Sobrinha (Parte 1)

Um conto erótico de Fellmac
Categoria: Grupal
Contém 1318 palavras
Data: 20/02/2023 22:00:05
Última revisão: 20/02/2023 22:17:47

Me chamo Felipe, casado com Fernanda e Silvia. Tenho 45 anos, carioca e bem acima do peso. Fernanda, com seus 44 anos, também gordinha, morena, meiga e recatada; Silvia, 43, uma preta gostosa e safada. Apresentações feitas, vamos ao conto.

Já faz quase um ano que Silvia está morando conosco e as pessoas ainda não acostumaram com nossa condição. Nas reuniões de família, dificilmente não somos alvos de questionamentos por parte dos curiosos. Uma sobrinha da Fernanda, a Juliana, é uma das que mais tenta descobrir coisas sobre nossa intimidade.

Nesse verão escaldante do Rio, Juliana ligou para a tia e perguntou se podia tomar banho de piscina aqui em casa. Nanda, já cansada de ser vista como uma aberração, relutou um pouco em concordar com a visita, mas Silvia a convenceu de deixar a jovem passar o fim de semana por aqui, porém, ela não quis ficar em casa e viajou sozinha para Costa Verde aonde temos uma casa.

Sexta-feira a noite, Juju tocou a campainha, vestindo calça jeans, tênis e cropped, com um sorriso de orelha a orelha, toda durinha fazendo jus aos seus 19 aninhos. Eu e Silvia a recebemos, demos uma desculpa esfarrapada pela ausência de Fernanda, comemos uma pizza, batemos um papo e nos recolhemos.

Sábado amanheceu com um Sol para cada pessoa, Ju tomou café da manhã e foi para piscina. Silvia seguiu em sua companhia, como sempre, de topless exibindo seus seios 'siliconados'. Não tinha como não reparar os olhos da minha sobrinha sempre focados nos mamilos de minha mulher. Silvia, ao perceber, começou a ficar excitada e eu já sabia como aquilo iria acabar. Fui ao mercado comprar as coisas para o almoço e quando retornei, Juju já estava com os seios expostos tomando Sol também. Olhei para minha preta que já mordida os lábios sem conseguir controlar o tesão. Segui para churrasqueira e fiquei observando as duas que conversavam sei lá sobre o que, mas os olhares eram de muita vontade de trepar. Vi Silvia desamarrando a parte debaixo do biquíne para poder se bronzear por inteiro, a Juju não consiga disfarçar sua admiração pela minha esposa. Me aproximei das duas, minha sobrinha tentou cobrir os seios e foi repreendida por Silvia que disse pra ela não ser preocupar, mas resolvi dar uma distância e deixar que elas se sentissem sozinhas.

Já com a churrasqueira acesa, Silvia chamou a Juliana para entrar e tomar um banho para almoçarmos, me olhou de longe e sorriu maliciosamente. Eu sabia que devia colocar pouca carne pra assar porque iriam demorar. Aguardei uns 40 minutos e fui lá dentro pra saber como estava o engodo. Na sala podia ouvir Silvia gemendo, fui até a porta do quarto de hóspedes e minha sobrinha com a cara enterrada entre suas pernas, lambida o grelinho da minha esposa com muita sede. Fiquei parado apenas admirando as duas até ser notado. Minha sobrinha deu um pulo ao me ver, Silvia tão cansada apenas a acalmou dizendo que eu estava acostumado a vê-la ser chupada. Me retirei, elas se arrumaram e foram almoçar.

Silvia já na mesa começou a elogiar Juju que ficava sem graça a cada palavra. Minha esposa resolveu me incluir na brincadeira.

- Chupa pau tão bem como chupa buceta?

Minha sobrinha ficou vermelha e não respondeu. Silvia voltou a mexer com ela.

- Vamos fazer uma brincadeira? Eu sou uma excelente boqueteira, vou te ensinar e o Felipe faz a avaliação. Pode ser?

Ju apenas sorriu e confirmou com a cabeça aceitando o desafio. Fomos para o meu quarto, Silvia me amarrou sobre a cama e vendou meus olhos.

- O Felipe tem que descobrir quem está chupando o pau dele durante um minuto, vamos ver se você é tão boa como foi comigo.

A primeira, com certeza, foi a Sílvia, o boquete dela é inigualável. Com uma chupada bem amadora, posso dizer que minha sobrinha se esforçou. Tiraram a venda e me perguntaram qual eu tinha gostado mais. Não fui honesto e disse que tinha sido a segunda, elas riram. Silvia então ordenou para a jovem - Vamos aproveitar que ele está amarrado e nos divertir. Minha sobrinha meio que sem entender olhava pra mim encabulada. Silvia a puxou pelas pernas e enfiou a língua dentro da sua boca, sugando tudo e alisando seus seios durinhos.

- Gosta de bater? - Perguntou Silvia

- Não sei. - Respondeu minha sobrinha totalmente perdida na ocasião

- Dá um tapa na cara dele.

Minha sobrinha toda tímida me deu um tapinha leve e Silvia já enfiou a mão na cara dela que a assustou.

- Bate nele com vontade ou quem apanha é você.

Juju meio perdida ainda e eu me controlando para não rir apenas observava amarrado sobre a cama. Novamente, um leve tapinha e minha esposa deu-lhe outro tapão.

- Já vi que você gosta mais de apanhar. Deita aí que vou te amarrar também.

Juliana obedeceu e deitou ao meu lado. Silvia a amarrou com a perna cruzando sobre a minha. Sem dó, iniciou um espancamento em mim e na minha sobrinha, batia em nossos rostos, nos seios e buceta da Juju, no meu pau e coxas, sem sequer respirar. Aí, resolveu partir para uma tortura maior para se satisfazer. Começou uma sessão de cócegas em meus pés, sem piedade alguma, incontáveis minutos de tortura até passar para a jovem que também era muito sensível.

- Ahuahuahuaha paraaaa isso nãooooo, por favoooooor. - Suplicava minha sobrinha.

A cada grito que dávamos, Silvia perdia o controle. Foram horas de cócegas até que os dois mijaram na cama. Não dando tempo nem para respirar, ela veio com vibradores e K.Y. enfiou o maior no meu cu e voltou ao espancamento. Juju tentou intervir dizendo para ela me deixar em paz, mas apanhou freneticamente vindo ao choro. Silvia ainda não satisfeita enfiou outro vibrador na menina e sentou em seu rosto para que ela lambesse sua buceta enquanto me batia. Gozou várias vezes nessa brincadeira e resolveu nos soltar.

Juliana revoltada tentou protestar, mas pedi que ela se calasse.

- Calma, Ju, agora é nossa vez.

Minha sobrinha sorriu com os olhos brilhando. A sede de vingança transpirava por seus poros. Silvia, já amarrada, pediu que pegassemos leve por sermos dois. Juju não ia deixar barato tudo que passou. Já de primeira deu um soco no abdômen da Silvia que se contorceu, olhou para minha cara pedindo aprovação que lhe concedi, voltou a socar a barriga da minha esposa sem parar enquanto fui para seus pés e comecei a fazer cócegas em suas solinhas. Um misto de dor e desespero aterrorizavam minha preta até Juju começar a dar beliscões em seus mamilos e socos nas costelas fazendo-a derramar lágrimas. Fui impedoso, como sempre, nas cócegas, Silvia mau respirava direito de desespero, minha sobrinha enfiou um vibrador em seu cuzinho e já caiu com a língua no seu grelo sem parar de beliscar seus seios. Gritos de pavor, prazer e agonia evoavam por toda casa.

Enquanto Juju lambia minha esposa, não pude deixar de reparar sua bucetinha virada para mim. Era linda! Raspadinha e rosada, pousei a palma da mão sobre ela que se ajeitou para buscar melhor encaixe. Tirou a língua da xereca da minha mulher e me beijou intensamente. A deitei sobre Silvia e abri sua pernas colocando meu pau inteiro de uma só vez. A cada empurrada dava um tapa na cara da Silvia com força. Virei Juju de quatro que já beijou a boca da minha mulher e tentei colocar em seu cuzinho, mas ela pediu que não, então Silvia suplicou - Come o meu! Não pude deixar de atender, a soltei e as duas começaram um 69 enquanto eu empurrava com força no rabo da minha mulher até gozar.

O sábado já estava indo embora e, já recompostos, assistíamos TV na sala quando Fernanda entrou pela porta, nos olhamos, sorrimos e pensamos juntos "agora serão 3 com uma só".

Mas essa parte vou contar depois

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 8 estrelas.
Incentive Fellmac a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom o seu conto e adoro a submissão, não teria videos destas brincadeiras? euamoavida2020@gmail.com

1 0