(Vergonha e Tesão 12) Meu tesão de dar no colégio

Um conto erótico de Valentina Reis
Categoria: Grupal
Contém 2621 palavras
Data: 21/02/2023 16:52:42

Oi, gente,

No último conto expliquei como, depois da minha mãe me flagrar com dois dos meus 5 namoradinhos, ela, apesar de ter mente aberta, me proibiu de ficar em casa com mais de um garoto de uma vez. E como vocês sabem, pra mim quanto mais caras me penetrando ao mesmo tempo, melhor. Acabou que eu fiquei sem lugar pra transar do jeito que eu gosto, já que, como eu também não queria revelar meu desejo por sexo grupal pra ninguém além dos garotos (e da professora Celina que descobriu meu segredo na nossa viagem da escola), nem na casa deles eu conseguia passar horas dando pros 5 como curtia. Escolhi um deles pra apresentar como namorado pra minha mãe e, quando chegaram as provas acabei ficando na mão. De tanto desespero acabei dando para os 5 num terreno baldio de perto da escola, só que sem lubrificante. Quase tive que voltar pra casa nua de novo, mas dessa vez consegui salvar pelo menos o meu uniforme da escola, ainda que sem a calcinha e o sutiã. Voltei pra casa e achava que estava tudo bem, até que percebi que as horas de sexo anal sem lubrificante iam cobrar do meu corpo por algum tempo.

Acabou que tomei um banho nem acreditando que eu tinha conseguido escapar do terreno baldio com alguma dignidade (minhas roupas). Eu jurava que aquele terreno era deserto e jamais imaginei que apareceria alguém ali. Só que, após o alívio comecei a perceber meu problema: louca de tesão fiz muito sexo anal sem lubrificante (acho que cada um gozou na minha bunda pelo menos uma vez) e não estava conseguindo nem andar, nem sentar direito. Deitar, só se fosse de bunda pra cima. Eu precisava muito pensar no que fazer para não ter mais esses surtos e sair dando de qualquer jeito pros meninos. Mas ainda continuava o problema de ter uma lugar privativo com tempo e onde ninguém descobrisse o meu segredo. Fiquei com isso na cabeça um tempo.

De qualquer forma nos próximos dias eu nem teria condição de fazer nada mesmo. Na escola eu tinha que disfarçar meu estado físico, pois nem sentando direito eu estava. Já tinha a manha para disfarçar desde a minha primeira vez no lago e depois quando aconteceu de transar com 4, sem usar lubrificante. Mas dessa vez estava muito pior: depois de três semana, minha bunda ainda estava super dolorida, so que eu, puta como sou, já estava cheia de tesão de novo. Seguia fantasiando entrar no banheiro dos meninos quando eles estivesse tomando banho depois de uma aula de piscina, tirar a roupa, ou deixar eles rasgarem meu uniforme, a minha calcinha e deixar eles fazerem o que quisessem comigo. Só que nesse caso não seriam 5. Seriam todos os caras da minha turma que são 12. Nem eu conseguiria fazer tantos caras de uma vez (bem... naquele momento eu achava que não). Segui ficando meio desesperada por que ainda estávamos em provas e nem o Paulo (que eu tinha apresentado como meu namorado pra minha mãe) estava conseguindo ir em casa. Eu estava completamente na seca. Até que finalmente pensei na coisa mais óbvia que poderia.

Foi num dia de chuva com enchente. Muita gente não conseguiu ir embora do colégio e foi ficando. Eu fui uma delas. Apesar de não estar conseguindo transar, os 5 garotos eram o meu grupinho nas aulas. Volta e meia ficava com Alice e Lena já que também sabia o segredos dela e elas o meu. Naquele dia quase todo mundo tinha conseguido ir até que ficamos só eu, Lucas, Edu e Raí. Todos os outros conseguiram ir embora, mas nós que morávamos numas área mais complicada de alagamento, não estávamos conseguindo transporte. Eu morava não muito longe do colégio e tentei forçar a barra para ir na chuva mesmo, mas tinha muito alagamento e precisei voltar. Acabei ficando toda enxarcada. Como todos os professores e a diretoria geral já tinham conseguido ir embora também, um dos serventes resolveu liberar para a gente ficar numa sala de aula, enquanto eles continuavam trabalhando pra secar os lugares do colégio que havia molhado. Completamente molhada, comecei a ficar com frio. Pedi pra uma deles:

- Será que teria alguma forma de eu me secar e secar minhas roupas?

- Olha... - a servente me olhou parecendo com preguiça, mas resolvendo me ajudar - a gente pode arrumar uma toalha para você e, se você esperar umas duas horas no banheiro, da pra secar na lavanderia do colégio.

Eu não ia conseguir ir embora antes disso, então poderia ficar no banheiro com meu celular esperando sem problemas. Chegando lá vi que eu estava bem molhada mesmo. A ponto que dava pra ver meu sutiã por baixo da camisa branca do uniforme. Fiquei pensando que todo mundo tinha me visto desse jeito e comecei a ficar molhada em outro lugar também. Estava já várias semanas frustrada sem sexo, então a sensação só ficava cada vez pior, apesar de ainda estar com dor no traseiro. Comecei a tirar a roupa, já ficando completamente excitada. Botei os sapatos e meias num canto. Tirei a camisa (que a essa altura já não cobria mais nada), a saia também e coloquei em cima da pia. De calcinha e sutiã me enrolei na toalha, levei minha roupas para a servente e agradeci. Ela ainda perguntou:

- Você não tem problema mesmo em ficar sozinha aqui? Porque já foi todo mundo embora e eu e a outra ali - ela apontou para a outra servente - vamos secar a ala da diretoria que é do outro lado do prédio. Só vamos voltar em duas horas mesmo.

- Não tem problema dona Marta, fico aqui. Só não queria ficar molhada. Se der pra secar as roupas, eu espero sem problema vocês terminarem.

E da porta, vi as senhoras irem cheia de baldes e panos andando pelo corredor. Agora ficava o tormento: excitada, ia precisar ficar duas horas sozinha no banheiro da escola, só de calcinha e sutiã. Foi então que tive um dos meus surtos. Qual o único lugar onde eu via os garotos todos os dias? O próprio colégio. E naquele exato momento, com o prédio quase vazio, mas com eles na sala, nada me impedia de sair dali e deixar os 3 me comerem no chão da mesmo. Meio louca, saí pelo corredor de toalha, descalça mesmo. Corri para a sala, fechei a porta e tranquei. Soltei a toalha e virei para eles. Os meninos me olharam surpresos.

- Tá louca? Alguém vai ver - Lucas já perguntou e entendendo o que eu queria fazer.

- Vocês não perceberam a oportunidade? Ninguém vai notar a gente aqui. Quero vocês agora. Mas...

- Mas..? Perguntou Edu

- Eu não vou conseguir fazer anal... eu ainda não me recuperei da última vez com vocês. E eu não vou ficar nua sozinha. Quero vocês pelados também.

Meio desconfiados, eles começaram a tirar a roupa, mas quando me aproximei deles, rapidamente, eles perderam toda a desconfiança e começaram a esfregar a rola na minha cara. Não eram 5 como eu gostava, mas servia. E eu poderia ficar ali algumas horas. Realizei que pela primeira vez eu não ia fazer anal. Desde a minha primeira vez, no lago com Paulo e Edu eu sempre tomava no rabo. Até quando comecei a fazer só com o Paulo em casa, era só atrás. Mas não importava. Naquele momento eu só queria eles dentro de mim. Os três ao mesmo tempo de preferência.

Os 3 começaram a me beijar. Senti os paus duros deles encostando a ponta melada na minha perna, barriga e bunda. Abaixei e comecei a chupar Edu. Minhas mãos não ficaram desocupadas muito tempo e comecei a bater punheta pros outros dois. Fui começando a perde o controle deles. Os três me levantaram e me botaram em cima da mesa do professor. Minha calcinha e meu sutiã nem foram páreos e foram rasgados ali mesmo. Perdi mais um conjunto, mas não tinha jeito, eu adorava ser rasgada, antes de dar. E foi o que aconteceu. Em um segundo eu estava no chão mamando Edu novamente e no meio do sanduíche com Raí e Lucas dentro da minha buceta ao mesmo tempo. Mesmo sem ser penetrada lá, sentia meu traseiro doendo um pouco, mas o tesão de ser penetrada por dois na xota e ainda estar na sala de aula compensava tudo. Edu gozou rápido na minha boca e eu engoli. Não podia deixar eles gozarem no meu rosto ou no meu corpo, porque eu ainda precisava ir embora e provavelmente ia pegar um carro. Ia ser muito difícil tomar banho antes de ir e ainda chovia.

Aliás, a chuva era minha aliada. As trovoadas e o barulho da água batendo no telhado, abafavam meus gemidos levando três rolas. Rápido, Lucas e Raí gozaram dentro de mim. Mas só aumentou meu fogo. Foi a vez de Edu me comer. Eu ainda estava de 4 e ele já enfiou de uma vez na minha buceta. Chega meu deu um arrepio. Era isso exatamente que eu queria, mas precisava várias vezes. Pedi pra ele me bater, confiando que o barulho dos tapas também ia ser abafado pela chuva. Deu um tapa tímido e eu pedi pra ser mais forte. Ele foi aumentando a intensidade até consegui sincronizar a estocadas com os tapas. Quando ele gozou eu eu sentia a bunda arder. Foi aí que percebi que essas marcas não tinham problema, porque iam estar escondidas pela roupa.

Já deitei no chão de barriga pra cima, pedindo mais. Raí veio novamente e meteu na minha buceta, do mesmo jeito: de uma estocada só.

- Me morde.

Ele começou a morder meus peitos e só aumentava cada vez mais meu tesão. Os outros dois se recuperaram rápido e vieram de novo. Comecei a mamar Lucas e bater uma pra Edu. A outra mão levei pro meu clitóris. O orgasmo começou lá. Senti piscar, ao mesmo tempo que minha buceta se contraía em volta do pau de Raí. Ele, notando, meteu com mais força ainda e deu um tapa na minha cara. Adorei. O orgasmo atravessou todo o meu corpo e eu me tremia sentindo minha pele contra o chão gelado da sala. Mas estava tão concentrada que consegui perceber quando Lucas gozou e engoli tudo. Quando Edu começou a se tremer com a punheta, também fui com a boca e engoli tudo. Quando acabou eu ainda não estava satisfeita. Disse que queria mais uma vez. Mas eles ainda não estavam preparados (em três eles ainda não davam conta de me satisfazer direito), então passei um tempo mamando e batendo pra eles de novo.

Mais uma vez duros, fiz outro DP na buceta. Era muito gostoso acomodar dois de uma vez dentro de mim. Segui batendo punheta pro terceiro. A bunda ardendo dos tapas aumentava cada vez mais o meu tesão. Mas foi aí que comecei a sentir um dedo no meu cu, ainda dolorido. Começou tímido só massageando por fora. Doía, mas era suportável e ainda era muito gostoso. Será possível que eu aguentava penetração tripla? Nunca tinha pensando nisso. Na verdade, nem acreditava que estava pensando naquilo. Só consegui falar:

- Coloca logo esse dedo. Mas bem devagar.

A cada estocada dupla, sentia o dedo explorando cada vez mais fundo o meu cuzinho. Até que senti que estava bem la dentro e meu corpo parecer ser atravessado por um raio. Gozei muito forte. Perdi completamente a concentração e o menino pra que eu tava batendo punheta, gozou bem na minha bochecha. Retornei a consciência ajoelhada no chão e sendo alvejada por jatos de porra dos três. Nem consegui perceber o momento em que os dois que me fodiam levantaram pra gozar em mim. E eles acertaram tudo: meu rosto, cabelo, costa.

Passei uns 5 minutos ajoelhada no chão ainda sentindo resquício do orgasmo. Mas já estava pensando no meu erro. Tinha adorado levar porra na cara, mas naquele dia isso seria um problema. Eu deveria ter avisado isso aos meninos, mas eu estava tão descontrolada... Eu ainda ia precisar voltar pro banheiro (e era uma banheiro normal, sem vestiário ou chuveiro) e esperar a servente trazer a minha roupa antes e voltar. E agora ainda estava sem calcinha e sutiã também. Levantei, me limpei como consegui na toalha e escondi os restos da minha calcinha e meus sutiã rasgados. Os meninos se vestiram. Mas quando fiz menção de sair, alguém bateu na porta.

- Meninos, por que vocês trancaram a porta. A Valentina está aí? A roupa dela já está seca, mas ela não tá mais no banheiro.

Me desesperei. Ela não podia me ver ali, ainda mais pelada e gozada. Corri e me escondi embaixo da mesa do professor que era totalmente fechada até embaixo. Ouvi os meninos destrancarem a porta.

- Por que trancar a porta? - a senhora perguntou - Então? Viram a Valentina?

- Ela... ela... - Edu começou.

- E a menina tava só de calcinha no banheiro. - a senhora continuou - Será que ela saiu andando pelada por aí?

- Não - Raí falou rápido, com medo da servente concluir qualquer coisa. - Ela lembrou que tinha uma roupa extra na mochila, se trocou e já foi. Ela veio aqui antes de ir embora.

Vibrei sozinha embaixo da mesa. A história de improviso era ótima

- Aaaaah. Melhor então. Avisem ela pra pegar a roupa na secretaria amanhã. Melhor vocês virem comigo, pq eu sou a última e já vou fechar o portão. A chuva já tá mais fraca e já da pra ir.

- Ta... ta bem... - Edu falou

Do ceú ao inferno em um segundo. Os garotos foram saindo e eu só consegui pensar que tinha me fodido (sem ser do jeito legal que tinha acabado de acontecer na sala). Pelada, gozada, presa na escola e na chuva. Dei um tempo até eles saírem pra pensar nas minhas opções. Eu não ia ter como sair da escola pela porta da frente tanto por agora estar trancada, quanto por estar completamente nua. Provavelmente o vigia do prédio ia estar por lá e ia me ver. Ficar lá não era uma opção. Eu até poderia passar a noite, mas ia ser encontrada completamente nua no dia seguinte. E a minha mãe ia ficar doida atrás de mim.

Já tinha matado aula algumas vezes e ia precisar pular o muro. O grande problema era fazer isso pelada e na chuva. Corri para o banheiro de toalha. Limpei meu rosto e meu cabelo do excesso de porra, salvei pelo menos meus sapatos e fui pro muro. Minha bunda ainda estava ardendo dos tapas e ficou pior ainda quando ralei na parede. Pulei e caí no chão molhado. Comecei a sentir os pingos gelados em todos o meu corpo. A toalha tinha ficado presa no galho de uma árvore que eu encostei descendo. Ia precisar voltar pra casa completamente nua mesmo mais uma vez. Se algumas horas antes tinha desistido de ir por causa da chuva, agora precisava ir com chuva e sem roupa nenhuma (pelo menos tinha os sapatos).

A água pelo menos diminuía a sujeira do meu corpo. Corri até em casa e ia precisar improvisar para minha mãe não me ver. Já tinha conseguido chegar sem roupa em casa duas vezes sem a minha mãe ver. Uma delas eu ainda estava muito mais gozada e tinha dado cu pra três deles, sem lubrificante. Abri a porta e fui tentando ver se enxergava minha mãe. Ouvi o barulho do chuveiro, então achei que ela estava tomando banho. Subi rápido as escadas pro meu quarto e já achava que estava salva, quando dei de cara com ela sentada na minha cama.

É isso, na próxima vez conto o que aconteceu e se consegui seguir meu plano de transar na escola mesmo.

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Comentários

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Comecei e agora tenho que ir até ao fim.

Muito bom!

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Crlho amo seus contos Valentina!!! Tenta trazer mais vezes!!! Nota 1000.

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Finalmente, tava esperando tanto pra cotinuar, adoro suas histórias, queria q postasse com mais frequência

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