O calor estava insuportável. Eu na praia, num quiosque à beira mar tomando uma cervejinha gelada. Quando na mesa ao lado chegou um senhor idoso acompanhado duma morena de parar o trânsito. Não teve jeito. Tive de ficar secando ela de forma disfarçada. Ela me viu e nossos olhares cruzaram. A química foi instantânea. Ela sorriu num leve cumprimento. Linda demais!
A partir daí, minha atenção ficou totalmente voltada à ela. Fiquei imaginando se seriam pai e filha. Se bem que o senhorzinho parecia ser loiro, meio careca, cabelos embranquecidos. Eles também estavam bebendo cerveja. Nisso o velho fez uma caricia no rosto dela e a beijou na boca. Fiquei meio frustrado pois se comportavam como dois namorados. Fiquei na minha, agora mais retraído. Afinal não queria arrumar treta com alguém enciumado.
Ela porém, continuava olhando para mim, às vezes encarando sem importar com nada. Retribui como podia, tentando não dar bandeira. Ela cochichou algo no ouvido dele que olhou para mim. Constrangido, meio temeroso abaixei a bola de vez. O homem porém, me cumprimentou com um sorriso o que me tranquilizou um pouco. Nisso aquele monumento de mulher acenou com a mão me chamando.
Surpreso, fui até eles que me convidaram para sentar na mesa deles. Se apresentaram como Norberto e Tatiana. Tati para os amigos, disse. Passamos a conversar aquele papo de como o verão estava quente e tudo mais. Na mão esquerda deles a vistosa aliança. Nem precisou dizer que eram casados. Foi quando Norberto me perguntou na bucha:
- Então, Jota, o que você achou da minha mulher?
Fui sincero em falar o quanto achei ela linda.
- Você está de parabéns! Ela é linda! Deslumbrante! Não sei se você reparou, mas, todos os homens olham pra ela!
- É, olham mesmo.
Tati sabia disso. Com um biquíni amarelo, a parte de baixo coberta por uma canga transparente da mesma cor. Quando se ajeitava na cadeira, movia o quadril fazendo aparecer as pernas longas e torneadas. Sexy demais! Seu rosto de menina, o sorriso exibindo dentes alvos, lábios carnudos, despertava em qualquer macho o desejo de beijá-la. Foi quando o marido me surpreendeu:
- Ela gostou de você, Jota. Você gosta de anal?
- Quem não gosta! Porque?
- É que a Tati gosta de ser enrabada. Se te interessa, podemos ir ao nosso motorhome aqui perto.
Na hora deu um branco pela proposta. Passou pela cabeça a preocupação se não seria um golpe. Afinal, quando a esmola é grande, até um cego desconfia. Tudo bem que sou um cara apresentável, bonito para muitas. Mas aquela gata valia qualquer risco.
- Eu adoraria.
- Só que tenho que falar. A Tati é uma mulher que nasceu com...bem, ela tem...
Falei de pronto:
- Ela tem um pinto!
Nisso a Tati disse:
- Nossa, é tão visível assim?
- Não, claro que não. Não percebi nada no começo. Depois, quando conversamos, achei um pouco estranho a voz. Só caiu a ficha quando o teu marido falou sobre gostar de ser enrabada. A maioria das mulheres não fazem anal. E mesmo as que fazem, tem que ser bem cantadas e com muita insistência para dar atrás. Eu adoro trans porque sabem dar o cu bem gostoso.
O motorhome deles era mesmo uma verdadeira casa sobre rodas. O marido ligou o ar condicionado o que deixou a temperatura lá dentro bem agradável. Tati me deu uma toalha e disse para mim tirar o sal do corpo no banheiro apertado. Saí só com a toalha enrolada na barriga. Ela falou para me acomodar na cama e foi para o banho. Uma situação esquisita com o Norberto ali na outra ponta da cama. Sem muito assunto, falei que aquele motorhome era maravilhoso. Ficamos nesse papo de casa sobre rodas que permitia eles viajarem por aí com conforto. A razão maior era a privacidade segundo ele.
Logo ela voltou igual eu, com a toalha cobrindo as partes púbicas. Foi a vez do marido ir para o banho. Ela chegou, tirou minha toalha, se abaixou e começou a fazer um boquete. Nossa, como chupava bem! Sua gulosa era demais! A safada mamava olhando para cima com ar de safada. A sugada com a punhetada pela mãozinha macia me fazia mexer involuntariamente o quadril, tentando foder aquela boca aveludada.
Fiz ela levantar e a beijei com volúpia no que fui correspondido. Além de chupar bem, beijava ainda melhor. Meu pau estourava de tesão e desejo. Enquanto rolávamos na cama entre amassos libidinosos, Norberto saiu do banho também só com a toalha e ficou vendo nossos afagos. Ela mostrou meu cacete para ele dizendo:
- Olha amor, que pau lindo! É bem duro e grosso!
O Marido confirmou:
- Um pauzão mesmo. Do jeito que você gosta, querida.
Finalmente tirei a toalha dela e pude vê-la nua por inteiro. Tinha vara pequena ainda meio mole. Dei uma mamada nos peitinhos que não eram grandes, todavia, naturais sob efeito de hormônios apenas. Aliás, tudo nela parecia original de fábrica. Tanto os cabelos longos como as formas femininas do corpo, a cinturinha e bunda redondinha. Foi a minha vez de beijá-la por inteiro, especialmente nas costas e chegando ali, alvo do meu desejo. Beijei seus montes e lambi o vão deles, com a língua tocando a entradinha do cu. Ela tinha um cu bonito. Sem pregas aparentes, apenas um risco fechado entre leve protuberância. Deveria ser bem apertada e gostosa de meter.
Ela já se posicionou de quatro com leves reboladas, pedindo a penetração. O marido me deu uma camisinha e depois, um tubo de gel para lubrificar minha pica endurecida. Joguei um pouco de gel na porta do cuzinho e me preparei para meter. Ela rebolava um pouco, fazendo a ponta do pau deslizar entre os montes da bunda. Dei umas empurradas para cima e para baixo, nem tanto para penetrar, mas, para espalhar melhor o lubrificante.
Tati pegou meu pau e posicionou no lugar. Comecei a empurrar lentamente. Que cu apertado! Ela só dava umas tossidas leves enquanto a cabeça invadia suas entranhas, avançando para dentro dela. Foi ela quem começou a mover o quadril para frente e para trás. Com a pica até a metade, comecei a meter. Quando dei uma empurrada mais forte, ela gemeu o que me fez recuar, o pau saindo por inteiro.
- Desculpe, está tão gostoso que soquei sem querer.
- Tudo bem, só doeu um pouco.
Olhei para o buraquinho dela que continuava fechadinho e lindo. Tem pessoas que tem mesmo o cu bonito. Nem parecia que tinha acabado de receber meu grossão quase por inteiro. Joguei mais gel e meti de novo. Fiquei esperando até ela rebolar para ir enfiando cada vez mais fundo. Ela respirava forte recebendo minha rola no rabo. Estávamos metendo cada vez mais rápido e forte.
Tati começou a gemer, dando gritinhos cada vez que entrava tudo. Sim, ela estava aguentando minha vara inteirinha dentro dela. A vontade de gozar era enorme. Me segurei para não gozar, buscando dar o máximo de prazer àquela pessoinha tão gostosa. Já estávamos metendo a um bom tempo.
Norberto ficou assistindo, punhetando e de vez em quando, vinha olhar mais de perto sua esposinha gostosa sendo enrabada. A beijou na boca enquanto perguntava para mim:
- Então, Jota, gostosa ela, não? Você já meteu num cu gostoso assim? Com certeza não. Ela dá o cu gostoso, não dá?
- Ela é mesmo demais, Norberto! Que cu gostoso e apertado!
Disse enquanto bombava. Finalmente, não aguentei mais. Avisei que ia gozar. Soquei forte e rápido, até que ejaculei um monte. Parei e agarrei firme no quadril dela, empurrando tudo, tudinho. Dentro dela meu pau pulsava enchendo a camisinha de porra. Ela não tinha gozado e me senti mal por isso. Mas não teve problema pelo jeito.
- Agora é minha vez!
O marido me fez desengatar dela e sem camisinha, no pelo, foi metendo. Acho que Tati estava acostumada com isso. Ficou ali deixando Norberto meter enquanto ele falava:
- Então, foi gostoso dar pro pauzudo, amor? Ele te comeu gostoso? Gostou, amor? Agora goza no meu pau, querida. Gostosa, gostosa!
Ela me chamou para ir tomar banho. Lá tirei a camisinha que foi pro lixo. Enquanto nos lavámos, ficamos trocando carícias e eu dizendo o quanto ela gostosa. E era mesmo! Meu pau à meia bomba e ela fazendo outro boquete. Não deu outra: Voltamos para cama e acabamos metendo de novo. Dessa vez de forma demorada. Ela de pé, apoiada na cama, o traseiro arqueado para facilitar a foda. Se masturbava e acabou gozando. Foi uma delícia só, ela gemendo e amolecendo, se deixando cair com os peitos na cama. Continuei metendo até gozar de novo.
Os convidei para voltarem ao quiosque para beber. Norberto não quis ir, dizendo que estava com sono e iria tirar uma soneca. Enquanto bebíamos ela me contou que o Norberto não era marido dela. Ou melhor, era marido faz de conta. Pagou para ela ser sua esposa durante um mês. O velho era viúvo e meio brocha. Tinha tara por travestis e fantasia de ser marido corno. Estavam viajando para viver aventuras.
Fizeram exame de HIV e o acordo era que ela poderia transar com quem quisesse, desde que com camisinha. Sem camisinha, só o ¨marido¨ poderia gozar dentro dela. Ele além de pagar o mês, bancava todas suas despesas, além de comprar muitos presentes.
Ainda ficaram mais três dias por ali. Acabei me apresentando com atraso no emprego, dizendo que tinha ficado preso no trânsito por causa da queda de barreiras na estrada. Meti na Tati até esfolar o pau literalmente. Certa vez perguntei para Tati:
- Então, você ama o teu ¨marido¨? Ele parece ser boa pessoa.
- Amar amar não. Eu gosto dele. Tenho um carinho especial pela pessoa que é. Quanto mais o conheço, fico com vontade de que a situação continue por um bom tempo. Ele me compreende e respeita. E isso é o que importa.
Não tive mais notícias deles. Se você nunca transou com uma travesti, precisa experimentar. Pense numa mulher que se deixa sodomizar de forma prazerosa e tem apenas um detalhe ali. Detalhe esse que acho, elas não deveriam nunca cortar para plantar ali uma buceta artificial. A magia, o mistério e porque não, a beleza está no detalhe. Para mim foi uma aventura inesquecível conhecer e desfrutar da esposinha que tinha....um pinto!
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