(Trata-se de uma narrativa verídica de um amigo que também vou contar em primeira pessoa). Naquelas primeiras aulas do semestre no curso de pós-graduação em Filosofia do Direito e Hermenêutica que eu ministrava na Universidade tudo parecia um Déjà-vu modorrento e mesmerizado com as mesmas expressões insossas e observações as vezes inoportunas, as vezes irritantes que eu acabei me acostumando ao longo do tempo. Todavia, havia algo de diferente naquela turma; era uma jovem cujo olhar parecia transmitir algo inquietante que me deixava desconfortável sempre que eu a encarava. Logo nas primeiras aulas do curso ela veio falar comigo; apresentou-se dizendo chamar-se Amaralina, mas preferia ser chamada apenas de Lina; manifestou sua empolgação com o curso especialmente com a minha matéria Filosofia do Direito e ainda afirmou que seu trabalho de conclusão versaria sobre esse tema.
Agradeci por seu interesse e me coloquei a sua disposição para o que fosse preciso; confesso que enquanto conversávamos a inquietação que ela provocava em mim crescia a ponto de tornar-se gritante; houve um momento em que eu não sabia mais discernir entre inquietação e excitação; Lina era uma jovem bonita com longos e lisos cabelos escuros, pele morena, lábios finos e rosto cheio de jovialidade que revelavam-se em um olhar penetrante e também enigmático. Tinha um corpo miúdo onde se destacavam os seios proeminentes e cuja firmeza estufava a blusa social de decote ostensivo e uma barriga quase negativa.
Mantivemos uma conversa animada naquele primeiro contato que prolongou-se além do esperado me forçando a dispensá-la por conta do horário e também dos meus afazeres; nas aulas seguintes Lina mostrava-se participativa e muito interessada despertando uma certa inveja nos demais alunos e alunas que a olhavam com um misto de desprezo e desdém; isso não foi um obstáculo para seu desempenho que acirrou-se ainda mais como se ela quisesse vencer uma competição que existia apenas na imaginação fértil dos presentes, e eu cuidava para não estimulá-la demasiadamente, a fim de evitar altercações improdutivas.
A medida em que o curso avançava, Lina me procurava com mais e mais questionamentos que eu procurava responder ou indicar meios para obtenção de respostas mais adequadas. “Professor, o senhor se sente desconfortável com minha curiosidade? Estou importunando o senhor de alguma forma?”, perguntou ela certo momento ao término da aula após a saída dos demais alunos. Fui tomado de surpresa por sua pergunta que na verdade repercutia na inquietação que ela provocava em mim, mas procurei tranquilizá-la afirmando que não me causava desconforto algum e que estaria sempre a sua disposição.
Alguns meses depois, Sandra, minha agente editorial, trouxe a última versão do livro que eu pretendia publicar para que finalizássemos a aprovação; nos encontramos em meu apartamento já que minha mulher havia viajado e eu estava só para que pudéssemos fazer uma leitura final com direito a correções que se fizessem necessárias; preparei um café para nós acompanhado de alguns biscoitos e depois nos debruçamos sobre a tarefa. Sandra era uma mulher que sempre me intrigou; primeiro por conta de sua sensualidade que ostentava descaradamente divertindo-se com homens babando ao seu redor, e em segundo, porque não tinha trelas na língua sempre falando o que sentia e o que pensava.
Tratava-se de uma mulher de meia-idade, corpo de formas generosas e uma discreta elegância insinuante; os cabelos encaracolados pintados de ruivo emolduravam um rosto de tez alva, lábios carnudos e olhos verdes cuja luminosidade deixava qualquer homem hipnotizado por ela e por seus trejeitos sempre querendo insinuar ou provocar. Trabalhamos arduamente por algumas horas e ao cabo delas consideramos o texto pronto para publicação. “Puta que pariu! Eu até merecia umas lambidas na buceta depois de todo esse trabalho que você me deu!”, desabafou Sandra com um tom maroto e uma risadinha safada.
-Concordo com você e estou disposto a recompensá-la agora mesmo! – respondi com um tom enfático e provocador.
Por uns minutos Sandra emudeceu e sua expressão ficou séria o que me levou a pensar que exagerara na dose do meu comentário, imaginando que suas palavras não tinham a intenção que eu dei a elas; pensei em algum modo de consertar a situação, porém não conseguia verbalizar essa intenção tornando o clima entre nós ainda mais pesado; mas foi ela que rompeu o silêncio dizendo algo surpreendente.
-Não sei se vamos no futuro nos arrepender do que estamos prestes a fazer, mas lembre-se que a escolha foi sua! – disse ela com um tom ambíguo enquanto ficava de pé e começava a tirar a roupa.
A nudez de Sandra causou uma tal excitação em mim que eu deixei de lado qualquer receio e tratei também de me despir; fiquei embasbacado com sua beleza composta por um par de mamas fartas e alvas coroadas por mamilos intumescidos rodeados por aureolas de tez rósea e uma gruta lisa, rechonchuda e lindamente depilada que me fez salivar como um animal no cio; ela foi para o sofá deitando-se sobre ele abrindo as pernas passando a acariciar sua gruta metendo os dedos em seu interior para depois exibi-los lambuzados para meu deleite. “Vem logo, que esto ardendo de tesão!”, pediu ela com tom impaciente ainda alisando sua linda bucetinha.
Não perdi tempo atirando-me entre suas pernas e caindo de boca na gruta que lambi e chupei com tanto afã que não tardou para Sandra experimentar um delicioso e alucinante rosário de orgasmos que a faziam contorcer-se e tremelicar involuntariamente gemendo e pedindo mais; cuidei daquela bucetinha como ela merecia, usando também os dedos para explorá-la metendo e sacando ao mesmos tempo em que dedilhava o clitóris deixando Sandra em um estado de delirante êxtase submetida ao meu controle viril. Com toda a minha dedicação fiz a safada gozar várias vezes até que decidi que era chegado o momento de partir para o ataque! Levantei-me já puxando a tarada pela mão e obrigando que ela ficasse de quatro sobre o sofá; sem perder tempo tomei posição e enterrei minha piroca naquela chavasca quente e lisinha passando a socar com força sempre o mais fundo que fosse possível.
Cada vez que eu estocava com vigor a putinha soltava um gemido e um gritinho anunciando que mais uma gozada havia varrido o seu corpo; confesso que sempre nutri um certo tesão enrustido por Sandra, mas jamais imaginei que um dia poderíamos estar ali, pelados fodendo com animais em pleno cio, e isso alimentava um tesão interior que me fazia desejar que tudo aquilo não tivesse fim e que eu pudesse foder a cadela até ela não aguentar mais tantos orgasmos. Quando ela fez menção de que trocássemos de posição com ela por cima de mim eu não aceitei, pois meu desejo por ela revelava-se dominador e ao invés disso saquei a ferramenta ainda muito rija de sua bucetinha e depois de entreabrir suas nádegas comecei a pincelar o rego com a glande.
-Cachorro! Safado! O que você pensa que está fazendo? – ralhou ela com tom alterado tentando escapar da minha volúpia cega – No meu cu, não! …, AIII! CARALHO! TÁ ME ARROMBANDO, SEU TARADO!
Alheio a sua resistência, arremeti com força arregaçando o brioco e metendo o bruto dentro dele com golpes contínuos que somente cessaram quando senti que minha pistola estava inteiramente enfiada no cu de Sandra; ela bem que tentou resistir e fugir, mas segurei suas nádegas com as mãos espremendo aquela carne branca entre os dedos e dando início a uma sucessão de socadas rápidas e profundas; Sandra ainda insistia em reclamar proferindo todo tipo de palavras chulas que lhe vinham à mente, e nesses momentos eu aplicava alguns tapas sonoros em suas nádegas exigindo que ela calasse a boca.
Eu realmente não sei onde estava com a cabeça e se parasse para pensar decerto recuaria, mas era tarde demais, até mesmo porque decorrido algum tempo os reclamos de Sandra deram lugar a gemidos insanos e gritinhos histéricos. Tomado por uma energia renovada por aqueles sons deliciosos, intensifiquei ainda mais meus golpes projetando minha piroca o mais fundo possível no selo anal arrombado de minha parceira cuja resistência capitulou diante do inevitável prazer que eu lhe proporcionava. Nessa nova etapa fiquei muito surpreso ao descobrir que a cadelinha gozava tão intensamente pelo cu como ocorrera anteriormente em sua vagina e por conta disso fui arrebatado por uma lascívia indescritível que me levou a exigir o máximo de meu desempenho alheio ao preço que isso pudesse custar mais tarde.
Finalmente, a fisiologia cobrou seu preço impondo um devastador encadeamento de contrações musculares involuntárias acompanhadas por espasmos e arrepios descontrolados que acabaram por resultar no clímax eclodindo em um gozo profuso com jatos de esperma encharcando as entranhas de minha parceira que gemia longamente usufruindo de derradeiras ondas de prazer que ainda chacoalhavam seu corpo.
Um pouco cambaleante e com as pernas bambas afastei-me de Sandra extraindo meu cacete que ainda apresentava uma certa rigidez intrigante. Suada e ofegante, Sandra desabou sobre o sofá enquanto eu me recostava no canto oposto também respingando suor por todos os poros e respirando com alguma dificuldade. Sem discernir se era noite ou dia, arrastei-me até a cozinha de lá retornando com duas garrafas de água gelada. Por algum tempo o silêncio imperou entre nós e eu temia que as primeiras palavras que ela dissesse pudessem ser aquelas em que encerrávamos nossa relação comercial; para minha surpresa Sandra pediu licença para tomar um banho e eu a acompanhei entregando-lhe uma toalha limpa.
Ela voltou do banheiro com algumas gotículas de água escorrendo por sua pele e cuidou de vestir-se com gestos despachados. Quando ela viu-se pronta olhou para mim sugerindo que eu a acompanhasse até seu carro, o que me obrigou a caçar um calção ou bermuda para sair com ela. “Tesão, tesão, negócios a parte! Continuamos com nossa relação comercial, mas fique sabendo que gostei muito de tudo! Principalmente da tua ousadia!”, disse ela com tom elogioso antes de nos beijarmos na boca e ela entrar em seu carro para ir embora. Voltei para casa ainda sem entender onde estava com a cabeça quando cometi aquele gesto tresloucado; debaixo do chuveiro com a água escorrendo sobre meu corpo ponderei que tudo valera realmente a pena! Afinal, oportunidades não podem ser desprezadas!
Com aquelas deliciosas lembranças na mente retomei minha rotina com trabalho e aulas a ministrar; quando anunciei que os alunos podiam começar a escolher seus temas para o trabalho final notei um certo açodamento em Lina que me olhava com uma expressão ansiosa; eu sabia que a maioria dos estudantes escolheria um tema distante da minha cadeira e qual não foi minha surpresa ao consultar a lista on line e ver que Lina era a única inscrita escolhendo a mim como seu orientador. Na aula seguinte ela esperou o término do período e veio a minha procura na sala dos professores. “Puxa, professor, fiquei entusiasmada em realizar meu trabalho com a sua orientação! Mal posso esperar para que comecemos a trocar informações!”, disse ela com tom ansioso exibindo um olhar enigmático principalmente quando enfatizou ao dizer “trocar informações”. Retribuí seu agradecimento e mais uma vez me coloquei ao seu dispor.
Ao longo do período, Lina sempre me procurava ao término das aulas com algum questionamento que julgava relevante, embora eu julgasse que na maioria das vezes era um subterfúgio para conversar comigo insinuando-se de uma forma as vezes sutil, as vezes ostensiva com decotes, trejeitos e risadinhas marotas; foi então que Sandra me ligou anunciando o lançamento do livro com noite de autógrafos. “E não adianta reclamar porque é bom para os negócios! Anota o dia e eu te encontro lá!”, respondeu ela quando retruquei reclamando de como eu detestava esses tediosos eventos que para mim eram absolutamente inúteis.
Vestido com indumentária própria compareci ao evento procurando distribuir falsos sorrisos e curtos apertos de mão implorando para que Sandra não saísse do meu lado; quando me sentei para distribuir autógrafos com uma empolgação forçada notei Lina entre os presentes; ela fez questão de ficar bem no final da fila e quando chegou a sua vez notei seu olhar cheio de expectativas; ao entregar-lhe o livro com uma dedicatória afável, Lina inclinou-se sobre mim dizendo que gostaria de conversar comigo depois do evento; e sem esperar por resposta afastou-se olhando por cima do ombro e sorrindo de uma forma instigante.
“Por hoje é só, bebê! Vai lá que aquela cadelinha deve ter molhado a calcinha te esperando!”, comentou Sandra com um tom entre o irônico e o sarcástico; pensei em me explicar, mas faz tempo que aprendi a não fazer tal coisa; fui ao encontro de Lina que mostrou-se muito feliz em ver que eu aceitara seu convite. Lina respondeu que apenas queria ficar comigo no lugar que eu escolhesse. É claro que pensei em levá-la para minha casa ou para um motel, mas optei inicialmente por algo menos cafajeste. Como já era um pouco tarde levei-a a um restaurante para jantarmos; ela ficou radiante com a sugestão e ainda mais quando entramos no local que eu escolhera ostentando um olhar deslumbrado.
Foi um jantar descontraído onde Lina mostrava-se desinibida como se o ambiente lhe concedesse a liberdade almejada. “O senhor não faz ideia de como me sinto feliz em estar aqui! Fazia tempo que eu imaginava que pudéssemos nos encontrar fora do ambiente acadêmico!”, comentou ela com tom esfuziante; desconfiei que aquelas palavras guardavam um sentido não revelado que precisava ser explorado.
-Sério isso? E o que mais você imaginava? – retruquei em tom de provocação.
-De verdade? Só de estar aqui estou molhadinha! – respondeu ela com um sussurrado exibindo um risinho maroto.
-Mesmo? Trouxe uma calcinha extra? – tornei a perguntar já com outras intenções.
-Não, não trouxe! – respondeu ela com tom sapeca – Na verdade mesmo é que não estou usando uma!
-Uau! Que pena que não posso ver! – emendei já sentindo a piroca vibrar dentro da calça.
-Pena porque? Não vesti para poupar tempo e esforço de sua parte! – respondeu ela com tom enfático.
Lina usava um lindo vestido branco tipo tubinho com alça romana cuja justeza falava por si, além de ostentar aquele suculento par de mamas firmes e fartas. Antes da sobremesa paguei a conta e tomei-a nos braços indo em direção do estacionamento; mal havíamos entrado no carro e já nos agarramos em longos beijos lascivos ao mesmo tempo em que eu metia a mão dentro do vestido vasculhando até encontrar uma grutinha lisa e pra lá de molhada; dedilhei a danada e logo meti dois dedos dentro dela socando com certo vigor fazendo Lina gemer ainda abafado por minha boca; fiz a putinha gozar algumas vezes já sentindo sua mãozinha pressionar o volume em minha calça.
Nos desvencilhamos enquanto eu dava partida no carro rumando para o motel mais próximo; acionei o fechamento automático da porta da garagem e antes que Lina pudesse sair eu saltei dando a volta no veículo e puxando-a para fora pelo braço; empurrei-a contra a lataria e tornei a dedar sua bucetinha provocando mais algumas boas gozadas; ela bem que queria desvencilhar-se de mim para que fossemos para a suíte, porém eu tinha algo mais em mente; coloquei-a de joelhos e mandei que abrisse minha calça; ela obedeceu expondo minha pistola dura e cabeçuda bem próximo de sua boca. “É isso que você queria, né putinha! Vai, abre a boca e mama meu pau!”, exigi com tom exasperado golpeando seu rosto meu cacete. Lina esboçou uma pífia resistência, mas em seguida abriu a boquinha engolindo minha espada que passou a mamar como se não houvesse amanhã.
Estava tão excitado que em dado momento segurei sua cabeça golpeando a rola contra sua boca com movimentos quase brutais; Lina ameaçou engasgar, mas não recuou do meu assédio; em seguida levantei-a e arranquei seu vestido com gestos quase animalescos e sem qualquer repúdio por parte dela; ao ver aquele par de mamas firmes e perfeitas coroadas por mamilos pequenos envolvidos por aureolas cuja tez apresentava-se um pouco mais escura que sua pele morena, tomei-os nas mãos dando apertões a fim de sentir sua textura até cair de boca naquelas delícias lambendo e chupando com enorme avidez ao som dos gemidos e suspiros roucos de minha parceira.
Saboreei seus peitões deliciosos ao mesmo tempo em que aproveitava para dar umas dedadas fortes em sua bucetinha que vertia gozo copioso; com um tesão ardente virei-a de costas contra o carro e meti o dedo no rego de suas nádegas até encontrar o brioco que piscou pouco antes de ser invadido por um e depois por dois dedos de minha mão; Lina soltou um grunhido fino e arrebitou o traseiro mostrando que estava gostando do meu arroubo manual; dedei muito o cuzinho dela enquanto ela levando a mão para trás pegou na minha piroca aplicando uma punheta vigorosa. Permanecemos naquela putaria mesmo sem ter entrado na suíte e tudo indicava que ficaríamos ali por mais algum tempo.
Impaciente, me ajoelhei erguendo uma das pernas dela para que pudesse linguar sua bucetinha e assim que consegui arranquei mais gozadas fluentes daquela greta quente e alagada. Lina não aguentava mais implorando para que fossemos para o quarto o que acabei por aceitar; ela me ajudou a tirar minha roupa e nos atiramos sobre a cama partindo para um “papai e mamãe” bastante fogoso comigo socando com força contra sua gruta e fazendo-a obter mais uma sucessão insana de orgasmos. Mudamos de posição para que ela pudesse ficar por cima de mim e tomei suas mamas nas mãos enquanto ela quicava sobre meu pau subindo e descendo alucinadamente ora gritando, ora gemendo ora pedindo para que eu não lhe desse trégua. “Vou te dar uma surra de buceta, seu safado!”, dizia ela em tom de ameaça com risinhos safados.
Seguimos na foda tresloucada em que eu proporcionei a Lina tanto orgasmos que ela já perdera a conta ainda subindo e descendo sobre minha rola cuja rigidez não arrefecia. “CARALHO! QUE MACHO MAIS FODA! AHHH! TÔ GOZANDO OUTRA VEZ, SEU PUTO! UHHH! AHHH!”, gritava ela enquanto eu a segurava pela cintura impondo o sobe e desce sem parar.
-Você não disse que ia me dar uma surra de buceta? Então aguenta o tranco, cadela! – retruquei com tom irônico e um pouco arfante!
Seguimos adiante sem que eu lhe desse trégua as vezes puxando-a para baixo a fim de que eu pudesse saborear suas tetas divinas e impondo que ela movimentasse pélvis e cintura golpeando meu pau com mais insistência; o suor irrompia em nossos corpos escorrendo por nossas peles sem que houvesse sinal de epílogo para uma foda sem limites até que, por fim, fui tomado por fortes contrações musculares involuntárias seguidas de espasmos que culminaram em um gozo profuso impulsionando jatos de esperma para dentro das entranhas da minha parceira cujo vigor já beirava o esgotamento.
Exausta e ofegante Lina deitou-se sobre mim tentando recuperar seu folego enquanto beijava meus lábios açodadamente. “Puta que pariu! Que foda foi essa, hein?” Você é mesmo insaciável assim?” comentou ela pouco depois de sua respiração retomar ritmo; eu me limitei a sorrir dizendo que ela havia provocado aquele resultado. Descansamos um pouco e chegamos a cochilar para uma reparação necessária; ao acordarmos decidimos tomar um banho e com a água escorrendo sobre os nossos corpos começamos a nos beijar com apalpações deliciosamente alarmantes. Lina se pôs de joelhos e tomou a rola rija nas mãos abocanhando-a para uma suculenta mamada seguida por lambidas que iam da glande até as bolas e depois retornavam para tomar o bruto em sua boca novamente.
Nos secamos de qualquer jeito e corremos de volta para a cama onde eu a pus de quatro enfiando a rola em sua buceta e estocando com enorme veemência o que não tardou em resultar numa sequência de orgasmos que sacudiram o corpo de minha parceira; a medida em que eu intensificava os golpes fazia o corpo dela chacoalhar no ritmo de meus movimentos fazendo-a gemer e gritar em plena histeria de prazer. Mais uma vez fui tomado por um vigor desconhecido que me fazia golpear com mais ênfase provocando tanto gozo em minha parceira que ela já mostrava alguns sinais de esgotamento, muito embora não ousasse demonstrar tentando vencer o que já parecia uma peleja sexual.
Enquanto golpeava incessantemente, vislumbrei o outro buraquinho dela que piscava insolente provocando minha gula viril; e foi sem aviso que saquei a pistola da buceta de Lina e cutuquei o brioco algumas vezes antes de arremeter vigorosamente até conseguir enfiar a glande rompendo a resistência, alargando as pregas fazendo o bruto invadir o selo anal de minha parceira cuja primeira reação foi esboçar um recuo que eu interrompi segurando-a pela cintura para que não fugisse; vendo-se empalada com a piroca alargando ainda mais seu buraquinho, Lina pediu que eu não continuasse, mas permaneci alheio metendo a rola lentamente até senti-la totalmente enterrada no cuzinho arregaçado.
Mesmo com mais dor que prazer e vendo-se sem opção, Lina não se deu por vencida e me provocou a socar com força o que fiz ao som de seus gritos, gemidos e grunhidos intensificando ainda mais meus movimentos corporais até o momento em que fui derrotado pelo ápice orgásmico que me pôs fora de combate enquanto enchia o cuzinho de Lina com uma boa carga de sêmen quente e espesso. Desabamos sobre a cama e desta vez caímos em sono profundo e merecedor. Fui acordado pela manhã com a voz angustiada de Lina que corria de um lado para o outro procurando suas roupas e afirmando que estava pra lá de atrasada; sem direito a um banho decente me vesti e logo estávamos na rua com ela me pedindo para deixá-la em uma estação do Metrô, onde a despedida resumiu-se a um rápido e fugaz beijo.
Durante o resto do curso Lina procurava me evitar e todas as etapas de seu trabalho de conclusão de curso eram enviados por e-mail sempre de forma objetiva e sem rodeios; ela depositou o trabalho final na secretaria da Universidade e nunca mais nos vimos; até hoje não sei o que de fato aconteceu, mas sei que foi uma foda e tanto!