até que senti os pelos pubianos de seu saco roçar meu rego; Ruy passou a socar com uma cadência gostosa e bem ritmada apertando minhas nádegas e puxando-as para trás vez por outra.
Passado algum tempo fiquei abismado com a resistência do sujeito que continuava desferindo estocadas rítmicas contra meu selo já arrombadinho mantendo-se firme sem sinais de arrefecimento; naquele momento eu não saberia explicar a razão, mas a verdade é que a foda com Ruy foi para além do desejo de vingança contra Solano me fazendo esquecer dele e de tudo que acontecera no quarto de Joaquim, assim como também o receio de ter aceitado um aventura tão perto de minha casa e de minha vizinhança. “Ahhh! Ahhh! Porra que foda mais gostosa! Ahhh! Espera! Espera que vou …”, grunhiu Ruy acelerando as socadas e contraindo-se pouco antes de que um último golpe o pusesse fora de combate com uma caudalosa ejaculação encharcando meu reto ao som de seus gemidos eloquentes.
Não houve muito tempo para rapapés e eu compreendia muito bem não apenas a minha situação, mas principalmente a dele caso fossemos flagrado naquele momento; logo depois que me vesti ele sugeriu que saíssemos juntos como se eu fosse um amigo que viera vê-lo no trabalho; para completar o disfarce ele pediu que eu entrasse na minivan que estava estacionada do lado de fora e depois de uma volta pela praça deixou-me perto de casa; mesmo com tempo exíguo Ruy agradeceu e firmou seu compromisso de manter sigilo sobre o acontecido; sem opção agradeci acreditando nele.