Acordei com a luz do dia invadindo a gruta e sozinho. Imediatamente senti uma terrível ressaca moral. “Meu Deus, o que fizemos noite passada... estávamos loucos? O que fiz com meu melhor amigo...”. Fui andando em direção a saída meio aéreo e atordoado quando me deparo com Marcelo completamente nu, soprando a fogueira enquanto tentava fazer fogo.
– Bom dia, dorminhoco! Me ajuda aqui com isso... temos café solúvel e olha o que encontrei na ilha, falou apontando sorridente para algumas bananas.
Sua naturalidade me desarmou, em partes pelo menos, pois meu pau não conseguia disfarçar o tesão em ver aquele corpo moreno, sarado e nu de cócoras. Fui cuidar do fogo e ele disparou a falar como quem estava ali passando férias.
– Levantei cedo e como não queria te acordar, fui reconhecer o território. É uma ilhota bem pequena, mas com algumas árvores frutíferas, pássaros, micos e você não vai acreditar, uma queda d’água de uns 3 metros.
– Isso tudo é muito incrível, mas você não deveria ter saído por aí sozinho...
– É uma ilhota realmente pequena e não parece apresentar grandes perigos, na verdade está mais para um pedacinho de paraíso perdido no mar.
– Eu teria ficado maluco se tivesse acordado e você não estivesse aqui, falei com verdade e receio, e é claro, o puto se aproveitou da situação e já foi me agarrando. “Hmm... você iria ficar preocupado comigo?”, falou dengoso e sacana. “Claro, e como não, estamos ilhados e perdidos, esqueceu?”, retruquei resistindo a ele que agarrava meus pulsos com força enquanto rolávamos nus na areia. “Seeeeeei...”, falou rindo com deboche. As cabeças dos nossos paus se tocaram, assim como nossos olhares.
– O CAFÉ! Gritei, me desvencilhando dele em um pulo e correndo para a fogueira. “Ufa, bem em tempo... Vem Marcelo, já tá pronto”.
– Sobre estarmos perdidos e ilhados... Eu subi no pico da cachoeira e acho que não estamos a mais do que 5h de terra firme. Poderíamos tentar voltar remando.
– Excelente! Falei tentando disfarçar o estranho desapontamento que aquela notícia maravilhosa me causou.
– Mas não antes de um banho de cachoeira! Termina aí de comer que a gente consegue aproveitar pelo menos umas 2h antes de começarmos a levantar acampamento, falou Marcelo rodopiando nos calcanhares e ficando de costas pra mim, se alongando lentamente e exibindo aquele par de coxas peludas, grossas e um rabão que me atiçava a imaginação. Como que para me provocar, atirou os braços ao chão e abriu bem as pernas, empinando o cuzinho em minha direção. Meu pau subiu e pensei: dane-se, se ele quer mais pau antes de partir, ele vai ter.
– Estou pronto, vamos? – falei
– Percebi, falou Marcelo com malícia analisando meu pinto apontando para cima.
A cachoeira não ficava a mais do que 15 minutos dali, mas a trilha era bem fechada, com muitos cipós e pedras, o que exigia cuidado. Marcelo se aproveitou para me apalpar e se esfregar sempre que podia e aos poucos fui entrando na brincadeira e alimentando a tensão sexual entre nós. Contudo, senti uma vibe diferente ali. Na noite passada Marcelo se portou como uma fêmea obediente e sedenta, agora fazia pose de garanhão conquistador. Era justo que quisesse comer meu cu, mas eu não estava nem um pouco pronto para encarar aquela jeba.
Aquele ponto da ilha parecia um filme, com um lago cristalino cercado pela vegetação densa e a queda d’água que rugia ferozmente. Marcelo pegou minha mão pela ponta dos dedos e fomos até a água. Nus e submersos, começamos a trocar beijos quentes e carícias. Sua barba já maior roçava em mim causando arrepios e foi assim beijando meu pescoço que me deixou molinho, me envolvendo ao redor de sua cintura e me prensando contra algumas pedras.
– Olha Marcelo, fui falando, mas ele me interrompeu metendo o dedo dentro da minha boca e brincando de forma provocativa. “Vamos apenas curtir o momento, certo?” falou sério e me olhando bem nos olhos. Fiz apenas que sim com a cabeça.
Fiquei chupando seu dedo, “sentado” em seu colo enquanto sentia seu pau espetar minha bunda com a ajuda do vai e vem da água. Com a outra mão, Marcelo me tocava uma suave punheta. Os raios de sol entravam pela copa das árvores lançaram um feixe de luz na exata hora que gozei. Fios brancos e irregulares subiram até a superfície, indo ao encontro dos nossos corpos.
– Posso te chupar – falei enquanto pegava o pau de Marcelo com as duas mãos. Ele assentiu e sentou em uma pedra, abrindo bem as pernas. Mamei aquela tora até minha boca ficar dolorida, e, em seguida, passei a lhe aplicar uma punheta vigoroza, tornando a meter o cacete em minha boca; fiz isso várias e repetidas vezes, e ainda assim, Marcelo resistia com bravura ao gozo. Já estava no meu limite quando ele mandou “VIRA O CU”. “Não pô, tô falando sério, cara, não agora...” comecei a gaguejar. “Confia em mim”, falou me encarando ao mesmo tempo que pulava na água e ia me empurrando de quatro sobre as pedras em que antes estava. “Por favor, cara, nãoo” falei choramingando ao mesmo tempo que não oferecia qualquer resistência. Marcelo afastou minhas pernas facilmente e me mandou abrir bem a bundinha com as mãos. Obedeci tremendo e fechei os olhos esperando a estocada com medo e desejo. Alguns segundos se passaram até eu entender o que estava acontecendo.
Atrás de mim, Marcelo se masturbava encarando o meu cu com olhar de assassino; aquilo me encheu de tesão e senti meu buraquinho se abrir. ARRHHHHHHHHHHHHHHHRHHHHHHHHHHH!!!! Marcelo urrou leitando meu cuzinho sem sequer nele encostar. Senti seu leite viscoso escorrer quente pelas minhas pernas e desejei aquele homem dentro de mim. Por fim, ele ainda me deu uma lambida da portinha do rego à cabeça do pau, o que me enlouqueceu.
– Hora de nos despedirmos do nosso paraíso particular - ele falou logo em seguida - vamos?
– De forma totalmente irracional, puxei seu braço e falei meio negociando, meio choramingando: se eu te deixar comer meu cu podemos ficar mais um dia?
Marcelo abriu um sorriso, pegou minha mão levando-a até seu peito e explicou: vamos ser racionais, Fabinho, ninguém ter nos achado até agora só mostra o quão ruim é a nossa marinha hahaha. Além do mais, devem estar todos preocupados. Veja, isso não precisa acabar aqui. E sempre que quisermos, podemos voltar. O lugar parece esquecido e inabitável mesmo.
Concordei resmungando chateado e seguimos mata acima. Pouco mais de 1h depois havíamos apagado todos os nossos rastros humanos daquela natureza que tão bem nos recebeu e içado vela. Assim como meu melhor-amigo e agora macho deduziu, de fato, pouco mais de 4h de mar adentro chegamos em terra firme.
A comoção começou na marina. Estavam todos felizes e desesperados em nos ver. A guarda-costeira já havia até iniciado as buscas. Após irmos para um hospital, mesmo insistindo que estávamos bem, e passarmos por uma bateria de exames e entrevistas, constaram o óbvio. Contamos para todos exatamente o que aconteceu, claro, omitindo as nossas sacanagens.
Aqueles quase 2 dias naquela ilha me mudaram completamente. Eu com certeza era um novo homem, do tipo que agora também gostava de outros homens, e não via a hora de voltar para o nosso ninho de amor e putaria para Marcelo desvirginar meu buraquinho.
FIM
Chegamos ao final dessa aventura de Fábio e Marcelo. O que acharam da história? Qual parte mais te excitou? Quer ler mais contos dos dois amigos? Deixe nos comentários ou me escreva um e-mail: pessoalmenteimpessoal@gmail.com
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