CRISTIANE CASADA ARRASTA 2 ESTUDANTES PARA O QUARTO

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 1919 palavras
Data: 21/02/2023 12:26:13

Meu nome é Cristiane, moradora da cidade de Londrina-Pr. Já houve dias, lá no final da adolescência, em que eu ficava de ‘frescurinhas’ com os colegas de colégio. Lá, atrás dos muros da escola, com aqueles papinhos de paquera, eu já não optava por só um. E daí, primeiro eu perguntava: “E se a mulher ir para a cama com 2 homens, o que acontece?” Eles riam e respondiam assim: “Daí, ela tem que dar para os 2, senão vai ter reclamação do que ficou em desvantagem.” Eu tinha uma certa dúvida, pois do contrário, se o homem for para a cama com 2 mulheres, ele não poderia comer as duas. Ou pelo menos, não poderia gozar nas duas, ou... algo assim!

Liguei para meu amigo Dirlei, que mora em São Paulo. Hoje, ele tem 44 anos e, tendo me conhecido na fase inicial da boqueteira, ele já tem muita intimidade comigo e, costuma dizer que a gente faz amor por telepatia. Quando atendeu, ele já me perguntou: “O que foi, Cristiane? Você quer contratar uma escola de samba para você chupar no carnaval?” Eu respondi: “Cala a boca, que eu te mato para queima de arquivo!” “Qual é, minha gata peituda! Você vive dizendo que toca conforme o samba!”, rebateu ele. O clima tava como sempre, mas eu ia perguntar se, na época do colégio, ele já chegou a levar ‘duas minas’ para o motel. A conversa foi para outro rumo. Mas, mesmo assim, a telepatia do Dirlei me fez brotar uma idéia. Ele perguntou como eu estava, e eu disse: “Estou sem calcinha, já tocando uma sirica em sua homenagem. Estou imaginando o seu pau pulsando de tesão e, com toda aquela minha frescurinha de te liberar a piriquita, você goza de qualquer jeito, na minha boca, no meu cabelo, ou no chão.” Dali a pouco, ele disse que tinha gozado na mão, quando falei: “Então, estica a mão e vê se escorre.” Ele disse que escorreu, então eu falei que deu mais de 3 ml. “Estava há mais de 3 dias sem gozar, Dirlei!”, terminei a chamada.

Peguei o carro velho da minha mãe, com placa de Curitiba, e fui ao colégio de ensino médio. Estava tendo as atividades pedagógicas de sábado à tarde. Saí do carro e, vi que saíam 2 rapazes, conversando sobre mulher. Quando me viram, ficaram olhando para o meu degote e para os meus peitões, aquela covinha que sobra para fora do topzinho. Eu comentei: “Sou nova nessa cidade e gostaria de saber onde fica o cartório mais próximo.” Um deles falou: “Você desce uma rua pra direita, sobe 3 quarteirôes, depois esquerda, direita de novo e vai dar numa praça. Do outro lado, tem um restaurante e, o cartório é atrás.” Nisso, eu comentei: “Nossa, estou até tonta com esse roteiro.”

Eles entraram no carro, mas disseram que tinha que ser rápido, pois tinha jogo do paulistão. Na última curva do trajeto, eu virei ao contrário da descrição dele e, fui parar em frente à casa da minha mãe, e minha, da época que eu era solteira.

Me vendo entrar na casa com 2 rapazes, minha mãe fez vistas grossas como sempre, mas ficou com os ‘ouvidos em pé’, aos cantos da parede. Isso, porque agora eu sou casada, e decerto, ela só quer saber até onde vai, essa nova era de libertinagem. Em todo caso, eu já antecipei que era ‘pesquisa’, e de fato, além de saber como eram os paus, eu também queria saber as preferências deles. Preferências do que? Ué, não disse há pouco, que eles falavam de mulher, quando os encontrei?

“O que você tem que autenticar no cartório?”, perguntou o de olhos azuis, enquanto dentro do quarto, eu revirava alguns papéis das gavetas. Minha mãe entrou no quarto, perguntando se a gente queria refrigerante. Eu respondi: “Mãe, trás a garrafa pet de água gelada. Só isso!” Ela trouxe, junto com alguns copos descartáveis. Saiu e eu passei a chave. Tirei o topzinho, já apresentando os peitões para os meninos, na maior cara de pau. Enquanto tomava um gole da água, o de olhos castanhos, como os meus, disse: “Já estamos perdendo o jogo!” Arquei na direção dele, e já esbarrando a mão na pica duríssima, peguei o rádio em cima da cômoda, e liguei na tomada, dizendo assim: “Sintoniza aí, que eu não lembro a estação.” Ele pegou no aparelho, enquanto eu girei e percebi, a minha mãe mexer na maçaneta, constatar que estava trancada, e se afastar em seguida.

O tesão da situação já estava explodindo, mas eu queria mais. Continuei procurando o bendito papel. Os dois estudantes, sentados na cama, ouviam o narrador: “Xiii, parece que o clima vai esquentar! Ele expulsou 1 de cada lado e o jogo vai ficar mais aberto.” Passou a palavra ao comentarista, que disse: “O prejuízo é do time de Bragança, que ficou sem o lateral esquerdo. Ele tava bem na partida!” Fiquei ‘de quatro’ no chão do quarto, olhando algo debaixo da cama. Fui engatinhando e peguei. Era uma régua, que já medi a largura dos meus 4 dedos da mão direita. Quiseram saber por que, e eu expliquei: “Sempre quis saber! É que o pau do meu professor do cursinho de português tem duas vezes os dedos da minha mão, fora a cabeça.” Olhei para a expressão deles e conclui: “Se meus 4 dedos dá 7 cm, os 8 dá 14 e... o pau do professor tem mais de 18.” Depois de um tempinho me olhando, o dos olhos cor de mel perguntou: “E o do seu marido?” Com certeza, ele viu a minha aliança, mas tratei de retirar, já colocando no bolso da bermuda, fiquei séria e respondi: “Não interessa!”

Molhei a boca na água gelada da garrafa e fiquei salivando, enquanto o radialista berrava: “É pênalti! Agora vai! Tá mole, mole, pra abrir o placar.” Enquanto o moço de olhos azuis levantou-se para acompanhar o lance, eu, fazendo sinal de silêncio para o outro, fui abaixando-lhe o short, com a cueca junto, alisando com a mão, para completar a ereção. O comentarista explicava que o pênalti foi dado porque o braço do zagueiro, estava afastado do corpo, quando a bola bateu e... O rapaz que estava perto do rádio virou-se e me viu chupando o pau do parceiro, com a cabeça entre as suas pernas. “O que vocês estão fazendo?”, mal teve tempo de perguntar, porque o chute foi convertido e ele deu um grito, que a minha mãe bateu na porta, perguntando: “Cristiane, tá tudo bem aí?” Eu não podia responder, devido ao pau na boca, mas puxei o celular do bolso e, com a mão livre, dedilhei para ela, no zap: “Eles estão assistindo futebol, pelo rádio.” “Cuidado aí, ein mocinha!? Vai devagar com essa pesquisa!”, comentou. Passei para o rapaz que estava sendo chupado responder, enquanto eu estiquei a pica e fui colocar as duas bolas na boca. Ele, além de gemer, sob o olhar de admiração do outro, escreveu no meu lugar, para a minha mãe: “Fica tranquila, que eu sou perita em pesquisa das partes de baixo.”

Levantei a cabeça, pegando o celular de volta e encerrando com a minha mãe. Enquanto isso, saía mais um gol no contra-ataque. Depois da gritaria dos garotos, ouvi o comentarista dizer: “O gol só saiu, porque a bola foi lançada no segundo pau, quando a zaga falhou...” Virei para o outro, que estava com o calção arriado e o pinto na mão: “Ele disse segundo pau?” “Sim, sim, ... “, resmungava o menino de olhos azuis. Aproximei-me sorrateiramente, revezando o olhar, entre os olhos dele e o membro. Já fui abaixando e alcei com a boca, antes das mãos. Ele delirava de emoção e, eu aproveitei para dar uma chupada fenomenal, daquela bem melada e displicente, girando a cabeça e apertando a pica contra a parede (da bochecha). Depois de um tempo assim, falei em tom debochado: “Parece que vocês estão ganhando o jogo!” Deitei na cama, de costas, e anunciei: “Venham! Vamos meter na boquinha!” Fiquei massageando os peitos, para enfeitar o clima. Primeiro, veio o tarado, quer dizer, o rapaz de olhos castanhos. Ajeitei a cabeça para fora da cama e ele ajeitou o cacete na minha garganta, com o outro fazendo carinho na minha buceta, por cima da bermuda, é claro.

Ele tava meio lento, na estocada profunda, mas eu ajudei, passando os braços atrás das nádegas dele. Com o tempo, fez o barulho característico: “Cloch, cloch, cloch...”, mesmo abafado pelo radialista estridente do rádio. Quando tirou, eu já estava alucinada, mas ouvi ele informar: “Se não me engano, o cartório fecha às 4 e meia.” “Então, ficou para segunda-feira.”, respondi, já me ajeitando no travesseiro. Falei para o de olhos azuis: “Vem, me castiga igual no filme pornô!” Ele ajoelhou-se sob as minhas axilas e ‘sentou o pau’, lá no fundo da minha garganta. Acho que eu deixei os garotos no clima e, eles captaram o lance da peituda devassa. Foi um tal de “Cloch, cloch; splish, splish”, que eu fiquei sem ar e, quando tirou, comecei a tossir e escorrer suor. Falei para o moreno: “Oh, meu gato! Vira essa garrafa na minha cara.” Ele virou aquela água gelada na minha cabeça, que desceu pelo meu rosto, enxaguando, além da biqueira de suor, aquela baba toda de, saliva misturada com porra. A fronha do travesseiro ficou toda molhada. Nessa hora, olhei a fronha e lembrei: “O papel tá embaixo do colchão!”

Olhei embaixo do colchão, e estava lá mesmo, a minha conclusão do curso de dissertação, que eu vou mandar autenticado à Curitiba, aos cuidados do escritor César. Mas o que dá, uma doida que fica fazendo boquetes, no estilo garganta profunda, em vez de procurar o que tinha que ser procurado? Dá isso aí: “O time deles ganhando de 2 a zero no rádio, e eu recebendo duas picas na garganta.” Vamos ao que interessa. Me posicionei para receber as gozadas na boca. Joguei a cabeça nas mãos dele, que me segurou com carinho. Mas, com pegada firme, masturbou na minha boca e gozou. Não me soltou até soltar a última gota de porra, que escorreu para os meus peitos. Curti esse momento, pois fiquei nas mãos do garoto, submissa a ele. E ele, ficou subordinado aos meus caprichos. Veio o outro e, não diferente, brincou com os cantos da minha boca, com os dedos da mão direita. Com a esquerda, punhetou e trouxe o pau para eu apoiar a ‘sua concentração’ com a minha língua. A gozada veio quente, esguichando, liquefeita como de todos os punheteiros que eu conheço.

Desliguei o rádio e coloquei o topzinho, sem limpar a porra totalmente, que era para dar uma de ‘boqueteira poderosa’. Fizeram questão de me dar um selinho na despedida. Perguntaram: “Então, ficou para segunda-feira?” Eu respondi: “Sim. Meu marido chega hoje, passa o domingo em casa, e sai na segunda de manhã, para outro congresso!” “Estou falando do cartório.”, disse o mais branquinho. “Também! A gente passa lá, e depois, vamos para o quintal do meu prédio, lugar super seguro para se fazer orgias ao ar livre.”, respondi.

Depois que saíram, minha mãe viu algum resquício de porra escorrida pelo meu pescoço e comentou: “Cristiane, seu protetor solar natural é tão estranho!” Eu rebati: “Tá louca, mãe? Não é protetor solar! É dieta de proteína, mas meu dentista me disse que é bom para lubrificar os lábios também. Daí, a dose tava dobrada e escorreu um pouco.”

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Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 83Seguidores: 193Seguindo: 13Mensagem Estou tentando resolver este problema, onde uma cena cresce mais que seu autor.

Comentários

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Tô aqui tentando encontrar palavras que melhor te definam ... não tá fácil ... se puder ajudar ! rsrs

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Minha linda, ainda bem que você não passa na frente do meu colégio. Os meninos ficariam enlouquecidos contigo. Rsrs. Gostei do teu jeito de narra, com muitos detalhes permitindo vivenciar os fatos. Escrevi um novo conto também. Beijinhos adocicados.

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Mais um conto que eu amo da minha morena peituda

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Foto de perfil de Morena peituda

E eu, nesta madrugada, já estou sem calcinha, tocando uma siririca em sua homenagem.

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Essa madrugada bato uma punheta em tua homenagem minha Morena Peituda

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Olá Cristiane, esse é um capítulo de virada, você começa aqui um novo arco nas suas aventuras? Eu vejo algumas consequências na sua vida familiar depois dessa história...

Mas prefiro não comentar mais por aqui, você me entende?

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