Era sábado de manhã quando arrumei minhas coisas para ir para a casa da minha amiga. Meu pai me levou, me deixou na porta e brincou comigo dizendo que era normal ficar nervoso na casa da “namoradinha”. Talvez fosse me proibir de sair de casa para sempre se ele soubesse que o motivo do meu nervosismo era a data marcada para perder o cabaço.
Peguei a chave que minha amiga me deu para entrar na casa. Fiquei bem afoito. Não tinha comido nada de manhã, só tomado um energético. Sequer tinha jantado no dia anterior. Tinha um terror imenso de passar cheque na minha primeira vez. Tudo me deixava tão inseguro.
Fiquei com uma dor de cabeça e um incômodo na barriga. Fui ao banheiro para fazer a chuca porque achei que tinha algo dentro, não tinha nada. A água estava saindo limpinha. Estava me matando de preocupação mesmo não tendo nada .
O Renan demorou um pouco para chegar. Fiquei sofrendo bastante nesses minutos, bem coisa de adolescente inexperiente mesmo.
A campainha tocou, corri para atender.
— Sou eu. — Era a voz dele. Abri o portão bem rápido.
Renan sorriu quando me viu. Deixou a mochila no chão para me abraçar. Fechamos o portão já partindo para os beijos. A minha camiseta cavada era bem aberta dos lados, senti os dedos dele na minha pele. O toque de nossos lábios e a sensação quente da mão dele foram o bastante para me deixar ereto.
Comecei a tremer um pouco quando ele passou a mão no meu bumbum. Ambos estávamos de bermuda, mas a minha era mais apertada. Ele me deu um tempo para respirar.
— Desculpa, eu tô muito nervoso. — Eu tinha até que respirar fundo.
— Não fica assim não. Não vamos fazer nada que te machuque. Se doer muito a gente para. — Era óbvio que ele devia estar na expectativa de me dar muito pau no cu.
— Eu quero muito dar para você. Mas tem tanta coisa que pode dar errado. — Eu sabia muito sobre sexo, especialmente sexo anal. Às vezes saber sobre tudo que pode dar errado só aumenta a insegurança.
— Vai ficar tudo bem. Vem, vamos para dentro.
Fomos os dois juntos. Ele me levou para cozinha me dando um pouco de água gelada para beber. Depois fomos para sala onde tinha um sofá grande.
Renan sentou. Ele me abraçou beijando minha barriga. Foi levantando minha camisa para me dar beijos. Eu era tão infantil que tinha muitas cosquinhas. Comecei a rir. Foi bom para descontrair porque quando percebi eu estava com o tronco desnudo. Ele pegou na minha cintura, deslizou para minha bermuda devagarzinho, até me ajudou a tirar o tênis. Fiquei de cueca na frente dele.
— Aqui, pega minha camisa. — Eu peguei. Fui levantando. Ele me ajudou a tirar.
— Você é muito lindo. — Ele me elogiou. Percebi que já tinha uns pelinhos ralos no peito e na barriga, fiquei massageando ele bem de leve.
— Você encosta mais macio que a Carla. E olha que ela era bem frágil. — Ele sorriu.
— É mesmo?
— Sim, você tem toque de moça.
Ele tirou a bermuda sozinho, também ficou de cueca junto comigo. Sinalizou para eu sentar no colo dele. Nossos pacotes ficaram pressionados um contra o outro.
Nos entregamos aos beijos. A mão dele era firme, até forte em certos momentos. Todavia, Renan não me parecia bruto. Ele não forçava nada, apenas oferecia carinhos para eu ir relaxando.
Esse jeito dele expressava uma maturidade que não era nada compatível com o moleque bobo que fazia muita merda na escola. Fui ficando bem mais tranquilo.
Na minha cabeça tinha essas histórias de horror ou contos eróticos de gente sendo descabaçada das maneiras mais horríveis. Violência, forçação de barra, estupro, passar cheque, dor absurda, humilhação, surra, sangue… Era a lista de coisas que permeavam meus pensamentos. O toque do Renan foi desfazendo tudo, foi tirando a negatividade que tinha dentro de mim.
— Viu, tá melhorando. Sabe, a minha primeira vez foi antes da Carla. Foi com uma mulher bem mais velha. Ela me ensinou muita coisa. — Ele fazia carinho no meu rosto.
— Nem parece você… — Eu devolvia os afagos.
— É que um cuzinho a gente tem que conquistar devagar. E você é o meu primeiro, eu quero que seja bom para nós dois.
— Pensei que você já tinha feito anal com alguém. Você sempre parece tão experiente. — Fui me desmanchando no abraço com ele. Queria que ele se sentisse seguro.
— Um pouco, mas nem tanto. Nunca consegui comer o cu de ninguém. Prometo que se qualquer coisa ruim acontecer, a gente para na hora. — Ele foi descendo a mão para o meu bumbum. Minha cueca estava sendo rebaixada para deixar minhas nádegas nuas, rendidas às mãos dele.
— Eu digo o mesmo. Se você se sentir mal ou não quiser, a gente não continua.
Ele beijou minha barriga subindo para os meus peitos. Foi me deitando no sofá, tirando a minha cueca do caminho. Abri minhas pernas para ele, me deixei ficar na posição mais vulnerável. Meu coração pulava muito forte, senti meu pau babando, pulando de acordo com as batidas do peito peito.
— Você fica tão bonito assim, todo branquinho aberto para mim. Vai ser meu putinho, não vai?
Ele lambeu o dedo do meio. Colocou na portinha do meu buraco fazendo círculos para massagear minhas pregas. Eu já via o pau dele molhando a cueca. Aquela coisa enorme entraria em mim daqui a pouco. O suspense me dava borboletas na barriga.
— Pode pôr dentro, Renan.
As vezes começo a ficar cada vez mais feminino quando me sinto submisso. Minha voz já começava a afinar um pouco, ficava mais doce. É simplesmente parte da minha natureza, assim como é parte de mim tentar agradar.
Peguei no pau do Renan tentando tirar para fora da cueca. Ele me ajudou com a outra mão. Foi muito gostoso porque quando saiu jorrou uma longa linha de pré-gozo no meu saco, uma linha que ia descendo para o meu cuzinho. Fui batendo uma para ele.
Ele mirou muito bem na segunda vez, o pré-gozo caiu direto no meu buraquinho. Renan usou para me lubrificar ainda mais. Finalmente senti o dedo deslizando para dentro.
O sentimento de sexo anal não era estranho para mim, treinei desde bem cedo. Sempre foi meu passatempo encontrar objetos maiores e maiores para colocar no cu. E se leram meus outros contos, sabem que eu até me aventurava e fantasiava com o extremo.
Contudo, sentir o dedo do Renan dentro de mim era outro nível. Era diferente ter ele abrindo meu cu, girando por dentro para sentir minhas paredes, ficava cada vez melhor por dentro.
Ele começou a respirar fundo. Percebi que estava nervoso também, além disso a posição estava difícil. Soltei o pau dele para que ele pudesse se deitar com a barriga no sofá. Facilitou para ele ter a visão completa do meu cu na cara dele.
— Não precisa ficar nervoso, é escolha minha te dar a virgindade do meu cu. — Fiz carinho na cabeça dela tentando acalmá-lo.
— Eu sei, mas eu não quero que seja ruim…
— Eu digo para você se for, seu dedo tava gostoso… Se for ruim eu te aviso. — Minha permissão deu mais liberdade para ele agir de acordo com o que desejava.
Renan tirou o dedo para pôr a língua. Eu literalmente me derreti, soltei um gemidinho tão feminino que me pegou de surpresa. Ele apertava minhas coxas enquanto afundava a língua no meu cu.
Senti aquilo massageando meu reto. Era quente, escorregadio, macio… Uma sensação única que me deixava mole. Ele não parou. A fome de anal dele também era intensa. Metia a língua dentro de mim, tirava para lamber em volta, fazia todo tipo de movimento que pudesse excitar minhas pregas.
Se não bastasse ser literalmente um come rabo, ele ainda subiu chupando minhas bolas. Foi deslizando dois dedos para dentro de mim. Se um era bom, dois me faziam morder os lábios. Já sentia meu cuzinho apertando em volta dele. Era a sensação que eu sempre amei, o prazer de abrir as pregas. O prazer de ter algo dentro do cu alargando minhas paredes.
Renan não se contentou, começou a chupar meu pauzinho. Fiquei incomodado. Vou ser completamente honesto, eu sou tão viciado em sexo anal que tenho que fazer uma escolha: ou o prazer é totalmente anal ou eu me rendo para sentir o estímulo no meu pau. Nunca consegui ter os dois ao mesmo tempo.
Com ele cutucando minhas entranhas e chupando meu pau eu estava com vontade de gozar. Tirei a cabeça dele do meio das minhas pernas. Ele deslizou os dedos para fora de mim. Ficou assustado.
— Te machuquei?
— Não. Eu só tava quase gozando. — Surgiu uma vontade imensa de mijar depois que ele deixou meu cu em paz. Eu ainda não estava acostumado com outra pessoa me abrindo, com o fato de que também estimula a bexiga. — Deixa eu ir no banheiro, preciso mijar.
— Certinho, vamos juntos porque eu preciso também.
Fomos para o banheiro. Demorou um pouco porque precisávamos relaxar, ambos estávamos muito eretos para deixar passar urina. Não teve nenhuma brincadeira entre a gente com urina. Mijamos um após o outro.
— Deixa eu chupar seu pau? — Fazíamos carinho na rola um do outro, tive que pedir para sentir o gostinho de pau na boca.
— Vamos voltar para o sofá?
Fiquei de quatro para ele quando voltei. Arqueava as costas para chupar as bolas dele. Não me importei com os pelinhos no pau, era visível que ele deixa tudo bem aparado. Eu já raspava o meu, só não tinha aprendido a depilar a bunda.
Renan gemia quando eu chupava o sacão. Eu batia punheta para ele, me deliciava no gosto das bolas salgadinhas. Ele não aguentou quando comecei a mamar a cabeçona daquela vara. Inclinou para dedar meu cu. Eu delirava com os dedos dele abrindo minhas pregas enquanto ele fazia o pau babar na minha boca.
— Renan, come meu cu. — Fui de extremamente nervoso para o desejo de levar rola na bunda.
— Espera um pouco. — Ele foi pegar um tubinho de lubrificante na mochila. Derramou muito na vara dele depois de sentar no sofá. — Mostra o cu, deixa eu lubrificar.
Virei, fiquei de pé e abri a bunda. Ele me puxou para mais perto. Os dedos foram deslizando para dentro do meu buraco. Renan estava colocando lubrificante dentro de mim com os dedos. Lambuzou minha bunda com um pouco mais.
Eu queria sentar no pau dele. Já fui tentando abaixar virado de costas para ele.
— Não, quero ver seu pauzinho e sua cara quando entrar.
— Tá bom.
Virei para olhar nos olhos dele. Fui sentar no colo, meus joelhos ficaram no sofá. Renan mirou a cabeça no meu cu, então comecei a descer.
Teve que ter um pouco de esforço. Ele não era tão grosso quanto imaginei, mas era, com certeza, a coisa mais grossa que já tinha entrado em mim. Não demorou muito para a cabeça deslizar. Eu desci mais um pouco engolindo metade da pica dele.
A primeira vez a gente nunca esquece mesmo. Como disse na primeira parte, eu já treinava. Já colocava objetos no cu para ir alargando meu buraquinho desde bem cedo. Nada daquilo me preparou para o pau do Renan. Facilitou sim, não era super dolorido e nem super ardido. Não era a tortura que descreviam por aí.
Porém, o que eu não estava preparado para sentir era o prazer. Que coisa completamente saborosa, engolir rola com o cu superou todas as minhas expectativas. Aquele pau abria as paredes do meu reto, pulsava para mim, era bem quente. Já senti o início de um orgasmo de cu. Na época eu não sabia o que era, mas hoje sei bem.
Renan me segurou pelos lados. Foi deslizando o pauzão para dentro. Soltei um “aiii” bem afeminado.
— Só mais um pouco, deixa colocar tudo.
— Põe Renan, põe a rola no meu cu.
Tremi de prazer. De novo, estava completamente despreparado para quando ele começou a penetrar meu segundo buraco. O comprimento do pau dele era o bastante para entrar no meu cólon.
Foi o momento que senti dor de verdade. Aquela era a primeira vez que tinha qualquer coisa rasgando o fundo do meu reto para entrar no meu cólon. Era uma rola grossa destruindo meu segundo anel.
E o que eu queria? Para falar a verdade tudo que eu queria era que ela ficasse alojada ali, queria a pica dele me empalando todinho. Porém, não conseguia nem imaginar o que aconteceria se ele deslizasse.
Quando olhei para baixo vi meu pauzinho completamente mole. Estava todo contraído, até muito menor que o normal. Não era desprazer, se fosse desprazer eu não estaria soltando dois jatinhos de esperma. Sim, cheguei a gozar um pouco de tão maravilhoso que foi sentir a piroca do Renan rasgando meu anel interno.
Desde a primeira vez senti que era aquilo que eu desejava no sexo. A rola do Renan ensinou para mim que meu cu é o principal órgão de prazer para mim.
Sentia-me emasculado, descobri que sou um um viadinho tão pervertido que até gozava só de ter o cu sendo arrombado. Um puto do anal deixando o próprio pau ser só um detalhe, rebaixando o pênis para o posto de uma zona erógena qualquer enquanto promovia o ânus para o posto de centro das atenções.
Foi ali, foi na rola do Renan que senti a transformação final. Era algo que já vinha fazendo há muito tempo, mas que precisou do pau dele para me dar certeza absoluta. Foi na piroca dele que tornei meu cu o centro do meu prazer, o meu principal órgão sexual, a fonte das minhas maiores satisfações sexuais.
O pênis do Renan só confirmou que eu nasci para levar no cu, para ser uma vadia do sexo anal.
— Safadinho, gozou perdendo o cabaço. — Ele sorria de alegria. O olhar era sensual para o meu rumo.
— Tá muito gostoso, mas deixa eu me acostumar. Foi demais no fundo.
Ele puxou minha cintura para cima, tirou a ponta do pênis do meu cólon. Era um alívio, mas a fome era maior. Sentei de novo. Engoli aquela vara toda. Podia doer o quanto fosse, eu daria meu máximo ali. Acabei me mijando ao engolir tudo de novo, soltei um esguicho de urina. A pressão deixava difícil manter ele dentro.
— Desculpa! — Fiquei com muita vergonha.
— Eu amo seu pauzinho. Deixa sair. Tá se mijando de tezão no cu? — Ele só me acariciava.
— Tô. Tá muito bom. Mas é tanta pressão. Tão dolorido…
— Respira fundo, se acalma. Se doer demais a gente tira. Não passa do limite não.
Ele era bem compreensivo, acabou tirando a cabeça de dentro do meu segundo anel. Engoli ele todinho sentando na piroca novamente. Foi sem perceber que começamos esse vai e volta, esse deslizamento profundo que era o nosso jeito de foder meu cu no início de tudo.
Foi assim até eu não conseguir aguentar. Tinha algo flamejando dentro de mim, um calor imenso. Gerou muita insegurança porque minhas contrações, bem… Essas eu descrevo de um jeito bem sujo, mas vou pegar leve. Minhas contrações faziam eu querer puxar tudo para fora. O medo de passar o cheque atrapalhava, eu ainda não sabia o que era um orgasmo de cu.
Novamente, aprendi na rola do Renan que eu podia gozar exclusivamente pelo meu ânus. Lancei a piroca dele para fora de mim quando senti as maiores contrações de cu da minha vida. Meus olhos encheram d’água, mijei muito na barriga dele enquanto flexionava meu pauzinho impotente e meu buraco guloso. Tremi muito.
Ele teve que me segurar. Aquilo foi o famoso “squirt”, um esguicho de mijo, o grande gozo de cu, o prazer anal no ápice... Aprendi o que era capaz de gozar somente pela excitação e estímulo anal. Não saia nem esperma de mim, era puramente prazer de cu na forma das minhas paredes vibrando desesperadamente, das minhas entranhas chegando ao ápice sexual.
Se eu já era viciado em anal, aquilo ali me deixou acima do paraíso. Fiquei totalmente dependente de ter o cu arrombado para sentir prazer por completo.
Meu buraco já ardia, mas a fome que aquele orgasmo gerou me fez mirar a rola do Renan para minha bunda e sentar nela.
— Aí, que gostoso, seu pau… No fundo não. — No fundo eu não conseguia, não no momento. Ficou muito sensível depois do meu cu gozar.
— Calma safadinho. A gente vai devagar.
Comecei a cavalgar nele. A sensação era irritante no início. Era gostoso, mas doía, me dava vontade de mijar de novo. Foi melhorando com o tempo.
— Renan vamos mudar de posição. — Minhas pernas estavam cansando.
— Vem cá.
Fiquei de frango assado para ele. Notei que ele estava tremendo, marejando suor. Ele gemia baixinho, mas tinha algo de errado ou eu não estava prestando atenção nele.
— Você está bem? — Passei a mão no cabelo dele e o abracei depois dele deslizar o pau para dentro. Renan prestava bastante atenção, não ia no fundo de novo porque eu ainda estava dolorido.
— É que eu tô querendo gozar. Você fica tão bonitinho dando o cu que dá vontade de gozar bem rápido. E você dá muito gostoso. A Carla não aguentava nem metade da minha pica. Você engole tudo.
Ele me beijava enquanto falava. Deixei ele ir se confessando ainda mais. Passávamos a mão um no outro.
— E as paredes do seu cu latejam. Parece que tá mordendo meu pau, é bem mais gostoso que buceta. O fundindo aperta minha rola tanto que me dá vontade de gritar.
— Mete, despeja esperma lá no fundo.
Ele sorriu. Eu aguentei ele ir metendo tudo em mim. Se era o fundinho que ele gostava, era o fundinho que eu ia dar para ele.
Era bem incômodo na verdade. Nessa parte eu fiquei com o cu bastante irritado. Tinha vontade de gozar, mas não chegava lá igual à primeira vez. Parecia que minhas paredes estavam cansadas demais para gozar. Aquilo gerava um pouco mais de dor. O Renan continuou metendo até gozar dentro, o que não demorou quase nada.
A sensação de receber leite no cu é bem quentinha, mas às vezes é só a de um líquido quente entrando no rabo. Nesse caso, dava para sentir os jatinhos do Renan. O pau dele expelia porra cuspindo tudo para dentro de mim. A pulsação dele também era bem forte, ajudava na sensação única de ter o ânus sendo inseminado.
Ele não aguentou eu mastigar o pau dele depois que gozou. Minhas contrações ficaram mais fortes porque receber esperma era uma delícia. Ele saiu de dentro de mim abrindo as bandas para ver meu cu.
Nessa época que não fazia gape ou cubola, não abria direito. Ele disse que só viu um pouco do vermelhinho das minhas paredes quando eu puxava o leitinho para fora. Era muito bom soltar esperma pelo cu, outra sensação que aprendi a apreciar.
Renan ficou de joelhos para meter dois dedos em mim revirando tudo por dentro. Enfiava forte com foco em estimular meu reto. A outra mão dele masturbava aquele pau que babava muito. Ainda estava completamente ereto.
Foi me dedando até eu me mijar. O segundo orgasmo de cu foi bem menos intenso porque foi só os dedos dele. Eu esguichei somente uma vez.
— Deixa eu te comer de quatro. — Ele beijava meu pauzinho mole.
— Quero.
Virei ficando de quatro para ele. Outra onda de lubrificante foi derramada na minha bunda. Ele dedou meu rabo antes de pôr a rola. Foi muito forte a dor. Dava vontade de ejetar a pica dele de tanto que meu cu contraia. Cheguei a gritar nos gemidos.
— Tá fazendo muito barulho. Os vizinhos vão ouvir. — Ele reclamou Pegou a cueca dele mesmo para entregar na minha mão.
Percebi o que queria. Não recusei, coloquei a cueca na minha boca mordendo para não gritar. Então começou o primeiro bate-estaca que levei na vida. Acho que ele perdeu um pouco do controle por causa da visão de eu chorando na pica, mas não foi tão violento a ponto de eu ter que pedir para parar. Foi mais lento para apreciar o meu reto, reto que ainda queria expelir aquele pau.
Meu cu fazia bico na piroca dele, eu me mijava de dor e de prazer. O Renan só tirava a rola de mim quando minhas contrações eram muito fortes para ele continuar metendo.
Eu me mantive chorando no pau, chorando de sair muitas lágrimas mesmo. Era bem dolorido e ardido, mas os múltiplos orgasmos de cu ajudavam a aguentar. Acho que só aguentei porque eu realmente queria repetir aquelas sensações de me mijar e de gozar pelo cu o quanto fosse possível.
Foi intenso, mas não durou tanto. Na verdade, não deve ter passado de cinco minutos. Cinco minutos de bate-estaca é muita coisa em geral, para um cuzinho meio inexperiente era demais. Pareceu uma eternidade para mim.
— Para Renan, para. Não aguento mais. — Pedi misericórdia depois de tirar a cueca da minha boca. Meu cu ficou completamente fodido. Sentia tudo inchado por dentro e por fora, latejava com o calor me dando vontade de puxar até mesmo o lubrificante para fora de mim.
— Calma, vem cá.
Ele me colocou de lado no sofá. Deitei quando ele sentou. Fui chupar a cabecinha da piroca dele enquanto ele batia punheta para mim. Meu pauzinho ficou duro de novo quando não tinha nada dentro de mim. Esse já era meu padrão: consigo ficar ereto sem nada dentro, fico completamente impotente se tiver muito prazer no cu e meia bomba se for só um pouco de estímulo.
— Toma leitinho na boca. — Ele gozou na minha língua. O gosto de esperma de outra pessoa era diferente do meu. Eu gostei do dele por ser mais salgadinho. O meu não era salgado e nem doce, era mais uma mistura. O dele também tinha um gosto bem mais forte.
— Tô para gozar. — Avisei para ele.
— Deixa eu tomar seu esperma? — Ele logo foi se virando para me chupar.
Meteu um dedo no meu cu, foi o que me fez gozar de imediato. Meus jatos não saiam quase nada esperma. Descobri depois que muita das vezes que me mijei com o orgasmo anal eu também tinha soltado muito leitinho. Era a razão de quase gozar seco pelo pau.
Ficamos eretos, um olhando para o outro. Depois nos beijamos com as bocas ainda lambuzadas com nosso esperma. Demorou para recuperarmos o fôlego. Ambos estávamos doloridos. Ele disse que o pau dele doía porque ele não era acostumado a foder tão forte, a gozar tão forte. A Carla e mesmo a mulher mais velha que o ensinou, não aguentavam. Completou dizendo que esse primeiro cu que ele comeu tinha sido o buraco mais gostoso de meter.
Senti-me honrado, mas ainda me pergunto se ele não estava elogiando demais só para me deixar feliz.
Tomamos um banho e tentamos fazer outras atividades durante o dia. Jogamos videogame, assistimos um filme até dormir. Foi no outro dia que dei meu cu mais duas vezes para ele. Renan até esperou eu fazer uma chuca bem demorada, mais foi recompensado com eu deixar ele gozar outras duas vezes dentro de mim. E digo, só paramos porque meu cuzinho começou a sangrar um pouco.
Fiquei arrependido depois porque durante era tudo prazer, mas quando voltei para casa na segunda-feira, a dor era horrível. Passei uma semana sem nem conseguir cagar direito de tão destruído. Naquela época, o hipoglós era a única opção para mim. Ajudou um pouco com as assaduras e o incômodo anal.
Depois dessa história toda, acabou que passei dois anos namorando o Renan. Fui o putinho dele, transavamos de uma até três vezes por semana quando tinha tempo. Fui pegando o costume de aguentar o pau dele.
Foram incontáveis as vezes que ele me fodeu, dei tanto o cu para o Renan que acho que nenhum homem meteu tanto a vara em mim. Provavelmente não vai mais ter nenhum outro que vai comer meu cu tantas vezes.
(O conto acaba aqui, mas vou deixar mais uns parágrafos para os curiosos sobre o que aconteceu com o Renan.)
Nem tudo é um paraíso. Eu entrei para a faculdade, o Renan demorou mais para conseguir. No meu primeiro ano ele começou a ficar com muito ciúme. Eu estava em curso predominantemente masculino, só tinha meninos na sala de aula.
Às vezes eu aparecia com o cu inchadinho para dar para ele. Não era porque eu dei para alguém, sempre fui bastante fiel ao Renan e a todos os homens com quem tive relacionamento fechado. Nunca coloquei chifre em ninguém.
O que aconteceu é que eu sempre tive objetivos na vida, e objetivos anais também. Eu sempre curti alargar e dilatar. Às vezes eu usava brinquedos ou objetos grandes antes de dar para ele, então ficava inchado. Eu gostava muito porque me deixava mais sensível para a rola dele, mas ele era muito inseguro.
Demorou um tempo para eu me abrir para ele sobre minhas necessidades de dilatação, sobre o que eu realmente gostava. Ele me julgou muito quando contei sobre todos os meus fetiches. Disse que eu estava destruindo um corpo bonito, que jamais iria fazer aquelas coisas comigo. Ficou chateado mesmo depois de eu ter explicado bastante os motivos e os desejos, que não era tão grave quanto ele imaginava. Ele era muito imaturo.
Nós terminamos porque eu não conseguia me imaginar mantendo um limite para o meu prazer por causa dele, e porque ele era ciumento demais. Eu não podia abraçar um colega de turma que ele já queria confusão, já queria bater em qualquer homem que olhasse para mim.
Tive a impressão que eu era um objeto que ele queria somente para ele. Foi ficando mais complicado; ele queria mandar no meu corpo, na maneira que eu me comportava, no meu jeito de vestir. Queria me dar ordens… Isso tudo quando eu era muito dedicado a ele. Eu estava limitando todos os meus fetiches e todos os costumes de dar prazer para o meu próprio cu porque eu o amava de verdade. Eu não ia à nenhuma festinha da faculdade, sequer socializava direito pelo medo de machucá-lo. Não deu mais para aguentar tudo aquilo, era muita pressão psicológica, eu desisti.
Nós nos encontramos depois de anos por meio das redes sociais on-line. Hoje ele é casado, tem até um casal de filhos. A gente ainda fez sexo mais uma vez, só que ambas nossas consciências pesaram muito por ele ser casado.
De vez em quando batemos um papo. Ele diz que se arrepende muito porque nunca encontrou alguém que gostasse de sexo tanto quanto eu, nunca foi capaz de encontrar um cu tão guloso e nenhuma mulher ou homem tiveram a mesma fome anal. Fala que às vezes dói porque ele poderia ter passado a vida realizando toda e qualquer fantasia sexual comigo se ele fosse menos inseguro quando jovem.
Infelizmente, não tem como voltar no tempo. Por isso sempre digo, se encontrarem alguém proficiente com anal ou alguém que goste de dilatar um parceiro tratem muito bem. São pessoas bem raras, pessoas capazes de prover fantasias e uma satisfação única.