PARTE 7 – ROMPENDO NOVOS LIMITES
****** ATENÇÃO A PARTE 8 ESTÁ FORA DE ORDEM***
Depois daquela noite com o Caio as coisas entre nós ficaram um pouco frias, talvez pelo tamanho da decepção que fora aquela noite para nós dois.
Mas, o período de calmaria durou dois ou três dias apenas, já no meio da semana fizemos uma live com o Edu e contamos a decepção que havia sido para ambos.
Ele já experiente, nos acalmou, falou que isso é normal acontecer com quem é fora do meio, mas que logo acharíamos uma pessoa bacana que morasse próximo para conseguirmos ter o primeiro ménage.
Ele ainda brincou que assim que passasse a pandemia fazia questão de marcar um fim de semana em uma cidade no meio do cominho de ambos para nos conhecer pessoalmente.
Após esse papo mais leve ele começou a provocar a Suzy, que logo entrou no clima.
No entanto, eu a percebi ainda mais solta, mais sensual e mais provocativa, ela já não media as palavras mais para falar com Edu ou ao menos não media tanto.
Talvez pelo fato de que ela percebeu que isso também era um grande fetiche meu e que pelo fato de ter encarado meu primo e pedido para ele foder ela muito, ela percebeu que isso me deixava doido de tesão também.
Aquela noite a Suzy falava abertamente que estava doida para sentir o Edu fuder ela, como queria sentar gostoso no pau dele, ser dominada por ele, eu realmente via que qualquer barreira que tinha, havia sido deixada para trás.
Novamente ela transou online com ele sentando gostoso no consolo e depois eu a fodi com muito desejo.
Os dias foram passando e cada vez mais estávamos mais tarados e isso refletia muito nas nossas transas, ao ponto de chegarmos a fantasiar histórias enquanto transava.
Ela como ninguém sabia me provocar, ela deixava louco de tesão, quando transavamos ela começou a provocar falando que ia dar um conhecido e fantasiava como ia fazer com ele.
Em outra oportunidade falava que quando estivesse trabalhando fora ia transar com alguém e enviar as fotos para vê-la chupando outro.
Ela sabia que isso me dava muito tesão, só acredito que ela não imaginava o quanto isso me deixava excitado, saber que a qualquer momento ela poderia transar com outro e me enviar um vídeo.
Eu estava cada vez mais apaixonado, com mais ciúmes e mais dominado com a safadeza e a liberdade da minha esposa.
Saber que ela é minha esposa é a mulher dos meus sonhos, a mulher que sempre desejei como esposa, a mulher que tem um corpo de dar inveja a qualquer uma e saber que ela curte ficar com outro na minha frente e que ela com seu jeito safado me mudou para fazer eu gostar muito disso, era um mix muito estranho, mas cada vez eu estava mais acostumado com a ideia de saber que todo aquele corpão não era só meu e que ela tinha o poder de fazer o que quiser com ele e por mais que pudesse parecer estranho, adorava isso.
Era notório o quanto a nossa primeira experiência real tinha trazido mais vontade a ela e a mim, mesmo não saindo como planejado e mesmo sendo bem decepcionante, ela havia nos mudado muito.
Outra grande mudança que percebi nela é que após nosso primeiro ménage frustrado ela passou a se interessar pelo meu cu, antes ela nunca mexeu lá.
Eu como era bem preconceituoso confesso que fiquei incomodado no começo, sempre que ela ia fazer um boquete ela começava a passar os dedos na parte de baixo do meu saco, assim como de vez em quando passava o dedo pela lateral do meu cu.
Até que certo dia, estávamos na sala com todos nossos cremes e brinquedos, ela pediu para eu deitar que ela queria fazer uma massagem em mim, até aí tudo normal, pois, sempre fazíamos massagens um no outro, além do mais, temos diversos óleos de massagens.
Eu prontamente fiquei todo pelado e deitei em e ela começou a me massagear, espalhou bastante óleo pelo meu corpo, começou a massagear minhas costas e foi descendo, passou pelas minhas coxas, depois panturrilhas e pés e começou a subir novamente, passando pelas panturrilhas, aí pediu para eu afastar mais as pernas, para ela massagear a parte interna e de forma muito gostosa ela espalhava aquele óleo que dava a sensação de esquentar a pele.
Ela foi subindo com suas mãos até chegar à base no meu saco e quando ela passou aquela mão por ele cheia de óleo e bem quente, nossa como foi boa aquela sensação, fazendo com que eu soltasse um pequeno gemido.
Com isso ela me pergunta se estava bom?
Respondi que sim, que amo a massagem dela, mas que ela com aquela mão cheia de óleo passando por meu saco, nossa é bom demais.
Ela então começa a caprichar na massagem do meu saco, o que fez com que eu abrisse mais as pernas ainda, para facilitar a massagem dela e para aliviar a pressão do meu pau, pois, ele já estava duro igual uma pedra, praticamente furando o colchão.
Ao abrir mais minhas pernas estava eu lá deitado de barriga para baixo no meio do colchão, com uma perna em cada lado do colchão praticamente e ela ajoelhada entre elas, massageando de forma muito prazerosa meu saco.
Ela então pega o tubo de óleo e começou a goteja-lo na minha bunda, nas laterais e foi aproximando do meio, quando chegou na região do meu cu, ela deixou pingar bastante.
Até então não via nenhum problema, pois, era normal receber uma massagem de minha esposa e ela assim que terminou de gotejar aquele óleo passou a passar suas mãos por onde tinha óleo para que ele não escorresse para a cama.
A princípio foi com uma mão em cada lateral da minha bunda, de forma que ia cada vez mais aproximando-as do centro, até que em certo momento ela já havia massageado toda minha bunda, então novamente pega o tubo de óleo e o goteja no meu rego, deixando ele completamente melado.
Feito isso ela leva uma das mãos até meu saco e começa uma massagem nele, o segurando por inteiro e volta a soltar lentamente deslizando sua mão para a base do meu saco e continua a deslizar ela pelo meu rego, no entanto ao começar a subir por ele, sinto que um de seus dedos faz uma pressão forte bem no meio e ao passar pelo meu cu, sinto ele fazer uma pressão forte bem no meio.
Essa pressão me dá um susto, o que faz eu imediatamente trava-lo, para que nada entre ali, pois, estava preparado para tudo, menos para sentir algo, ou melhor, o dedo da minha esposa na porta do meu cu, afinal, eu nunca havia feito nada lá, muito menos pensado em fazer.
Ela subia e descia com sua mão, segurando o meu saco e voltando a subir a mão forçando a entrada do meu cu, que depois do susto inicial passou a ser muito diferente, pois, era uma sensação boa, mas, muito diferente de tudo que eu estava sentindo.
Então ela me pergunta se eu estava gostando?
Eu estava em uma posição muito desconfortável naquele momento, pois, era constrangedor para mim como homem falar para minha esposa que era bom sentir ela massagear a entrada do meu rabo, minha masculinidade, me travava, ao mesmo tempo o que a minha esposa vai pensar de mim, por saber que eu achei gostoso essa massagem.
Confesso, que de forma muito travada e até mesmo engasgada eu falei que sim, estava gostoso.
Então ela faz uma segunda pergunta, posso continuar?
Eu respondi que sim.
E ela volta ao ritual de começar a massagear meu saco e começar a subir massageando de forma bem lenta.
Depois, de ter confessado que estava bom, fiquei ainda mais relaxado ainda.
Nisso quando sinto que seu dedo aproxima do meu cu, já estava relaxado, pois, sabia que ia ter apenas uma pressão e ela continuaria a subir com a massagem, mas dessa vez foi uma surpresa, porque assim que chegou com seu dedo no meu cuzinho, ela pressionou com tudo fazendo com que ele entrasse.
Aquilo me deu um tremendo susto, pois, não estava esperando isso, muito menos preparado para sentir ela enfiar seu dedo no meu cu.
De forma imediata eu travei, mão ao mesmo tempo, sentia uma sensação diferente, indescritível, boa, fazendo com que meu pau ficasse muito duro, atingindo o nível de tesão igual a fude-la.
Era muito estranho, era um mix de sensações, meu pau lateja, meu cu ali preenchido ardendo, era no mínimo diferente.
Enquanto ela brincava com meu cu, botando e tirando o dedo de forma bem lenta, afinal, ali nunca tinha entrado nada, era inevitável, meu corpo estava sentindo algo diferente, impulsionando todo o tesão para meu pau, e eu não conseguia sequer entender o que estava acontecendo, apenas tinha certeza que estava sentindo tesão, mas ao mesmo tempo um pouco de vergonha, pois, como era aceitável eu sentir tesão pelo meu cu, meu preconceito me limitava, sentia até vergonha de olhar para trás e ver o rosto da minha esposa, mas ao mesmo tempo, não queria que isso parasse.
Aquela massagem durou alguns instantes, até que ela pediu para eu virar e como meu pau estava muito duro, ela logo sentou em cima e começou a cavalgar.
O estranho é que no momento que ela estava cavalgando, meu rabo estava diferente, pois, mesmo o dedo dela não estava mais lá, mas tinha a sensação que havia uma tora no meio dele e aquela leve dorzinha, se transformava em prazer, multiplicando o tesão.
Transamos muito aquela noite, mas, confesso que não tive coragem de trocar uma palavra com minha esposa daquele episódio e sentia vergonha de falar para ela que foi bom a brincadeira, sentia medo dala me julgar.
Continua no próximo capítulo.