Olá pessoal. Sou gay, tenho 28 anos, baixinho, não tão magro mas não gordo. Sou bem branco, tenho cabelo liso e sou meio peludinho, principalmente nas partes íntimas. Sou bonitinho, faço um certo sucesso com os garotos da minha cidade, mas nada exagerado. As pessoas dizem que aparento ter 24 anos, em média, então acho que estou envelhecendo bem rs.
Vou contar hoje a história de como iniciei minha vida no sexo anônimo, um tipo de fetiche que surgiu do nada na minha cabeça, que meche com meu medo, meu tesão, meu senso de perigo e muitas outras coisas. O conto a seguir aconteceu comigo há cerca de 7 ou 8 meses atrás.
Sempre tive um pouco de preguiça de dates. Ter que encontrar a pessoa, falar a vida toda, inventar personagens… é legal quando você não tem nada pra fazer, mas quando você só está com tesão, acaba sendo chato. Por isso, sempre usei o Grindr. Sexo rápido, sem muita burocracia, acabou e vai cada um pro seu lado. Porem, mesmo em encontros do Grindr às vezes rola um papo, uns beijos, uns amassos e só depois o sexo em si.
Um certo dia, percebi que só queria dar meu cu. Queria ser penetrado, não importava por quem. Queria dar prazer pra um macho através do meu cuzinho rosado e macio, enquanto eu sentia as estocadas uma a uma. Porém, não tinha nenhum contatinho disponível no momento. Não queria encarar um date também, estava com muita preguiça na verdade, quase só batendo una punheta mesmo e boa.
Nesse dia, não havia ninguém na minha casa. Eu moro numa república, e era feriado (ou véspera, não lembro ao certo), então todos tinham ido viajar. Pra apagar meu fogo, decidi fazer algo diferente: abri o aplicativo, chamei todos os caras que estavam perto e online, com a seguinte mensagem:
- Opa, blza? Afim de vir aqui em casa me foder e vazar? Deixo a porta destrancada, tu me come, goza, e vai embora sem falar nada.
Alguns perfis visualizaram, outros não. Alguns responderam que não poderiam no momento, outros enrolaram. Mas um rapaz topou. Ele trabalhava numa oficina ali perto, não havia movimento no dia e ele podia sair por alguns minutos. Ele topou fazer do jeito que propus.
Pela foto do app, era um rapaz novo, se não me engano 20 anos, negro, com um bigodinho fino, magro. Não trocamos nudes, nada. Então combinamos para daqui meia hora, tomei um banho, me preparei, destranquei a porta, e fiquei de quatro na minha cama, empinado e esperando o rapaz chegar. Deixei ao lado camisinha e gel, à vontade pra ele usar como quiser. Estava com muito medo e tesao ao mesmo tempo. Me tremia de aflição.
Não demorou muito, ele chegou. Ouvi o barulho da porta abrindo, depois fechando. Meu medo foi passando e dando lugar apenas ao tesão. Ele dava passos lentos à procura do meu quarto (expliquei a ele que havia um corredor e que o quarto ficava ao fundo). Ele entrou, me viu de quatro com o bundão pra cima o esperando. Nenhuma palavra foi dita e eu abaixei o rosto para não vê-lo. Ele entrou, parou atrás de mim, passou a mão algumas vezes no meu rabo e abriu o zíper lentamente. Muito silêncio, então eu podia ouvir facilmente o que estava acontecendo, o que me dava mais tesao ainda.
O rapaz alisou meu rabo por um tempo e caiu de boca no meu cu. Ele dava leves lambidas, mas o que eu queria mesmo era ser penetrado. Bom que não demorou muito, ele já pegou o gel e passou em volta do meu anel. Ele abaixou sua calça, o pau já devia estar durão. Ouvi ele abrindo o pacote de camisinhas e botando uma. E eu ali, na mesma posição, aguardando a rolada. Estava curtindo muito o momento, era sexo puro, cru, sem enrolação nenhuma.
Ele então segurou meu quadril, posicionou o pau na entrada do meu cu e forçou. Senti aquela primeira dor inicial que é bem ruim, quebrei o silêncio e pedi pra esperar um pouco, mas ainda sem fazer contato visual com ele. Ele não respondeu e esperou. Passaram alguns segundos, ele botou novamente lubrificante, tanto no meu cu quanto no seu pau, e dessa vez entrou com tudo. A dor havia passado e eu já sentia toda a pica dentro de mim. Eu não havia visto, mas pelo que pude sentir, era um pau médio pra grande, não tão grosso, mas com a cabeça grandinha. Ele começou a bombar enquanto sussurrava baixinho “delícia”, eu só gemia e sentia aquela rola gostosa entrando e saindo de mim.
O rapaz começou a socar mais forte em mim, eu morria de tesão e me masturbava enquanto isso. Ele parecia ter um saco bem grande, pois eu sentia as bolas batendo no meu “campinho”. Quanto mais ele metia, mais eu gemia e mais eu sentia o sacão batendo. Tentava gemer baixo pois era dia e os vizinhos poderiam ouvir. Senti que eu gozaria rápido então me masturbava com menos frequência, pra tentar gozar junto dele. Sentia as estocadas fortes até que ele anunciou que ia gozar. Comecei a bater mais forte até que gozamos juntos. Eu esporrei na minha cama, muitos jatinhos saíram de mim e sujou a beirada da minha cama. Ele ficou ainda um tempinho dentro de mim após gozar, mas logo tirou e foi tirando a camisinha.
Era pra ele ter subido a calça, deixado a camisinha em qualquer lugar e ido embora enquanto eu ainda estava de quarto na cama, mas acho que ele ficou sem graça de não falar nada e me pediu pra ir ao banheiro. Nessa hora eu me levantei, e fiz meu primeiro contato visual com ele, um rapaz bem bonito, mais baixinho que eu pensava, com uma carinha bem de moleque novinho. Trocamos umas palavras do tipo “loucura né hahaha” “a gente é muito doido rs” e mostrei o banheiro pra ele. Aproveitei pra ver a rola que tinha acabado de me foder, e era bem como havia imaginado mesmo, mas agora já amolecendo. Então não cheguei a ver o pau dele duro, só sentir rs. Logo depois, ele saiu do banheiro e se despediu de mim. Eu disse “até a próxima” enquanto limpava minha porra no canto da cama.
E foi isso. Desde então curto muito esse tipo de sexo. Fico sempre aguardando os meninos viajarem pra poder repetir esse fetiche. Eu e o rapaz nos vimos no app uma outra vez e conversamos, mas no dia não tínhamos local e depois não falamos mais. Contarei as outras experiências que tive nos outros contos. Espero que tenham gostado!